Pierre Lonno

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situação estava tensa naquele lugar. Mesmo todos estando bem afastados dos olhos do atual regente, parecia que a presença de Alec não impunha respeito à alguns vampiros, principalmente aos anciões. Eles eram o grupo que tinha mais dificuldade em aceitar certas mudanças, principalmente Fox e Valentine, os que mais causavam problemas.

A provocação dos dois havia sido bastante grande, mas Pierre era um rapaz que não ia ser tal tipo de coisa que iria desestabiliza-lo, ainda mais porque conhecia Valentine bem demais para tais provocações não  afetarem, mas Maalia tomou as dores, pois parecia que tal troca de elogios havia começado por culpa dela, mas ela conseguiu impor bastante respeito perante os dois vampiros encrenqueiros, já que um olhar de lobo não era algo que vampiros enfrentavam diariamente, devido uma série de acordos feitos há séculos atrás.

Por incrível que pareça, há séculos Claudia havia conquistado um convívio pacífico entre lobos e vampiros através de uma série de acordos assinados entre eles. Ambas as raças não causavam problemas nos territórios uns dos outros, pois caso o fizessem seriam punidos severamente com a morte, então tudo havia sido resolvido e caminhava na mais pura paz, mas será que as coisas iriam continuar daquela maneia depois do que Maalia fez? Encarar os dois com aqueles olhos não parecia muito prudente, mas sabia que com um outro vampiro ao seu lado, ela tinha decerto alguma cobertura.

"Espero que o alpha não esteja por aqui e tenha visto alguma coisa..." - pensava ela desconfortável depois que se afastou um pouco com Pierre a levando pelo braço.

Para a grande sorte de Maalia, nenhum outro membro da sua alcateia parecia estar naquele lugar, então estava tudo tranquilo e a salvo para ela mas Valentine e Fox iriam aprontar ainda mais, não importando que estavam nos domínios de Magnus.

Quando se afastaram e Pierre fez o comentário sobre o olhar de Maalia ser excepcionalmente belo, Maalia não deixou de ficar super corada com o comentário, e ainda mais com o gracejo que ele fez de quase a beijar.  Pierre deslizou o lábio na bochecha dela em direção a boca dela lentamente me afastando para que quando eu estiver de frente para ela nossos lábios estejam próximos mas não se tocando para sentir a reação que Maalia teria.

Era muito perturbador uma coisas daquelas para alguém que costumava ter os sentidos mais aguçados do que qualquer ser humano e as emoções mais a flor da pele, como todos os lobos possuíam, então com o movimento sensual de Pierre, ela simplesmente fecha os olhos e quando Pierre achou que ambos os lábios iam manter uma certa distância um do outro, os lábios acabaram se tocando, pois Maalia de curvou um pouco para frente e o beijou. A garota era bem impulsiva e procurava seguir sempre o que seus instintos e o que seu coração a mandava fazer no momento e naquele momento em específico ela queria beijar aquele homem.

Mesmo que tenha sido por poucos segundos, Pierre sentiu um delicioso gosto em seus lábios. Era algo que misturava uma certa selvageria do campo, com a doçura do romance e do amor. O toque foi como pétalas de rosas extremamente perfumadas em seus lábios cobertas do mais doce mel. Era algo bem diferente e peculiar que Pierre não se lembrava se alguma vez já havia experimentado isso. Talvez com aquela que uma vez teria tido um filho dele, quem sabe... Não havia certeza de nada...

Foi simplesmente um leve tocar de ambos os lábios, rápido o bastante para que ambos pudessem sentir como que um breve choque provocado por aquela atração. Os lábios se separaram em poucos segundos e corada Maalia acabou virando de costas para Pierre. Ela havia, como sempre sido bem impulsiva e o beijou. O que será que ele faria agora? Será que continuaria aquele beijo ou deixaria simplesmente a garota ir embora, pois como ja estava de costas para ele, era o que provavelmente ela faria...

star naquela posição e naquele encaixe de corpos era algo que deixava a loba arrepiada, pois se sentia pressionada por ele, pelo corpo dele. Ele a segurava pela cintura e provocava sensações prazerosas em sua pele com o toque de seus lábios e língua.

Maalia não teve como não fazer a cabeça cair um pouco para trás e também para o lado oposto dos beijos de Pierre. A sensação era muito prazerosa, tanto que não teve como não fechar os olhos e mordiscar o próprio lábio inferior. Se não tivesse um pouco de compostura, tinha deixado escapar um leve gemido.

Por mais que ele a estivesse segurando firme pela cintura, ela conseguiu virar a cabeça um pouco para trás procurando seus lábios. Queria sentir mais aquele homem, vampiro ou não ela o queria. Estava cansada de ouvir sempre mil coisas ruins de vampiros entre os seus, mas tinha que tirar suas próprias conclusões.

Como estava com as mãos livres, como movimento de uma de suas mãos o puxou pela camisa e o beijou profundamente. Por mais fria que a pele dele era, o calor que a pele dela emanava amenizava bastante aquela diferença.

Aparentemente aquele entrelaçar de línguas durou alguma minutos, mas pareciam uma eternidade. Começou suave e delicado para depois aumentar a intensidade para um belo beijo apaixonado e cheio de vontades, mas até onde aquele vampiro iria? Afinal a posição de ambas era sugestiva para outras coisas e no lugar onde estavam, de certo ninguém os atrapalharia...

quelas sensações estavam aumentando mais com cada toque produzido por Pierre. Maalia se arrepiava toda, seu coração se acelerava mais ainda e seu corpo pedia mais e mais. Todas aquelas sensações que o rapaz provocava nela a deixavam cheia de prazer. De certo que as sensações não era apenas ela que estava gostando, mas Pierre deveria também, caso contrário não provocaria tudo isso nela.

Muito calor estava sendo produzido pelo corpo de Maalia. Tudo isso era belos fortes batimentos de seu coração que pulsavam o sangue por todo o corpo da loba a deixando excitada para algo mais com aquele homem e o lugar era o de menos, mas estava numa posição bem interessante para que tudo acontecesse.

Pierre puxava ela cada vez mais contra sí durante aquele beijo e ela se entregava ao beijo e aos toques dele. Ele começou a passar a mão em moimentos circulares sobre uma de suas coxas entrando pouco a pouco debaixo do vestido, enquanto a outra estava apoiada em seu ombro, bem onde o sutiã ficava. Era bom demais tudo aquilo, até que ele chegou na curva de sua calcinha. Aquilo seria o cúmulo demais e ela não ia deixa ficar completamente dominada daquele jeito, por mais que ele estivesse invadindo sua calcinha, ia mostrar que lobas sabem tirar o que elas querem de seu "macho".

Maalia consegue então aproveitar a situação de que ele não estava a segurando mais com tanta força, apenas a beijando e então se virou contra ele e o empurrou contra a parede que havia próximo onde estavam. O beijo não precisou ser interrompido para tal. A garota tinha movimentos fortes e bastante força também, então conseguiu empurra-lo tranquilamente, mesmo sendo um vampiro, como estava distraído tudo foi possível.

Prensado contra a parece, era a vez de Pierre ficar a mercê de Maalia, que deslizava as mãos sobre o corpo todo dele enquanto o beijava também, se concentrando um pouco nas calças do rapas e no seu conteúdo, que alisava por cima daquela calça.

"Será que isso aqui ainda funciona mesmo sendo um vampiro? vejamos se fica excitado..." - pensava ela enquanto o beijava com volúpia.

Depois de passar um pouco as mãos, ela instigava o que queria com um leve subir e descer de uma das pernas na lateral das pernas do homem. Queria ser dele alí e agora, mas o que e que aquele homem faria então!? Iria consumir aquele alí mesmo ou quem sabe levar a mulher lá para cima, na casa de Magnus, para ter um pouco mais conforto!?

beijo foi cortado e Maalia ainda estava meio que entorpecida com tudo aquilo, mas entendeu muito bem o que ele quis dizer. Ela então o levaria para não muito longe dali, mas algum lugar confortável para ambos. Então, pegou ele pela mão e foi rapidamente saindo daquele lugar pelas portas de emergência, para que não fossem vistos por ninguém e nem perturbados com nenhuma briga infantil entre vampiros, algo que pudesse acabar com o fogo que ela estava.

Saindo daquele lugar, Maalia o levou para detrás da casa de Magnus, onde havia um pequeno parque e depois daquele parque havia uma casinha que parecia abandonada. Ela ficava no meio do parque e parecia um depósito para o equipamento de limpeza daquele parque. Para o tamanho do parque, a carinha era até que bem espaçosa para a quantidade de coisas que havia dentro dela, que eram poucas. Era uma casinha de madeira de cerca de 25x25.

Assim que abriu a porta da casinha com um rápido movimento na maçaneta, abriu e entrou. Virou para trás para ver o que ele pretendia fazer agora que estavam em um lugar bem mais particular para ambos. !?

Maalia estava bem corada e ainda com os batimentos bem acelerados.

quele parecia ser o lugar ideal para que ambos pudessem se esconder dos olhos dos seres humanos e até dos olhos de outros como eles. Assim poderiam ter a certa privacidade.

Pierre acaba por arrancar todas as suas roupas de uma vez antes de abraçar Maalia e lhe tirar apenas a jaqueta. Ele queria morde-la mas sabia que não era lá muito interessante por razões óbvias, mas quem é que não gostava de brincar com o perigo? Passar os dentes apenas e sentir Maalia se eriçar toda já devia ser o bastante.

Ainda de pé, eles se acariciam, se beijam enquanto Pierre investe com suas hábeis mãos em provocar Maalia e lhe tocar o corpo sobre sua calcinha de renda. Ele queria ouvir o coração daquela loba bater como um forte e insano tamborim, pulando em seu peito com cada movimento do vampiro.

Maalia estava entregue e derretida aos beijos e carícias. Era muito gostoso, mesmo que em grande parte estejam ainda sobre o vestido, mas uma das mãos do vampiro estava sobre sua calcinha e ela podia sentir as pontas feias de seus dedos encostando em sua pele em chamas, tanto que não conseguiu conter um leve gemido em meio a tudo.

Atrás de Maalia havia uma das paredes daquela casinha, que ela aproveitou para se encostar a medida que Pierre desculpa beijando o seu corpo. Quando chegou no baixo ventre e retirou a peça de roupa que cobria sua intimidade, Maalia quase uivou quando os lábios do vampiro lhe tocaram aquela região enquanto levantava uma das pernas da garota e a colocava sobre seu ombro.

A loba precisava muito se conter para não gritar ou até mesmo uivar com tamanha demonstração de prazer. O que ela podia fazer eternamente se segurar na parede e aproveitar para também colocar sua outra perna sobre o ombro do rapaz. Queria sentir tudo o que ele podia fazer.

Após alguns minutos, foi a vez da jovem descer dos ombros dele e procurar lhe fazer a mesma coisas com os seus lábios e mostrar toda a sua habilidade no assunto. Até onde será que ele iria aguentar?

Maalia estava chegando no seu limite. Ela queria muito que ele formasse seu corpo e fizesse amor com ela e logo... Forte, firme e cheio de desejo. Queria que ele fizesse tudo com ela em inúmeras posições diferentes, desde sobre ele, desde com ele levantando ele, desde ele a levantando e fazendo tudo contra a parede ou até mesmo ficando de 4 para ele. Ela queria senti-lo dentro de si... Sem se importar como...

er possuída ali por aquele vampiro era uma sensação muito boa, ainda mais porque vampiros eram bem vorazes e não se cansavam tão fácil. Por mais que os lobos tivessem uma boa stamina, existia o cansaço iminente. Que bom que com Pierre essa situação era diferente. Apesar de tudo isso, infelizmente não podiam sentir prazer do mesmo jeito que outros seres e isso era deveras triste.

Por mais que ele tentasse morder a pele da loba, a pele era bem firme e resistente, então não seria tão fácil perfura-la até mesmo com uma mordida, mas mesmo assim ele fazia isso com o propósito de fornecer a ela o maior prazer possível e estava conseguindo muito bem. Mesmo em outros momentos, apenas com a ferramenta feita do material certo e pela pessoa certa é que podia infligir danos a um lupino.

Em algum tempo, ela chegou ao clímax e procurou se conter, para não parecer um animal selvagem e acabar urrando ou uivando com o ato. Logo após, ela deitou-se ao lado dele e riu como comentário que ele havia feito.

- Nada nessa vida é ao acaso, meu querido Pierre... E eu também adorei te conhecer. Quem sabe a gente não sai mais vezes... Não é mesmo?

Em meio ao princípios da conversa, os dois ouviram uma explosão. Não parecia estar longe dali onde estavam. Do outro lado do parque parecia ser a localização mais provável da explosão. Será que tinha sido na casa de Magnus? Será que não deveriam voltar e conferir?

quela explosão acabou por estragar o belo momento que ambos tinham curtido. Muito sexo e romance era o que tudo prometia, mas talvez só mais tarde.

Poderíamos ter ficado mais tempo abraçados e conversando, mas alguma coisa tinha que estragar tudo aquilo. Será que era alguma coisa grave?

Viu que Pierre se vestiu correndo e foi para a rua, para ver da onde veio o barulho. Maalia não ia deixar ele sozinho, então rapidamente também se ajeitou e seguiu para a rua atrás de Pierre, pois de alguma coisa havia acontecido, ela se sentia meio responsável por aquilo, principalmente por ter tirado o vampiro do lugar.

O movimento na rua não estava muito diferentes de antes, apenas algumas pessoas correndo um pouco, pois na rua detrás parecia haver um pouco de fumaça. Não era muita fumaça, mas o suficiente para incomodar quem visse. Parecia mesmo ser da casa de Magnus. Provavelmente algum equipamento teria sido sabotado ou algum amplificador explodiu. Com certeza não devia ser algo muito grande, mas era bom verificar..

vampiro olhava pelas ruas em busca da dupla de quem suspeitava alguma coisa e não estava vendo ninguém. Ou eles ainda estariam dentro do local ou tinham simplesmente ido embora faz muito tempo. Talvez a opinião mais plausível era que haviam ido embora já fazia um bom tempo.. quem sabe...

Maalia estava seguindo ele, pois estava ficando preocupada com o companheiro que simplesmente entrou rapidamente na casa do mestre para avaliar a situação. Estava uma pequena bagunça e algumas pessoas que estavam no local estavam indo embora, pois algumas caixas de som haviam explodido por conta de umas alterações nas voltagens e também por conta de uns fios trocados. Ou o pessoal da instalação havia cometido um grande erro de principiante, ou aquele equipamento havia sido sabotado para causar confusão no local e abalar o prestígio do local. A opção de Pierre era a de sabotagem e provavelmente era a mais cabível devido à alguns acontecimentos anteriores, mas não havia provas para ninguém ser acusado...

Olhando em volta ele também não tinha visto aqueles dois de quem suspeitava. Já deviam estar muito longe...

Nada tirava da cabeça de Pierre que era uma grande sabotagem, mas achando que alguém poderia simplesmente querer ler sua mente e se aproveitar disso, ele simplesmente mudou seus pensamentos para algo mais musical para evitar alguma coisa futura.

Maalia estava logo atrás dele. Ela nada dizia, apenas observava e aguardava as reações dele, assim saberia o que poderia fazer ou não. Alec não estava mais no local e Magnus estava andando de um lado para o outro tentando apaziguar alguns ânimos para que mais ninguém saísse daquele local e ele perdesse a clientela daquela noite. Talvez seja a hora errada de tentar se aproximar dele para conversar...

Uma equipe estava no local e tentava dar um jeito no equipamento danificado e tentar entender o que havia acontecido. Haviam alguns exaustores no local que estavam tentando remover a fumaça que havia sido causada. Garçons e garçonetes estavam levando e trazendo água para todos os lados. Aparentemente ninguém se machucou, apenas algumas pessoas e outros seres tiveram seus ouvidos feridos com o som da explosão, mas nada que fosse muito grave. Poucos feridos mas ninguém morto. ufa ufa... Por precaução, ambulâncias estavam a caminho.

Magnus começava a ficar bem estressado e de mau humor... Ele ainda mataria alguém naquela noite... aquele que se aproximar...

ra cerca de 3:40 da ainda. Havia algum certo tempo, mas talvez não tempo o bastante para que algo pudesse ser feito. Era bem arriscado ir atrás dos dois vampiros, cada qual em sua casa porque ele não tinha muito tempo sobrando para tal, amanheceria às 5:45 da manhã e ir atrás daqueles dois sem provas seria arriscado demais.

- Você está mesmo pensando nisso?

Maalia acreditava que não haveria tempo o suspense para o vampiro agir, mas precisaria convence-lo disso.

- Eu não acredito que tenhamos tempo o suficiente, ainda mais para o que você quer e se tratando que em pouco mais de uma hora você teria que ou voltar correndo ou simplesmente eu seria obrigada a varrer cinzas dos meus sapatos.

Ela tinha uma espécie de humor ligeiramente negro, mas o que ela dizia fazia total sentido. Pierre também não possuía carro para tornar isso tudo mais fácil, então teria que ou pegar o do Magnus emprestado, mas ele jamais iria permitir, ou torcer para que Maalia tivesse um, mas isso ele também não sabia. O ideal mesmo seria planejar uma conversa com ambos ou quem sabe relaxar tudo para o regente.

- Podemos aproveitar mais a noite e na noite de amanhã eu ajudo você, afinal eu não posso voltar pra casa por enquanto...o que você acha?

Ela sorria de forma maliciosa e provocante para ele, afinal tinha inúmeras ideias de como ambos poderiam passar mais tempo juntos, mas o que será que Pierre vai fazer?

aalia o observava curiosa. Ainda não estava claro o que ele pretendia fazer ou não, mas parecia pelo menos querer interagir com ela e era isso o que valia a pena.

- Infelizmente há uma doença se espalhando na matilha e o alfa pediu para que eu me mantivesse bem longe até que tudo estivesse bem. Por isso que eu só posso voltar quando for avisada de que está tudo bem...

Enquanto ia respondendo, ela ia caminhando para uma outra direção, de mãos dadas com ela. Parecia que não queria mais ficar ali no clube e apenas seguia de volta ao parque. Será que havia mudado de ideia com relação á perseguição daquele dois!? talvez...

Maalia se perguntava se por acaso Pierre a deixaria ficar com ele por algumas noites, mas não iria pedir nada, justamente porque imaginava que vampiros deveriam ter muitas paranoias e neuroses em levar novos amigos ao seus refúgios, mas quem sabe ele não falaria alguma coisa!? Com seu orgulho, ela não pediria nada. Se nada fosse falado iria procurar um hotel na cidade ou passaria a noite no parque como lobo, quem sabe...

Naquele momento, percebendo o olhar malicioso dele, ela se aproxima mais e lhe abraça, lhe dando um rápido selinho e lhe olhando feliz. Estava sem sentindo muito bem por estar ali com ele, caminhando de volta ao parque...