Golu e seus companheiros chegaram na caravana, sendo bem recebidos por Lady Mira e Lilith. A grande quantidade de sangue em seus corpos chamou a atenção das duas mas em pouco tempo verificou-se que os homens estavam ilesos. Já Morgana estava com um ferimento na perna e necessitava de cuidados urgentes, forçando Lilith a chamar por Zanara para cuidar dela. Depois de tudo resolvido Ike foi dispensado para poder descansar enquanto Golu, Tristan e Morgana, que agora estava bem melhor e resolveu se manter em forma de gato, foram para a tenda de Lady Mira.
Lady Mira: - Meus amores, vocês provaram que são muito capazes, e estou muito orgulhosa de vocês! Sabia que não me decepcionaria! Podem ficar com tudo que encontraram lá... E agora quero saber o que vocês vão fazer com a demoniazinha ali...
Golu: - Golu serve Milady e fica contente em saber que Milady está satisfeita. Golu não tem vontade de ficar com ouro ou outras coisas. Golu apenas quer mulher de chifres como escrava.
Lady Mira olha para Golu de cima embaixo. Ela gosta de deleitar sua visão com o enorme servo e fica curiosa com o pedido. É claro que para ela, Golu estaria pensando em apenas uma coisa, mas resolveu ceder ao pedido.
Lady Mira: - Muito bem meu bom Golu, você pode ficar com ela. Afinal de contas, você merece depois de tudo o que fez por hoje.
Golu então deixou a cabana para levar seu espólio para a sua tenda. Lady Mira ainda conversou com o Tenchi e a Nekojin enquanto Golu deixava o seu prêmio amarrado em uma estrutura fixa dentro da carroça.
Golu: - Golu vai deixar você. Fique boazinha. Golu volta logo.
A Súcubo estava um pouco ansiosa. Sua respiração era forte e ela olhava ao seu redor sem saber aonde estava e o que estaria para acontecer. Golu por sua vez voltava para a tenda de Lady Mira. O Tenchi já havia saído e ele não conseguia ver se Morgana ainda estava ali.
Lady Mira: - Golu? O que foi? Deixou seu espólio e voltou para mim? O que deseja meu herói?
Golu: - Golu veio servir Milady. Milady Mira tem necessidade de mais algo de Golu?
Golu estava imponente em frente a sua mestra. Ela por sua vez colocava a mão no queixo e o analisava com um sorriso de canto de boca, porém era tarde da noite e seus movimentos embora sensuais, estavam um pouco mais preguiçosos.
Lady Mira: - Hmmmmm, meu querido Golu. Sempre tão doce e pronto para satisfazer minhas vontades. Eu sabia que você seria um ótimo investimento no momento que te vi. Mas a noite foi muito cansativa e tensa. Eu preciso muito descansar e não quero que o meu campeão fique exausto. Preciso de você amanhã com muita energia.
Golu não esperava por essa resposta vinda de Lady Mira. Ele realmente pensou que sua senhoria estaria pronta para desfrutar dos prazeres carnais que Golu poderia lhe proporcionar, mas ela não correspondeu as expectativas. Golu pensava em lhe pedir alforria para poder ver outras mulheres depois de satisfazê-la, mas com esta surpresa ele preferiu se manter recuado.
Golu: - Golu pode relaxar Milady, se assim desejar.
Lady Mira se aproxima de Golu, acariciando o corpo grande dele coberto de sangue. De alguma forma aquilo a excitava e ela mordia o lábio inferior enquanto sentia em suas mãos a masculinidade de Golu expressa em seus músculos vigorosos e o sangue de seus inimigos lhe banhando a pele.
Lady Mira: - Aaaaaain Golu, eu adoraria mas eu preciso cuidar do bem estar da caravana e se eu me entregar para suas mãos agora eu não estarei disposta amanhã para poder liderar todos vocês. Mas não se preocupe porque amanhã estaremos na fortaleza e vamos descansar um pouco. Então terei tempo para você... meu Golu.
A sensação de ter uma elfa tão bela e poderosa quase à sua mercê deixava Golu com uma sensação muito boa. Tudo era muito excitante e a volúpia lhe atingia como o aroma de um perfume caro, entrando pelas narinas e revirando o seu cérebro. Ainda assim, Golu teve que deixar a tenda de sua senhoria com uma reverência e voltar para a sua própria tenda.
Ao entrar, Allura estava acuada, olhando-o com medo e ansiedade. Golu era uma criatura enorme e muito forte, sem deixar de notar o sangue espalhado pela carnificina, que o deixava ainda mais amedrontador.
Golu calmamente se sentou de frente com ela, olhando em seus olhos por alguns instantes. Ele estava curioso e excitado com aquela figura feminina à sua frente e estava disposto a descobrir o máximo possível dessa criatura.
Golu: - Allura! Eu sou seu mestre a partir de agora. Meu nome é Golu.
A Súcubo deu um suspiro ao escutar as palavras e mesmo com medo, também estava muito ansiosa e curiosa.
Allura: - S... Sim, Golu! Mestre! Eu... Eu sei...
Allura então tornou seu olhar para baixo. Golu por sua vez tinha gostado de ser chamado de mestre e mesmo imaginando o que Allura pudesse estar sentindo naquele momento, continuou.
Golu: - Você faz o que Golu mandar de agora em diante.
Allurta apenas assentiu com a cabeça. Sua posição como súcubo era muito recente e sua primeira missão era capturar o prisioneiro dos tarados dotados e levar até seu mestre. A virada de eventos interferiu em sua primeira missão depois da promoção e a tirou da posição de privilégio que poderia vir a alcançar, sem contar que agora serviria como escrava para um meio ogro.
Golu: - Então diga para Golu o que Golu quer saber. O que é você? Golu quer saber tudo.
Allura então levantou a sua cabeça. Seu senhor tinha um olhar sereno e de curiosidade. Ele queria saber com quem ou o que estava lidando antes de tomar suas decisões. Ela embora assustada, estava disposta a servir o seu novo amo. Era acostumada a isso e mesmo que ele fosse um meio ogro, talvez fosse melhor do que servir a um lorde demônio.
Allura: - Eu sou um demônio, meu senhor. Uma criatura do reino de Karzek. Dentro das castas e posições, eu sou uma súcubo.
Golu: - Súcubo... O que é uma Súcubo? O que você faz?
Allura não está muito certa sobre o conhecimento dos tipos demoníacos fora de Karzek mas sabe que os demônios são temidos pelas outras raças. Golu por sua vez não aparentava ter medo, talvez por não saber o que é um demônio, quem dirá uma súcubo.
Allura: - Faz muito pouco tempo que meu lorde me deu esse cargo, antes eu era apenas um demônio menor. Eu sirvo aos desejos do meu senhor e toda Súcubo é... ahm... um demônio que se alimenta da energia sexual em troca de favores. Mas eu...
Golu: - Você sabe servir mestre demônio, então vai saber servir Golu.
Allura: - Sim mestre Golu, mas eu!!!
Golu: - Isso é tudo que Golu queria saber.
Golu se levanta enquanto interrompe Allura enquanto ela tenta explicar um último detalhe. Ela era uma súcubo mas nunca havia tido relação sexual até o momento. Uma criatura na posição dela teria uma iniciação com o lorde demônio cedo ou tarde mas o momento de sua provação fora interrompido e agora Allura se encontrava na frente de um novo mestre que muito provavelmente iria querer favores sexuais de seu novo brinquedo e ela estava com medo.
Golu então se aproxima dela e com sua mão grande e poderosa ele a ergue facilmente. Allura com os olhos arregalados e indefesa nada pode fazer além de soltar um gemido de medo ao ser levada para próximo do corpo imponente de Golu e para sua surpresa, Golu com um movimento de suas mãos, arrebenta as cordas que a deixavam presa, colocando a de pé em sua frente.
Golu: - Serva de Golu faz o que Golu manda. Amarrada serva de Golu não serve.
Allura se viu desamarrada novamente e a sensação foi de alívio pois ela esperava algo muito pior do enorme meio ogro. Seus olhos transbordavam de alegria ante ao possível quadro de intercurso sexual forçado ao qual ela certamente estava se preparando e por um momento queria pular de alegria e abraçar o seu senhor, mas se conteve.
Golu: - Golu cansado e com fome... Golu cheira mal também. Allura limpa Golu e traz comida para Golu.
O pedido do meio ogro era simples e exigia muito pouco da súcubo, ante ao que ela já foi obrigada a fazer por seu antigo senhor. Assim ela procurou por um balde com água e achou um pano que pudesse usar para limpar ao menos a parte mais grossa de sujeira e sangue que cobria o corpo de Golu. Ele estava de pé e ela sem pudor retirou as poucas peças de roupa que cobriam seu corpo.
No reino de Karzek os demônios dominam a sociedade que além de caótica, possui uma cultura de devassidão sexual explícita, sendo a nudez algo muito comum. Allura por ser um demônio de baixo escalão já presenciou cenas de nudez e sexo selvagem mas até o dado momento nunca foi alvo de desejo alheio, uma vez que sua posição pouco tinha a oferecer para os demônios mais poderosos e devido a nudez ser tão comum, o poder era um afrodisíaco muito maior aos olhos das criaturas demoníacas. Allura ao despir Golu esperava encontrar um falo de certa forma maior do que o normal, mas não estava preparada para o que presenciou. O tamanho do membro o fez arregalar os olhos e saltar para trás com a mão em frente ao seu rosto com um sorriso desconcertado de temor ante àquele falo monstruoso.
Golu já havia visto reações como essa e se ajoelhou em frente ao seu novo bichinho de estimação, para acalmá-lo.
Golu: - Allura com medo de Golu. Golu grande e forte, mas Golu cuida de Allura se Allura cuidar de Golu.
Mesmo assustada, Allura encara o grande meio ogro agora de forma diferente. Seria aquela criatura enorme falando sério? Allura estava acostumada ao tipo de vida de Karzek e sempre era usada como burro de carga ou algo do tipo, realizando tarefas diversas para seu senhor e seus subordinados, nunca tendo alguém para olhar por ela. Ela estava disposta a fazer o que seu senhor mandava mas, seria diferente com ele agora?
Allura: - Sim meu senhor, eu... me perdoe. Por favor, deixe-me lavá-lo.
Golu torna a ficar de pé enquanto a súcubo limpa o seu corpo. Suas mãos esfregam o pano pelo corpo de Golu, retirando-lhe a sujeira gradativamente. A pequena súcubo era dedicada e possuía uma mão leve e habilidosa para serviços manuais, deixando a pele grossa do meio ogro mais agradável de se olhar e ajudando a diminuir o cheiro forte que dela exalava. Golu estava gostando do banho e ao terminar a parte baixa do seu corpo, Golu se senta em forma de lótus para que Allura termine o banho na metade de cima do seu corpo. Ela então limpa o tronco e o pescoço de Golu enquanto ele admira as suas curvas, Allura não pode evitar de encostar e esfregar parte do seu corpo em Golu e juntamente com suas mãos delicadas acabam por provocar uma ereção no grande humanoide. Quando Allura percebeu, o membro crescia por entre as suas pernas e encostava por detrás de suas nádegas, deixando-a cercada entre o corpo de Golu e o seu falo. O banho de Golu já estava quase terminado quando ela notou que o seu falo também estava sujo e mesmo apreensiva, começou a limpar o membro com suas mãos tremulas e o seu olhar receoso, com medo da reação de seu mestre. Golu nada disse, a sensação do banho era muito boa e agora ao ter seu membro limpo e acariciado, a tensão do dia foi sendo aliviada aos poucos e ao fim da limpeza, Golu não se conteve e esvaziou toda a tensão e o tesão retesado em um forte clímax que deixou Allura coberta com seu sêmen. Allura já havia visto muita coisa mas tanta quantidade de sêmen a deixou sem saber o que fazer, enquanto olhava suas mãos e braços escorrendo a seiva masculina de Golu. Sem que ela percebesse, Golu pegou um pano e começou a limpá-la. Allura achou aquilo estranho e quase tentou escapar da iniciativa de seu senhor, mas ela nunca havia sido limpa por outra pessoa antes e começou a gostar daquilo. Quando terminou, Golu se levantou e foi até o seu local de repouso. Allura quando viu que seu mestre começava a se ajeitar para descansar, rapidamente foi até a bacia com frutas e levou algumas para ele poder comer antes de se deitar. Golu agradeceu, comendo rapidamente as frutas e então se deitou, cansado. Allura o observou enquanto seus olhos se fechavam e sua respiração foi ficando cada vez mais branda. Sua cauda balançava lentamente de um lado para o outro enquanto ela, ajoelhada com as mãos entre as pernas, observava seu novo mestre descansando. Ela lembrou-se de todas as vezes que serviu seu antigo mestre, lembrou de todas as vezes em que foi castigada por pequenas coisas, torturada e humilhada. Agora ela se via ante a um lorde que cuidava dela, que a considerava mais do que um bicho de estimação, uma posse. Pela primeira vez Allura se sentiu como uma pessoa de verdade, que possui vontades e necessidades, assim como encontrou uma motivação para seguir em frente que não fosse a própria sobrevivência. Sua motivação era cuidar de seu mestre Golu. Talvez algo mais, mas ela não sabia ao certo o que sentia. Enquanto isso a noite esfriava e ela ainda estava olhando seu mestre dormir, sem saber aonde deitar, até que arriscou...
Allura: - Mestre Golu?
Golu: - Hunn?
Allura: - Eu estou com frio, posso dormir com você?
Golu então vira o corpo, abrindo o braço de forma convidativa para sua nova serva. Allura se aproximou e se ajeitou no enorme corpo de seu mestre, se sentindo segura pela primeira vez na vida.