Beijamim já tinha o que parecia ser a única informação que queria: o "Verdadeiro Rei" está no Oeste e possui relação com a nobreza do reino.
Tarcio por sua vez, aidna tinha o lobo encima de si, rosnando e deixando que a baba lhe corresse da boca e caísse em Tarcio.
O ranger, por sua vez, pega o vidro tira a olha com a boca e bebe o liquido que tinha dentro do mesmo.
Ele sente seu corpo todo tremer, como se convulcionasse, seus olhos dilatam e começa a tucir tentando expelir o liquido, no entanto o lobo ainda prenssava seu corpo no chão.
Sua vista fica turva e ele é tomado por uma tontura fora do normal. sua visão vai ficando branca e quando estava a beira de desmaiar vê uma mulher chorando quando ela estende as mãos para Tarcio, um unicórnio toma a forma dela e corre para longe, ainda com as lágrimas nos olhos.
Tarcio bebera nada mais e nada menos que a lágrima de Ehlonna, dando à ele poder suficiente para prosseguir a aventura.
"Beba a sua força" - Disse a Ninfa quando a águia lhe entregou o frasquinho e era isto o que o jovem sentia correr em suas veias: força e coragem.
O humano tenta levantar-se assim que acorda e vê o lobo ao seu lado deitado o encarando. Não havia mais ninguém ali quando ele acordou e, ao olhar para o lobo, Tarcio estende sua mão tremendo para acariciar seu pelo. O lobo aceitou o toque e o seguiu a partir de então.
- OFF:
Tarcio avançou para o 4º nível. O lobo que Tarcio tem com o Companheiro é o mesmo que saltou encima dele, atacando-o anteriormente.
Arzamarr seguiu para um lugar que pudesse treinar, foi até uma pequena "ilha" que tinha ao lado da árvore guiado pelo som de armeiros. Sim, eram humanos que se dispuseram a trabalhar para as fadas, alguns até eram anões, mas poucos. Com a vinda da Guerra e o rompimento do pacto, algumas fadas procuraram aliados para proteger sua Arvore e estes foram os que aceitaram.
O anão ficou ali treinamento e, provavelmente, dormiria ali naquela noite.
Já Tuffo correu atrás da Ninfa, pulando os animais pedindo licença e chamando pela Ninfa, que olhava de canto de olho para trás o vendo correr atrás dela.
Seguiu até uma lagoa tão azul que parecia o próprio céu. Haviam galhos de uma espécie de samambaia caídos sobre eles fazendo-se de cortinas. Tuffo não parou um instante sequer e correu atrás da jovem procurando mais respostas. Vagalumes dançavam naquela laboa e Tuffo encontrou Calyndra olhando para a mesma, com certa tristeza:
- Há poucos dias em minha lagoa refletia-se o prateado da Lua, agora ela parece manchada de sangue...De fato era o que parecia. As copas das ávores abriam espaço para que a Luz da Lua entrasse na lagoa da Ninfa, mas com a Lua Vermelha da Guerra, a lagoa parecia puro sangue envolto de tons azuis de sua água límpida.