- Spoiler:
+9/+9
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esp/esc
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+4
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+2
Obs:
Tu deu um Ado no Malakay por levantar-se?
se eu tivesse escolha eu preferiria bater nele que já está ferido do que no ogro que se regenera.
Capítulo 2: Negócios Ilícitos
- Glemilson
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- Mensagem nº401
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Aurion percebe o Andariel cair sem vida e fita Malakay, cospe no chão e lhe diz: - O próximo à cair será você. Aurion desfere seus dois ataques mirando o peito de Malakay que já estava ferido. A bruxa velha era caduca, mas ainda sim era útil e irá fazer falta, exceto seus resmungos. Pensa o Guardião Vermelho.
- Glemilson
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- Mensagem nº402
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
- Ameaça:
+9
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- Glemilson
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- Mensagem nº403
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
- Dano extra:
Desculpa aí, esqueci de jogar os dados extras
+4
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soma ao de cima se tiver confirmado.
- Sandinus
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- Mensagem nº404
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Andariel não tem nem tempo de gritar, ela sente uma colossal dor aguda em todo seu corpo e num instante, tudo se apaga. Ela estava morta.
Fuxo que estava circundando para entrar na janela sente uma fraqueza no ar como se suas forças tivessem se esvaindo, ele despenca um pouco do ar mas se recupera antes de cair, angustiado ele voa até a janela e assim que chega vê o combate e olhando para baixo vê a Bruxa congelada com sua cabeça partida ao meio.
Todo o poder que ele tinha adquirido desapareceu, sua percepção do mundo agora é como um corvo normal mas a lembrança de quem o criou estava em sua mente como a maioria dos animais domesticados.
Ele pousa onde está a velha e busca uma parte das roupas dela que não estava congelada e com seu bico tenta puxar várias e várias vezes no intuito de acorda-la, piava constantemente cada vez mais alto, mas sem sucesso, ele ficaria lá tentando acordar sua senhora sem horário programado para desistir, talvez apenas quando mesmo sendo um animal irracional percebesse que não adiantaria e que deveria seguir sua vida agora livre para cumprir sua função na natureza.
Fuxo que estava circundando para entrar na janela sente uma fraqueza no ar como se suas forças tivessem se esvaindo, ele despenca um pouco do ar mas se recupera antes de cair, angustiado ele voa até a janela e assim que chega vê o combate e olhando para baixo vê a Bruxa congelada com sua cabeça partida ao meio.
Todo o poder que ele tinha adquirido desapareceu, sua percepção do mundo agora é como um corvo normal mas a lembrança de quem o criou estava em sua mente como a maioria dos animais domesticados.
Ele pousa onde está a velha e busca uma parte das roupas dela que não estava congelada e com seu bico tenta puxar várias e várias vezes no intuito de acorda-la, piava constantemente cada vez mais alto, mas sem sucesso, ele ficaria lá tentando acordar sua senhora sem horário programado para desistir, talvez apenas quando mesmo sendo um animal irracional percebesse que não adiantaria e que deveria seguir sua vida agora livre para cumprir sua função na natureza.
- Spoiler:
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº405
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Quando o ogro começou a fazer o encantamento para a magia, Kheltu não esperava que ela causasse todo aquele estrago. O cone glacial atingiu a Andariel, o Malakay e ele próprio, além de ter pego o ladino desmaiado. A velha bruxa ficou petrificada em gelo e ao cair no chão, quebrou-se. Que Kelemvor a leve em segurança para o Reino dos Mortos, orou silenciosamente o sacerdote.
Sem tempo para se lamentar, o Guardião lança sobre si mesmo a magia roupa encantada, aumentando ainda mais as suas defesas.
- Tome cuidado com o seu flanco, Aurion - alerta em relação ao ogro.
Sem tempo para se lamentar, o Guardião lança sobre si mesmo a magia roupa encantada, aumentando ainda mais as suas defesas.
- Tome cuidado com o seu flanco, Aurion - alerta em relação ao ogro.
- Lukas
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- Mensagem nº406
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
- Jogadas da Rodada:
ADO MALAKAY EM KHELTU
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DANO
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CRITICO
Lukas efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 10
TESTE DE CONCENTRAÇÃO DE KHELTU
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- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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- Mensagem nº407
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Ap acorda, liberta os prisioneiros e se dirige ao aposento. Ela tenta abrir a porta mas não consegue pois ela fora trancada por dentro, então ela se joga pela janela. Tudo dentro da hospedaria esta escuro, mas ela sabe mais ou menos como chegar ate o lugar onde a criatura estava: após um lance de escadas ela chega diante da porta do suposto aposento e escuta som de luta com espadas e sente muito frio no local. Então ela abre a porta, que estava congelada, e parecia que havia algo impedindo a abertura, que faz com que ela force sua entrada.
O que vê não poderia ser mais aterrador.
Quando a Batedora forçou a abertura ela partiu algo congelado que estava no chão. Quando ela olha com mais cuidado, vê que se trata de Lacov. Suas costas estavam ensanguentadas, seu corpo congelado e com várias fissuras e Ap acabara de arrancar uma de suas pernas forçando a entrada no aposento. Toda aquela parede tinha uma camada de gelo por cima.
Adiante da porta estavam Malakay, Kheltu e Aurion em um duelo de espadas, machadinha e magia, sendo que Kheltu estava bastante ferido, tanto por cortes quanto por uma espécie de coberturas de farpas e gelo. Malakay estava com parte do corpo com essa cobertura fria também e estava ofegante. Aurion era o que estava mais inteiro e desferia golpes contínuos contra Malakay.
No canto da sala, deitada no chão, a Batedora pode notar o corpo da velha Andariel. Seus olhos expressavam terror e seu corpo também estava congelado, com uma rachadura entre a cabeça e o pescoço. Ao seu lado e entre o quarto e o lado de fora estava a grande besta que a colocara para dormir antes, com alguns ferimentos sendo regenerados. Ele olha a Batedora e sorri, mostrando seus dentes avantajados.
Kheltu prepara sua magia Roupa Encantada sobre si mesmo para enrijecer sua armadura e deixa-la mais forte. Porem, ele não percebeu que Malakay estava atento aos seus dois oponentes, e ele aproveita a distração do clérigo para lhe golpear. O golpe atinge o ombro do clérigo e o fere brutalmente, deixando-o sem fôlego e fazendo-o perder a concentração para continuar sua magia.
O ogro gargalha e aproveita a distancia de seus oponentes pra preparar mais um feitiço. Ele fica ali, de pe, pronunciando palavras profanas e olhando para Aurion, enquanto seus olhos se enegrecem . Nenhum efeito acontece neste momento.
Já Aurion, alimentado pela raiva, desfere um ataque com sua espada em Malakay. Seu golpe atravessa a barriga do guerreiro, fazendo-o esbugalhar os olhos em terror. Então ele lentamente cai de joelhos no chão, se deitando em seguida. M estava morto.
Quando todos dirigem o seu olhar para o ogro, que estava finalizando sua magia e Aurion já sentia uma pontada de seus efeitos, o inesperado acontece: um imenso homem surge as suas costas, seguido por dois humanos menores. O maior era o meio-ogro, o escravo que estava preso na carroça-cela, e os outros dois eram dois escravos que também tinham viajado durante aqueles dias com o grupo. O meio-ogro agarra uma das perna do Ogro mago pelas costas, os outros dois escravos agarram a outra. Alem de perder a concentração na sua magia, o ogro é puxado para trás, de onde viera, e vê-se caindo junto com os 3 escravos. Mas ele rapidamente alça voo, um levitar desajeitado e desengonçado devido ao “peso extra” e sai do alcance da vista do grupo.
Finalmente o combate acabara com duas grandes baixas para o grupo. E Malakay jazia morto nos aposentos.
O que vê não poderia ser mais aterrador.
Quando a Batedora forçou a abertura ela partiu algo congelado que estava no chão. Quando ela olha com mais cuidado, vê que se trata de Lacov. Suas costas estavam ensanguentadas, seu corpo congelado e com várias fissuras e Ap acabara de arrancar uma de suas pernas forçando a entrada no aposento. Toda aquela parede tinha uma camada de gelo por cima.
Adiante da porta estavam Malakay, Kheltu e Aurion em um duelo de espadas, machadinha e magia, sendo que Kheltu estava bastante ferido, tanto por cortes quanto por uma espécie de coberturas de farpas e gelo. Malakay estava com parte do corpo com essa cobertura fria também e estava ofegante. Aurion era o que estava mais inteiro e desferia golpes contínuos contra Malakay.
No canto da sala, deitada no chão, a Batedora pode notar o corpo da velha Andariel. Seus olhos expressavam terror e seu corpo também estava congelado, com uma rachadura entre a cabeça e o pescoço. Ao seu lado e entre o quarto e o lado de fora estava a grande besta que a colocara para dormir antes, com alguns ferimentos sendo regenerados. Ele olha a Batedora e sorri, mostrando seus dentes avantajados.
Kheltu prepara sua magia Roupa Encantada sobre si mesmo para enrijecer sua armadura e deixa-la mais forte. Porem, ele não percebeu que Malakay estava atento aos seus dois oponentes, e ele aproveita a distração do clérigo para lhe golpear. O golpe atinge o ombro do clérigo e o fere brutalmente, deixando-o sem fôlego e fazendo-o perder a concentração para continuar sua magia.
O ogro gargalha e aproveita a distancia de seus oponentes pra preparar mais um feitiço. Ele fica ali, de pe, pronunciando palavras profanas e olhando para Aurion, enquanto seus olhos se enegrecem . Nenhum efeito acontece neste momento.
Já Aurion, alimentado pela raiva, desfere um ataque com sua espada em Malakay. Seu golpe atravessa a barriga do guerreiro, fazendo-o esbugalhar os olhos em terror. Então ele lentamente cai de joelhos no chão, se deitando em seguida. M estava morto.
Quando todos dirigem o seu olhar para o ogro, que estava finalizando sua magia e Aurion já sentia uma pontada de seus efeitos, o inesperado acontece: um imenso homem surge as suas costas, seguido por dois humanos menores. O maior era o meio-ogro, o escravo que estava preso na carroça-cela, e os outros dois eram dois escravos que também tinham viajado durante aqueles dias com o grupo. O meio-ogro agarra uma das perna do Ogro mago pelas costas, os outros dois escravos agarram a outra. Alem de perder a concentração na sua magia, o ogro é puxado para trás, de onde viera, e vê-se caindo junto com os 3 escravos. Mas ele rapidamente alça voo, um levitar desajeitado e desengonçado devido ao “peso extra” e sai do alcance da vista do grupo.
Finalmente o combate acabara com duas grandes baixas para o grupo. E Malakay jazia morto nos aposentos.
- Condições:
Kheltu com 3 pvs, – Escudo da fe, Imobilizar pessoa, dissipar magia, roupa encantada
Malakay: -57
Ogro: -9
Andariel: -34 pvs (morta)
Lacov: -38 pvs (morto)
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº408
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Kheltu não dá importância para o Malakay estirado no chão. O Guardião dos Mortos ajoelha-se perante Andariel. Ela havia sido boa para o grupo, sempre fazendo o seu melhor em benefício de todos. Ele retira duas moedas de cobre de sua algibeira e as coloca sobre os seus olhos.
- Que Kelemvor esteja com você!
Depois Kheltu se vê diante de Lacov. O ladino tentara fugir da batalha, mas não merecia a morte desse jeito. O Guardião dos Mortos retira novas moedas de cobre e repete o processo que fez com a Andariel. Depois, ele se senta no chão e faz uma prece aos seus dois ex-companheiros.
- Que Kelemvor esteja com você!
Depois Kheltu se vê diante de Lacov. O ladino tentara fugir da batalha, mas não merecia a morte desse jeito. O Guardião dos Mortos retira novas moedas de cobre e repete o processo que fez com a Andariel. Depois, ele se senta no chão e faz uma prece aos seus dois ex-companheiros.
- Glemilson
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- Mensagem nº409
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Aurion cerra o punho ao ver seus companheiros mortos ao chão. O Guardião Vermelho falhara em proteger os menos resistentes, mas sabia que morreram com honra e em batalha apesar de tudo. Aurion passa a mão no rosto retirando o suor da batalha, faz uma breve prece ao Cavaleiro Vermelho e em seguida começa a mexer nas coisas de Malakay e retira as coisas mais pesadas para carregar o corpo do homem.
- Se me ajudem a carregar eles não cometerei o mesmo erro outra vez e deixa-los aqui para que os Zentharins usem eles contra nós novamente.
- Se me ajudem a carregar eles não cometerei o mesmo erro outra vez e deixa-los aqui para que os Zentharins usem eles contra nós novamente.
- Aythusa
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- Mensagem nº410
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Apossyn sentia um calafrio atravessar a espinha a cada passo que dava. Alguma coisa ali a deixava com um mal pressentimento, o que a fazia andar cada vez mais rápido, olhando tudo ao redor.
Tinha uma ideia do caminho que tinha que seguir e decidiu ser guiada por seus instintos.
O coração acelerou quando sentiu o frio exalando de uma das portas. Abriu-a temerosa e deu de cara com uma horrível cena.
Ao abrir a porta, viu a perna congelada desgrudar-se do corpo. Cobriu a boca instintivamente até que reconheceu Lacov congelado aos seus pés.
O desespero começou a tomar conta de si. Passou os olhos pela sala e viu Andariel morta no chão, com o seu corvo picando-lhe as roupas.
Fechou os olhos e virou o rosto para a cena. Mesmo que não confiassem neles, não mereciam aquela morte. Se ao menos ela soubesse o que estava acontecendo, se não tivesse sido pega pela magia imunda e covarde do inimigo...
Foi quando lembrou-se do Ogro e o viu, tarde demais, saindo cambaleante pela janela do recinto.
Além das mortes, o inimigo havia fugido.
Apossyn também pôde ver o corpo de um sujeito que não conhecia no chão do quarto e os outros companheiros feridos, uns mais que outros.
Vê Kelthu ajoelhar-se no corpo de Andariel e posteriormente Lacov.
A elfa ainda estava estática na porta, observando a cena. Ouve distante o comentário de Aurion, mas ainda buscava encontrar as palavras certas.
Foi somente ao final da prece de Kheltu que a jovem conseguiu falar:
- Concordo que temos que tirar estes corpos daqui... - Faz uma pausa. Sua expressão era de dor sempre que via os corpos de Andariel e Lacov - Mas daremos à eles um enterro decente.
Olha para Kheltu, ainda sem conseguir mover-se do lugar:
- Pegue suas moedas, faremos o devido ritual assim que tirarmos eles daqui.
Olha para Aurion, que estava pouco ferido, e diz à todos:
- Eu lhe ajudo Aurion, Kheltu parece mais ferido que você. Ele pode ir na frente e...
As palavras lhe fugiam, o que diria a jovem harpista? Não seguia um pensamento contínuo. Sentia-se culpada! Se... talvez se não tivesse dado tanto crédito ao grupo quando os deixou sozinhos... Se não fosse fraca demais e tivesse matado o Ogro quando o viu...
- ... Mas o que aconteceu aqui? - Encostou-se na porta - Vamos então. Aurion precisamos tirar Lacov primeiro que está aqui na porta....e depois...
Dizia baixo, meio sem forças para falar. Qualquer um perceberia que ela estava chocada com aquilo e sofria com a morte dos dois, mesmo que não gostasse deles.
Abaixou-se para auxiliar o guerreiro.
- Kheltu, fique de guarda enquanto fazemos isto, por favor, está bem?
Foi a última coisa que, enfim, conseguiu dizer.
Tinha uma ideia do caminho que tinha que seguir e decidiu ser guiada por seus instintos.
O coração acelerou quando sentiu o frio exalando de uma das portas. Abriu-a temerosa e deu de cara com uma horrível cena.
Ao abrir a porta, viu a perna congelada desgrudar-se do corpo. Cobriu a boca instintivamente até que reconheceu Lacov congelado aos seus pés.
O desespero começou a tomar conta de si. Passou os olhos pela sala e viu Andariel morta no chão, com o seu corvo picando-lhe as roupas.
Fechou os olhos e virou o rosto para a cena. Mesmo que não confiassem neles, não mereciam aquela morte. Se ao menos ela soubesse o que estava acontecendo, se não tivesse sido pega pela magia imunda e covarde do inimigo...
Foi quando lembrou-se do Ogro e o viu, tarde demais, saindo cambaleante pela janela do recinto.
Além das mortes, o inimigo havia fugido.
Apossyn também pôde ver o corpo de um sujeito que não conhecia no chão do quarto e os outros companheiros feridos, uns mais que outros.
Vê Kelthu ajoelhar-se no corpo de Andariel e posteriormente Lacov.
A elfa ainda estava estática na porta, observando a cena. Ouve distante o comentário de Aurion, mas ainda buscava encontrar as palavras certas.
Foi somente ao final da prece de Kheltu que a jovem conseguiu falar:
- Concordo que temos que tirar estes corpos daqui... - Faz uma pausa. Sua expressão era de dor sempre que via os corpos de Andariel e Lacov - Mas daremos à eles um enterro decente.
Olha para Kheltu, ainda sem conseguir mover-se do lugar:
- Pegue suas moedas, faremos o devido ritual assim que tirarmos eles daqui.
Olha para Aurion, que estava pouco ferido, e diz à todos:
- Eu lhe ajudo Aurion, Kheltu parece mais ferido que você. Ele pode ir na frente e...
As palavras lhe fugiam, o que diria a jovem harpista? Não seguia um pensamento contínuo. Sentia-se culpada! Se... talvez se não tivesse dado tanto crédito ao grupo quando os deixou sozinhos... Se não fosse fraca demais e tivesse matado o Ogro quando o viu...
- ... Mas o que aconteceu aqui? - Encostou-se na porta - Vamos então. Aurion precisamos tirar Lacov primeiro que está aqui na porta....e depois...
Dizia baixo, meio sem forças para falar. Qualquer um perceberia que ela estava chocada com aquilo e sofria com a morte dos dois, mesmo que não gostasse deles.
Abaixou-se para auxiliar o guerreiro.
- Kheltu, fique de guarda enquanto fazemos isto, por favor, está bem?
Foi a última coisa que, enfim, conseguiu dizer.
- Glemilson
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- Mensagem nº411
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Era notório que a jovem Elfa estava abalada, talvez nunca tenha visto alguém morrer em combate, mas era normal. Aurion já tinha visto esta cena algumas vezes mas ainda sim nunca era algo agradável de se ver. O Guardião Vermelho que já estava com o corpo de Malakay olha para os escravos e diz: Podem ajudar aqui? Aurion indicava o corpo de Lacov. Em seguida olha para a moça e lhe diz: Não se preocupe comigo, este sangue não é meu. A criatura era forte mas não conseguiu me atingir.
- Lukas
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- Mensagem nº412
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Aurion recolhe os itens de Malakay, que incluíam uma poção desconhecida, uma espada de excelente qualidade com um detalhe de cauda de escorpião na empunhadura, uma machadinha em perfeitas condições, um arco longo composto e uma aljava com 20 flechas. Cabia ao guerreiro decidir com o que ficaria.
Tristemente o grupo recolhe seus dois companheiros de luta e os descem ate o lado de fora da hospedaria, bem como Aurion com Malakay. La embaixo, o restante dos escravos estavam os esperando na porta, com receio de adentrar ao local após terem visto a cena dos seus amigos se agrando no ogro.
- Tivemu receio di entra pelas nossa vida, disse o escravo que sempre falara com o grupo antes. - Mas o meiu-ogru, Jo e Trestu foram ajuda voceis. Nos tinha que agradece voceis por tudo que fizerum por nos. A gente lamenta a morte dus seus amigo, vamu enterra eles em um lugar bem bunito, continua ele.
Apossym vasculha a região para localizar um lugar para enterrar seus dois companheiros, achando um bosque florido com uma grande árvore pau-brasil crescendo imponente, com seus já 10 metros de altura. Lá foi o local escolhido e os escravos conseguiram pas e picaretas no galpão onde a carruagem estava para cavar as covas.
Enquanto eles seguravam as tochas para clarear o local, Aurion, Apossym e Kheltu ainda estavam se recuperando da dolorosa perda. Após enterrar seus companheiros, Kheltu faz as preces e rituais devidos.
No final de tudo e ao retomar o caminho, os três percebem uma estranha figura se aproximando. Na verdade ela era estranha somente para Aurion e Apossym, pois Kheltu já havia a visto antes, há alguns meses, quando viajara Cormantor adentro com Barundar. Ele vem caminhando utiliza um elmo negro feito de metal e um peitoral de aço da mesma tonalidade. Pode-se notar cabelos brancos e desgrenhados saindo por debaixo do elmo. Ele é grande, com a aproximadamente 2,20 de altura e porta um grosso e aparentemente pesado escudo como se fosse feito de pedra, com rachaduras e runas inscritas. Na sua outra mão há um machado de guerra gasto e um pouco enferrujado pelo tempo.
Sua aparência não é das melhores e ela não causa nenhuma simpatia pelo grupo, pelo contrario, aquela hora da noite ela inspirava terror nas pessoas. Quando ele vislumbra Kheltu a distancia, ele para como que se esperasse por algo.
Tristemente o grupo recolhe seus dois companheiros de luta e os descem ate o lado de fora da hospedaria, bem como Aurion com Malakay. La embaixo, o restante dos escravos estavam os esperando na porta, com receio de adentrar ao local após terem visto a cena dos seus amigos se agrando no ogro.
- Tivemu receio di entra pelas nossa vida, disse o escravo que sempre falara com o grupo antes. - Mas o meiu-ogru, Jo e Trestu foram ajuda voceis. Nos tinha que agradece voceis por tudo que fizerum por nos. A gente lamenta a morte dus seus amigo, vamu enterra eles em um lugar bem bunito, continua ele.
Apossym vasculha a região para localizar um lugar para enterrar seus dois companheiros, achando um bosque florido com uma grande árvore pau-brasil crescendo imponente, com seus já 10 metros de altura. Lá foi o local escolhido e os escravos conseguiram pas e picaretas no galpão onde a carruagem estava para cavar as covas.
Enquanto eles seguravam as tochas para clarear o local, Aurion, Apossym e Kheltu ainda estavam se recuperando da dolorosa perda. Após enterrar seus companheiros, Kheltu faz as preces e rituais devidos.
No final de tudo e ao retomar o caminho, os três percebem uma estranha figura se aproximando. Na verdade ela era estranha somente para Aurion e Apossym, pois Kheltu já havia a visto antes, há alguns meses, quando viajara Cormantor adentro com Barundar. Ele vem caminhando utiliza um elmo negro feito de metal e um peitoral de aço da mesma tonalidade. Pode-se notar cabelos brancos e desgrenhados saindo por debaixo do elmo. Ele é grande, com a aproximadamente 2,20 de altura e porta um grosso e aparentemente pesado escudo como se fosse feito de pedra, com rachaduras e runas inscritas. Na sua outra mão há um machado de guerra gasto e um pouco enferrujado pelo tempo.
Sua aparência não é das melhores e ela não causa nenhuma simpatia pelo grupo, pelo contrario, aquela hora da noite ela inspirava terror nas pessoas. Quando ele vislumbra Kheltu a distancia, ele para como que se esperasse por algo.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº413
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
O Guardião dos Mortos havia enterrado a velha e boa Andariel, assim como o jovem e não tão confiável Lacov. O fato do ladino ter tentado fugir de um momento crucial da batalha ainda pesava em sua mente, mas o Kheltu fizera todos os rituais necessários para que suas almas fossem em segurança até o Plano da Fuga, onde lá o Senhor dos Mortos, Kelemvor, julgaria para qual plano aquelas pobres almas mereciam ir em definitivo.
Quando retornavam pelo caminho, uma estranha figura apareceu. Estranha para os outros, pois Kheltu já a havia visto anteriormente. Era o avantesma que ajudara ele, Barundar e Shad numa batalha contra os mortos-vivos da floresta e depois desaparecera. O próprio avantesma era um tipo de morto-vivo, e pelo que o Guardião recordava-se, ele lutava contra os Zentharims. O Kheltu para de caminhar ao vê-lo, e sussurra aos outros membros de seu grupo:
- Não se preocupem, ele é um aliado. Pelo menos foi da última vez em que nos encontramos. - Dito isso, o Guardião aguarda para ver o que a criatura falaria, afinal era ela que estava indo em direção a eles.
Quando retornavam pelo caminho, uma estranha figura apareceu. Estranha para os outros, pois Kheltu já a havia visto anteriormente. Era o avantesma que ajudara ele, Barundar e Shad numa batalha contra os mortos-vivos da floresta e depois desaparecera. O próprio avantesma era um tipo de morto-vivo, e pelo que o Guardião recordava-se, ele lutava contra os Zentharims. O Kheltu para de caminhar ao vê-lo, e sussurra aos outros membros de seu grupo:
- Não se preocupem, ele é um aliado. Pelo menos foi da última vez em que nos encontramos. - Dito isso, o Guardião aguarda para ver o que a criatura falaria, afinal era ela que estava indo em direção a eles.
- Lukas
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- Mensagem nº414
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
O Avantesma fita Kheltu nos olhos, duas luzes que hora refletiam hora não na escuridão da noite. As sombras das arvores listravam seu corpo deixando-lhe assustador. Ele olha para trás, de onde veio, aponta, e diz com uma voz gutural:
- Taaauruuuuus!
Kheltu não compreendia como ele havia chegado la, mas parecia que ele queria dar a localização do ogro ao grupo.
- Taaauruuuuus!
Kheltu não compreendia como ele havia chegado la, mas parecia que ele queria dar a localização do ogro ao grupo.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº415
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Kheltu tentou ver para onde o avantesma apontava.
- Ele está querendo nos dizer sobre a localização do ogro... - comenta o Guardião aos outros. Em seu íntimo, Kheltu não achava uma boa ideia irem atrás do Taurus. Ele foi o responsável pela morte de seus dois companheiros que acabaram de ser enterrados. Além do mais, o alvo primário do grupo sempre foi o Malakay, e ele agora encontrava-se morto. O Guardião espera para ver o que os outros dirão.
- Ele está querendo nos dizer sobre a localização do ogro... - comenta o Guardião aos outros. Em seu íntimo, Kheltu não achava uma boa ideia irem atrás do Taurus. Ele foi o responsável pela morte de seus dois companheiros que acabaram de ser enterrados. Além do mais, o alvo primário do grupo sempre foi o Malakay, e ele agora encontrava-se morto. O Guardião espera para ver o que os outros dirão.
- Aythusa
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- Mensagem nº416
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
A batedora, assim que vê o que o guerreiro encontrou nas coisas de Malakay, comenta querer as flechas, apenas.
Caso ela as receba, vasculhará a flecha para ter certeza que não tenha nada nela que possa ser reconhecido que era do homem que eles mataram. Não queria correr o risco.
Apossyn vasculha o melhor lugar para enterrar seus tão breve companheiros, mesmo que ainda não achasse Lacov o mais confiável de todos. Ainda acredita que ele escondia algo. Talvez Aurion soubesse, já que foi o único sobrevivente do grupo anterior à ela, mas não falaria nada. Daria o devido tempo para o luto de todos, inclusive o seu mesmo.
Havia muito tempo que caminhava sozinha e participava de missões simples, portanto a morte era, novamente, uma estranha que cruzou drástica e bruscamente seu caminho.
Não chorou no enterro, como não chorava havia anos. Fez suas preces e deixou o terreno que, a partir de então, seria sagrado para ela.
No caminho encontra com uma criatura suspeita e, instintivamente passa a mão pelo seu arco e o aperta preparando-se para sacá-lo, mas pára assim que kheltu diz.
Em silêncio ouve o que a criatura dizia, posteriormente ouve Kheltu.
A jovem elfa sente o sangue correr mais forte por seu corpo. Teria a chance de vingar a morte de seus companheiros e derrotar o inimigo, mas seria sensato?
- Tem certeza disso Kheltu? - é apenas oque consegue dizer. Tinha que domar os seus instintos, mas sabia que a criatura poderia ser forte demais para os três.
Prefere calar-se e fica a ouvir e prestar atenção na situação.
Caso ela as receba, vasculhará a flecha para ter certeza que não tenha nada nela que possa ser reconhecido que era do homem que eles mataram. Não queria correr o risco.
Apossyn vasculha o melhor lugar para enterrar seus tão breve companheiros, mesmo que ainda não achasse Lacov o mais confiável de todos. Ainda acredita que ele escondia algo. Talvez Aurion soubesse, já que foi o único sobrevivente do grupo anterior à ela, mas não falaria nada. Daria o devido tempo para o luto de todos, inclusive o seu mesmo.
Havia muito tempo que caminhava sozinha e participava de missões simples, portanto a morte era, novamente, uma estranha que cruzou drástica e bruscamente seu caminho.
Não chorou no enterro, como não chorava havia anos. Fez suas preces e deixou o terreno que, a partir de então, seria sagrado para ela.
No caminho encontra com uma criatura suspeita e, instintivamente passa a mão pelo seu arco e o aperta preparando-se para sacá-lo, mas pára assim que kheltu diz.
Em silêncio ouve o que a criatura dizia, posteriormente ouve Kheltu.
A jovem elfa sente o sangue correr mais forte por seu corpo. Teria a chance de vingar a morte de seus companheiros e derrotar o inimigo, mas seria sensato?
- Tem certeza disso Kheltu? - é apenas oque consegue dizer. Tinha que domar os seus instintos, mas sabia que a criatura poderia ser forte demais para os três.
Prefere calar-se e fica a ouvir e prestar atenção na situação.
- Lukas
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- Mensagem nº417
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Kheltu lembra da missão que Barder lhe solicitara a muitas semanas atrás. A investigação não estava completa e duas pessoas haviam morrido, sem ter a chance de provar serem inocentes (se eles eram de fato). E afinal de contas, o que uma criatura como Taurus estava fazendo em Lua Alta, aliado a Malakay? Muitas perguntas rondavam a cabeça do clérigo.
Aurion entregara as flechas a Apossym e pegara a espada e poções para si. O resto ele enterrou junto com Malakay. E ficara ali, na “lapide” dos dois companheiros, lamentando profundamente o ocorrido. Quando todos seguiram em frente, ele ainda estava la, jurando vingança aos seus dois colegas. Quando ele segue pela estrada e se depara com a criatura, ele para e dirige sua mao lentamente para o punho da espada. Quando Aurion lhe diz que ele é amigável, ele fica um tanto desconfortável com a situação.
Apossym também estranhara toda aquela situação, incomum a seus olhos. Aquela era uma aliança estranha...o que havia por tras de tudo aquilo? E o que ela faria com o restante dos escravos, que estavam junto com o grupo?
Kheltu por um segundo suspira profundamente pensando no que fazer. Eis que, na distancia, ele enxerga uma silhueta quadrupede, para onde Taurus apontava. Era um guepardo, troteando lentamente...e em um momento ele para e olha para Kheltu, por um longo segundo. Então ele torna a olhar para frente e segue seu caminho, longe da vista de todos.
Aurion entregara as flechas a Apossym e pegara a espada e poções para si. O resto ele enterrou junto com Malakay. E ficara ali, na “lapide” dos dois companheiros, lamentando profundamente o ocorrido. Quando todos seguiram em frente, ele ainda estava la, jurando vingança aos seus dois colegas. Quando ele segue pela estrada e se depara com a criatura, ele para e dirige sua mao lentamente para o punho da espada. Quando Aurion lhe diz que ele é amigável, ele fica um tanto desconfortável com a situação.
Apossym também estranhara toda aquela situação, incomum a seus olhos. Aquela era uma aliança estranha...o que havia por tras de tudo aquilo? E o que ela faria com o restante dos escravos, que estavam junto com o grupo?
Kheltu por um segundo suspira profundamente pensando no que fazer. Eis que, na distancia, ele enxerga uma silhueta quadrupede, para onde Taurus apontava. Era um guepardo, troteando lentamente...e em um momento ele para e olha para Kheltu, por um longo segundo. Então ele torna a olhar para frente e segue seu caminho, longe da vista de todos.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº418
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Apossyn deixa a decisão, mais uma vez, nas mãos do clérigo. Se ele conhecia aquela criatura saberia melhor lidar com a situação, embora estivesse com o sabor da vingança aguda em seus lábios, não poderia, como Harpista, dar-se ao luxo de render-se á este sentimento.
A todo instante ela observa disfarçadamente os escravos que ela libertou e estava com eles. Carregava consigo o sentimento que tinha esquecido da algo que Alenvor lhe falara sobre eles naquela carruagem, mas não sabia ainda o que era. Com os últimos acontecimentos não se lembrava direito das coisas, talvez durante a noite, quando imergir em seus pensamentos, não conseguiria lembrar-se?
Enquanto isso, todo cuidado era pouco, afinal não os conhecia.
Permanecia calada aguardando a decisão de Kheltu.
A todo instante ela observa disfarçadamente os escravos que ela libertou e estava com eles. Carregava consigo o sentimento que tinha esquecido da algo que Alenvor lhe falara sobre eles naquela carruagem, mas não sabia ainda o que era. Com os últimos acontecimentos não se lembrava direito das coisas, talvez durante a noite, quando imergir em seus pensamentos, não conseguiria lembrar-se?
Enquanto isso, todo cuidado era pouco, afinal não os conhecia.
Permanecia calada aguardando a decisão de Kheltu.
- Cyrus Leghorian
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1610
Reputação : 0
- Mensagem nº419
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
- Barundar... - sussurrou o sacerdote.
O pensamento veio imediatamente assim que o guepardo surgiu em sua visão. Quando o animal parou e olhou por um segundo o Guardião, ele teve certeza então que se tratava de seu velho amigo anão.
- Aquele era o Barundar - diz firme para os outros. - Devemos segui-lo. - E dizendo isso Kheltu começou a andar na direção que o guepardo tinha ido.
O pensamento veio imediatamente assim que o guepardo surgiu em sua visão. Quando o animal parou e olhou por um segundo o Guardião, ele teve certeza então que se tratava de seu velho amigo anão.
- Aquele era o Barundar - diz firme para os outros. - Devemos segui-lo. - E dizendo isso Kheltu começou a andar na direção que o guepardo tinha ido.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
- Mensagem nº420
Re: Capítulo 2: Negócios Ilícitos
Apossyn ouve o que o guardião falou. Não havia visto ninguém ali além da figura estranha que estava a sua frente:
- Barundar? Onde?
Questionou a batedora, mais para si mesma que para o clérigo.
Depois de um tempo, viu Kheltu já distanciando-se e ela o interroga, antes que ele fosse longe demais:
- E este aqui? Deixemos ele aqui mesmo?
Estava apreensiva, não conhecia a criatura que surgira falando sobre ''Taurus''.
A todo instante procurava ver e contar os escravos que ela libertara, ainda tentando lembrar-se de algo que Alenvor lhe dissera.
- Barundar? Onde?
Questionou a batedora, mais para si mesma que para o clérigo.
Depois de um tempo, viu Kheltu já distanciando-se e ela o interroga, antes que ele fosse longe demais:
- E este aqui? Deixemos ele aqui mesmo?
Estava apreensiva, não conhecia a criatura que surgira falando sobre ''Taurus''.
A todo instante procurava ver e contar os escravos que ela libertara, ainda tentando lembrar-se de algo que Alenvor lhe dissera.