+18 - O ritual de passagem
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- Mensagem nº101
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten não lembra da hora que tinham parado, só lembra do rosto preocupado da sua irmã lhe friccionando os membros, o rosto e o tórax e o rosto alegre de quando notou que estava abrindo os olhos... Seu corpo doia bastante e o frio parecia queimar a pele e invadir o seu intimo, doendo os ossos... Aos poucos estava melhorando, mas o frio o fazia fraco e lhe roubava as forças... Um pouco de fogo seria bom, não, na verdade seria ótimo e não conseguia pensar em outra coisa...
- bahamut
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- Mensagem nº102
Re: +18 - O ritual de passagem
Aelleth entregou os gravetos e saiu para procurar mais, procurando Sigrun que também havia saído para pegar gravetos mas não havia voltado. O frio era muito forte para seus companheiros e o fogo os fará bem. Aelleth apenas queria um lugar confortável para descansar o corpo e algo quente para comer. Sua mente ainda não lhe deu o desprazer de sofrer com o que acontecera na vila mas ele sabe que esse momento virá. Enquanto isso, aparentemente não haverão gravetos demais para essa noite e o tamanho da fogueira será razoável se depender dele.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº103
Re: +18 - O ritual de passagem
Sigrun procura por mais alguém ou um corpo em vão. Sofia e Clair não estão ali. A julgar pelas condições de Argo ele está lá faz algumas horas. As queimaduras do frio na pele de Argo são marcantes. Se não tivessem caminhado como fizeram talvez apenas encontrariam o corpo de Argo na trilha para a casa. Talvez Sofia e Clair tenham ido para a casa do eremita, porém elas precisariam ter partido muito antes do ataque até a vila para poder terem caminhado até este ponto.
Brighid também colabora com o fogo e o abrigo. Queria se aquecer o mais rápido possível.
Osten fica sentado buscando se recuperar o mais rápido possível.
Aelleth junta mais galhos e a fogueira é grande, quente.
Todos olham para Argos com uma dúvida relevante, o que fazer com ele?
Brighid também colabora com o fogo e o abrigo. Queria se aquecer o mais rápido possível.
Osten fica sentado buscando se recuperar o mais rápido possível.
Aelleth junta mais galhos e a fogueira é grande, quente.
Todos olham para Argos com uma dúvida relevante, o que fazer com ele?
- Ações:
Vocês vão comer rações? Acho que não impacta o peso de nenhum de vocês.
Alguém quer seguir viagem antes de recuperar todos os pontos de fatiga?
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- Saphira Odin
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- Mensagem nº104
Re: +18 - O ritual de passagem
Sentava-se ao lado de seu irmão e o abraçava novamente esfregava seus braços e permanecia com seu corpo junto ao dele para esquenta-lo, queria sair logo daquele maldito lugar, mas sabia que tinha que descansar um pouco para recuperar o folego, comia algo e obrigava seu irmão a comer também.
OFF: duas horas ainda falta de caminhada para chegar ao lugar e isso em teste seria o que? tipo me dá uma base de quantos pontos de fadiga preciso para falar nos testes e chegar quase congelando a cabana, é o tempo que ficarei descansando. Se for mais de três horas esquece pretendo ficar ali 1 hora e já é muito. Quanto a criança dá de comer e deixa ela ali perto da fogueira vai com a gente se sobreviver beleza se morrer melhor ainda...É bem assim cansei de brincar de boazinha que se ferre o npc
OFF: duas horas ainda falta de caminhada para chegar ao lugar e isso em teste seria o que? tipo me dá uma base de quantos pontos de fadiga preciso para falar nos testes e chegar quase congelando a cabana, é o tempo que ficarei descansando. Se for mais de três horas esquece pretendo ficar ali 1 hora e já é muito. Quanto a criança dá de comer e deixa ela ali perto da fogueira vai com a gente se sobreviver beleza se morrer melhor ainda...É bem assim cansei de brincar de boazinha que se ferre o npc
- gaijin386
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- Mensagem nº105
Re: +18 - O ritual de passagem
Bom vou tentar usar primeiros socorros no garoto e deixa-lo perto do fogo.
- bahamut
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- Mensagem nº106
Re: +18 - O ritual de passagem
No momento não há muito o que fazer, apenas comer, se aquecer e não deixar o fogo morrer. Aelleth era o que mais tinha resistencia ao frio e oferecia o seu calor para os outros se aquecerem
- Christiano Keller
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- Mensagem nº107
Re: +18 - O ritual de passagem
O fogo esquenta a todos ao redor da fogueira. Argo estava com as queimaduras do frio, mas Sigrun fez os primeiros socorros nele e ficou muito melhor. Após uma hora e quarenta minutos todos estão em condições minimas de seguir viagem. Podem chegar até a cabana nas condições do clima atuais.
O garoto estava acordado, mas não falou nada, nem chorou, apenas ficou com Sigrun e estava assustado. Não eram estranhos completos, eram moradores da vila e ele era grande o suficiente para saber o que aconteceu, que sua vida estava em perigo.
Todos podem levantar acampamento para seguir viagem.
Cerca de duas horas depois chegam até a cabana do ermitão. É uma caba feita em pedra e é grande para os padrões das crianças do norte. A construção tem cerca de vinte por vinte sem janelas,com uma parede de neve ao redor da casa e um estábulo aquecido no fundo com uma casinha afastada de madeira (banheiro externo). Na porta, marcas de um corpo no chão e muitas marcas de cavalos. Aparentemente Sofia e Clair chegaram até lá, mas o ermitão saiu.
A porta entreaberta na casa diz que o local está vazio e o fogo ainda queima na ladeira. Do lado de dentro há duas mesas de seis lugares com oito cadeiras cada. A disposição dos móveis era apertada, mas certamente não era o lar de um ermitão. Há comida na mesa, fresca e pronta para uma refeição que foi interrompida. Armários estavam vazios e parecia que limparam o lugar para partir a pouco tempo. Tudo indica que a chegada de Sofia desencadeou algo.
A casa está vazia, mas é quente e um abrigo. Há uma cama grande no quarto no fundo e sacos de dormir dobrados no fundo de um armário. Uma estante tem livros, há uma mesa com papéis e coisas escritas, tapetes grossos cobrem o chão dos espaços ao fundo.
O garoto estava acordado, mas não falou nada, nem chorou, apenas ficou com Sigrun e estava assustado. Não eram estranhos completos, eram moradores da vila e ele era grande o suficiente para saber o que aconteceu, que sua vida estava em perigo.
Todos podem levantar acampamento para seguir viagem.
Cerca de duas horas depois chegam até a cabana do ermitão. É uma caba feita em pedra e é grande para os padrões das crianças do norte. A construção tem cerca de vinte por vinte sem janelas,com uma parede de neve ao redor da casa e um estábulo aquecido no fundo com uma casinha afastada de madeira (banheiro externo). Na porta, marcas de um corpo no chão e muitas marcas de cavalos. Aparentemente Sofia e Clair chegaram até lá, mas o ermitão saiu.
A porta entreaberta na casa diz que o local está vazio e o fogo ainda queima na ladeira. Do lado de dentro há duas mesas de seis lugares com oito cadeiras cada. A disposição dos móveis era apertada, mas certamente não era o lar de um ermitão. Há comida na mesa, fresca e pronta para uma refeição que foi interrompida. Armários estavam vazios e parecia que limparam o lugar para partir a pouco tempo. Tudo indica que a chegada de Sofia desencadeou algo.
A casa está vazia, mas é quente e um abrigo. Há uma cama grande no quarto no fundo e sacos de dormir dobrados no fundo de um armário. Uma estante tem livros, há uma mesa com papéis e coisas escritas, tapetes grossos cobrem o chão dos espaços ao fundo.
- Dycleal
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- Mensagem nº108
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten está ofegante, mas feliz em chegar na cabana do ermitão, porém tudo está muito estranho.... Parece que Sofia e Clair chegaram ali, mais algum evento se iniciou com esta chegada, e isto não parece bom, toca nos alimentos para pela perda de temperatura avaliar o tempo que estão ai na mesa expostos e observa as marcas de pessoas, pegadas e cascos de cavalos para entender o que aconteceu ali e se estão em risco, permanecendo naquele lugar, olha para a irmã e lhe passa com o olhar essa preocupação.
- gaijin386
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- Mensagem nº109
Re: +18 - O ritual de passagem
Ao chegar a cabana Sigrun fica mais tranquila, pois afinal saiu do frio e durante o caminho caminho ele pode até salvar alguém. Ela estava cansada, mas pode se aproximar da lareira e coloca o garoto proximo para que o mesmo fique aquecido... Ela se vira aos demais.
- Estranho... Não há ninguém aqui. Ela fecha a porta e diz Vamos dar uma olhada e ver se achamos alguém - Você fica ai perto do fogo e grite se aparecer alguma coisa
- Estranho... Não há ninguém aqui. Ela fecha a porta e diz Vamos dar uma olhada e ver se achamos alguém - Você fica ai perto do fogo e grite se aparecer alguma coisa
- Saphira Odin
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- Mensagem nº110
Re: +18 - O ritual de passagem
Era isso que temia no final todo o sacrifício foi em vão, passar por aquele frio todo não deu em nada além de chegar a um lugar não muito seguro, deveria ter ido para as montanhas, mas não era o momento para ficar lamentando suas escolhas erradas, tinha que continuar a pensar em como seguir em frente.
Olhou para a criança que estava se aquecendo a beira da fogueira.
-Perdemos muito tempo, não sei dizer se fugiram a cavalo ou se foram encontrados por algum grupo de batedores...
Preocupava-se ao pensar no seu outro irmão que sumiu em busca de uma rapariga, aonde aquele infeliz havia se metido.
na mesa afastou o que estava em cima dela e jogou seu equipamento.
-Vamos reunir tudo que temos e avaliar nossa atual situação em relação a suprimentos e mantos, peguem o que for preciso da cabana, para suportar nossa viagem até um lugar seguro... procurem por algo de valor precisamos de dinheiro...
Seguia a procurar por algo de util entre os papeis e livros um mapa quem sabe.
-Acho que eles devem ter partido com as montarias já que tem um estabulo aqui, não creio que possamos alcançá-los...
OFF: Usar pericia estrategia ou tática para a valiar a a situação atual, no mais reunir o que todo mundo tem para dividir as rações, moedas armas (até a faca da cozinha ou garfo serve) e restante equipamento cobertor saco dormir etc... Ver quem vai ser a mula de carga e quem vai ser o guarda do comboio.
OFF: ou podemos ficar de tocaia na cabana esperando pelo grupo de batedores, até pq eu quero uma montaria hauhauhauhau
Olhou para a criança que estava se aquecendo a beira da fogueira.
-Perdemos muito tempo, não sei dizer se fugiram a cavalo ou se foram encontrados por algum grupo de batedores...
Preocupava-se ao pensar no seu outro irmão que sumiu em busca de uma rapariga, aonde aquele infeliz havia se metido.
na mesa afastou o que estava em cima dela e jogou seu equipamento.
-Vamos reunir tudo que temos e avaliar nossa atual situação em relação a suprimentos e mantos, peguem o que for preciso da cabana, para suportar nossa viagem até um lugar seguro... procurem por algo de valor precisamos de dinheiro...
Seguia a procurar por algo de util entre os papeis e livros um mapa quem sabe.
-Acho que eles devem ter partido com as montarias já que tem um estabulo aqui, não creio que possamos alcançá-los...
OFF: Usar pericia estrategia ou tática para a valiar a a situação atual, no mais reunir o que todo mundo tem para dividir as rações, moedas armas (até a faca da cozinha ou garfo serve) e restante equipamento cobertor saco dormir etc... Ver quem vai ser a mula de carga e quem vai ser o guarda do comboio.
OFF: ou podemos ficar de tocaia na cabana esperando pelo grupo de batedores, até pq eu quero uma montaria hauhauhauhau
- bahamut
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- Mensagem nº111
Re: +18 - O ritual de passagem
Chegar na cabana realmente foi um alívio mas a cena que encontraram lá causou uma reação unãnime em todos. Algo de muito errado havia acontecido e tudo indica que quem quer que estivesse ali saiu às pressas. Aelleth analisa as marcas na neve e raciocina sobre o que vê. Parecia que vários cavalos estiveram ali e um corpo fora levado arrastado. Seria isso? Ou talvez Sofia tivesse chego e avisado o ermitão sobre o acontecido e eles partiram. Isso não cheirava bem mas talvez ninguém volte para a cabana tão cedo. Aelleth estava com fome e resolveu entrar para comer algo e dividir com seus companheiros o que pensava.
Aelleth: - As marcas na neve. Ou fugiram com pressa ou foram levados. De qualquer forma não acho que alguém voltará aqui.
Aelleth comeu alguma coisa e resolveu dar mais uma olhada na casa. Na mesa alguns papéis escritos. O que seriam? Aelleth tomou um pouco do seu tempo para lê-los. Em seguida se voltou para os tapetes no fundo. Curioso ele retirou os tapetes, pensando que eles pudessem estar escondendo algo. Um alçapão talvez?
Aelleth: - As marcas na neve. Ou fugiram com pressa ou foram levados. De qualquer forma não acho que alguém voltará aqui.
Aelleth comeu alguma coisa e resolveu dar mais uma olhada na casa. Na mesa alguns papéis escritos. O que seriam? Aelleth tomou um pouco do seu tempo para lê-los. Em seguida se voltou para os tapetes no fundo. Curioso ele retirou os tapetes, pensando que eles pudessem estar escondendo algo. Um alçapão talvez?
- Christiano Keller
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2893
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- Mensagem nº112
Re: +18 - O ritual de passagem
A cabana do ermitão não parecia abandonada a muito tempo. Haviam coisas ali que estavam ainda mornas, como se tiradas do fogo pouco antes de partirem. Outras estavam a mais tempo, como se expostas para serem consumidas ao longo do tempo. A pilha de madeira era grande, poderiam ficar na cabana por algum tempo sem problemas.
A neve do lado de fora havia diminuído, mas o céu passava uma mensagem de que haverá mais neve logo. Se a temperatura subir, será água de chuva. Em ambos os casos é uma terrível opção para se acampar ou ficar ao relento.
A cabana está vazia, mas há marcas de que o eremita tinha visitas, talvez além de Clair e Sofia. Na única cama da casa que não estava arrumada um desenho de um punho na parede chama a atenção. Alguém que ficou na cama desenhou um tipo de punho na parede. A parede era quente, do lado oposto a lareira, certamente um bom lugar para dormir e se aquecer. O punho lembra muito a flâmula que viram com a pessoa que estava congelada.
Sobre uma das amplas mesas Brighid percebe que um tipo de mapa está desenhado. Pode reconhecer a posição das montanhas e rios com um ponto onde ficava a cabana. As montanhas eram uma enorme parede ao sul que significam a morte certa. Para sudoeste há duas rotas, uma perto da praia e outra mais para dentro perto da montanha. A mata dos Pictus é o único local não congelado mais próximo. Uma marcha até lá os colocará distantes dos escravagistas que atacavam a cidade, mas ainda assim perto de outros perigos. A costa é reconhecida como um outro local com escravagistas, mas as chances de sobreviver ao frio são nulas. A mesa é grande, o mapa tem lugares que Brighid nunca ouviu falar.
Um tipo de plano começa a ser formado, precisa de armadilhas para pegar comida, talvez material de pesca. Há coisas suficientes para caminhar até sair da área coberta de neve. No entanto o destino final e seguro era incerto. Para onde iriam e o que faria agora da vida?
A comida da cabana era boa e enquanto Aelleth come, pode perceber que alguém fez algum tipo de marmita pois há alguns talheres sobrando. No entanto, a comida não é o único alvo da busca e sob os tapetes do quarto há um alçapão escondido sob a cama. Alguém queria manter o local fechado mesmo. De forma curiosa o alçapão não estava trancado, mas o buraco estava cheio de terra. Uma ripa de madeira segurava a madeira no lugar. Se Aelleth quiser investigar, pode se dedicar a cavar um pouco. Tudo indica que aquilo foi feito para manter algo enterrado lá embaixo, mas a obra não estava completa.
A neve do lado de fora havia diminuído, mas o céu passava uma mensagem de que haverá mais neve logo. Se a temperatura subir, será água de chuva. Em ambos os casos é uma terrível opção para se acampar ou ficar ao relento.
A cabana está vazia, mas há marcas de que o eremita tinha visitas, talvez além de Clair e Sofia. Na única cama da casa que não estava arrumada um desenho de um punho na parede chama a atenção. Alguém que ficou na cama desenhou um tipo de punho na parede. A parede era quente, do lado oposto a lareira, certamente um bom lugar para dormir e se aquecer. O punho lembra muito a flâmula que viram com a pessoa que estava congelada.
Sobre uma das amplas mesas Brighid percebe que um tipo de mapa está desenhado. Pode reconhecer a posição das montanhas e rios com um ponto onde ficava a cabana. As montanhas eram uma enorme parede ao sul que significam a morte certa. Para sudoeste há duas rotas, uma perto da praia e outra mais para dentro perto da montanha. A mata dos Pictus é o único local não congelado mais próximo. Uma marcha até lá os colocará distantes dos escravagistas que atacavam a cidade, mas ainda assim perto de outros perigos. A costa é reconhecida como um outro local com escravagistas, mas as chances de sobreviver ao frio são nulas. A mesa é grande, o mapa tem lugares que Brighid nunca ouviu falar.
Um tipo de plano começa a ser formado, precisa de armadilhas para pegar comida, talvez material de pesca. Há coisas suficientes para caminhar até sair da área coberta de neve. No entanto o destino final e seguro era incerto. Para onde iriam e o que faria agora da vida?
A comida da cabana era boa e enquanto Aelleth come, pode perceber que alguém fez algum tipo de marmita pois há alguns talheres sobrando. No entanto, a comida não é o único alvo da busca e sob os tapetes do quarto há um alçapão escondido sob a cama. Alguém queria manter o local fechado mesmo. De forma curiosa o alçapão não estava trancado, mas o buraco estava cheio de terra. Uma ripa de madeira segurava a madeira no lugar. Se Aelleth quiser investigar, pode se dedicar a cavar um pouco. Tudo indica que aquilo foi feito para manter algo enterrado lá embaixo, mas a obra não estava completa.
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- Mensagem nº113
Re: +18 - O ritual de passagem
"O mapa na mesa pode ser útil" pensa Aelleth, estudando ele um pouco. Logo depois ele se dedica aos tapetes e ao alçapão recém encontrado. Aelleth fica empolgado com o achado e resolve cavar a terra para descobrir o que fora escondido ali embaixo. "Quem sabe o que pode haber por aqui?"
- gaijin386
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- Mensagem nº114
Re: +18 - O ritual de passagem
Estava parada cuidando do garoto, mas vendo que Aelleth pensara em cavar Sigrun viu que a amiga demoraria muito tempo e disse - Espere deixe-me ajudar será mais rápido.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº115
Re: +18 - O ritual de passagem
Aelleth remove a ripa de madeira que segurada o conjunto no lugar e a terra desce indicando uma passagem escura. O cheiro que sobre pelo buraco é terrível, um misto de restos putrefatos e sangue fresco. Os olhos não chegam a ver muito da passagem por conta da escuridão, não há luz lá embaixo. Também é possível ver que há pelo menos meio metro de terra entre o piso da casa e o teto da passagem ali no túnel.
Pelo tato e condições da madeira é possível ver que é nova, recentemente preparada, não como a algumas horas, mas era algo de três a seis meses. Em comparação com móveis e até as partes da casa que deveriam ter mais de dez anos, a diferença era notável.
Sigrun e Aelleth retiram um pouco de terra ou a empurram para a passagem para abrir caminho.
O barulho da terra que escorreu para dentro da passagem chamou atenção de Brighid e Osten.
A passagem que era um tipo de escada vertical era bastante rustica com buracos na pedra para subir. Após empurrar um pouco da terra, um tipo de rampa de terra agora libera a passagem para descerem pelo corredor escuro. Logo adiante parece que desce mais um pouco.
O pouco ar do local tem um cheiro estranho, como se não houvesse uma passagem de ar lá pra baixo. A umidade também pode ser vista na parece com fungos estranhos, do tipo que não precisa de ar ou luz do sol para viver.
Pelo tato e condições da madeira é possível ver que é nova, recentemente preparada, não como a algumas horas, mas era algo de três a seis meses. Em comparação com móveis e até as partes da casa que deveriam ter mais de dez anos, a diferença era notável.
Sigrun e Aelleth retiram um pouco de terra ou a empurram para a passagem para abrir caminho.
O barulho da terra que escorreu para dentro da passagem chamou atenção de Brighid e Osten.
A passagem que era um tipo de escada vertical era bastante rustica com buracos na pedra para subir. Após empurrar um pouco da terra, um tipo de rampa de terra agora libera a passagem para descerem pelo corredor escuro. Logo adiante parece que desce mais um pouco.
O pouco ar do local tem um cheiro estranho, como se não houvesse uma passagem de ar lá pra baixo. A umidade também pode ser vista na parece com fungos estranhos, do tipo que não precisa de ar ou luz do sol para viver.
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- Mensagem nº116
Re: +18 - O ritual de passagem
Aelleth olha para Sigrun após descobrirem a novidade e sinaliza com a cabeça.
Aelleth: - Sigrun, eu irei descer. Se quiser vir junto pode vir, mas receio que possa ser perigoso. Preciso ver o que há aqui embaixo. Por favor me traga uma tocha
Aelleth mantém sua arma e se prepara para descer.
Aelleth: - Sigrun, eu irei descer. Se quiser vir junto pode vir, mas receio que possa ser perigoso. Preciso ver o que há aqui embaixo. Por favor me traga uma tocha
Aelleth mantém sua arma e se prepara para descer.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº117
Re: +18 - O ritual de passagem
-Vou ficar de guarda... não demorem muito lá seja onde for... qualquer coisa se vier os inimigos vou fechar o buraco e jogar algum entulho em cima para despistar ...
assim que reorganizou seu equipamento ficou de guarda cuidando o movimento pela fresta de alguma janela, não gostava do que estava fazendo mas e se aquilo fosse um fosso sem saída todos ficariam presos, era melhor ficar de guarda e esperar o reconhecimento do lugar pelo casal.
OFF: cão de guarda.
assim que reorganizou seu equipamento ficou de guarda cuidando o movimento pela fresta de alguma janela, não gostava do que estava fazendo mas e se aquilo fosse um fosso sem saída todos ficariam presos, era melhor ficar de guarda e esperar o reconhecimento do lugar pelo casal.
OFF: cão de guarda.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº118
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten fala para a irmã: - Acho que devo procurar uma posição elevada para tentar ver se alguém se aproxima antes que ele nos veja, que acha maninha?
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3816
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- Mensagem nº119
Re: +18 - O ritual de passagem
Sim vou descer afinal alguém precisa garantir a segurança... Diz flexionando os braços.
- Christiano Keller
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2893
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- Mensagem nº120
Re: +18 - O ritual de passagem
O túnel soterrado tem uma passagem para o interior de uma construção bastante antiga Sigrun e Aelleth caminham com pouca iluminação até que não conseguem ver mais nada. Sigrun pega duas tochas e acende antes de entregar uma para Aelleth. Uma coisa que chama atenção para os ferreiros é a mudança na parede e piso da construção. A construção em que estavam é cheia de tijolos aparentes e forte. No entanto mais para frente a construção é lisa, sem tijolos ou marcas, porém parece muito sólida. Era como se duas civilizações diferentes estivessem no mesmo local, uma mais antiga e avançada enterrada sobre a mais recente.
A escada mais a frente deve terminar e um pequeno barulho chama a atenção na sala a seguir. Sigrun tem confiança que não há nenhum problema e segue com a arma em punho junto de Aelleth para emboscarem seja lá o que for que está lá embaixo. O odor de carne podre começa a inundar as narinas assim como o ar pesado de um local que tem pouco movimento ou ventilação. A pele pode sentir a umidade do lugar que mais parece uma caverna com neblina do que um porão. O tremular do fogo da tocha parece reduzido pela umidade e um esbranquiçado como neblina fraca pode ser visto a cada passo para baixo.
Quando ambos olham de relance para a sala, há um poço de tijolos com correntes presas no teto que fazem um suave tilintar. No centro há uma mulher com pregos distribuídos na face, uma estranha roupa e grandes pregos torcidos presos nas mãos. As correntes no teto estão presas na mulher em diversos pontos, como mãos, vários pontos no torso por ganchos cravados na carne e pernas. É difícil ver detalhes abaixo da cintura por conta da lateral do poço. Definitivamente o poço não faz parte da construção original do local.
A cabeça se vira na direção da passagem. As palavras da mulher ecoam pela mente de todos num tom agudo:
- Me mate. Me mate. Me mate. Me mate. Aquilo era um misto de desejo e ordem que pela entonação aguda fica difícil de distinguir.
Do alto da passagem Brighid sugere para Osten ir para um ponto elevado como o telhado da casa, porém com o frio e a neve sugere que fique perto da chaminé que pode estar mais quente. Em uma posição defensiva, Brighid aguarda comentários de Sigrun ou Aelleth no buraco, assim como um sinal de Osten. Sem ninguém por perto, as palavras "Me mate" ecoam em sua mente.
Osten segue a sugestão da irmã e vai até a parte exterior da casa, a pilha de madeira do lado do estábulo pode ser uma boa escada. Uma vez no telhado, Osten remove um pouco de neve para chegar até a chaminé. A pedra está coberta de gelo e há água. O calor é fácil de perceber, porém o frio também. Osten calcula que pode ficar lá no alto por alguns minutos, mas não vai aguentar por horas. No horizonte na direção do mar nuvens escuras tomam o céu, a tempestade de neve será forte nas próximas horas. Sem ninguém por perto, as palavras "Me mate" ecoam em sua mente.
A escada mais a frente deve terminar e um pequeno barulho chama a atenção na sala a seguir. Sigrun tem confiança que não há nenhum problema e segue com a arma em punho junto de Aelleth para emboscarem seja lá o que for que está lá embaixo. O odor de carne podre começa a inundar as narinas assim como o ar pesado de um local que tem pouco movimento ou ventilação. A pele pode sentir a umidade do lugar que mais parece uma caverna com neblina do que um porão. O tremular do fogo da tocha parece reduzido pela umidade e um esbranquiçado como neblina fraca pode ser visto a cada passo para baixo.
Quando ambos olham de relance para a sala, há um poço de tijolos com correntes presas no teto que fazem um suave tilintar. No centro há uma mulher com pregos distribuídos na face, uma estranha roupa e grandes pregos torcidos presos nas mãos. As correntes no teto estão presas na mulher em diversos pontos, como mãos, vários pontos no torso por ganchos cravados na carne e pernas. É difícil ver detalhes abaixo da cintura por conta da lateral do poço. Definitivamente o poço não faz parte da construção original do local.
A cabeça se vira na direção da passagem. As palavras da mulher ecoam pela mente de todos num tom agudo:
- Me mate. Me mate. Me mate. Me mate. Aquilo era um misto de desejo e ordem que pela entonação aguda fica difícil de distinguir.
- imagem ilustrativa da mulher:
- Imagem ilustrativa do poço:
- Testes para todos:
- Sigrun alvo 12+1 = 13, se falhar, ficará com medo.
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 6 , 2 , 1
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 1 , 4 , 5
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 2 , 4 , 4
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 6 , 1 , 4
Do alto da passagem Brighid sugere para Osten ir para um ponto elevado como o telhado da casa, porém com o frio e a neve sugere que fique perto da chaminé que pode estar mais quente. Em uma posição defensiva, Brighid aguarda comentários de Sigrun ou Aelleth no buraco, assim como um sinal de Osten. Sem ninguém por perto, as palavras "Me mate" ecoam em sua mente.
Osten segue a sugestão da irmã e vai até a parte exterior da casa, a pilha de madeira do lado do estábulo pode ser uma boa escada. Uma vez no telhado, Osten remove um pouco de neve para chegar até a chaminé. A pedra está coberta de gelo e há água. O calor é fácil de perceber, porém o frio também. Osten calcula que pode ficar lá no alto por alguns minutos, mas não vai aguentar por horas. No horizonte na direção do mar nuvens escuras tomam o céu, a tempestade de neve será forte nas próximas horas. Sem ninguém por perto, as palavras "Me mate" ecoam em sua mente.