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    Capítulo 2: Negócios Ilícitos

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    Capítulo 2: Negócios Ilícitos - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos

    Mensagem por Glemilson Sáb Jan 12, 2013 1:03 am

    Os dias estavam passando e a velha piorando sua ferida fedia e incomodava bastante, então decide chamar os guardas.
    - Guardas! Guardas! A velha precisa de um curandeiro, se continuar assim ela não aguentará a viagem toda. Aurion fala em tom alto e pausadamente, espera um momento e continua
    - Sei que não é sua obrigação, mas já que seremos executados não custa nada você procurar ajuda para a velha e deixar que ela tenha uma morte rapida e limpa ou inves de deixar que ela morra presa em uma cela apodrecendo, ajude-a por favor.

    Aurion espera que ao menos isso eles possam fazer isso por ela e aguarda uma resposta do miliciano.
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    Mensagem por Aythusa Sáb Jan 12, 2013 11:29 am

    Apossyn viu os milicianos irem beber alguma coisa na taverna e percebeu que seria mais sábio de sua parte aguardar, como era ensinado em suas diversas aulas com Alenvor. Apossyn era impulsiva e teve que aprender a controlar sua afobação e curiosidade para não pôr tudo a perder em suas missões.

    Ela teve que aturar Dimir a noite inteira, mas sempre pareceu meiga e, quando necessário, fez-se parecer interessada, mas não o suficiente para ele investir em alguma coisa. Teimou em conseguir alguma informação ali naquela noite e conseguiu algo, algo que deveria ser discutido e analisado com Kheltu posteriormente.

    Ao perceber que Dimir começou a ficar embriagado, decidiu partir. Estava alimentada e bem disposta agora.
    Preparou seu acampamento e ficou de prontidão para repousar por alguns instantes, elfos tem seu benefício.

    Após estender a sua rede de dormir e deitar nela para descançar, ela avista a caravana e o que parecia ser Kheltu.

    "Sim, só pode ser o clérigo. Finalmente chegou..."

    Então ela vai até seu encontro e fala com ele antes dele entrar na taverna:

    - Kheltu, estou aqui, que bom que veio. Vamos, montei um pequeno acampamento e está seguro, desde que sejamos silenciosos.

    Apossyn o leva até o acampamento, que na verdade não tinha nada de acampamento, apenas sua rede posta entre duas árvores. Era muito escuro e úmido ali e certamente ela estava suja, mas não se importava com isto.

    Estando lá, ela pergunta simpática e em sussurro:

    - O evento foi bom?

    Queria apenas, começar uma conversa... "Posso ser uma harpista, mas ainda sou uma mulher que gosta de falar sobre tudo e todos..." - Pensa após perguntar.
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    Mensagem por Cyrus Leghorian Sáb Jan 12, 2013 2:50 pm

    A Apossyn achou Kheltu primeiro antes que ele a encontrasse. Talvez isso dizia algumas coisas a respeito da habilidade da moça com a discrição.

    - Bom vê-la aqui, Apossyn - cumprimenta-a Kheltu. Ele a segue até o acampamento que a moça preparara, que não era nada mais do que uma rede entre duas árvores. - Transcorreu tudo ótimo com o evento da inauguração da igreja, mas infelizmente não pude, ou não quis, ficar para a festa que aconteceria mais tarde. A urgência de nossa situação me fez ir logo para a estrada. Como andam as coisas por aqui? Descobriu alguma informação nova?
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    Mensagem por Aythusa Sáb Jan 12, 2013 3:22 pm

    Apossyn, andando contornando um certo raio que limitou seu acampamento, verificando se estava tudo certo e se não podiam vê-los ou ouvi-los, disse em sussurros quase inaudíveis:

    - Me custou uma noite inteira em uma taverna com os milicianos, mas só o que consegui foi saber que existe alguém, um mago vermelho, que vende ítens com magia em Vale Profundo em algum canto escondido lá.

    Ela fez uma pausa, quando garantiu que o lugar estava do mesmo jeito que deixou, sentou-se em sua rede e olhou para Kheltu com simpatia nos seus penetrantes olhos azuis, o única luz naquele lugar:

    - Depois de mais uns copos de vinho e cerveja, eles contaram que Vorstag, da familia do falecido Lorde, é adorado pelas principais lideranças... Mas isso é, talvez, lógico sendo membro da família de um Lorde, não acha?

    Ela faz uma breve pausa e depois, sorri timidamente:

    - Desculpe, costumo falar demais e não estou acostumada com companhia muito menos de humanos. Por favor, se estiver muito escuro posso ver se tenho algo para iluminar aqui para você... e bem, posso ajudá-lo com sua barraca, tenda, ou saco de dormir. Não sei...

    Ela parecia meio desorientada, a muito tempo não tinha um companheiro de fato ali com ela em uma missão dela, e não de um grupo no qual se infiltrou. Ela mexia em seus dedos e, em algumas frases, começa uma trança em seus cabelos, mas não as terminava. Era um tique nervoso dela quando estava desconfortada com alguma coisa.
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    Mensagem por Cyrus Leghorian Sáb Jan 12, 2013 4:44 pm

    - Não se preocupe, estou acostumado com a escuridão. Lá no cemitério ao qual trabalho não tem muita luz para se usufruir - diz Kheltu enquanto ia arrumando seu saco de dormir ao lado da árvore com a rede. Ele apreciou qualquer ajuda que Ap pudesse oferecer. - Alias, não existe quase nada. Sem luz, sem pessoas para conversar, sem diversão. De vez em quando sinto os espíritos dos mortos rondando o lugar, mas é só. Apesar de tudo, gosto do meu trabalho. É uma coisa de família, sabe?

    Kheltu retira seu cantil de dentro de sua veste e bebe um gole. Sabe-se lá porque, ele estava sentindo sede. Ele oferece o cantil a Apossyn, embora ela provavelmente devesse ter o dela. Mas oferecer a sua bebida era uma questão de cortesia e bons modos, e por isso Kheltu assim o fez.

    - Me diga minha senhora, o que esse tal mago que vende itens tem a ver com toda essa história? Será que ele sabe de alguma coisa a respeito dessa artimanha criada?

    Kheltu aproveitou também para retirar seu livro de anotação e sua pena de escrever, assim como precisaria da tinta também. Mesmo às escuras, ele começa a anotar todas as informações relevantes.


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    Mensagem por Aythusa Sáb Jan 12, 2013 4:56 pm

    "É uma coisa de família, sabe?" - E como sabia. Apossyn só soube na morte de seus amáveis pais que eram membros dos Harpistas e fora Alenvor quem a ajudou e guiou seus passos neste seu destino. Mas jamais compartilharia isso com Kheltu. Era apenas mais um companheiro que um dia ela deixaria após cumprir sua missão, tal como fora todas as coisas vezes.

    Seu olhar, por um instante, perdeu-se na imensidão, mas voltou-se quando o clérigo ofereceu-lhe sua bebida:

    - Ah, sim compreendo. Eu realmente prefiro Silvanus e seus animais e plantas, han... vivos. Aceito um gole, obrigada.

    Ela bebe um gole e devolve o cantil sorrindo à ele:

    - Não sei, mas vale a pena verificar. Se o que matou o Lorde tiver a ver com algum ítem forjado com magia este homem pode saber algo a respeito. As notícias já voaram. Quanto a Vorstag acredito que seja ainda mais útil uma conversa com ele. Um membro da família deve saber se o Lorde tinha algum grande inimigo que tivesse condições e proximidade suficiente para lhe fazer mal...

    Ela falava tanto quanto pensava.

    "Droga! Realmente sou uma matraca quando estou com companhia, acalme-se Apossyn! E, droga, páre de fazer tranças nos cabelos" - Seu pensamento cortou o movimento no cabelo que fazia, inconscientemente.
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    Mensagem por Cyrus Leghorian Sáb Jan 12, 2013 5:35 pm

    - Sem duvida, você está certa. Faríamos bem conversar com essas duas pessoas. E é isso que será feito quando chegarmos em Vale Profundo.

    Kheltu estava achando divertido o modo como Apossyn entrançava seu cabelo, havia um charme todo especial naquela brincadeira. Ele pega o cantil de volta, bebe mais um gole e volta a prendê-lo em seu pescoço. Ele retoma as anotações, escrevendo o nome de Vorstag e sua ligação com o lorde, assim como mencionando o mago vermelho.

    - Percebi que você gosta de coisas simples, minha senhora, assim como eu. Vejo que temos algo em comum - não necessariamente Kheltu estava tentando uma maior aproximação com Apossyn, ele não tinha o trato necessário para lidar com as mulheres. Nesse sentido, sua auto estima era baixa demais. Ele não era feio, longe disso, mas definitivamente não se achava bonito devido às pouquíssimas relações que tivera. Para afastar tais pensamentos, ele diz - Amanhã será um longo dia, não acha? Teremos muito a pensar sobre o que fazer.
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    Mensagem por Aythusa Sáb Jan 12, 2013 5:49 pm

    Sentada na rede, ela se sente estranhamente desconfortável, se mexe nela ajeitando-se sem se dar conta que o fazia.

    "Algo em comum? Sim, temos: a nossa missão" - Foi o que pensou Apossyn, quando a razão alcançou seus pensamentos novamente, mas estranhamente ela não queria que ela, a razão, a invadisse nesse momento.

    - Tem razão, amanhã teremos um longo dia. Você precisa descançar, eu ficarei de guarda fique tranquilo.

    Sim, elfos poderiam ficar de guarda durante a noite inteira se fosse preciso. Para descançarem não precisavam dormir como os humanos, bastava ficar deitada na rede ouvindo o assovio do orvalho invadir seus pensamentos.

    Certamente ela não ficaria na rede o tempo inteiro. Durante a noite ela iria, com certeza, verificar a caravana e suas novidades noturnas. Queria saber a rotina dos guardas e todos os mínimos movimentos dela.

    No entanto, mesmo com o retorno da razão, a jovem elfa não pôde conter o estranho ato de trançar seus cabelos, mesmo que Kheltu estivesse dormindo.
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    Mensagem por Cyrus Leghorian Sáb Jan 12, 2013 6:03 pm

    Kheltu guarda seu caderno de anotações na mochila, se enfia no saco de dormir e se prepara para dormir. Mas não sem antes retirar sua armadura, que apesar de ter a aparência de uma veste simples de clérigo, ela pesava um bocado e tanto. Os seus outros pertences, como as foices, foram deixados ali do lado da árvore, embaixo da rede de dormir de Apossyn.

    Ainda não era muito tarde, mas Kheltu estava acostumado a dormir cedo e acordar logo nas primeiras horas da manhã. Ele deixou que a elfa ficasse de prontidão, mas também se colocou a disposição para fazer um turno de vigia, caso preciso fosse. Seus pensamentos vagaram por lugares poucos explorados antes de se render finalmente ao sono.
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    Mensagem por Lukas Seg Jan 14, 2013 8:58 am

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    Mensagem por Cyrus Leghorian Seg Jan 14, 2013 1:36 pm

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    Mensagem por Lukas Seg Jan 14, 2013 1:43 pm

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    Mensagem por Lukas Seg Jan 14, 2013 3:16 pm

    O corvo da bruxa voa em direção ao miliciano que supostamente tem as chaves da cela e das algemas. Ele tenta roubá-la, mas o guarda percebe e espanta o corvo, que voa para longe. Ele ainda tenta localizar onde o equipamento de Andariel esta, mas as duas carroças que acompanham a cela estão fechadas e o animal fica confuso.

    Kheltu alugou um cavalo leve na cidade por 8 peças de ouro, com o compromisso de entrega-lo em Vale Profundo. O cavalo era branco e, com crinas e cola negras. Tinha um porte normal e seu nome era Pé de Pano. Junto com ele, vieram arreios e freios para conseguir "dirigí-lo". E assim eles partiram de Sharburgo acompanhando a comitiva.

    Era tardinha do sexto dia de viagem, Ap e Khe tentavam bolar um plano para abordar a carroagem por entre o clima árido da região composta por muitas clareiras e vários cadeias de colinas e montanhas, mas já estavam achando que seria melhor tentar em Vale Profundo mesmo. Lá talvez a guarda fosse menor e a escuridão da noite poderia lhes favorecer. A viagem seguia tranquila quando o inesperado aconteceu.

    O grupo escuta o som de pisadas pesadas ao longe, ao mesmo tempo em que o chão treme no mesmo ritmo, como se alguma coisa grande estivesse se aproximando. Esse som é complementado por barulho de arvores se partindo, poeira se levantando e finalmente um rugido alto se escuta. A caravana para.

    Os milicianos conversam entre si "O que é isso", "Que barulho foi esse" e pode-se ouvi-los sacando suas armas. Um silencio acontece por alguns segundos, podendo-se escutar a respiração ofegante do cavaleiro próximo.

    O cachorro late um latido longo, os cavalos proximos direita da caravana relicham e empinam. De repente, algo muito grande choca-se com a carruagem cela. O impacto causa um barulho estrondoso e faz a cela virar e ficar de lado no chão, fazendo com que o anão e Aurion caiam. Essa coisa grande que bateu contra a carruagem diz em uma linguagem rudimentar algumas palavras e rapidamente se move por cima da cela, fazendo ela balançar. Um rugido é escutado da direção oposta, muito forte, e o som de labaredas é escutado. O chão de madeira reforçada com metal da cela fica quente e o crepitar de fogo é escutado, entre os gritos "gigante!" e "besta!" que são ouvidos dos milicianos.

    Entre os gritos de desespero e de morte tambem são ouvidos sons de madeira se chocando contra armaduras, assim como o de cavalos e armaduras sendo esmagados entre rugidos bestiais.

    Para os que não caíram, eles não estão mais suspensos pelo teto da cela. Como a carruagem tombou e esta de lado, as algemas pelas quais eles estão presos está agora ao lado deles, como que em uma parede. O chão da carruagem, que agora é a parede contrária, está queimando e em pouco tempo tomara conta da cela.

    Capítulo 2: Negócios Ilícitos - Página 2 Gigante_colina

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    Mensagem por Sandinus Seg Jan 14, 2013 7:47 pm

    A velha estava bastante debilitada e fuxo não conseguiu nada, quando de repente, pisadas e sons de arvore se rompendo, rugidos são ouvidos, ela não consegue enxergar, mas sente um impacto revirar a carroça, logo em seguida gritos e relinchos de dor e morte, som de impacto em armaduras. Fuxo vovou para dentro da sela para se proteger e gritava:

    -Gigantessssss, Giganteeessss!

    Andariel de imediato ordena que ele retire o capus de sua cabeça, o corvo agarra-o com suas patas e puxa revelando a velha toda a situação, logo em seguida, ele retira os Capus de Aurion, Barundar e Lacov também revelando a eles, quando tudo pareciam já ruim do nada a carroça começa a pegar fogo e avelha,logo percebe que se trata de magia e apenas um nome vem a cabeça dela, Volstag.

    Obs: Ja se passaram alguns dias Lukas, minhas magias estão completas.
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    Mensagem por Sandinus Seg Jan 14, 2013 9:18 pm

    o Analisa a situação a velha decide agir e Rápido, apesar de sua situação:


    -É a nossa cha...nce! Fuxo...pegua a cha...ve outra vez, se ele esti...ver morto melhor se não aproveite a distra...ção dele com os gigantes e roube!


    O corvo bate revoada e vai atrás do homem mais uma vez:

    Spoiler:


    Dito isso a velha começa a pronunciar palavras de poder e agora que suas mão estavam bem mais livres ela tenta gesticular como pode e logo em seguida toca sobre sí.




    Spoiler:

    Caso funcione:

    A velha começa a mudar de forma, estalos e barulho de coisas se contorcendo se ouvia a velha estava completamente esquisita o corpo começa a encolher cada vez mais, sua pele começa a ficar esverdeada e escamosa, uma calda começa surgir, seu rosto e fucinho crescem para frente e dentes afilados se viam, seus olhos se arregalam e toma forma de largato. Seus braços afinam e as algemas caem.

    Andariel transforma-se num kobold.

    Agora Ela estava livre e só aguardava Fuxo chegar com as chaves para libertar os demais.

    Caso Não funcione:

    A velha então toca sobre sí e nada acontece... Então começa a repetir o ritual mais uma vez.
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    Mensagem por Cyrus Leghorian Seg Jan 14, 2013 9:38 pm

    Os gigantes apareceram e o caos tomou conta da situação. Mas Kheltu tentou manter o seu controle e focar no que devia ser feito. Ele e a Apossyn não tinham muita escolha. Afinal, se tratava de criaturas enormes e extremamente fortes. Ele segura com a mão direita o amuleto de Kelemvor que portava no pescoço e faz uma prece rápida e baixa. A seguir ele toca a elfa, lançando um encantamento.
    - Isso é para sua segurança. Devemos nos aproximar e tentar tirar Barundar e os outros dali, esta é a hora perfeita para isso. Neste momento os milicianos com certeza estão mais preocupados com os gigantes do que com os prisioneiros. Mas ainda assim corremos riscos de sermos pisoteados ou atacados por estas criaturas, então todo cuidado é pouco. Eu vou na frente.

    Kheltu amarra o cavalo em qualquer lugar e começa a cobrir cautelosamente a distância de 50 metros que o separava da caravana. Chegando perto o bastante, ele tentará observar melhor a situação para aproveitar a melhor oportunidade de agir.

    OBSERVAR E MAGIA:
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    Mensagem por Aythusa Ter Jan 15, 2013 11:20 am

    Apossyn ouve o som de árvores caindo, tal como madeiras se debatendo contra superfícies. Como se tudo ao seu redor abrisse caminho, ela pôde ver o gigants monstruoso devastando tudo e todos que estavam em seu caminho. Sem contar na besta horrenta que estava "junto" com a criatura.
    Para ela, tudo era horrível. De ímpeto seu desejo era ir lutar contra eles, dar sua vida para tentar salvar à todos que corriam perigo, tal como deveria fazer um Harpista, mas assim que Kheltu a tocou ela entendeu que não era o mais sensato a se fazer.

    Ela sentiu um arrepio quando ele a tocou e depois uma súbita coragem tomou o seu ser. Não sabia se era pela magia ou pelo fato de não estar sozinha, mas sentia-se melhor.

    Ela o acompanha, indo o mais rápido que pudesse ir para perto da caravana e, antes de se aproximar, observa a situação em um geral.

    Observar:

    Não podia comprometer todos os dias de perseguição e trabalho agora, deveria agir com prudencia e não poderia deixar os milicianos os verem e nem os prissioneiros dispersarem-se.
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    Mensagem por Pac Fawkes Ter Jan 15, 2013 12:21 pm

    Uma confusão toma conta de todo o acampamento e não demora pro corvo da velha gritar que eram gigantes, é o que todos precisavam para agir e se mandarem dali. O corvo da velha ainda retira o capuz de Lacov, mostrando-se bastante útil aquele animal com penas, quem diria.

    O ladino percebe a situação em que estava, a parede, que agora seria o chão, estava queimando, e as algemas bem na sua frente, como se estivessem na parede, ótimo pra facilitar a fuga. Lacov não conseguiria pegar os grampos como estava, ainda tinha que se livrar das algemas, então trata de cuspir em seus punhos enquanto os contorcia pra sair da apertada algema.

    Spoiler:

    Caso não conseguisse, Lacov olharia com uma cara um tanto quanto desconfiada para o Kobold e diria pra ele que tem um grampo dentro de suas roupas íntimas. - Eiiii... Lagarto, tem um grampo dentro da minha roupa íntima... Faz o favor de pegar e abrir minha algema???... Mas não se aproveita não...

    Caso o ladino conseguisse se livrar das algemas, iria tentar abrir as algemas dos outros, começando pelo Aurion que era guerreiro, se alguém tivesse que segurar os milicianos enquanto o ladino tirava também o Barundar, seria ele.

    Spoiler:
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    Capítulo 2: Negócios Ilícitos - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos

    Mensagem por Lukas Ter Jan 15, 2013 11:26 pm

    Andariel grita pelo seu corvo, que a atende de imediato. Ele entra na carroça e arranca os capuzes das cabeças dos integrantes do grupo, um a um. Logo eles percebem o caos que se instaurou na volta, há milicianos combatendo um oponente que eles não vêem, pois a carroça virou e esta impedindo a visibilidade de todos. Apenas conseguem visualizar arqueiros, cavaleiros e soldados indo em direção a um oponente e não voltando mais. O som de rugidos, impactos contra armaduras e sensação do chão tremendo continua. O fogo esta se espalhando na cela.

    A bruxa ordena que o corvo busque a chave, mas o animal não acha o homem que estava com ela. Enquanto isso ela pronuncia palavras mágicas que a transformam em um kobold, deixando seus braços tão finos que as algemas não conseguem mais prendê-la. Agora ela esta livre.

    O clérigo conjura uma magia sobre Ap e e seguida segue 6 metros em direção a comitiva. Ele e Apossym já conseguem ver o gigante, usando uma árvore como clava, e uma criatura enorme, que tem as patas traseiras de um bode e as garras dianteiras de um leão muito grande. Ela tem asas de dragão e três cabeças: uma de bode, com chifres, uma de leão, sem crina e outra de um dragão feroz. Ela devora, rasga e solta fogo pelas ventas durante o combate. Vários milicianos ja pereceram contra ela e contra o gigante, que por um momento se enfrentam, desferindo alguns poucos golpes entre si.

    Mas Kheltu consegue ver alem: ele ve a carroça-cela tombada e com um princípio de incêndio.

    Apossym corre o mais rápido que consegue na direção da comitiva e, entre o caos do local, consegue enxergar a carroça cela tombada e vários corpos de milicianos no chão. O gigante luta contra a Quimera e o deslocamento de vento causado por seus golpes pode ser sentido pela batedora, bem como o tremer do chão. Ela esta diante da carroça agora, onde há 1 kobold, 2 humanos e 1 anão.

    Lacov tenta se livrar das algemas mas, embora sejam simples, não obtem sucesso.

    O anão e Aurion tratam de levantar do chão, nervosos pelos acontecimentos.


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    Capítulo 2: Negócios Ilícitos - Página 2 Empty Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos

    Mensagem por Sandinus Ter Jan 15, 2013 11:39 pm

    A velha fica agitada ela enfia a mão nas roupas ítimas de sem lingua e retira os grampos entregando a ele.

    Fuxo por sua vez voa para todos os lados observando o local para tentar encontrar o meliciano:

    Spoiler:
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