Libertar essa coisa é o que menos quero e mata-la ... será possível? Afinal as vozes em nossas cabeças não são um bom sinal e libertar isso para mim está fora de cogitação se ao menos a tempestade tivesse abrandado poderíamos fugir daqui. Estou propensa a colocar a coisa pra dormir na pancada e torcer que isso cale essas vozes.
+18 - O ritual de passagem
- gaijin386
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- Mensagem nº141
Re: +18 - O ritual de passagem
- bahamut
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- Mensagem nº142
Re: +18 - O ritual de passagem
Aelleth olhou para a mulher com um estranho sorriso e ferimentos em todo o corpo. Ela se movia e se feria ainda mais e Aelleth ouvia a palavra "liberdade". Óbvio que a pessoa ali presa por correntes e ganchos quer se libertar. Mas a pouco pedia a morte. Talvez ela esteja ali a tanto tempo, sozinha, com frio, com fome, dolorosa, que sua mente esteja procurando uma forma de se livrar de tais martírios. A pessoa deseja a liberdade, mesmo que pela morte. Ante a tal cena de sofrimento, Aelleth faz a única coisa que consegue devido à sua forma de pensamento e ao que vem passado.
Aelleth: - Calma moça, vou te ajudar a sair daí. Vai doer mas eu e meus colegas vamos te ajudar.
Aelleth se adiantou para perto da mulher, sentindo o cheiro das excretas e dos ferimentos invadir suas narinas. Ele se preocupa em apoiar o corpo da mulher no seu para depois liberar os ganchos um a um. Começando nos membros inferiores e depois superiores. É imprescindível para ele que ao retirar os ganchos do corpo da mulher, que ela esteja bem apoiada para que os ganchos que sobram não sobrecarreguem os ferimentos, causando mais dor. Aelleth irá libertá-la e levá-la para cima. Irá cuidar de seus ferimentos, lavar o seu corpo, cobrir seu corpo para proteger do frio e alimentá-la, com ou sem ajuda. Depois que ele conseguir libertar completamente a mulher irá falar com seus companheiros.
Aelleth: - Abram caminho aí em cima, estou subindo!
Com cuidado ele trilhará o caminho de volta à cabana para ajudar moça e ele lhe pergunta.
Aelleth: -
Aelleth: - Calma moça, vou te ajudar a sair daí. Vai doer mas eu e meus colegas vamos te ajudar.
Aelleth se adiantou para perto da mulher, sentindo o cheiro das excretas e dos ferimentos invadir suas narinas. Ele se preocupa em apoiar o corpo da mulher no seu para depois liberar os ganchos um a um. Começando nos membros inferiores e depois superiores. É imprescindível para ele que ao retirar os ganchos do corpo da mulher, que ela esteja bem apoiada para que os ganchos que sobram não sobrecarreguem os ferimentos, causando mais dor. Aelleth irá libertá-la e levá-la para cima. Irá cuidar de seus ferimentos, lavar o seu corpo, cobrir seu corpo para proteger do frio e alimentá-la, com ou sem ajuda. Depois que ele conseguir libertar completamente a mulher irá falar com seus companheiros.
Aelleth: - Abram caminho aí em cima, estou subindo!
Com cuidado ele trilhará o caminho de volta à cabana para ajudar moça e ele lhe pergunta.
Aelleth: -
- Saphira Odin
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- Mensagem nº143
Re: +18 - O ritual de passagem
se afastou da entrada do buraco e esperou para ver o que o brutamontes tentava fazer, deixou tudo ao acaso o mais importante era fugir logo.
OFF: Vamos queimar ela viva queria ver isso ou cortar ela pedaço por pedaço também seria legal
OFF: Vamos queimar ela viva queria ver isso ou cortar ela pedaço por pedaço também seria legal
- Christiano Keller
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- Mensagem nº144
Re: +18 - O ritual de passagem
Enquanto Sigrun conversava com Brighid e Osten sobre o que fazer com a Cenobita na prisão, Aelleth decidiu o que faria. Uma decisão unilateral, sem consultar aos outros ou sem pensar que seus colegas teriam outra ideia. Talvez Aelleth soubesse que o tempo estava passando e uma ação qualquer precisava acontecer.
Quando Aelleth começa a retirar os ganchos, a mulher vibra de emoção. Aelleth faz força e pedaços de carne se soltam dos membros inferiores. Aquilo poderia ser um mero problema com os ganchos, mas Aelleth os retira mesmo assim. A mulher apenas confirmava com palavras a escolha.
- Sim, isso, tira tudo. Ah...
Para não sobrecarregar os ganchos do torso, Aelleth coloca a mulher sobre o ombro esquerdo, assim com a mão direita Aelleth começa a retirar os ganchos. Porém ao fazer força para tirar o primeiro, Aelleth percebe que a corrente estava encaixada num tipo de pino parafusado nos ossos do tórax. Com um pouco de força e jeito o gancho solta do pino, a mulher solta um pequeno grito. Um liquido escorre por entre as pernas da mulher. Seira aquilo urina?
A mulher em meio a gritos, desmaia ou apenas apaga sem se mover. Aelleth caminha pela passagem com a mulher nos ombros até a passagem da escada e chega no fundo túnel onde seus colegas estão. Todos podem ver o corpo da mulher com ferimentos fundos e pinos presos nos ossos do torso. Quando Aelleth chega perto da passagem que estava cheia de terra a mulher diz:
- Livre!
O corpo da mulher fica leve, translúcido e ela voa para fora do buraco olhando para todos.
Aquilo foi estranho, um tipo de visão, ilusão? Todos viram a mulher antes dela desaparecer no ar. A imagem apavorante de um espírito voador poderia assustar aos mais fracos.
Quando Aelleth começa a retirar os ganchos, a mulher vibra de emoção. Aelleth faz força e pedaços de carne se soltam dos membros inferiores. Aquilo poderia ser um mero problema com os ganchos, mas Aelleth os retira mesmo assim. A mulher apenas confirmava com palavras a escolha.
- Sim, isso, tira tudo. Ah...
Para não sobrecarregar os ganchos do torso, Aelleth coloca a mulher sobre o ombro esquerdo, assim com a mão direita Aelleth começa a retirar os ganchos. Porém ao fazer força para tirar o primeiro, Aelleth percebe que a corrente estava encaixada num tipo de pino parafusado nos ossos do tórax. Com um pouco de força e jeito o gancho solta do pino, a mulher solta um pequeno grito. Um liquido escorre por entre as pernas da mulher. Seira aquilo urina?
A mulher em meio a gritos, desmaia ou apenas apaga sem se mover. Aelleth caminha pela passagem com a mulher nos ombros até a passagem da escada e chega no fundo túnel onde seus colegas estão. Todos podem ver o corpo da mulher com ferimentos fundos e pinos presos nos ossos do torso. Quando Aelleth chega perto da passagem que estava cheia de terra a mulher diz:
- Livre!
O corpo da mulher fica leve, translúcido e ela voa para fora do buraco olhando para todos.
Aquilo foi estranho, um tipo de visão, ilusão? Todos viram a mulher antes dela desaparecer no ar. A imagem apavorante de um espírito voador poderia assustar aos mais fracos.
- Teste de medo:
- Aelleth 11
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- Christiano Keller
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- Mensagem nº145
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten e Sigrun ficam com medo do espírito. Suas reações são diversas, mas incluem um momento de paralisia por 3 segundos.
Detalhes marcaram tudo o que acontecia e pistas poderiam estar escondidas em tudo que acontecia.
As mulheres reconheceram que aquilo que escorria do corpo da Cenobita não era urina.
As partes de carne que foram arrancadas do corpo não sangravam da mesma forma como outros ferimentos que todos que tem primeiros socorros já viram.
Ninguém jamais ouviu falar de peças parafusadas em ossos.
Detalhes marcaram tudo o que acontecia e pistas poderiam estar escondidas em tudo que acontecia.
As mulheres reconheceram que aquilo que escorria do corpo da Cenobita não era urina.
As partes de carne que foram arrancadas do corpo não sangravam da mesma forma como outros ferimentos que todos que tem primeiros socorros já viram.
Ninguém jamais ouviu falar de peças parafusadas em ossos.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº146
Re: +18 - O ritual de passagem
Sem saber direito o que estava acontecendo, tratou de agilizar as coisas na cabana.
-Depois de toda esta bizarrice ? O que foi tudo isso alguém pode me explicar? Se não tem mais nada fora do anormal podemos arrumar nossas coisas e ir embora para um vilarejo mais próximo ou outro lugar seguro?
Não deu muita importância para o que acabou de acontecer, não tinha explicações para aquilo e tão pouco queria perder seu tempo ali para ser pega e virar escrava, apenas tocou no ombro do irmão.
-Vamos temos muita coisa para fazer e uma delas não é ficar aqui especulando o que foi isso? provavelmente um fantasma de alguma infeliz morta....
-Depois de toda esta bizarrice ? O que foi tudo isso alguém pode me explicar? Se não tem mais nada fora do anormal podemos arrumar nossas coisas e ir embora para um vilarejo mais próximo ou outro lugar seguro?
Não deu muita importância para o que acabou de acontecer, não tinha explicações para aquilo e tão pouco queria perder seu tempo ali para ser pega e virar escrava, apenas tocou no ombro do irmão.
-Vamos temos muita coisa para fazer e uma delas não é ficar aqui especulando o que foi isso? provavelmente um fantasma de alguma infeliz morta....
- gaijin386
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- Mensagem nº147
Re: +18 - O ritual de passagem
Sigrun nada diz apenas queria sair dali o mais rápido dali com todos os amigos se possível. - Vamos embora daqui... Esse lugar é amaldiçoado.
- bahamut
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- Mensagem nº148
Re: +18 - O ritual de passagem
Aelleth olha espantado para aquela cena. A mulher estava em seu ombro, ele sentiu o peso dela, soltou os ganchos de sua carne, ouviu o seu choro, o seu gemido... e agora ela sumia no ar... Aelleth sai do buraco tendo uma visão de Sigrun e Osten amedrontados. Aelleth consegue alcançar Sigrun pelos ombros e olha em seus olhos.
Aelleth: - Recomponha-se! Não podemos sair daqui, não agora. A mulher, seja ela quem for já se foi. Estaremos mais seguros aqui do que em outro lugar, por enquanto.
Aelleth estava preocupado com o que acontecera a pouco, mas não podia se entregar ao medo.
Aelleth: - Sentemos ao fogo e acalmemos os ânimos. Aproveitem o pouco conforto que temos.
Aelleth: - Recomponha-se! Não podemos sair daqui, não agora. A mulher, seja ela quem for já se foi. Estaremos mais seguros aqui do que em outro lugar, por enquanto.
Aelleth estava preocupado com o que acontecera a pouco, mas não podia se entregar ao medo.
Aelleth: - Sentemos ao fogo e acalmemos os ânimos. Aproveitem o pouco conforto que temos.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº149
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten e Sigrun queriam ir embora, mas a neve cai forte do lado de fora da casa. Já há mais neve do lado de fora quando Osten olho o telhado, se houvesse um cavaleiro a frente, a visão dele poderias estar quase obstruída por tanta neve que cai. O frio nas mãos de cada um é forte, assim como em qualquer parte de pele exposta.
As crianças sabiam que uma tempestade de neve tão forte não era uma opção a ser enfrentada. Com tanto frio, sem um local para se abrigar a morte seria lenta e dolorosa do lado de fora da cabana. Com os tecidos que sobraram e graças a muita madeira provisionada, todos se reúnem ao redor da lareira. Um a um, caem no sono, alguns com mais medo que outros.
Durante a noite, o sono veio com um sonho de prazer. Aelleth, Brighid, Osten e Sigrun tiveram um lindo sonho com prazer intenso, mas de que por alguma razão aquilo se transformava em dor, com a dor a face da mulher careca, a Cenobita, aparecia. O sorriso estranho dela faz uma dor surgir pelo corpo e quando olham para a mão, algo horrível aconteceu.
Agitados após a noite, todos acordam juntos com as primeiras luzes do dia. A tempestade acabou e o céu está azul para o leste e com nuvens para o Oeste. Como vieram do Leste, os escravagistas devem estar lá. Para o Oeste em alguns quilômetros encontrarão o mar, mas logo também o caminho para o sul, Pictus.
Neste momento a jornada de cada um pode tomar um destino diferente.
- Imagem ilustrativa:
As crianças sabiam que uma tempestade de neve tão forte não era uma opção a ser enfrentada. Com tanto frio, sem um local para se abrigar a morte seria lenta e dolorosa do lado de fora da cabana. Com os tecidos que sobraram e graças a muita madeira provisionada, todos se reúnem ao redor da lareira. Um a um, caem no sono, alguns com mais medo que outros.
Durante a noite, o sono veio com um sonho de prazer. Aelleth, Brighid, Osten e Sigrun tiveram um lindo sonho com prazer intenso, mas de que por alguma razão aquilo se transformava em dor, com a dor a face da mulher careca, a Cenobita, aparecia. O sorriso estranho dela faz uma dor surgir pelo corpo e quando olham para a mão, algo horrível aconteceu.
- Imagem forte, +18:
Agitados após a noite, todos acordam juntos com as primeiras luzes do dia. A tempestade acabou e o céu está azul para o leste e com nuvens para o Oeste. Como vieram do Leste, os escravagistas devem estar lá. Para o Oeste em alguns quilômetros encontrarão o mar, mas logo também o caminho para o sul, Pictus.
Neste momento a jornada de cada um pode tomar um destino diferente.
- Decisões:
- Hora de fazer escolhas difíceis e aumentar a questão de sangue/temas adultos. Conforme o que fizerem agora pretendo separar a história de cada um. Podem até seguir juntos com os personagens mas em tópicos separados.
Digam para onde vão e podem escolher um tema adulto para abordarmos juntos.
Se não quiser escolher, eu deixarei os dados escolherem algo. Mais de um, claro.
Abuso/Escravidão
Assassinato/Suicídio
Sexo
drogas
Gula
Avareza / cobiça
Masoquismo
Ira/ódio
Peste/doença
Coisas que fará para sobreviver.
- gaijin386
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- Mensagem nº150
Re: +18 - O ritual de passagem
A primeira coisa que eu faço é ver se mão está bem e não do jeito que o sonho fez parecer...
- Não sei quanto a vocês, mas agora eu quero ir pra um lugar que não esteja fazendo frio? Alguém está com essa mesma ideia?
Off: Bom eu não sou bom em escrever coisas pesadas e fazer o personagem pratica-las, mas não me oponho ao mundo ter essas coisas tirando claro pedofilia, crueldade com idosos e animais...
- Não sei quanto a vocês, mas agora eu quero ir pra um lugar que não esteja fazendo frio? Alguém está com essa mesma ideia?
Off: Bom eu não sou bom em escrever coisas pesadas e fazer o personagem pratica-las, mas não me oponho ao mundo ter essas coisas tirando claro pedofilia, crueldade com idosos e animais...
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº151
Re: +18 - O ritual de passagem
Osten acorda assustado e olha para a mão e aliviado se certifica que foi apenas um sonho. Ele sobe no telhado com cuidado e vê um céu azul para o lado do leste, de onde fugiram e com nuvens para oeste, onde fica o mar. Desce se apoiando com cuidado novamente e fala para a sua irmã: - Mana, o tempo está bom na nossa aldeia, e chuvas que podem indicar chuvas para o leste, no mar. Podemos tentar ir para o sul, mas não conheço os povos que vivem lá, o que você acha que devemos fazer? Se tiver abrigo, o litoral é uma boa opção.
Off: Bem, não gostaria de tratar de avareza, cobiça, masoquismo, ira, ódio, suicídio ou abuso. Escravidão, assassinato, sexo, drogas, peste, doença e sobrevivência são coisas mais pertinentes ao cenário e minha aceitação de acontecimentos no cenário para mim.
Off: Bem, não gostaria de tratar de avareza, cobiça, masoquismo, ira, ódio, suicídio ou abuso. Escravidão, assassinato, sexo, drogas, peste, doença e sobrevivência são coisas mais pertinentes ao cenário e minha aceitação de acontecimentos no cenário para mim.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº152
Re: +18 - O ritual de passagem
-Devemos ir para alguma vila pequena, o mais longe possível dos escravagistas, mas corremos o risco de encontrar outras tribos rivais...
Pedia para reunirem-se em volta da mesa dividir tudo que tinham, e decidir para onde ir, pois a unica coisa certe era sair logo daquela cabana assombrada.
OFF: ver o que temos para seguir nosso caminho e decidir em conjunto para onde ir, já que tem os perigos extras. No mais vou ficar com o (ódio) alimentado pela vingança do que aconteceu no vilarejo.
Pedia para reunirem-se em volta da mesa dividir tudo que tinham, e decidir para onde ir, pois a unica coisa certe era sair logo daquela cabana assombrada.
OFF: ver o que temos para seguir nosso caminho e decidir em conjunto para onde ir, já que tem os perigos extras. No mais vou ficar com o (ódio) alimentado pela vingança do que aconteceu no vilarejo.
- bahamut
Troubleshooter - Mensagens : 762
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- Mensagem nº153
Re: +18 - O ritual de passagem
A casa pode nos manter aquecido por um bom tempo, temos comida e leito. Esperemos o mau tempo passar e depois podemos resolver o que fazer. O pior já passou e podemos recobrar as forças e acalmar nossos ânimos.