por Phanael escuta o guarda fazer sua análise sobre toda a situação entre humanos e heróis e quão os humanos ganharam poder a tal ponto de conseguirem fazer coisas que até outros deuses não conseguiam. O querubim concorda em parte com tudo que o guarda falou mas fica pensativo ainda sem saber quem teria tamanho poder para tal feito com os Olimpianos.
Por outro lado sua preocupação com Sophie ainda era válida, porém por enquanto ele seguiria para o bar e já não dava tanta atenção ao guarda até ele falara sobre muitos anjos estarem na américa. Phanael cerra os olhos e volta-se para o homem:
-Você viu muitos dos meus irmãos ou heróis que podem se confundir comigo? Afinal, como você falou muitos heróis humanos estão no nível de Deuses ou usam habilidades que nem os deuses conseguem ou até tem características e habilidades parecidas com criaturas mitológicas de modo geral, incluindo anjos e deuses. Não creio que você tenha visto muitos anjos, não é nossa politica interferir muito no mundo mortal, apesar de achar que deveríamos interferir um pouco mais...
Phanael acena positivamente e volta-se para o caminho do bar.
-Até outro dia...
O Querubim segue adentrando o portal e logo de cara percebe um ambiente estranho e diferente. Um ambiente bastante colorido, chamativo e bonito porém de modo sutil. Ele observa o Troll que parecia um guarda-costas fazendo seu trabalho e acha curioso, tudo naquele ambiente parecia mutável, era algo típico de contos de fantasia, indo inclusive um pouco além.
Lentamente Phanael seguia observando tudo com curiosidade, seus olhos não possuíam pupila, mas era visível que se moviam de um lado ara o outro observando todos os detalhes da beleza do local, no fim ao que parecia ser a porta de entrada poderia se ver que existia uma enorme cidade com algo como ilhas flutuantes onde numa delas parecia estar o bar.
O querubim para um pouco admirando a beleza-psicodélica do local e após uns trinta segundos observando adentra a porta. Quase que imediatamente ele é recebido pelo que parecia gêmeos albinos que atendiam o que parecia ser um humano de aparência estranha, não pelos seus traços, mas pelo modo de se vestir. Phanael é recepcionado e informado que hoje seus gastos eram por conta da casa, mas não antes de indagar algumas coisas.
-Obrigado pela recepção! Os humanos não me preocupam.
Ele olha ao redor de novo e observa ao que parecia duas humanas conversando com um humano de sobretudo.
-Estamos acima de que cidade? Achei tudo isso muito interessante, não sabia da existência desse bar, digamos que não tenho costume de sair para beber...
Após a breve conversa Phanael começa a circular no local lentamente olhando tudo de modo atento e curioso, ele não passava despercebido, era um humanoide com pelo menos dois metros e oitenta, tinha cabelos longos e prateados, quase brancos até a cintura e vestia uma armadura completa de batalha dourada, com detalhes em panos vermelhos estampados com desenhos dourados, porém não possuía nenhuma arma aparente, além disso possuía uma grande auréola na cabeça de um forte brilho quase que flamejante e no mínimo uns dez pares de asas, o brilho de sua auréola refletia em sua armadura deixando-o ainda mais iluminado.
Aparência de Phanael:
Por outro lado sua preocupação com Sophie ainda era válida, porém por enquanto ele seguiria para o bar e já não dava tanta atenção ao guarda até ele falara sobre muitos anjos estarem na américa. Phanael cerra os olhos e volta-se para o homem:
-Você viu muitos dos meus irmãos ou heróis que podem se confundir comigo? Afinal, como você falou muitos heróis humanos estão no nível de Deuses ou usam habilidades que nem os deuses conseguem ou até tem características e habilidades parecidas com criaturas mitológicas de modo geral, incluindo anjos e deuses. Não creio que você tenha visto muitos anjos, não é nossa politica interferir muito no mundo mortal, apesar de achar que deveríamos interferir um pouco mais...
Phanael acena positivamente e volta-se para o caminho do bar.
-Até outro dia...
O Querubim segue adentrando o portal e logo de cara percebe um ambiente estranho e diferente. Um ambiente bastante colorido, chamativo e bonito porém de modo sutil. Ele observa o Troll que parecia um guarda-costas fazendo seu trabalho e acha curioso, tudo naquele ambiente parecia mutável, era algo típico de contos de fantasia, indo inclusive um pouco além.
Lentamente Phanael seguia observando tudo com curiosidade, seus olhos não possuíam pupila, mas era visível que se moviam de um lado ara o outro observando todos os detalhes da beleza do local, no fim ao que parecia ser a porta de entrada poderia se ver que existia uma enorme cidade com algo como ilhas flutuantes onde numa delas parecia estar o bar.
O querubim para um pouco admirando a beleza-psicodélica do local e após uns trinta segundos observando adentra a porta. Quase que imediatamente ele é recebido pelo que parecia gêmeos albinos que atendiam o que parecia ser um humano de aparência estranha, não pelos seus traços, mas pelo modo de se vestir. Phanael é recepcionado e informado que hoje seus gastos eram por conta da casa, mas não antes de indagar algumas coisas.
-Obrigado pela recepção! Os humanos não me preocupam.
Ele olha ao redor de novo e observa ao que parecia duas humanas conversando com um humano de sobretudo.
-Estamos acima de que cidade? Achei tudo isso muito interessante, não sabia da existência desse bar, digamos que não tenho costume de sair para beber...
Após a breve conversa Phanael começa a circular no local lentamente olhando tudo de modo atento e curioso, ele não passava despercebido, era um humanoide com pelo menos dois metros e oitenta, tinha cabelos longos e prateados, quase brancos até a cintura e vestia uma armadura completa de batalha dourada, com detalhes em panos vermelhos estampados com desenhos dourados, porém não possuía nenhuma arma aparente, além disso possuía uma grande auréola na cabeça de um forte brilho quase que flamejante e no mínimo uns dez pares de asas, o brilho de sua auréola refletia em sua armadura deixando-o ainda mais iluminado.
Aparência de Phanael:
