Alexis confere o endereço com seu local e segue em direção. Aproximando-se da noite já, a garota vê a descrição que Basi havia dito antes: um grupo de três marmanjos de jaquetas brancas e vermelhas, cara de poucos amigos e brincando de lutinha entre si. Eles veem a garota se aproximando e acenam - E ai gatinha, tá afim de brincar no parquinho? - eles se entreolham em riem.
Localidade: Nova Iorque, Cidade de Nova Iorque - LAVO Nightclub.
Claude fez questão de seguir a garota do vestido rosa para saída dos fundos, passando um fumódromo até uma área mais reservada. Alguns casais já estão fazendo suas noites de amor ali, indiscretamente. Você é um super grandão, não é? - a garota do vestido rosa estava num dos cantos. Com ela, um rapaz alto bem definido com cabelos loiros curtos - É gatinha. Me chama de Lorde Estrelar. Já deve ter ouvido falar de mim.
A garota vai descendo até as calças dele, abrindo o zíper - Aham... Eu amo uns super-heróis... Vai me dizendo seus poderes enquanto encontro o herói aqui dentro.
Ele põe a cabeça para trás enquanto lista voo, rajadas de energia e se perde quando começa a receber o "carinho" no "herói" dele.
Ao escutar as palavras de sua mãe, Mari se ergue do chão e, em passos lentos, vai até o local que sua mãe indicava.
A luz era forte.
Lá, abraça sua mãe bem apertado.
- Não mãe. Mesmo com tanta luz, ainda tem sombras aqui. Sai um pouco do abraço e olha os olhos de Maria Helena bem de perto. - Eu sou a escuridão mãe.
Engole a seco as palavras que não conseguiam sair. Mais lágrias vinham aos olhos.
- Mas agora você não precisa mais se preocupar, eu consegui controlar a escuridão que nasceu em mim. Eu sou forte.
Enquanto mais lagrimas tímidas começavam a correr por suas bochechas até seus lábios, um pequeno sorriso de confiança brotava em frente a sua mãe. Queria que ela sentisse a confiança que ela mesma estava cultivando.
Phanael observa a chegada de Poseidon e se apresenta como fez com Zeus.Ele observa as discussões que seguem e ignora o sorriso de canto de Hypnos, ele ouve atento as palavra de Galam, aquelas sobre a retomada do poder de Zeus e a não mais divisão de fé quando ele conseguir todo seu poder. Phahanl não acredita que Zeus tenh tanto poder para confrontar seu pai mesmo com 100% dele.
Porém, o que mais chama a atenção é quando o grupo é informado que estão sendo espionados mas não por Mabiri o querubim erra os olhos e volta-se para Galam:
-Espionados...poderia me dizer quem é Galam, por acaso são meus irmãos? Dependendo da resposta posso ir com vocês ou não.
Cada passo dentro daquele lugar de luz intensa parece uma maratona. Desta vez, não tem as vozes falando para ela fugir, mas sentia seu corpo implorando para sair dali. Sua força era maior que a agonia, colocando-a nos braços de sua mãe, que chora em poder abraça-la.
- Eu confio, eu confio. Mas vamos tirar ela de ti. Vamos dar um jeito nisso. Seu pai... Ele errou pelo visto... - ela deu uma risadinha - Mesmo nascendo uma menina, você herdou a Escuridão dele. Desculpe que eu corri... Eu.. não é a primeira vez que isso aconteceu... Eu vi o que Mushi era capaz de fazer da mesma forma e entrei em pânico... Me desculpa... Me desculpa filha...
Maria Helena aperta mais forte o abraço.
- Não tem controlar essa coisa. Seu pai me disse isso mesmo. Você só pode... dirigir-lá, não foi feita para ser contida. Nós temos que tirar ela de você.
Mari se esforça para ignorar os efeitos que as luzes pareciam exercer em seu corpo.
- Eu imagino que não... imagino que traga memórias horríveis, mas... Eu sou diferente. Tenho algo que meu pai não tinha e que vai me ajudar a conter a escuridão. Segura firme nas mãos de Maria Helena. - Eu tenho a Luz, a espada que subjuga a escuridão. O choro já se acalmava. - Está no meu quarto, vamos juntas. Já que lhe mostrei meu lado mais escuro, quero também que conheça meu clarão.
A garota se ergue e chama sua mãe para que lhe acompanhasse até o quarta para lhe mostrar sua espada.
Localidade: Nova Iorque, Cidade de Nova Iorque - Mansão Tute.
- Não... E se fossem... ia se esconder? - ele dá um sorriso do canto da boca e depois olha para o horizonte, recebendo informações - São os heróis... Descobriram o que está acontecendo aqui.
Galan se levanta e se dirige rapidamente até o corredor para a sala. Hypnos coloca as mãos nas costas de Sophie e passa a mão sob as têmporas dela, como dando novos comandos com o portal fechando e novo se abrindo. Ares, Poseidon são os primeiros a passar. Galan chega, trazendo consigo uma estátua em seus braços, tomando todo cuidado: uma mulher linda, tamanho real, cristalizada em mármore e fez seu caminho para dentro do portal. De olhos fechados, Sophie também acompanhou, junto de Hypnos. Galan retorna e informa que está tudo pronto - As memórias da fruta estão vindo à mim. Tempos estranhos para quais fui trazido, Galan de mármore e Phanael o anjo. Quando Monte Olímpus fazia sombra ao mundo, aqueles embaixo dele estavam protegidos, unidos, prósperos. Agora esta Humanidade está longe dos princípios quais foram criados, afastados de si mesmos e de seus alvos de adoração por tecnologia, falsos heróis e reis que abusam de seu poder. Juntos, vamos nos erguer e prevalecer a liberdade. Monte Olimpus se reerguerá!
Zeus estende a mão para Phanael - Eles são todos nossas crianças e precisam ser guiadas, fora dessa sombra maligna que criaram para si mesmos. Deturpados embaixo da ideia de poderes falsos, irrelevantes e macabros! Apenas nossa luz pode tirá-los de lá. Me dê a força de Yahweh para nossa causa! Traga seus irmãos! Traga seu Pai!
Este é nosso momento!
Depois da resposta de Phanael, Zeus passa pelo portal. Galan é o último - Sophie Hellstar será liberada assim que seu serviço estiver concluído, tem minha palavra. Você pode nos acompanhar e servir de protetor, se temer seu destino... Confio em você, você salvou a carne de Tute todas as vezes que ela foi ferida. O coração está no lugar certo. - ele aponta com a mão desproporcionalmente maior para o peito do anjo - Isso é tudo que é mais importante: o coração e o que amamos. Você já amou alguém mais forte que você mesmo anjo? Eu gostaria de saber.
-Ao contrário, eu ficaria para proteger o senhor Hellstar e Sophie, mas felizmente não é o caso.
-As memórias da fruta estão vindo à mim. Tempos estranhos para quais fui trazido, Galan de mármore e Phanael o anjo. Quando Monte Olímpus fazia sombra ao mundo, aqueles embaixo dele estavam protegidos, unidos, prósperos. Agora esta Humanidade está longe dos princípios quais foram criados, afastados de si mesmos e de seus alvos de adoração por tecnologia, falsos heróis e reis que abusam de seu poder. Juntos, vamos nos erguer e prevalecer a liberdade. Monte Olimpus se reerguerá!
Eles são todos nossas crianças e precisam ser guiadas, fora dessa sombra maligna que criaram para si mesmos. Deturpados embaixo da ideia de poderes falsos, irrelevantes e macabros! Apenas nossa luz pode tirá-los de lá. Me dê a força de Yahweh para nossa causa! Traga seus irmãos! Traga seu Pai!
O Querubim balança a cabeça em como se concordasse em parte com Zeus mas assim que ele termina suas palavras Phanael volta-se para Zeus:
-De fato, você está certo em muitas das coisas ditas Zeus, talvez a problemática da humanidade tenha magoado profundamente meu pai e ele decidiu desaparecer para pensar e decidir o que fazer com eles. Não tenha esperanças que meus irmãos iriam ajuda-lo, eles sequer estão ao lado de meu pai agora que meu pai está desaparecido, eles acham que podem fazer tudo como querem e bem entendem e não parecem interessados em procura-lo, apesar de que se ele quisesse ninguém jamais poderia encontra-lo.
-Sophie Hellstar será liberada assim que seu serviço estiver concluído, tem minha palavra. Você pode nos acompanhar e servir de protetor, se temer seu destino... Confio em você, você salvou a carne de Tute todas as vezes que ela foi ferida. O coração está no lugar certo. Isso é tudo que é mais importante: o coração e o que amamos. Você já amou alguém mais forte que você mesmo anjo? Eu gostaria de saber.
Phanael acena positivamente para Galam logo responde:
-Amo e sempre amarei meu pai mais do que eu. -O Anjo respira fundo- Bem, sendo assim, seguirei com vocês. E trarei Sophie em segurança.
Phanael ainda parecia com varias dúvidas em sua mente. Mas para onde forem talvez se esclareça algo.
-Diga-me Galam, como conheceu meu irmão e desde quando é amigo dele?
Kachen ouvia Kivat e ficava um pouco confuso enquanto também ouvia a voz de Ren adentrando a sala. - Aqueles caras levaram o robô, mas precisamos ajudar Kivat. - Dizia assim que olhava para o seu parceiro em seu colo.
Existem outros Kivats, mas por algum motivo eles não apareceram para mim e agora estão chamando por ele. - Explicava para Ren enquanto saia pela porta do laboratório sem saber o que fazer em seguida.
Localidade: Nova Iorque, Cidade de Nova Iorque - LAVO Nightclub.
- Qu-quê? Mas que porra é essa? Acha a tua própria. - o "Lorde Estelar" dá de ombros para a ilusão do Kid Utopian, mas a garota tinha um interesse no peixe maior. Ela limpa o canto da boca e se afasta do rapaz qual estava chupando.
- Ouviu ele: cai fora. 'Cê não é nenhum Utopian. - Lorde Estelar fecha o zipper e se afasta, praguejando ao ar e voando para fora do clube - Bem... Eu sou toda sua... de Kid você não tem nada.
Ela se debruça sob Kid Utopian, mas ao botar seu peso sobre ele, ela escorrega e cai no chão - Mas que merda?! Que porra?!
Maria é hesitante, mas juntou a coragem para segui-lá, apertando-lhe os dedos de sua filha com carinho. A lâmina estava lá, contra o vidro da chuva do lado de fora. Foi deixada assim? Não se lembra, mas agora está. Maria Helena deixa os dedos de sua filha e liga a luz do quarto imediatamente, então vira para encarar a lâmina.
- É uma katana? Seu pai me mostrou algumas dessas... Você ouve isso? - Mari'a não ouve, mas Helena olha ao arredor como se algo ecoasse pelas paredes. Ela caminha até a espada e põe a mão no cabo. A lâmina ecoa luz mesmo dentro de sua bainha e então é puxada para fora, cegando o quarto em luz. Como antes, dentro do cômodo de luz, esta luz arde contra a pele da garota. Vinhas escuras surgiam eu seu braço, tentando saltar do corpo, mas nunca para fugir da pele. Maria Helena encara a lâmina no ar, com os cabelos brancos como a luz e guarda novamente a espada em sua bainha. Mari podia respirar com calma novamente.
- Ela está... desequilibrada.
Imediatamente, ela empurra a espada para as mãos da filha - Você tem que usar isso. A Escuridão do lado de fora está ficando maior e não a luz. Meu deus, não sei como eu sei isso... - ela está igualmente confusa e feliz - Você tem que usar a espada! A Sonzaishinai! Não a sua escuridão! Seu pai odiava que ele tinha isso nele, ele não queria isso para você!
Localidade: Nova Iorque, Cidade de Nova Iorque - Mansão Tute.
- Então lutaria contra os próprios irmãos para isso? Sua luta é louvável.
- Então encontraremos-no, Phanael, e você trará disciplina aos seus irmãos. - terminou Zeus.
A resposta não agrada Galan, mas parece que ele racionaliza a si mesmo algo e volta a sorrir - Eu nunca encontrei Michael, nem Tute. Tute tinha sua fé inclinada aos deuses pagões gregos, como deve ter visto na ornamentação deste local. Mas ele... escondeu algo de mim. E então eu precisei encontrar algo para recuperar isso. Por isso os demônios sabiam do Hellstar, assim como os anjos. Dei um nome e um lugar para um pote de ouro e você foi o único que conseguiu encontrar... Ou Mabiri. Eu iria tratar de falar com sr. Hellstar eu mesmo, mas não sou o melhor dos diplomatas, então aguardei alguém determinado. E se seus irmãos não fossem tão inflexíveis, talvez estivessem neste mesmo lugar, seguindo nossa intenção.
- As árvores de troncos mais maleáveis são as últimas a cair, Phanael. Lembre-se disso.
Claude finalmente conseguia um meio para conseguir chegar ao Kid Utopian que não dependia dele, seguindo a garota que parecia não ter nenhum senso de auto-estima...
Fazendo a ilusão se aproximar até perto de mais ou menos onde o filho de um Super esta, Speed vai guiando a garota como um peixe em direção a uma isca... Para pouco depois fazer o Kid ilusório desaparecer perto de onde o próprio Utopian esta.
Dessa forma, fazendo ela confundir o real com o ilusório e a obrigando a avançar até o real.
-Então lutaria contra os próprios irmãos para isso? Sua luta é louvável.
Phanael acena positivamente:
-Não se se a carne de Tute desmaiada você também ficou nocauteado, mas eu e os Hellstar lutamos contra dois de meus irmão e contra Michael e vencemos. Eu sabia que eles estavam errados e também queriam a Sophie para utilizar essa habilidade dos portais dela, para que eu não sei.
Com o comentário de o querubim apenas acena positivamente e volta-se para Galam quando este começa a falar novamente.
- Eu nunca encontrei Michael, nem Tute. Tute tinha sua fé inclinada aos deuses pagões gregos, como deve ter visto na ornamentação deste local. Mas ele... escondeu algo de mim. E então eu precisei encontrar algo para recuperar isso. Por isso os demônios sabiam do Hellstar, assim como os anjos. Dei um nome e um lugar para um pote de ouro e você foi o único que conseguiu encontrar... Ou Mabiri. Eu iria tratar de falar com sr. Hellstar eu mesmo, mas não sou o melhor dos diplomatas, então aguardei alguém determinado. E se seus irmãos não fossem tão inflexíveis, talvez estivessem neste mesmo lugar, seguindo nossa intenção.
O bispo atenta-se as palavras de Galam e mais algumas dúvidas pairam em sua mente, ele parece não ter gostado de saber que Tute e Galam eram diferentes. E que Galam parece tê-lo matado.
-Então você já estava no corpo de Tute ou Hipnus inseriu você no corpo do gnomo quando ele veio da sala com Sophie para cá? E para sua vinda teve que sacrifica-lo? Confesso que ser enganado por você ser Tute e Tute você soa melhor para mim do que você ter matado o gnomo...
Dito isso Phanael segue os demais entra no portal.
(Era só o que me faltava...) Suspira balançando negativamente a cabeça e ia passando direto (... quer saber, eles vão ter uma lição...) , vira para o grupo e com um sorriso sarcastico: - Ora, porque não? Quem será o primeiro? E fica no aguardo da menor reação por parte do grupo, para ativar seu poder: - Vamos lá, não sejam tímidos!
Com lentos movimentos de sua cabeça, a garota responde de forma negativa à pergunta de sua mãe.
- O que a senhora ouve, mãe? Enquanto falava isso, Mari lentamente vai até sua espada e a pega.
Observando sua mãe, ela tenta acompanhar seus olhos e nada consegue notar ou escutar. Era estranho. O que poderia estar perturbando Maria Helena que ela não pudesse escutar?
- Respondendo a sua pergunta... Muda rapidamente de assunto. - Essa não é uma katana comum. Pode parecer com aquelas que meu pai empunhava, mas essa é diferente. É o motivo pelo qual sinto que posso superar o que meu pai tentou fazer.
Estranhamente, sua mãe parecia não prestar muita atenção em suas palavras e seguia até a direção da espada, como se já a conhecesse. A Luz parecia querer se libertar da bainha e foi exatamente isso que sua mãe fez.
A lâmina se revelava junto à uma forte luz que, pela primeira vez na vida da garota, parecia a ferir. Se esforçando para manter seus olhos abertos, a jovem encara uma visão inesperada.
A sua frente não estava somente a sua mãe, Maria Helena, mas sim a própria High School Girl. Era uma estranha sensação que parecia como se estivesse olhando em um espelho, mesmo que as feições naquele rosto não fossem mais as suas.
- Ela carrega A Luz, mãe. Falaem meio a sensação de dor, encantada com a imagem que via de sua mãe emanando aquele clarão.
Helena põe a lâmina de volta em sua bainha e a luz sessa, junto ao incômodo.
- Mas... Mari segura a espada dada por sua mãe enquanto a encara praticamente boquiaberta. - Sim, eu a usarei assim como a venho usando por alguns anos, mas... Mãe... Como a senhora sabe do desequilíbrio? O que mais lhe vem à mente?
A garota aperta forte o cabo da espada.
- Eu entendo que ele não quisesse, mas foi assim que eu nasci, Mãe. A escuridão que nasceu comigo e a Luz que me foi dada, ambas fazem parte de mim.
Mari, segurando a espada, retira a lâmina da bainha e se concentra para conseguir também receber aquela luz.
- O importante é que eu sei pelo que eu luto. Eu luto pela justiça e pelo bem, Mãe. Eu luto pela Luz.
Enquanto falava essas palavras, Mari'a Shiragai tentava deixar com que a Luz assumisse seu corpo assim como sempre fez enquanto lutava ao lado de sua espada.