“Coisas mudam. Minha irmã é tudo que eu tenho da minha primeira família.” Ela não tenta esconder a dor.
“Você não é normal. Eu não sou normal. Eu não posso viver ilusões, posso dançar uma noite igual a moça normal, uma delas, mas eu nunca posso fingir que eu sou outra coisa. Não posso ser pessoa de propaganda da tv.” Os dedos se fecham na pulseira e um sorriso luta para ganhar vida no rosto preocupado. Mas é esmagado em um aperto forte como o que fazia os nós dos dedos dela brancos.
“Você pode. Eu quero também. Eu movi tudo pra isso. Mudei tudo. Tudo, minha irmã e a família que eu fiz no caminho. Todas as coisas que chamo de minhas…” a voz acaba dando mais espaço para o lua cheia falar. A esperança se transformando em silêncio.
“Pedra no caminho? Eles dividem o caminho comigo. Artrid é filha do lobo e entende a morte viva que é a sina do meu lobo, totem da minha tribo!” Ela diz cheia de um orgulho sóbrio e sério. “Heron entende o medo, medo que guiava você e que pode mudar o mundo. Eles podem ajudar minha tribo, a gente pode ajudar eles.” Ela segura o rosto dele e o olha nos olhos cheia de certeza.
“Sinto muito que tanto tenha mudado pra você. Sinto muito que sua mãe seja história e canções, eu conheço o nome dela eu ouvi como ela cortou o emaranhado escuro com a lâmina da rainha, eu também ouvi sobre a ferida em Glasgow e canção dela sobre o Corvo…” Ela procura as mãos de Connor com as dela. Quase formal. Perdida entre a amante e a uratha, enquanto tentava confortá-lo.
“Eles são minha alcateia…” Ela olha o lua cheia enorme e parece muito pequena e triste. “... Não se larga a alcateia, a tribo e o dever. Não por amor, seja ele doce como for.” Os olhos cheios de água. Ela se recusa a piscar. O brilho da luz vacilante do poste brilhando na camada torta ia se tornar lágrimas. “Eu não sei ser o que você quer. Sou uratha. Urdaga. Eu sei sorrir e dançar e não quero nenhum dos dois agora.” Ela inspira fundo rígida. Tensa. Prestes a quebrar. “Não vou te atrapalhar…” Ela solta o ar em um soluço e se vira de costas. Ela segura a parede mais próxima e esconde o rosto. O corpo treme com o choro e ela desce. Joelhos dobrados. Unhas raspando os tijolos de pedra. O cabelo escuro escorrendo pelos cantos do rosto.
“Você não é normal. Eu não sou normal. Eu não posso viver ilusões, posso dançar uma noite igual a moça normal, uma delas, mas eu nunca posso fingir que eu sou outra coisa. Não posso ser pessoa de propaganda da tv.” Os dedos se fecham na pulseira e um sorriso luta para ganhar vida no rosto preocupado. Mas é esmagado em um aperto forte como o que fazia os nós dos dedos dela brancos.
“Você pode. Eu quero também. Eu movi tudo pra isso. Mudei tudo. Tudo, minha irmã e a família que eu fiz no caminho. Todas as coisas que chamo de minhas…” a voz acaba dando mais espaço para o lua cheia falar. A esperança se transformando em silêncio.
“Pedra no caminho? Eles dividem o caminho comigo. Artrid é filha do lobo e entende a morte viva que é a sina do meu lobo, totem da minha tribo!” Ela diz cheia de um orgulho sóbrio e sério. “Heron entende o medo, medo que guiava você e que pode mudar o mundo. Eles podem ajudar minha tribo, a gente pode ajudar eles.” Ela segura o rosto dele e o olha nos olhos cheia de certeza.
“Sinto muito que tanto tenha mudado pra você. Sinto muito que sua mãe seja história e canções, eu conheço o nome dela eu ouvi como ela cortou o emaranhado escuro com a lâmina da rainha, eu também ouvi sobre a ferida em Glasgow e canção dela sobre o Corvo…” Ela procura as mãos de Connor com as dela. Quase formal. Perdida entre a amante e a uratha, enquanto tentava confortá-lo.
“Eles são minha alcateia…” Ela olha o lua cheia enorme e parece muito pequena e triste. “... Não se larga a alcateia, a tribo e o dever. Não por amor, seja ele doce como for.” Os olhos cheios de água. Ela se recusa a piscar. O brilho da luz vacilante do poste brilhando na camada torta ia se tornar lágrimas. “Eu não sei ser o que você quer. Sou uratha. Urdaga. Eu sei sorrir e dançar e não quero nenhum dos dois agora.” Ela inspira fundo rígida. Tensa. Prestes a quebrar. “Não vou te atrapalhar…” Ela solta o ar em um soluço e se vira de costas. Ela segura a parede mais próxima e esconde o rosto. O corpo treme com o choro e ela desce. Joelhos dobrados. Unhas raspando os tijolos de pedra. O cabelo escuro escorrendo pelos cantos do rosto.