A chegada em Quaervarr

Aust se movimenta e brandi sua cimitarra contra A2 novamente

Zyder agora já falqueava o inimigo junto com Balgrur, o pequenino fica aliviado porque seu amigo recuperou parte de seus ferimentos e já se juntou no combate!

-Muito bem Balgrur! Agora vamos acabar com este aqui!

O goblin estava animado percebendo que o fim do combate estava próximo.

Zyder observa a maldade e oportunismo do último assassino restante que sabendo de sua morte decidiu que levaria pelo menos um com ele, porém, para sua surpresa e de todos a jovem guerreira de aparência exótica mesmo extremamente ferida conseguiu num rápido movimento partir o homem ao meio como se ele não fosse nada.

O goblin arregala a os olhos surpreso com a força daquela garota que também solicitou a ajuda de seu amigo anão. Balgruru rapidamente correu até a moça para cura-la e Zyder aproveitou o fim do combate para se aproximar do grupo também e observar de perto o homem amarrado pelo meio elfo.

Assim que a moça é curada o pequenino a indaga de modo bastante correto e polido, algo extremamente incomum para goblins:

-A senhorita, já está em condições de falar?

Enquanto tudo isso acontecia alguém não prestava a minima atenção, esse alguém, claro, era o maluco do mago viciado em portais, pois seu outro vício era justamente, como ir para outras dimensões de forma segura.
-Hummm, entendo, a convecção do fogo foi perdida nesse ponto! Mas reproduzir isso se torna inviável, mesmo assim, se eu fizesse uma alteração no ponto de transformação de energia, talvez fosse possível solidificar uma barreira de proteção! Entendo! Talvez assim? Hummmmmmmmmmmmmm...
Falando sozinho e parando de murmurar coisas apenas para se concentrar todos vêem uma barreira semi-transparente parecendo um vidro rachado em uma película em volta dele, mudando de forma, algumas vezes se expandindo ficando com buracos, outras vezes até apertando seu corpo, Denargt  parecia realmente concentrado nisso, talvez essa batalha tenha sido extremamente proveitosa para ele, realmente MUITO proveitosa, ou talvez não, malucos são malucos, talvez essa barreira não seja nada, só o tempo dirá...

OFF: Tradição escolhida como abjuração, começando a colocar a ideia do barry grils da magia, uma resposta para cada problema! Para cada ataque uma proteção, para cada inimigo, um ataque, para cada problema de fome, deixar pro druida!

O goblin se curva pega a mão da moça e a beija, inclinando-se em seguida. Logo em seguida retoma sua postura e se apresenta:

-Zyder Oghma é meu nome e meu amigo anão chama-se Balgrur Oakfinger, os deuses nos convocaram para uma guerra que viria e ela se iniciaria aqui, exatamente onde encontramos um combate e iriamos auxiliar o lado justo. Estranhamente, logo percebemos apenas em olhar que vocês fazem parte do lado justo e iniciamos o auxílio.

o Goblin vê a garota dimante se levantar e dar apoio moral aos demais do grupo, em especial uma bela jovem que não auxiliou no combate, talvez ela não tivesse a mínima experiência e essa fosse a primeira vez que ela viu as atrocidades de uma guerra.

A jovem parece se acalmar e logo a guerreira agarra um dos assassinos pela gola e tenta obter informações , enquanto um homem estranho olhava para o portal e balbuciava coisas.

Mas a atenção de Zyder foca-se no interrogatório que se iniciava, ele estava curioso sobre quem era aquele grupo.

Galera, embora eu tenha já feito multi-classe, upado e ganhado novos poderes, vou esperar até que eu tenha uma oportunidade de representar essa evolução, por enquanto, vai ser como se ela não tivesse esses poderes novos. Acredito que pode chegar uma hora boa pra justificar os novos poderes e a multi-classe com clériga da cura! =]

- Temos um traidor em Lua Argêntea, e olha para o anão e para o goblin e diz: - Se foram os deuses que os convocaram, aceitem entrar para a nossa missão. Posso contar com vocês? O desafio é maior do que eu pensava, o inimigo se infiltrou em nossa casa.

Zyder sabia que teria essa missão, mas não que se tratava de um traidor dentro de Lua Argêntea, o pequenino se preocupa com essa situação e temia ainda mais se o Culto do Dragão tivesse envolvimento.

Ele volta-se para a moça respondendo-a e logo em seguida indagando-a:

-Já foi aceita senhorita, viemos aqui exatamente para isso! Queremos ajudar no que pudermos!

Ele para uns segundos para que ela assimilasse a informação e logo em seguida continua:

-O que você conseguiu descobrir exatamente na mente deste homem? Há uma organização por trás dessa trama? Além disso, há outro problema...

O goblin baixa a cabeça um tanto sem graça, coça-a com seu dedo indicador e depois volta-se para a moça:

-Se tivermos que adentrar em Lua Argêntea, infelizmente não poderei devido a minha...raça...Sei que há uma magia protegendo a cidade contra criaturas específicas, dentre elas os goblins, talvez com alguma autorização especial eu poderia adentrar nos limites da cidade e ajudar da melhor forma possível!

O goblin olhava ansioso para a jovem esperando que ela tivesse uma solução para sua situação.