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    O sabor da esperança

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    Mensagem por Christiano Keller Seg Out 28, 2019 11:28 pm

    Nishizawa,

           A carroça segue pela cidade que está diferente. Há postos de controle, soldados elfos em cada cruzamento. Os humanos estão divididos também, pois há os que apoiam os elfos e os receosos. Definitivamente o ataque foi uma forma de escalada nos atos do Culto. Em alguns momentos Yrlissa recebe acenos de elfos pelo caminho, os quais ela retorna de forma discreta.
           - Nossa, não pensava que todos estariam aqui. Yrlissa definitivamente era conhecida.

    Nishizawa escreveu:-Não acredito que você não saiba o que esteja acontecendo realmente entre estas cidades isso é uma extensão de burrice muito grande eu que não sei de nada sinto que tem algo de errado muito errado, sinto que estamos sentadas em um celeiro cheio de palha esperando só uma faísca para sermos pegas em um grande incêndio ...
           - Bom, os reptilianos não falam nossa língua até onde eu sei. Eles também só não tomaram Harkwood pois os elfos se meteram no problema. Já os humanos, a guerra civil pelo trono de Caithness está uma loucura e ninguém quer fazer o mesmo que o Lord Harkwood fez. Ele levou sua guarnição até Carrick, ou queria, para apoiar o Rei. Enquanto passavam pelo território do Lord Donval, eles foram emboscados e mortos. Marina dizia como se explicasse parte da história. Blythe caiu sem suporte e Harkwood seria a próxima se não fosse pelos elfos. Porém a algum tempo surgiu esse Culto. Eles roubam mercadores em Simonton também, nunca escutei casos de assassinatos sem que roubassem uma carga ou also parecido. Isso parece ser algo novo. Realmente parece que há palha por todos os lados e com uma faísca a coisa toda pode queimar rápido. Marina também percebeu que há algum problema na cidade. Porém há muitos elfos, o que faria um peso para a alimentação de todos.
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Out 30, 2019 1:29 pm

       Não gostava do que via este tal de culto conseguiu tumultua as coisas, conseguiu piorar ainda mais a situação do que estava acontecendo seja lá o que for, realmente surpreendeu-se ao ver o quanto Yrlissa era conhecida, por um lado seria bom poderia usar um daqueles elfos futuramente, mas no momento tinha que visitar logo a curandeira, nada de perder seu tempo. Absorvia o que Marina falava, analisava a melhor decisão a tomar depois de curar seu irmão, claro primeiro de tudo era visitar a curandeira, rezava para ela estar em seu consultório, não queria se envolver com o Culto, tinha seus problemas pessoais e planos para seu futuro, não gastaria seu tempo procurando mais um inimigo.
    -Não vamos nos envolver com o culto e nem com estas pessoas, vamos apenas ir até a curandeira fazer o que temos de fazer e rezar para que ninguém nos incomode... Vamos deixar o Culto bagunçar as coisas assim eles tornam-se o foco da bagunça, logo poderemos agir nas sombras...
     Novamente sentou-se ao lado de Yrlissa e seguiu para a curandeira.





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    Mensagem por Christiano Keller Qui Out 31, 2019 1:21 pm

    Nishizawa,

           Yrlissa, Marina e Nishizawa chegam ao local de atendimento mais nobre de Harkwood. Alguns elfos estão com faixas e tudo indica que foram feridos em algum combate. Marina olha para os lados e diz:
           - Yrlissa, pode para a carroça ali? Marina indica um ponto um pouco diferente de onde Yrlissa pretendia parar.
           - Claro, mas por que? Yrlissa não percebia a diferença entre um local ou o outro.
           - Acho que aqui é mais visível. Normalmente escolho o contrário, mas já que estamos aqui assim, aqui é melhor. Marina diz isso com normalidade, porém logo quando a carroça para no local indicado é possível ver um posto de guardas e um elfo fazendo vigia sobre um telhado.

           Nordolin estava nos fundos, onde Nishizawa a encontrou da primeira vez. Com aquela voz suave e monótona, ela diz:
           - Olá, vocês voltaram. Vamos arrumar isso depois Yrlissa? Com um pouco mais de ânimo Nordolin diz para Nishizawa: Trouxe a amostra de sangue? Nordolin faz um sinal de "olá" para Marina, mas não diz nada.
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    Mensagem por Saphira Odin Sex Nov 01, 2019 1:09 pm

    Seguiu com a dica da Marina, pelo visto ela tinha alguma experiência em combate que no seu caso tinha apenas o treino, sua primeira morte havia sido o anão e agora entendia o motivo de seu clã gostar de guerra e ser um clã bélico.
    Assim que encontrou a elfa, tratou de dar os Iodos extras além das duas poções.
    -Tome faça bom uso dos Iodos eu preciso de apenas um, quanto as poções tive que gastar uma para pagar ao carroceiro pela viajem....
    Seguiu junto de Yrlissa e sem demora respondia a elfa curandeira.
    -Perdoe, mas não tive tempo peguei o Iodo e aqui estou preciso do material para coletar o sangue e armazena-lo, no mais queria que ajudasse a Yrlissa o quanto antes, se precisar minhas habilidades e pouca magia de cura estão a sua disposição para ajuda-la, mas principalmente devemos fazer isso agora se não for incomodo para a senhora. Eu não quero ficar nesta cidade, vejo que falta pouco tempo para algo de ruim acontecer aqui e eu quero estar junto do meu irmão ou retornando com seu sangue para a senhora examinar...
    Olhou para a Marina e pediu para ela levar a carroça e alugar um quarto grande em alguma estalagem da cidade, deixou bem clara que o quarto serviria para as três e não pelos motivos sortidos que Marina poderia pensar, sua ideia era simples não dispersar o trio, ficarem juntas para se defender de um possível ataque. Pediu que assim que conseguisse alugar o quarto que retorna-se para encontra-las ali junto com a curandeira.





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    Mensagem por Christiano Keller Sex Nov 01, 2019 9:19 pm

    Nishizawa,

           Nordolin escuta os comentários de Nishizawa e quando Marina está para sair ela diz:
           - Espere. A Nishizawa e a Yrlissa precisam tomar uma decisão antes. Nordolin aguarda todas olharem para ela. Seu irmão está doente Nishizawa e a cura de Yrlissa é um processo demorado. A escolha envolve esses dois elementos. Seu irmão precisa de atenção logo, por outro lado curar Yrlissa demorará alguns dias e é doloroso. Creio que ela aceitou fazer isso pois você estaria aqui junto com ela. Nordolin olha para Yrlissa.
           - Sim. Diz Yrlissa com vergonha.
           - Se tratar de Yrlissa agora, terá que esperar alguns dias para poder ir ver seu irmão. Sei que é uma escolha difícil, mas você precisa entender.

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    Mensagem por Saphira Odin Qua Nov 20, 2019 1:00 pm

    Não entendia nada em relação de estar ali para ajudar Yrlissa, bastava a Nordolin fazer o trabalho dela era algo simples, enquanto a jovem partia para ver seu irmão, agora naquele momento não entendia tamanha dependência da Yrlissa em relação a sua pessoa, mas realmente havia prometido ajuda-la, tanto é que arrastou ela para esta bagunça, tinha dado sua palavra que ajudaria a elfa e não poderia faltar com a palavra, mas deixar seu irmão mais alguns dias doente a deixava angustiada.

    Apenas pegou Yrlissa pelo braço servindo de apoio para ajuda-la a ir para um quarto do lugar, não conseguia entender a insinuação que parte se não toda e qualquer pessoa fazia em relação a Yrlissa.

    -Sempre juntas! Lembra...Agora vamos logo, vou ajuda-la com o que for preciso, dei a minha palavra que te ajudaria e você deve aprender que uma Tsushuo nunca falta com sua palavra... Vamos começar com o procedimento, tenho experiência em cuidar de pessoas, meu irmão é forte ele vai aguentar mais alguns dias...

    Levou Yrlissa para dentro, logo apenas acenou para Marina, entregando metade do seu dinheiro a mulher.

    -Siga com o que te falei, alugue um quarto por uma semana ou mais e livre-se do que for inútil, guarde a escultura do gato gigante e tome cuidado, fique longe de encrenca, pelo visto vamos ter que ficar por um longo tempo nesta cidade... Traga uma muda de roupa simples e limpa para Yrlissa...


    Em relação a Nordolin, só seguiu a elfa para um dos quartos onde Yrlissa ficaria para ser tratada, teria que quebrar a Yrlissa e recolocar os ossos no lugar aquilo seria realmente muito doloroso, mas se ela sobreviveu ao dia em que foi machucada, sem contar que seguiu forçando seu machucado em sua antiga profissão, ela aguentaria, só rezava para não levar quase um mês ali presa.







    OFF pode rolar meu teste vou usar magia no nível máximo, só vou para quando desmaiar.
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Nov 21, 2019 1:21 am

    Nishizawa,

           Nordolin acompanhava Yrlissa e Nishizawa até um quarto do hospital dos elfos. Yrlissa então tira a roupa com certa naturalidade na frente das duas. Nishizawa percebe que havia sim algo muito errado com a cintura de Yrissa, o osso da bacia havia sido solidificado na posição errada afastando as pernas uma da outra quase um dedo a mais. Isso deveria alterar tudo no corpo de Yrlissa por conta deste afastamento.
           Nordolin pega um martelo de metal, uma talhadeira, diz que aquilo iria doer e que precisava de Yrlissa consciente para mover os dedos até acertar o lugar dos ossos. Os gritos de Yrlissa foram grandes, longos e agudos. Nishizawa participou do processo que restringia os movimentos de Yrlissa com correias na cama e observou o que Nordolin fazia. No final após bastante sofrimento Nordolin entregou um analgésico para Yrlissa e deu instruções para Nishizawa fazer ela beber um pouco daquilo a cada duas horas por 3 semanas. Elas ficarão ali para cuidar dela. Nordolin sai com os curativos e panos sujos de sangue. Porém Nishizawa também percebeu que Nordolin fez alguma magia para fechar os buracos que abriu com a talhadeira.

           Marina saiu e foi até alguma estalagem alugar um quarto. Horas depois ela chega com cara de quem havia feito o que foi pedido, porém agora estava com a armadura toda que pegou da casa do anão. As peças de metal estavam limpas, brilhando como seus cassetetes.
           - Ai, tem algo errado nessa cidade. Acho que você já sabe, mas eu tô querendo reforçar. Parece que tem parte do povo roubando dos supostos ricos. Muita gente não quer seguir a proposta dos elfos que inclui trabalho para todos. Dizem que é apenas uma forma de controlarem as vidas das pessoas, que são parte do sistema de governo que explora o povo. Marina tinha um certo tipo de habilidade para lidar com o crime, talvez com seus amigos. Ela não tinha informações oficiais da cidade, essa parte das informações Marina não sabia dizer direito.

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    Mensagem por Saphira Odin Ter Nov 26, 2019 1:25 pm

    Foi difícil escutar os lamentos da Yrlissa, mas todo aquele processo insano era necessário, por fim acabou tudo bem, bastava apenas cuidar da elfa, coisa que a jovem fez com zelo, por já ter pratica com seu irmã. Ajudou a elfa em tudo desde o banho até a comer, além de sempre demostrar seu afeto, tinha sacrificado muito por ela, muito mais do que havia imaginado, não deixava a mesma fazer praticamente nada sozinha e muito menos algum esforço físico, temia piorar sua situação e regredir com o processo, pior ainda teria que refaze-lo. Neste meio tempo contou sobre sua vida a ambas além de indagar sobre elas, agradecia a Marina pela ajuda, explicava que ela deveria mudar algumas partes da vestimenta que estava usando para não entregar que pertencia ao anão morto. pediu para ela tomar cuidado e novamente sempre pegar informações sobre o que estava acontecendo na cidade e seu redor, deveria tomar cuidado com as perguntas isso poderia colar ela em perigo como dito antes, coisas que queria saber sobre o culto, assaltos, desavenças entre raças, repetilianos, a cidade e arredores, estradas algo que poderia ser útil futuramente.

    Aqueles dias foram entediantes escondia a tristeza de ter abandonado seu querido irmão, temia já pelo pior como sempre , não entendia o motivo de não se acostumar em ter uma vida ruim e sempre esperar pelo pior, pedia para Marina trocar a montaria e carruagem, queria se livrar dos vestígios do anão, aquele infeliz a mudou nunca tinha matado alguém e naquela cidade matou 3 pessoas movida pela raiva, tinha que se controlar como sempre para não sair matando mais ninguém.

    Agora ali cuidando da elfa não tinha mais rumo e nem o que fazer além de esperar ver como estava seu irmão e depois nada simplesmente sem rumo.

    OFF: passar só cuidando da elfa para ver se ela se cura logo e ir embora, gastar os 21 dias assim...Não tenho mais a necessidade de ficar perdendo meu tempo procurando nada pela cidade durante as semanas...
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Nov 27, 2019 12:34 am

    Nishizawa,

    Marina recebeu as instruções e disse para Nishizawa que faria as alterações. Então ela conta algumas coisas que ouviu das pessoas da cidade.
    A troca da carroça foi simples, parecia que havia um excesso de carroças na região por conta dos assaltos. Muitas pessoas roubavam as cargas e deixavam as carroças por ai. Eventualmente as pessoas evitavam viajar nas carroças e sobravam carroças vazias ou pessoas procurando fazer entregas. Carroceiros que foram assaltados tinham dificuldade de conseguir serviços pois os comerciantes não confiavam em seus serviços. A perda de carga também afetava comerciantes que não enviavam mais carga sem guarda, o que aumentava os custos. O fato é que os roubos haviam aumentado muito e Marina descobriu que já haviam feito algumas vítimas humanas antes da lei marcial causada pela morte de um elfo.
    No dia seguinte Marina foi até a forja, mas lá descobriu que havia muito serviço, todos compravam armas. Os comerciantes, as pessoas, qualquer coisa que era produzida era vendida rapidamente por qualquer um com dinheiro. Mais e mais pessoas andavam armadas nas ruas, porém essas não eram atacadas. Marina soube de relatos de que uma turba atacava as pessoas durante a noite e fazia reféns para conseguir dinheiro. As pessoas desarmadas eram os alvos iniciais.
    Em outro dia Marina soube que algumas pessoas iriam se reunir para receber comida. Interessada, ela seguiu as pessoas como quem estava participando de um fluxo e viu uma mulher com uma capa entregar farinha de trigo para as pessoas. Marina pegou um saco de farinha e levou para a casa alugada.
    Ainda rodando a cidade Marina soube que haveria uma reunião das mesmas pessoas que receberam a farinha, mas desta vez ela não conseguiu nada. Algumas pessoas ficaram frustadas e a mulher de capa jogou a culpa nos comerciantes locais que cobravam altos valores por coisas simples que todos tinham direito, como comida. As palavras da mulher arrebataram os sentimentos de muitos dos presentes.
    Depois as pessoas se reuniram em um armazém durante a noite. Houve uma espécie de cerimônia em que as pessoas contaram sobre suas dificuldades e a mulher, Eleonor, prometeu ajudar. Todos deveriam encontrar com Harys na estrada no dia seguinte pela manhã.
    Curiosa, Marina foi participar do novo encontro, lá ela disse que organizaram um ataque a uma caravana pequena para roubarem milho. Foram três carroças roubadas de um fazendeiro local o qual chamaram de bandido e explorador do povo. Marina disse que as pessoas que o roubaram bateram no homem até quase a morte. Mais tarde Marina soube que o homem era um pequeno fazendeiro que precisava do milho para sustentar sua família. O milho foi distribuído entre os participantes do roubo, porém uma parte dicou para outras pessoas que também eram necessitadas.
    Parecia que as pessoas tinham um grande esquema funcionando, pois no outro dia o milho já não estava mais lá no depósito. Muitas pessoas estavam fazendo roubos por conta própria, não era apenas Harys que os coordenava.
    Quando Marina contou para Nishizawa sobre os eventos seus olhos se encheram de água. Nishizawa não sabia a razão, mas depois Marina contou que o fazendeiro morreu por conta da surra, sua esposa não tinha como se sustentar e passava fome com as crianças.

    Nishizawa percebia um crescente nos problemas da cidade, logo haveria conflitos nas ruas e baderna. Os elfos agora tinham um segurança no corredor do hospital. Todos foram avisados que haviam problemas na cidade e conflitos poderiam levar a morte de mais pessoas se as causas não fossem encontradas. Os elfos falavam de um grupo de reptilianos perto da cidade tentando fechar as linhas de suprimento da floresta para a cidade.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Qua Nov 27, 2019 1:09 pm

    Seguiu cuidando da elfa no momento tinha que terminar logo com aquilo e ir embora, alertou a Marina para ela tomar cuidado e abandonar as pessoas da reunião, previa um grande desastre se aproximando, tinha apenas que saber qual estrada seria mais segura para ir embora da cidade, provavelmente as pessoas atacariam aquele hospital a qualquer momento e ela não estava a fim de tirar mais vidas sem sentido, bastava o peso de ter que carregar a morte do anão e seus capangas, mesmo sendo uma morte merecida ainda assim ela tirou vidas, faria de tudo para não ter que matar novamente, mas se seu bando estivesse sendo ameaçado não teria piedade em queimar tudo. Por fim sozinha perguntou a Trlissa o que era aquele enorme gato de madeira, teriam que se livrar dele pois explicou a situação em que se encontravam quase ilhadas na cidade prestes a pegar fogo.


    OFF: segue enchendo linguiça ai... Mais uma semana morta... Mandar Marina parar de se envolver com os baderneiros, quanto a família do infeliz morto, pedi para ela passar os dias lá na fazenda do velho ajudando ambos, se tudo der errado vou fugir para a cabana do velho fazendeiro... Mas chegou de caridades agora não vou mais me envolver com nenhum npc vou fazer as coisas que me der vontade de fazer o resto que se dane até mesmo a cidade em que estou ...No ma
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Nov 28, 2019 12:54 pm

    Nishizawa,

           Yrlissa conta ao pé do ouvido de Nishizawa que a estátua grande e feia está cheia de ouro, suas economias. Ela teme que Marina possa roubar se souber o conteúdo, mas ela não sabe como abrir a peça e teria que queimar ou partir a estátua. Para abrir é preciso girar e abaixar a estátua numa posição específica, parece que você vai quebrar a peça, mas é a rosca dos pés girando.

           No primeiro dia da segunda semana um grupo de humanos feridos foi levado para o hospital. Os elfos fizeram uma outra emboscada para os ladrões e pegaram várias pessoas presas, algumas lutaram mas foram feridas. Os ânimos estavam acirrados dentro do hospital, os prisioneiros reclamam do atendimento e do tratamento. Nishizawa que estava no hospital a uma semana sabia que as pessoas estavam preparadas para atender a todos, mas as demandas inadequadas e a falta de respeito por filas ou a vez de cada um causavam transtorno com explicações desnecessárias. Na prática as pessoas não deixavam os elfos atenderem uns aos outros pois estavam centrados em seus egos e suas necessidades específicas.

           No dia seguinte mais guardas estavam no hospital, Marina demorou para chegar e conversar com Nishizawa. Agora havia um controle de entrada e saída em todos os ambientes, desde mercados, hospitais, tavernas e áreas da cidade. Um grupo de reptilianos atacou entre a fronteira da floresta e a cidade, assim estavam isolados dos elfos da grande floresta e dos outros familiares de Nishizawa até o combate acabar. Aquilo não era um bom sinal. Uma reunião com os mercadores da cidade iria acontecer durante a noite. Mais tarde Nishizawa sentia o cheiro de fumaça queimando alguma coisa na cidade, do lado de fora do hospital era possível ver fogo em um prédio grande do lado leste.

          Um incêndio criminoso causou problemas durante a reunião com os mercadores. Alguém tentou matar as pessoas bloqueando passagens e usando óleo. Feridos e vítimas lotaram o hospital, pessoas estavam por todo o lado. Nordolin já não atendia tanto Yrlissa e Nishizawa tinha que fazer mais tarefas sozinha. Marina informa que com o ataque alguns estabelecimentos estão fechados, talvez falte comida para as pessoas, porém ela comprou comida e escondeu na casa sob o piso do quarto.

            O quarto dia da segunda semana parecia tranquilo, as pessoas no hospital aguardavam alguma coisa acontecer. Muitos estavam pelos corredores com faixas, ataduras e até presos em alguns quartos com guardas nas portas. Marina comenta que algumas coisas estão acontecendo na cidade, pessoas estão andando em grupos nas ruas e abordando as pessoas sem roupas vermelhas. Marina agora tinha uma bandana vermelha amarrada no cabelo e deixou duas bandanas para Nishizawa e Yrlissa.
            - Lembre de cobrir as orelhas com elas de houver problema. Não sei de qual lado vamos ficar neste conflito, mas a coisa tá ficando perigosa nas ruas. Marina estava preocupada, mas era atenta aos detalhes nas ruas.

             Na manhã do quinto dia da segunda semana Nishizawa escuta uma espécie de sino tocar bem algo. Os guardas no hospital comentam sobre um ataque na cidade, parte deles vai embora. Algum tempo depois as notícias chegam sobre um grupo de reptilianos tentar atacar o lado sul da cidade. Eles nunca haviam sido tão ousados de atacar a cidade de Harkwood até aquele momento. A comida do dia chega fracionada, as porções boas agora estavam reduzidas. Pessoas reclamaram com os médicos do hospital, mas Nordolin passou e avisou a todos que não sabiam quando iriam receber comida com os recentes ataques e precisavam controlar o que entregavam para conseguir alimentar a todos.
             Marina quando chega ao hospital comenta com Nishizawa que o ataque foi uma distração, ela notou algumas pessoas vigiando as ações e reações dos elfos da cidade quando o alarme tocou. Aquilo foi uma armação para identificarem o que acontecia para explorarem os pontos fracos da segurança. Alguma coisa iria acontecer em breve, mas não sabia o que. Ainda no hospital Marina vai dar uma volta e comenta:
             - Há pedaços pequenos de madeira presos a algumas portas, elas não vão fechar direito quando for preciso. Acha que devo fazer algo? Marina estava preocupada pois aquilo era sinal de que algo estava sendo organizado para depois.

             No sexto dia um grupo de pessoas gritava na rua do bairro rico, o bairro do hospital. Queriam comida, queriam melhores condições de vida, queriam liberdade, queriam respeito. A princípio os elfos deixaram as pessoas falarem e se manifestarem, a abordagem deles era diferente, havia mais educação com os elfos e cada um tinha uma forma de se expressar e resolver os problemas. Porém as pessoas atacaram uma casa e a incendiaram. As pessoas na casa ficaram presas e foram espancadas até os guardas chegarem. Houve um combate, muitos mortos, uma centena de feridos e mutilados. O hospital estava um caos.
             O quarto de Yrlissa que era individual agora tinha duas mulheres elfas também. Estava tudo apertado, Kate estava consciente mas tinha um corte costurado na barriga que vazava constantemente. Já Pila estava inconsciente na cama. Ambas eram soldadas da guarda dos elfos na cidade. Elas foram atacadas quando tentaram salvar as pessoas do espancamento. A dor de Kate só não era maior pois ela não gritava, mas sua expressão era um grito por si só.

            No sétimo dia Marina leva as armas de Yrlissa para o hospital. Havia uma nova lei sobre o porte de armas na cidade e as pessoas não poderiam andar com elas por ai. Apenas os elfos poderiam andar armados. A prisão estava cheia de gente também, mas os guardas da cidade estavam sobrecarregados de tarefas e atividades. Alguma coisa estava sendo orquestrada para a semana seguinte. As coisas estavam indo muito rápido, o toque de recolher durante a noite estava perigoso. Guardas não andavam mais em pequenos grupos, mas isso fazia com que partes da cidade ficassem desprotegidas enquanto a patrulha estava em outro lugar. Assaltos e mortes estavam comuns durante a noite, os crimes faziam parte do dia a dia da parte pobre da cidade. Pessoas dentro do hospital agora usavam pequenas peças de roupas vermelhas assim como Marina.

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    Mensagem por Saphira Odin Sex Nov 29, 2019 1:11 pm

    Cansada com toda aquela baderna achou por melhor andar sempre armada, colocou seu equipamento de combate, mantinha o cuidado com a Yrlissa sua maior prioridade até o momento não sairia daquele lugar sem antes a elfa estar completamente curada, tanto é que não deixava ela fazer esforço nenhum.
    Quando mencionou sobre suas economias, a jovem assentia dizendo que já tinha percebido, e não adiantava esconder da Marina esperta como ela era provavelmente já sabia  também, mas em todo caso era melhor deixar para avisa-la sobre o conteúdo da estatua mais tarde em um momento mais calmo onde ambas estivessem em segurança e longe do perigo que insistia em segui-las.
    Não tinha muito o que fazer e para falar a verdade não dava importância para o que acontecia mantinha seu foco na recuperação da Yrlissa, para sair logo daquela cidade, era só isso que tinha em mente, mas pelo visto teria que lutar por uma causa que ela nem sabia qual era o verdadeiro motivo. Em um dos retornos da Marina indagou sobre o que realmente estava acontecendo, além de usar a bandana, e pedir para Yrlissa colocar também.
    -Se tiver tais pequenos pedaços de madeiras aqui tire todas que puder discretamente... Se não conseguir encontrar uma rota de fuga venha pra cá...Vamos manter resistência aqui mesmo, contra todos pelo visto... Mas eucreio que alguém quer que os elfos deixem a cidade, não entendo os motivos deles estarem aqui mesmo...
    Encontrou Nordolin e obrigou ela a fechar os portões do lugar, se é que tinha algum, pediu para colocar os elfos arqueiros no telhado de cada construção, e reunir suas coisas junto a outros pois alertou que seriam atacados a qualquer momento ou hora, não importava mais agora teriam de ficar alertas e preparados para fugir se fosse o caso.
    Por fim usou de sua magia para estabilizar se possível o machucado da tal Kate, além de ataduras, dava graças por Pila estar inconsciente, assim não despendia sua atenção demais da Yrlissa. Perguntava para Kate sobre o que realmente estava acontecendo, pediu para ela contar tudo que viu, ouviu e sabia sobre o caos que tornou-se aquele lugar em menos de um mês, e principalmente onde estava o governante da cidade, será que ele estava afim de perde-la e não para os baderneiros e sim para Nishizawa.



    OFF: não adianta fazer muita coisa...tenho que saber ali com a Kate oque realmente esta acontecendo se é ´o tal culto onde anda o governante... no ais vou queimar todo mundo e tomar a cidade com os elfos simples assim ou morrer tentando. Vou deixar para matar e interrogar os prisioneiros no outro post senão fica muita coisa e no final não anda o jogo muhauhauahuahuahua.
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    Mensagem por Christiano Keller Seg Dez 02, 2019 12:49 am

    Nishizawa,

           Primeiro dia da terceira semana.
           Kate estava na enfermaria faz três dias. Nordolin passava lá várias vezes para ver as três elfas, parecia que aquele comodo em que estavam era o local de importância, talvez pela gravidade da situação de cada uma. Nos primeiros dias Kate não falou nada, aparentemente a dor era grande demais para falar. Porém no terceiro dia ela estava melhor e falou com Nishizawa:
           - Muito obrigada pela atenção que despende comigo Nishizawa. Apenas fazia meu trabalho para proteger as pessoas contra os reptilianos, ai eles resolveram espancar uma pessoa e isso não é certo, nós fomos intervir. Não parecia nada grave, pessoas gritando e similar, mas foi ai que baixamos a guarda. Dois deles nos atacaram. Um com um porrete e o outro com a faca. O porrete apagou Pila e o com a faca me surpreendeu. Parecia que estavam testando a guarda. Nishizawa percebe que sim, há um teste em progresso. A capitã se casou com o Lorde de Harkwood numa forma de aumentar a integração de humanos e elfos. Você é um exemplo deste esforço. Porém alguns humanos tem uma sede pelo poder tão grande que não se importam com os resultados desde que ele fiquem com o poder em suas mãos. É uma necessidade por controle. Ela está na cidade com suas tarefas de gestora e líder militar. Se Harkwood cair, os reptilianos vão atacar a floresta dos elfos. Nishizawa deduz que ela falava sobre o Culto.

           Ao passar as instruções para Marina sobre as madeiras, elas começam a ser removidas. Quando fala com Nordolin, o pedido parece estranho, mas Kate faz um sinal de afirmativo dando a entender que ela escutou as conversas com Marina e manteve sua discrição.

           Na noite do primeiro dia vários elfos entram no prédio um a um, foram vários e logo desapareciam. Parece que estavam esperando um grande número de pessoas para o que quer que fosse acontecer.

           Na manhã do segundo dia da terceira semana Pila acordou e abriu os olhos. Ela não se moveu no principio, porém aos poucos começou a movimentar as partes do corpo. Logo mais Nordolin diz para continuar em repouso por conta dos ferimentos e que agora poderia vigiar o progresso. Por algumas vezes Nordolin passa no quarto e confirma a saúde de Pila.
           Durante a manhã era possível escutar a chegada de pessoas as quais vestem peças de roupa na cor vermelho. Com palavras de ordem uma multidão surge para atacar o hospital. As portas se fecharam com velocidade e os elfos estavam preparados. O povo atacou o hospital, os arqueiros mataram muitos dos manifestantes. As ações simples passariam desapercebidas se Marina não estivesse atenda aos detalhes então isso seria um problema.
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    Mensagem por Saphira Odin Ter Dez 03, 2019 1:29 pm

    -Não me compare a sua capitã ou a minha mãe com ela, pois a mesma se casou por amor e não se entregou como parte de um acordo como uma simples meretriz mercadoria qualquer... Chamou a Marina e falou
    -Por enquanto estamos enfrentando um inimigo desconhecido, não sei qual  intenção do culto, mas no momento reúna os reféns feridos ou quem quer que seja os baderneiros que estão no hospital não me interessa o estado que estejam coloque todos no pátio, hoje vamos ter respostas do que está acontecendo... Espero que sua espada esteja afiada, pelo visto vamos cortar muitas cabeças estou cansada desta putaria toda...
        Chamou sem muita enrolação Nordolin, pediu para colocarem os baderneiros feridos no pátio, querendo ela ou não, arrastou a todos para fora se alguém intervisse ela simplesmente daria alguns tapas na cara para sair da frente, teria suas respostas sobre o que realmente estava acontecendo, queria saber o que enfrentaria naquela maldita cidade, pelo visto não conseguiria fugir.


    OFF: se não me engano em alguns feridos no hospital quero todos se alguém incomodar nem precisa ficar de enrolação tira iniciativa que eu vou lutar...
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    Mensagem por Christiano Keller Qua Dez 04, 2019 1:14 am

    Nishizawa, 2 dia 3 semana

           Ao falar com Marina sobre os feridos:
    Nishizawa escreveu:-Por enquanto estamos enfrentando um inimigo desconhecido, não sei qual  intenção do culto, mas no momento reúna os reféns feridos ou quem quer que seja os baderneiros que estão no hospital não me interessa o estado que estejam coloque todos no pátio, hoje vamos ter respostas do que está acontecendo... Espero que sua espada esteja afiada, pelo visto vamos cortar muitas cabeças estou cansada desta putaria toda...
           - Amiga, isso não vai acontecer assim tão fácil, é melhor conversar com a Nordolin, talvez até os seguranças elfos possam entrar no caminho e precisamos deles. Nós não mandamos em nada aqui. Marina dava razão aos pensamentos de Nishizawa antes de criar um conflito armado. Logo Nordolin aparece para ver Yrlissa e as outras enfermas.
           - O que vocês duas estão tramando? Indaga Nordolin para Marina e Nishizawa.
           - Reúna os reféns feridos ou quem quer que seja os baderneiros que estão no hospital não me interessa o estado que estejam coloque todos no pátio, hoje vamos ter respostas do que está acontecendo... Repetia Nishizawa expressando seu desejo utilizando sua habilidade de falar em público.

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    Mensagem por Saphira Odin Qui Dez 05, 2019 12:50 pm

    Nishizawa não dava muita atenção a que Marina falava estava cansada demais para ficar ali parada esperando invadirem aquele lugar e mata-la. Assim que todos estivessem reunidos no pátio de pé, sentados deitados isso não importava. Tinha colocado seu equipamento de combate estava segurando sua lança sorridente seguia frente ao bando.
    -Antes de começarmos eu me chamo Nishizawa Hyang Tsushuo, sou uma meio-elfa e qualquer um que quiser me insultar vai ser decapitado, me chamar de elfa, decapitado, não responder as minhas perguntas, decapitado...

    Sentava frente ao bando em alguma cadeira.
    -Não sou o regente fraco e patético desta cidade e muito menos a elfa que se casou com ele, sou uma Tsushuo, lembre-se meu clã respira, dorme, come, morre e nasce na guerra... Agora um por vez, respondam quando for solicitado, qual a motivação dos assassinatos, assaltos cometido com o povo desta cidade, qual a motivação de vocês tirar os elfos da cidade é isso mesmo alguém pode me corrigir se eu estiver precipitada demais em minhas deduções? Não querem mais o auxilio deles para com seu povo contra os reptilianos, viram o que aconteceu a outra cidade que estava desguarnecida... Mas o caso aqui é outro não é ? Acho que tem o tal de Culto, então me falem a verdade, qual o objetivo de vocês cultistas... Entregar a cidade por comida? sabia que pessoas inocentes morreram por causa dos seus saques, famílias foram destruídas... E eu me pergunto tudo isso para o bem de quem, claro não de vocês pois são apenas peões, quero saber quem é o responsável pelas badernas...Não me tratem como uma estupida como fazem aos guardas e o regente ... Como falei antes mentiu decapitação simples assim... Acredite vou dormir tranquila a noite, independente se tiver que cortar a cabeça de uma criança, mulher homem, jovem, velho... tanto faz... Por isso, peço que tenham um pouco mais de amor por suas vidas e me respondam logo o que quero saber...

    Cansada com tudo aquilo, pediu para Marina ficar escondida longe daquele bando, pediu para ela ficar com a Yrlissano quarto com as demais elfas feridas, provavelmente haveria algum espião naquele hospital, e queria que o bando de vagabundo mais o espião prestasse atenção nela, deu seu nome e suas motivações.

    -Não tenho nada contra e nem a favor, não ligo se algum culto maluco queira tomar a cidade ou colocar fogo nela, realmente não ligo, só que vocês estão me forçando a ficar presa aqui, isso não é problema meu...e eu não quero me envolver... Então se alguém aqui é algum tipo de líder, quero que ele me de passagem segura pelas estradas perante seu bando, veja bem estou pedindo para ir embora se eu tiver que ficar aqui presa a uma revolta sem sentido que não me diz respeito juro pela minha religião que vou caça-los e destruir pessoalmente o Culto, queimar esta cidade e a próxima cidade em que tal culto estiver estabelecido sua influencia...





    OFF: Falar em público 12. É isso não tenho muito o que fazer, só quero ver a reação deles, se possível ir embora da cidade, não quero me envolver no que sabe eu está acontecendo... E mostrar minhas boas intenções de matar a todos... FALEI DEMAIS PRÓXIMOS POSTS DE LUZ VAI SER SÓ AÇÃO TAPAS NA BOCA DE QUEM ME INCOMODAR SEM FALAS...
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    Mensagem por Christiano Keller Sex Dez 06, 2019 1:43 pm

    Nishizawa,

           As pessoas meio sem entender o que acontecia seguiam para o pátio e se aglomeravam no jardim. O mesmo jardim em que Nishizawa conheceu Nordolin a algumas semanas. Nordolin estava parada ali perto da porta com os dois seguranças elfos tentando entender o que acontecia. No momento que Nishizawa falou em decapitação Nordolin desmaiou. Aquilo era forte demais pra ela.
           A proposta de decapitar as pessoas não era algo que Nishizawa tinha permissão para fazer, não era uma Nobre regente, aquilo era uma intimidação forte.

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    Mensagem por Christiano Keller Sex Dez 06, 2019 2:03 pm

    Nishizawa,

           Quando Nishizawa termina de falar as faces das pessoas não é agradável. Algumas delas gritam:
           - Eu quero a minha mãe!
           - Não quero morrer!
           - Guarda! Socorro!


           As pessoas ali reunidas estão assustadas com as palavras de Nishizawa e um dos dois guardas que estão acudindo Nordolin fala:
           - Senhora, você não pode fazer isso. O olhar de reprovação do guarda era nítido.

           - Mentira, eles vão nos matar!
           - Aquilo que falaram era verdade.
           - Os ricos vão usar nossos corpos e os elfos nossas mentes.
           - Ela vai cortar a cabeça das criancinhas!
           - Buaaaaa!
    Uma criancinha começa a chorar.

           Nordolin começa a se recuperar nas mãos de um dos guardas.
           - Meus sais, o que foi aquilo? Ela falou em decapitar pessoas aqui? Nordolin falava um pouco abatida.

    OFF:
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    Mensagem por Saphira Odin Ter Dez 10, 2019 12:59 pm

      Respirava fundo, realmente tinha que ter muita paciência com aquelas pessoas e ultimamente andava em uma maré de azar, praticamente era parcialmente ignorada se não completamente no que falava. pelo visto isso não iria mudar tão cedo.
        Levantava a mão pedindo atenção.
    -Cansei de todos vocês podem fazer o que bem entender... Só me deixem em paz... Se é que alguém está me escutando...
        Saiu ignorando a todos, para ela já tinha dado, não tinha mais paciência em falar com as paredes, havia chegado ao seu limite de tolerância com tudo e todos. Se querem colocar fogo na cidade pois que coloquem se querem ataca-la que ataquem. Não tinha motivos para se envolver percebeu isso ao ver as pessoas sem noção a sua frente, além do que o próprio regente daquela cidade não se manifestava e agora ela se envolveria na defesa do lugar somente se pagassem por seus serviços simples assim.
        Quando encontrou Marina pediu para ela tomar cuidado ficariam na cidade os dias que restavam para Yrlissa curar-se completamente e partiriam, seu trabalho era encontrar uma rota de fuga segura, nada mais, deixou bem claro a ideia de que realmente não ia se envolver com mais nada, desistiu de tudo, os dias que passou cuidando da Yrlissa consumiram muito de sua energia, queria apenas levar o iodo para sua casa e tratar do seu irmão, mais nada.
        Nos dias seguintes apenas jogaria conversa fora com Yrlissa, ignoraria qualquer pedido da Nordalin em relação a lutar ou defender o lugar, também ignoraria qualquer conversa sobre o que estava acontecendo na cidade ou do que as elfas machucadas poderiam comentar sobre os ataques ou outro assunto relacionado a tudo aquilo, como dito antes ela se manteria neutra em relação a tudo a sua volta, seu foco era ajudar a Yrlissa a ficar boa logo, pois quanto mais cedo ela melhorar mais cedo deixaria aquela cidade.




    OFF: Larguei de mão, vou cuidar da Yrlissa e pular fora Razz
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    Mensagem por Christiano Keller Qui Dez 12, 2019 5:25 pm

    Nishizawa,

    2 dia 3 semana

           As pessoas não estavam entendendo o que Nishizawa fez, primeiro juntou a todos, depois ameaçou a vida das pessoas, logo disse que estava cansa de todas elas e as ignorou. Pessoas falaram baixinho em tom de dúvida e indagação sobre a saúde mental de Nishizawa. Alguns começaram a dizer que estava louca. Nordolin tentou ver se estava doente ou com alguma coisa, mas logo foi dispensada por Nishizawa.

           Mais tarde no mesmo dia Marina foi para a casa em busca de uma rota de fuga.

    3 dia 3 semana

           Marina demorou para chegar, era depois do almoço que ela apareceu no hospital. O sangue em suas roupas indicava que algo havia acontecido. Após dizer que o sangue não era dela, ela explica:
           - Esqueci de colocar algo vermelho, lá no bairro alguns deles resolveram me atacar. Essa coisa está saindo do controle, tem grupos de gente andando pelas ruas como numa patrulha contra a guarda da cidade. Metade da cidade apoia a causa, outra metade é contra. Yrlissa ainda está inconsciente? Acho que a coisa vai estourar antes de fugirmos daqui. Mesmo assim, sabe o que vai fazer sobre Nordolin? Precisa dela para tratar seu irmão, não? Marina trás para a memória de Nishizawa que precisava dos serviços de Nordolin para tratar seu irmão. No entanto será que ele ainda está vivo após todo este tempo?

           Pouco tempo depois um sino toca várias vezes. Os seguranças fecham as portas do hospital e passa fechando as janelas. Marina ao ouvir o sino rapidamente fechou a janela do quarto de Yrlissa e tenta acompanhar o que está havendo.
           - Parece que a luta chegou até nós Nishizawa. Vamos deixar rolar ou assumir um lado? Um barulho de muitas pessoas parece vir do lado de fora. Certamente uma multidão vêm pela rua. As vozes indicam uma língua diferente, desconhecida para Nishizawa. Dentro do hospital as pessoas se movimentam para as janelas para ver o que há, alguns com medo e outros com curiosidade.

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