Você chega a sua casa, toma um longo e confortável banho quente e se deita em sua cama, com seus lençóis caros, adormecendo quase instantaneamente.
Seu sono é muito profundo. Você sonha com sua casa… mas é numa terra muito distante, repleta de florestas e castelos, com cavaleiros de armadura prateada voando pelos céus montados em cavalos alados, fontes de água belíssimas e cavernas misteriosas.
Você desperta subitamente, com batidas na porta do quarto, esquecendo-se da maior parte do sonho, mas com uma sensação de estar exilada e com muita saudade de casa, ainda que estando em sua própria cama.
“Senhora?”, você ouve a voz de Latifa do outro lado, um tanto quanto tímida. Não é habito dela te acordar. “Senhora, você está ouvindo? Me perdoe por te acordar, mas há um senhor Amel aqui na porta dizendo que precisa falar com a senhora e é urgente.”
O nome de Amel te faz lembrar dos acontecimentos do dia anterior. Você olha para o espelho e se depara com sua nova aparência feérica. O relógio na parede do seu quarto indica que são 11:30h da manhã. A rua parece mais barulhenta do que de costume. Sua cabeça dói um pouco.
“Senhora...”, Latifa continua falando do outro lado da porta. “Esse senhor Amel… ele parece estar machucado. E está acontecendo alguma confusão nas ruas, não sei se foi um ataque terrorista… mas tem um incêndio na cidade, não muito longe daqui… a senhora está ouvindo? Devo deixar que ele entre e avisar que você está se aprontando?”
Seu sono é muito profundo. Você sonha com sua casa… mas é numa terra muito distante, repleta de florestas e castelos, com cavaleiros de armadura prateada voando pelos céus montados em cavalos alados, fontes de água belíssimas e cavernas misteriosas.
Você desperta subitamente, com batidas na porta do quarto, esquecendo-se da maior parte do sonho, mas com uma sensação de estar exilada e com muita saudade de casa, ainda que estando em sua própria cama.
“Senhora?”, você ouve a voz de Latifa do outro lado, um tanto quanto tímida. Não é habito dela te acordar. “Senhora, você está ouvindo? Me perdoe por te acordar, mas há um senhor Amel aqui na porta dizendo que precisa falar com a senhora e é urgente.”
O nome de Amel te faz lembrar dos acontecimentos do dia anterior. Você olha para o espelho e se depara com sua nova aparência feérica. O relógio na parede do seu quarto indica que são 11:30h da manhã. A rua parece mais barulhenta do que de costume. Sua cabeça dói um pouco.
“Senhora...”, Latifa continua falando do outro lado da porta. “Esse senhor Amel… ele parece estar machucado. E está acontecendo alguma confusão nas ruas, não sei se foi um ataque terrorista… mas tem um incêndio na cidade, não muito longe daqui… a senhora está ouvindo? Devo deixar que ele entre e avisar que você está se aprontando?”