Amanda sorri para Nishizawa e quando escuta "juntinhas" assim baixinho no pé do ouvido rouba um beijo, um selinho.
A noite está tranquila e as três vão até a direção da casa do anão enquanto confabulam. A casa tem bastante espaço ao redor dela, do lado leste tem um córrego, ao sul tem o gramado com o círculo, ao oeste a rua com um muro e ao norte um espaço similar ao gramado sul, porém a grama está bem verde e cortada.
- Seguirei pelo córrego tentando ficar escondida indo do norte para o Sul. Marina observa a face de Nishizawa. Amanda pode deixar você na frente da casa e seguir para o sul já que é o caminho para fora da cidade. Mais uma vez Marina aguarda uma confirmação. Amanda pode dar cobertura pra gente com o arco, talvez até acertar o anão com um sinal seu. Outra pausa para confirmar as ações. Quando você der um sinal, talvez chamando o miserável, eu tento invadir. Para Amanda atirar você pode fazer um outro movimento discreto com os braços. Marina montou um plano. Assim levaria Nishizawa e Amanda para essa aventura.
Alguns momentos depois Amanda pergunta:
- Como saberei que devo levar a carroça até a entrada? Quando vocês entrarem também? Marina percebe que faltou este detalhe.
- Então quando Nishizawa entrar na casa você trás a carroça. Marina tinha um plano, mas não era lá tão bem organizada.