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Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Sam escreveu: Você foi e é feliz, Jun?
"Eu sou japonês Samantha, o que você e eu chamamos de feliz não é a mesma coisa. Eu sou gaijin e meu pai é insano e meus irmãos são o que são." Ele pensa por alguns intantes. "Eu sou feliz Samantha. Muito feliz. Eu aprendi coisas estranhas e a lógica das pessoas não serve para o mundo e o que elas chama de feliz inclui coisas que não existem de verdade. Felicidade é algo que só pode ser dividido e eu aprendi a dividir e eu sou amado e respeitado e útil. Eu conheci compaixão e vi tantas coisas e lugares diferentes que a maior parte das pessoas não tem chance. Tenho irmãos de carne e osso que não tem uma gota do meu sangue e se parecem mais comigo que outros que tem metade do que eu sou." Ele para e olha para Sam por um instante. "Seu filho pode ser feliz, mas não sozinho. A solidão é remédio amargo ou um veneno doce. Cuidado com ela." Então sorri como quem acabou de contar uma piada.
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Sam escreveu: Se ele não era ele, por que deixar ele sofrer?! Você gostaria que as suas pessoas queridas te vissem definhar por sabe-se lá o que?
O rosto do outro lado se endurece. "Eu fiz um juramento Sam." Ela passa a mãos pelos braços como se as palavras estivessem escritas ali. "Eu tinha esperança." Ela diz no final com as mãos se fechando ao lado do corpo. "Hoje eu sei que nada poderia limpar eles. Quando aconteceu nós chamamos todos. Eu pesquisei e procurei. Eu pedi ajuda para o mundo todo e nada. Ninguém tinha qualquer ferramenta ou porra nenhuma." As ultimas palavras carregas de raiva, ou frustração.
Sam pergunta se ficaram de olho nela antes. "Primeiro a gente percebeu Adam de olho no orfanato e em Ash. Não foi a tanto tempo Sam. Isso aconteceu a pouco mais de dois anos. Eu não queria isso, mas eles tiveram todo esse tempo pra encontrar você. Pra ver você. A gente te descobriu antes da noite do ataque, mas você não era uma criança. " Sam pergunta sobre contar a ela. "Contar o que Sam? Que pessoas que eu acho que são seus pais biologicos estavam mortos? Que você tinha o sangue da lua? Que seu mundo era uma mentira?" Ela suspira. "Era tarde Sam, tarde demais. Dazi eu conheci antes mesmo de vir para Dover, o pai agia como se ela fosse nossa irmã. As vezes ele aparece uma criança e fala isso e ninguém questiona, olhos azuis ou não. Nunca vou saber se seu pai tava esperando a hora certa, se sua mãe tava. Não tenho essa resposta. Só que eles decidiram não ficar com você e o que aconteceu não foi a tanto tempo. Anne sabia quem você era antes de se apresentar, mas os motivos por trás disso ela não me contou." Ela adiciona como se tivesse acabado de lembrar. "Ela gosta de você de verdade. Eu sei." As emoções desaparecem.
"Quando você sabe, você é sugada para dentro e aí corre com a maquina ou ela te tritura, te devora e nãos cospe nem os ossos." Ele fala aquilo como se fosse uma acusação e Amy confirma com a cabeça como se estivesse sendo forçada a beber algo acido de bateria. "É na inglaterra, é frio. Um vale com pedras e árvores. Lobisomens também. Você pode ir, mas não tem muito que encontrar lá. Nós perguntamos sobre você e ninguém veio." Era fácil ver que a resposta era amarga, reprovação ou algo parecido espalhado por todos os cantos. "Dazi, é diferente, ela não viveu aqui. Ninguém queria nada com ela eu acho ou ela não queria nada com eles. Eu sabia que a mãe dela era daqui, mas ela não é a primeira criança sem família que acaba com a gente. Ela não vai saber muito mais que você. Sua mãe tinha uma irmã que pode ser a mãe da Dazi." Ela usa aspas com as mãos quando fala a palavra mãe. Toda vez. Ela não responde imediatamente sobre as marcas. "Você pode ajudar ficando longe de problemas, catando os cacos da destruição que seus companheiros de alcateia causarem." Ela empurra a porta com o calcanhar.
Ela abre os botões do vestido no pescoço. "Você não vai ajudar com a luta. Com a perseguição e a matança." Ela puxa os ombos do vestido para baixo. As marcas sobre a pele pálida. Ela traça uma com uma forma estranha com o dedo na clavícula. "O lugar onde a luta vai acontecer não é um lugar onde você deva ir." O dedo dela aponta para outra na costela, reta e simples como uma queimadura. Ela faz que sim com a cabeça. Puxa um pouco mais o vestido e mostra uma marca longa e fina descendo para a perna pela lateral do corpo. "Mas você pode aprender uma parte dos rituais do povo. Do nosso povo. Deixa as marcas e o sangue pra gente." A voz dela não triste, só calma. Jun se levanta e confirma como se Amy tivesse falado com ele. A ponta de um dos dedos dele encosta em uma das marcas mais escuras no ombro dela, vermelha como sangue. Olhar para ela fazia o mundo perder um pouco o foco e o sentido. "Eu lembro dessa, de quando você era pequena." Ela olha pro irmão que um pouco mais alto, quase todo mundo era. "Minha primeira."
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- Mensagem nº123
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº124
Re: Samantha Doiley
Amy balança a cabeça confirmando quando Sam diz que gosta de Anne, mas Jun ri sem som como se ela tivesse dito algo engraçado e um tanto ridiculo.
"Eu tenho medo. Mas Richard me convenceu que a gente pode ser rápido o bastante." Ela suspira. "Os puros não tem ajudado. O tamanho do que eles estão fazendo é gigantesco e pode fazer a gente perder a hora de intervir. Pode distrair Axel e Connor dos detalhes." Ela pergunta o nome do avô. "Voz da sombra. Não dá nem pra dizer que ele já teve outro nome. Não tem muita coisa lá Sam."
Quando Sam oferece a mão Amy a aceita e quando é puxada ela se deixa levar e se manobra para ficar com a luz entre as duas. Amy nunca assente, mas toca a mão de Sam com a dela e leva até uma das marcas e aplica pressão. "Não doi." Ela recolhe a prórpia mão e assiste os dedos de Sam irem até a marca maior. "A mudança causou a primeira, quase nada deixa uma marca e elas podem muito bem sumir depois. Nenhum trauma é realmente permanente no corpo de um uratha." Ela fecha os olhos como se estivesse fazendo um esforço mental. "Nossa pele carrega marcas que parecem cicatrizes, mas são nossos dons e nossas histórias. Nossas vitórias e nosso orgulho. Essa primeira diz que eu sou uma lua cheia, já ouvi que ela é dessa cor por causa da noite que eu me transformei e também ouvi que é por causa da minha tribo. Elas não passam por tatuagens comuns nunca, sempre causam algum incomodo pras pessoas que resolvem olhar com cuidado."
Ela assente quando Sam faz as ultimas perguntas. "Prata é o maior perigo. A coisa mais fácil para marcar um de nós. É intenso como fogo, mas doi muito mais. Nada que você sentiu chega perto, digo isso medo de errar. É uma agonia que não pode ser sentida por um corpo como o de vocês." Ela sorri meio sem jeito. "Isso é bom, eu acho. Porque não é algo que eu deseje a ninguém." Quando Sam se afasta ela levanta o vestido e abotoa. "Usaram uma lança para atravessar o Sebastian. Partiram a coluna dele com ela." Sam aceitaria raiva vindo da lua cheia nesse momento, mas ela parecia só frágil. Como se atacarem Sebastian não fosse algo certo, como se fosse uma fraqueza dela o companheiro ter sido atacado. Teria sido seu pai do outro lado da lança? Sua mãe? "Não poderia te dizer tudo que machuca a gente tanto quanto prata Sam, nem se eu soubesse, nem se eu quisesse. Mas outros de nós também podem." Uma campainha abafada e chata enche o ouvido dos três. "Minha hora de ir Sam, pegue o que quiser. Pode levar. Jun, o que sobrar pode descartar. A resposta não tá aí." Ela dá de ombros e se vira para a porta e depois de três respirações curtas e rápidas ela sai pela porta com um sorriso radiante e gentil.
Sam escreveu: Você ainda tem esperança, Amy? Ou o Axel e o Connor vão acabar como meu pai?
"Eu tenho medo. Mas Richard me convenceu que a gente pode ser rápido o bastante." Ela suspira. "Os puros não tem ajudado. O tamanho do que eles estão fazendo é gigantesco e pode fazer a gente perder a hora de intervir. Pode distrair Axel e Connor dos detalhes." Ela pergunta o nome do avô. "Voz da sombra. Não dá nem pra dizer que ele já teve outro nome. Não tem muita coisa lá Sam."
Quando Sam oferece a mão Amy a aceita e quando é puxada ela se deixa levar e se manobra para ficar com a luz entre as duas. Amy nunca assente, mas toca a mão de Sam com a dela e leva até uma das marcas e aplica pressão. "Não doi." Ela recolhe a prórpia mão e assiste os dedos de Sam irem até a marca maior. "A mudança causou a primeira, quase nada deixa uma marca e elas podem muito bem sumir depois. Nenhum trauma é realmente permanente no corpo de um uratha." Ela fecha os olhos como se estivesse fazendo um esforço mental. "Nossa pele carrega marcas que parecem cicatrizes, mas são nossos dons e nossas histórias. Nossas vitórias e nosso orgulho. Essa primeira diz que eu sou uma lua cheia, já ouvi que ela é dessa cor por causa da noite que eu me transformei e também ouvi que é por causa da minha tribo. Elas não passam por tatuagens comuns nunca, sempre causam algum incomodo pras pessoas que resolvem olhar com cuidado."
Ela assente quando Sam faz as ultimas perguntas. "Prata é o maior perigo. A coisa mais fácil para marcar um de nós. É intenso como fogo, mas doi muito mais. Nada que você sentiu chega perto, digo isso medo de errar. É uma agonia que não pode ser sentida por um corpo como o de vocês." Ela sorri meio sem jeito. "Isso é bom, eu acho. Porque não é algo que eu deseje a ninguém." Quando Sam se afasta ela levanta o vestido e abotoa. "Usaram uma lança para atravessar o Sebastian. Partiram a coluna dele com ela." Sam aceitaria raiva vindo da lua cheia nesse momento, mas ela parecia só frágil. Como se atacarem Sebastian não fosse algo certo, como se fosse uma fraqueza dela o companheiro ter sido atacado. Teria sido seu pai do outro lado da lança? Sua mãe? "Não poderia te dizer tudo que machuca a gente tanto quanto prata Sam, nem se eu soubesse, nem se eu quisesse. Mas outros de nós também podem." Uma campainha abafada e chata enche o ouvido dos três. "Minha hora de ir Sam, pegue o que quiser. Pode levar. Jun, o que sobrar pode descartar. A resposta não tá aí." Ela dá de ombros e se vira para a porta e depois de três respirações curtas e rápidas ela sai pela porta com um sorriso radiante e gentil.
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- Mensagem nº125
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº126
Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:Você acha que isso tem a ver com os puros?
Jun fica preocupado olhando para Sam. "Não, não são os puros. Eles fariam isso em outro lugar. Eles não tinham nenhuma influência na ilha quando isso começou. Eles vieram na segunda guerra. Pelo que dizem. " Ela não parece incomodada com a pergunta.
Sam escreveu:Tá novo.
"Ele nem ficou marcado, mas sentiu dor durante o ano todo." Quando Sam fala sobre causa problemas os dois irmãos riem juntos.
Quando Sam faz a ultima pergunta o outro vira o rosto para o lado como alguém tentando entender algum problema geométrico complexo. "É porque é bonitinho." Ele olha para porta e espera alguns segundos, quando os dois ouvem uma outra porta ele continua. "Isso e porque a Amy e ela transam. Transavam. Eu não to atualizado, mas o Yukito morria de ciúmes." Agora ele tem um sorriso muito natural e bobo. "Acho que ele ficou com as duas, sabe? Acho que era o trato deles. Mas antes que fale alguma coisa afiada e ácida o cara largou a vida e o pais pra vir atrás da Amy." Jun espera a reação de Sam e balançando a cabeça ele aproveita o primeiro espaço que ela deixa para dizer. "Isso e ele morreu antes dos filhos falarem papai."
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- Mensagem nº127
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº128
Re: Samantha Doiley
Os dois fazem um barulho na garganta quando Sam fala sobre a coisa. O som é quase uma risada, quase um engasgo, quase um sobressalto de surpresa. “Não dá pra tirar muito do velho. Como ele diz?” Jun pergunta a irmã e ele mesmo responde. “O que seus amigos não sabem seus inimigos não descobrem. Com o tempo você aprende a não perguntar tudo, é sempre um pouco aterrorizante quando ele responde que não sabe.”
“Anne é uma Itazurana” A palavra em outra língua saindo no meio da fala como se pertencesse ali. “Danadinha.” Ele corrige logo depois. “Muito danadinha.” Ele ouve Sam falar sobre o marido de Amy. “Não precisa Samantha. Ele viveu com orgulho. Ele morreu protegendo a família, com honra.” Ele fala sério de novo por um instante. “Não sei nada sobre guerras, não achei nada assim nos arquivos. Só sobre o medo, a corte do medo em guerra. Mas isso não é assunto pra gente.” Ele dá ombros com leveza.
Ele ri alto e fica imediatamente vermelho com a última pergunta de Sam. Coloca um dedo na frente da boca no sinal universal de silêncio. Logo depois balança a cabeça em negativo. “Não sei nada.” Ele diz com sotaque forte. “Non falá ingêis.” Os olhos escuros piscam de forma boba.
--
O ar fresco era preenchido pelo murmúrio formado por dezenas de vozes infantis se somando aos sons sempre ignorados da cidade. Um carro distante, o vento entre os prédios e árvores, os passos apressados… Todos aqueles sons juntos eram um ruído indistinto no fundo do mundo quase impossíveis de perceber. “A gatinha tá sozinha? Te levo pra dar uma volta.” O homem de moto na sua frente era quem ela esperava, mesmo que a voz saindo do capacete fosse abafada e estivesse pingando humor. O sorriso do outro lado era sincero. “Vem cá Sam, dá um abraço.” Os braços bem abertos de Juan são um convite que nem precisava de palavras.
--
Mais tarde em um dos esconderijos dos Lobos a Diesel. Uma sala em um prédio comercial bem no fim da cidade. Pela janela ela via as fazendas a distância e shopping novo e o estaleiro velho. “Diz aí, como foi com a Ash e porque eu te achei cheirando a Crestwood em um viveiro de crianças?” O jeito debochado e leve era quase natural. Quase. Juan senta na janela aberta e aponta com o pé para uma cadeira com rodinhas. Era uma das poucas coisas na sala, uma das poucas coisas que não era uma caixa empoeirada. Uma pilha delas ia até o teto num dos cantos da sala, uma mesa branca e velha encostada na parede oposta, dois machados de bombeiro, uma pilha de sacos de dormir com duas mochilas em cima e um baquinho.
Ele espera com as mãos no colete jeans que fica melhor nos ombros ligeiramente mais largos dele do que de Anne. A camisa preta com um símbolo dos guns&roses meio gasto. Uma calça apertada quase preta que talvez seja um reflexo do modo de se vestir de Anne ou simplesmente uma calça comprada para a mulher. As botas altas cheias de rabiscos. As mãos e pulsos livres. O celular brilhando ignorado em uma caixinha de acrílico sem tampa pregada do lado da porta. Era normal, porém mesmo assim reconfortante e desconcertante ter a atenção total de Anne ou Juan. A intensidade daquela atenção que estava sempre à beira de um desafio ou subversão.
“Anne é uma Itazurana” A palavra em outra língua saindo no meio da fala como se pertencesse ali. “Danadinha.” Ele corrige logo depois. “Muito danadinha.” Ele ouve Sam falar sobre o marido de Amy. “Não precisa Samantha. Ele viveu com orgulho. Ele morreu protegendo a família, com honra.” Ele fala sério de novo por um instante. “Não sei nada sobre guerras, não achei nada assim nos arquivos. Só sobre o medo, a corte do medo em guerra. Mas isso não é assunto pra gente.” Ele dá ombros com leveza.
Ele ri alto e fica imediatamente vermelho com a última pergunta de Sam. Coloca um dedo na frente da boca no sinal universal de silêncio. Logo depois balança a cabeça em negativo. “Não sei nada.” Ele diz com sotaque forte. “Non falá ingêis.” Os olhos escuros piscam de forma boba.
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O ar fresco era preenchido pelo murmúrio formado por dezenas de vozes infantis se somando aos sons sempre ignorados da cidade. Um carro distante, o vento entre os prédios e árvores, os passos apressados… Todos aqueles sons juntos eram um ruído indistinto no fundo do mundo quase impossíveis de perceber. “A gatinha tá sozinha? Te levo pra dar uma volta.” O homem de moto na sua frente era quem ela esperava, mesmo que a voz saindo do capacete fosse abafada e estivesse pingando humor. O sorriso do outro lado era sincero. “Vem cá Sam, dá um abraço.” Os braços bem abertos de Juan são um convite que nem precisava de palavras.
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Mais tarde em um dos esconderijos dos Lobos a Diesel. Uma sala em um prédio comercial bem no fim da cidade. Pela janela ela via as fazendas a distância e shopping novo e o estaleiro velho. “Diz aí, como foi com a Ash e porque eu te achei cheirando a Crestwood em um viveiro de crianças?” O jeito debochado e leve era quase natural. Quase. Juan senta na janela aberta e aponta com o pé para uma cadeira com rodinhas. Era uma das poucas coisas na sala, uma das poucas coisas que não era uma caixa empoeirada. Uma pilha delas ia até o teto num dos cantos da sala, uma mesa branca e velha encostada na parede oposta, dois machados de bombeiro, uma pilha de sacos de dormir com duas mochilas em cima e um baquinho.
Ele espera com as mãos no colete jeans que fica melhor nos ombros ligeiramente mais largos dele do que de Anne. A camisa preta com um símbolo dos guns&roses meio gasto. Uma calça apertada quase preta que talvez seja um reflexo do modo de se vestir de Anne ou simplesmente uma calça comprada para a mulher. As botas altas cheias de rabiscos. As mãos e pulsos livres. O celular brilhando ignorado em uma caixinha de acrílico sem tampa pregada do lado da porta. Era normal, porém mesmo assim reconfortante e desconcertante ter a atenção total de Anne ou Juan. A intensidade daquela atenção que estava sempre à beira de um desafio ou subversão.
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- Mensagem nº129
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº130
Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:Vocês não tem rinite também, né?
Ele olha para Sam como e ela tivesse dito algo muito estranho e depois faz uma imitação de esnobe. "Nada tão pedestre, docinho. Agora, volte para porão de onde você saiu com seus carvões." E balança os dedos de uma mão tentando segurar o riso, o que estraga completamente a cara esnobe. "Ponto número um do passeio Dover express, Mcleary doido é Mcleary normal. Ash é uma gata, aposto que você ficou toda molinha com ela pegando seu cabelo." O olhar fica intenso e ele estica a mão no ar como se pegasse o cabelo dela, com muito mais desejo que Ash tinha feito.
Ele ri de lado quando Sam fala sobre Amy. "É bom de ver, mas me faz sentir flácida e um bebê. Não que ela pareça velha, a vagabunda tá congelada no fim da adolescência. Pelo menos meu bronze é melhor." Ele olha a própria pele e mesmo sendo bem branco aquilo era verdade. Amy parecia o tipo de gente que foge do sol enquanto Anne tinha a pele tocada pelo sol, um beijo breve bem acima da cintura, mas o que se esperava em Dover? "Minha bunda também." Ele subitamente aponta para o traseiro. "São os hamburguers de beira de estrada, impossível queimar aquilo tudo..." Ele fala algo em espanhol e passa um dedo no rosto de Sam. "Eu disse que o sangue latino joga tudo que sobra pro meu quadril lindo. Não fico estreia feito vocês." O sorriso lateral de novo. A provocação. O olhar brincalhão. A expectativa.
Ela ouve a história de Sam. "Claro que o Teo te levou pra fuçar o passado. Porque já temos problemas o bastante no agora e chegando também." O veneno na voz era falso. A lua cheia não falava com raiva de seu alfa. "Eu sei tudo dessa luta Sam, cada detalhe. Eu..." Ele suspira e se aproxima testando os limites da distância. "Não quero diminuir a sua dor, ela é válida. Só não sente ela sozinha e... merda. É uma merda enorme isso. Quase todo mundo foi lá Sam. A gente precisava acreditar. A gente precisava deixar a esperança morrer. Teo não teve coragem, mas Aponi tentou falar com ele, ela foi lá e chegou bem perto e ele tentou pegar ela, mas não queria ajuda." Ele estende uma mão para Sam quando ela se aproxima. "Nunca foi sobre a dor dele. A gente só não sabia o que fazer para ajudar e é uma droga, tudo isso é uma porcaria enorme."
Ele passa a mão nos ombros da morena. "Cê é perfeita Sam. Sabe disso? Não tem nenhum defeito em você, no seu DNA quer dizer. Pelo menos a gente sabe que o nosso bebê vai ter todos os dedinhos e braços e pernas e olhos e orelhas." Ele ri aliviado, os dedos apertando Sam um pouco mais que o confortável. "Agora..." Ele rapidamente passa para trás dela. As mãos habilmente subindo para o pescoço de Sam. Pressão e afago alternando em uma massagem lenta. Sam meio sente e meio vê quando ele fecha os olhos sentindos a pele da morena. Ela meio vê e sente também o sorriso torto voltando. "Não tem problema você ter chupado o pau do seu irmão..." O riso passa do rosto para a voz. As mãos seguram firmes os ombros da morena. "Ninguém liga pra isso." Ele espera a reação de Sam.
"Sabe que você tem sangue romano? Ou é melhor dizer italiano? Tem diferença?" Ele procura as mãos de Sam com as dele. "Mais uma pra eu riscar da minha lista, vou contar você como italiana, ok?" O sorriso torto volta de novo, ele tenta aproximar Sam dele. Os olhos procurando os dela e se prendendo neles.
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- Mensagem nº131
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº132
Re: Samantha Doiley
"Gosto, mas sabe que gosto mais quando sou mulher? Muda tudo. Só as experiências ficam, claro que eu ainda sei como é ser eu, mas é tudo diferente. Homens são outra coisa. Tem uma pressa..." Ele segura a bunda de Sam no meio do giro com as duas mãos. Uma expressão séria.
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Ele não reclama do tapa. Parece satisfeito. Quase feliz. "Ele se move direitinho? Olhando assim parece que tem o quadril duro, vigor e energia no lugar de..." Ele move o corpo empurrando a pelvis para frente em ondas lentas e sinuosas. "Claro que vigor tem a sua hora, muitas horas. Mas eu lembro como é ter um clitóris e fico de pau duro de te imaginar gozando."
Sam faz a pergunta sobre o sangue. "Claro que tem, deixa eu mostrar." Ele morde o pescoço de Sam e as mãos firmes puxam a morena contra a ereção, subindo e depois empurrando para baixo. Os dentes arranham o pescoço e a língua acaricia a pele. Sam sente a pressão da boca sugando sua pele e descendo pelo ombro. Uma das mãos tinha descido até o joelho e sobe de novo apertando como se pudesse rasgar a calça, os dedos se encaixam no cós e puxam para ele fazendo a pressão entre os dois aumentar e liberando a outra mão para subir debaixo da camisa. A respiração ofegando enquanto os dedos exploram o corpo de Sam, as costelas, a cintura, os seios. Eles passam pelo botão da calça e o sutiã sem abrí-los. A paixão crescente de Juan esperando, um esforço óbvio de medir o ritmo de Sam e aproveitar cada fase com dedicação ardente. Ele beija a garganta de Sam com um selinho e sobe com beijos mais fortes e intensos até morder a orelha bem embaixo e deixar a língua contornar a forma da mesma. A respiração quente se misturando no cabelo de Sam.
O corpo de Juan alternava entre intensidade rígida e flexibilidade hábil. O membro rijo entre as pernas de Sam, duas camadas de tecido e mesmo assim ela sentia o calor familiar. O rosto de Juan regia como se estivessem diretamente ligados, quando ela chegava a parte mais alta ele gemia e as linhas de esforço apareciam e até as mãos ficavam mais firmes, quase brutas. Sam conseguia ouvir o próprio coração e conseguia sentir o dele sob a pele do pescoço ou tocando no peito.
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Ele não reclama do tapa. Parece satisfeito. Quase feliz. "Ele se move direitinho? Olhando assim parece que tem o quadril duro, vigor e energia no lugar de..." Ele move o corpo empurrando a pelvis para frente em ondas lentas e sinuosas. "Claro que vigor tem a sua hora, muitas horas. Mas eu lembro como é ter um clitóris e fico de pau duro de te imaginar gozando."
Sam faz a pergunta sobre o sangue. "Claro que tem, deixa eu mostrar." Ele morde o pescoço de Sam e as mãos firmes puxam a morena contra a ereção, subindo e depois empurrando para baixo. Os dentes arranham o pescoço e a língua acaricia a pele. Sam sente a pressão da boca sugando sua pele e descendo pelo ombro. Uma das mãos tinha descido até o joelho e sobe de novo apertando como se pudesse rasgar a calça, os dedos se encaixam no cós e puxam para ele fazendo a pressão entre os dois aumentar e liberando a outra mão para subir debaixo da camisa. A respiração ofegando enquanto os dedos exploram o corpo de Sam, as costelas, a cintura, os seios. Eles passam pelo botão da calça e o sutiã sem abrí-los. A paixão crescente de Juan esperando, um esforço óbvio de medir o ritmo de Sam e aproveitar cada fase com dedicação ardente. Ele beija a garganta de Sam com um selinho e sobe com beijos mais fortes e intensos até morder a orelha bem embaixo e deixar a língua contornar a forma da mesma. A respiração quente se misturando no cabelo de Sam.
O corpo de Juan alternava entre intensidade rígida e flexibilidade hábil. O membro rijo entre as pernas de Sam, duas camadas de tecido e mesmo assim ela sentia o calor familiar. O rosto de Juan regia como se estivessem diretamente ligados, quando ela chegava a parte mais alta ele gemia e as linhas de esforço apareciam e até as mãos ficavam mais firmes, quase brutas. Sam conseguia ouvir o próprio coração e conseguia sentir o dele sob a pele do pescoço ou tocando no peito.
- Bastet
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- Mensagem nº133
Re: Samantha Doiley
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- Wordspinner
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- Mensagem nº134
Re: Samantha Doiley
"Problema?" Ele diz com a voz ofegante. "O único problema é quão linda você fica com meu pau na boca." Sam sente ele contrair nas suas mãos. O momento cheio de espectativa. O dedo dele toca os lábios dela em uma volta lenta. Os olhos se fecham concentrando a atenção em outras sensações. Sam via o corpo retesar reagindo ao seu toque.
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Ele puxa Samantha para cima e avidamente procura sua boca com a dele. As mãos rápidas puxam a calça até os joelhos da morena enquanto a linguá explora sua boca sem qualquer cerimônia ou hesitação. Só desejo. A pressão na camisa mostra o momento no qual ele quase a arrancou sem paciência. Os dedos descem juntos pelas costas correndo a cintura onde ele a segura coloca em cima da mesa branca. As mãos descem pela bunda da morena e ele abaixa com todo corpo para se livrar das calças presas nas pernas. Ele a beija entre os joelhos e as mãos trabalham para libertar os pés de sam. A pele dele quase morena comparada as coxas de Sam. "Tira a camisa, deixa eu te ver... Sua barriga, seus peitos... É..." Ele finalmente se livra do último pedaço de pano esquece as palavras levando os beijos para cima. Os olhos bem fechados em um instante e no outro bem abertos olhando para Sam como se pudesse marcá-la a fogo na sua memória.
A respiração quente de Juan chega antes dos lábios e da língua. Ele provoca com a proximidade. Os braços sob as pernas, uma das mãos deslizando dos seios até bem perto do clitóris e a outra separando as pernas de Sam com os dedos tangenciando os lábios. Ele olha para Sam com fome nos olhos. A mão de cima faz um pouco de pressão para expor o que ele logo esconde com a boca. A língua lentamente, resistindo ao desejo de correr, caminha em volta. Então finalmente o beijo que lança correntes quentes pelo corpo de Sam fazendo músculos tensionarem e relaxarem sem sua permissão ou controle. Ela sente quando ele bate o corpo contra a mesa a vontade irracional de se aproximar ainda mais.
A sobre a virilha alterna entre seu trabalho de exposição, puxando para cima e um carinho suave e ondulado no clitóris quando a língua segue sua exploração mais abaixo. A outra mão invade Sam com dedos mais longos e grossos que os de Anne, mas tão habeis e familiares quanto o da lua cheia. A respiração de Juan sai pelo nariz quente contra a pele molhada de Sam. Os movimentos alimentando um ao outro e seguindo o corpo ou a voz de Sam. Tanto o esforço quanto a excitação de Juan eram claros. Dedos procurando dentro dela as reações que queria causar, do lado de fora encontrando o ritmo e pressão que a fizesse ficar mais excitada. Ele não dizia uma palavra, a boca estava ocupada demais lambendo e sugando.
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Ele puxa Samantha para cima e avidamente procura sua boca com a dele. As mãos rápidas puxam a calça até os joelhos da morena enquanto a linguá explora sua boca sem qualquer cerimônia ou hesitação. Só desejo. A pressão na camisa mostra o momento no qual ele quase a arrancou sem paciência. Os dedos descem juntos pelas costas correndo a cintura onde ele a segura coloca em cima da mesa branca. As mãos descem pela bunda da morena e ele abaixa com todo corpo para se livrar das calças presas nas pernas. Ele a beija entre os joelhos e as mãos trabalham para libertar os pés de sam. A pele dele quase morena comparada as coxas de Sam. "Tira a camisa, deixa eu te ver... Sua barriga, seus peitos... É..." Ele finalmente se livra do último pedaço de pano esquece as palavras levando os beijos para cima. Os olhos bem fechados em um instante e no outro bem abertos olhando para Sam como se pudesse marcá-la a fogo na sua memória.
A respiração quente de Juan chega antes dos lábios e da língua. Ele provoca com a proximidade. Os braços sob as pernas, uma das mãos deslizando dos seios até bem perto do clitóris e a outra separando as pernas de Sam com os dedos tangenciando os lábios. Ele olha para Sam com fome nos olhos. A mão de cima faz um pouco de pressão para expor o que ele logo esconde com a boca. A língua lentamente, resistindo ao desejo de correr, caminha em volta. Então finalmente o beijo que lança correntes quentes pelo corpo de Sam fazendo músculos tensionarem e relaxarem sem sua permissão ou controle. Ela sente quando ele bate o corpo contra a mesa a vontade irracional de se aproximar ainda mais.
A sobre a virilha alterna entre seu trabalho de exposição, puxando para cima e um carinho suave e ondulado no clitóris quando a língua segue sua exploração mais abaixo. A outra mão invade Sam com dedos mais longos e grossos que os de Anne, mas tão habeis e familiares quanto o da lua cheia. A respiração de Juan sai pelo nariz quente contra a pele molhada de Sam. Os movimentos alimentando um ao outro e seguindo o corpo ou a voz de Sam. Tanto o esforço quanto a excitação de Juan eram claros. Dedos procurando dentro dela as reações que queria causar, do lado de fora encontrando o ritmo e pressão que a fizesse ficar mais excitada. Ele não dizia uma palavra, a boca estava ocupada demais lambendo e sugando.
- Bastet
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- Mensagem nº135
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº136
Re: Samantha Doiley
Ele segura a bunda de Samantha com as duas mãos quando ela o puxa para perto. Ele afasta e apróxima se encaixando irritantemente fora dela. Duro por cima da morena ele se esfrega subindo e descendo antes de se colocar devagar sem usar as mãos, como se fosse um jogo. O olhar desafiando sam. Bebendo cada uma das reações da morena. Ele resiste a sua pressa e se põe lentamente. Os músculos tensos sob a pele até a morena sentir ele inteiro. Ele a puxa para longe de novo com os dedos apertando forte as coxas dela. Dessa vez ele não chega a sair e se coloca para dentro mais rápido. Os braços se prendem por debaixo dos joelhos ganhando controle do movimento, as mãos vão até os braços de Sam rápidas como serpentes.
O rosto agora sério. Os olhos intensos nos delas. A respiração ofegante cada vez mais controlada. Os dentes aparecendo entre os lábios abertos. Esforço fazendo o suor que cola o cabelo no rosto. O quadril se move quase em um circulo, ele move na direção contrária. Todo movimento tão profundo quanto o anterior. Cada movimento um pouco mais rápido, mais forte, mais intenso. Suor cai do seu rosto na pele da morena. Os dedos fechados em seus braços para não deixar ela se mover. "Minha Sam..." As palavras saem quase um sussurro e ele se apróxima como se fosse beijá-la, ao invés disso ele mete mais rápido olhando ela de perto. "Mais..." Não parecia uma pergunta. A respiração dele era quente, mas o suor na pele ficava gelado.
Ele faz um barulho parecido com um grunhido e puxa Sam mais para fora da mesa se afasta para olhar onde os dois se encontravam. "Linda... Você é linda..." Ele diz soltando os braços de Sam e escorrendo as mãos firmes e fortes para o quadril, ali ele a puxa e usa o apoio para apertar a pelvis contra a dela em cada estocada se empurrando para cima e para frente enquanto as mãos encaixam Sam no movimento. Ele continua assim, pressionando e raspando o clitóris com o corpo enquanto entra em Sam até a ouvir gozar e quando ele parece satisfeito com o prazer dela o lua cheia se joga sobre ela em um beijo longo e profundo sem deixar Sam o empurrar para longe com as pernas. "Não acabei." Ele sussura. "É a minha vez..." Ele vira Sam na mesa e ela range em protesto, a morena sente a língua dele subindo pela perna até a sair na base da coluna.
Ele geme quando entra nela de novo. Dessa vez ele acelera rápido e só se move para frente e para trás. Uma das mãos segura a cintura de Sam e a outra sobe e desce lascivamente nas suas costas. Ele ofega. "Porra... você é linda..." Os dedos agarram a nuca e apertam escorregando lentamente para o ombro onde dão a pegada perfeita para ele ir tão fundo e rápido quanto quiser. Quanto conseguir. Sam sente e ouve cada batida dele contra ela, dentro dela. Os gemidos. O arfar escapando entre os lábios. A tensão nas mãos. O momento onde o desespero se torna visível. Onde ele não consegue mais falar ou parar. Ela sente ele pulsando quando jorra dentro dela uma, duas, três vezes e seu toque recupera o afago e a ternura. O corpo de Juan relaxa. "Eu quero te ver." Ele diz tentando virá-la e abraçala no mesmo movimento. A voz era uma coisa fraca e raspada que não queria sair.
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"A gente tem consulta. Pra ver o bebe." Ele diz olhando o teto como se tivesse algo lá. Ele não tinha se movido ainda, exceto para roçar de leve os dedos na pele dela.
O rosto agora sério. Os olhos intensos nos delas. A respiração ofegante cada vez mais controlada. Os dentes aparecendo entre os lábios abertos. Esforço fazendo o suor que cola o cabelo no rosto. O quadril se move quase em um circulo, ele move na direção contrária. Todo movimento tão profundo quanto o anterior. Cada movimento um pouco mais rápido, mais forte, mais intenso. Suor cai do seu rosto na pele da morena. Os dedos fechados em seus braços para não deixar ela se mover. "Minha Sam..." As palavras saem quase um sussurro e ele se apróxima como se fosse beijá-la, ao invés disso ele mete mais rápido olhando ela de perto. "Mais..." Não parecia uma pergunta. A respiração dele era quente, mas o suor na pele ficava gelado.
Ele faz um barulho parecido com um grunhido e puxa Sam mais para fora da mesa se afasta para olhar onde os dois se encontravam. "Linda... Você é linda..." Ele diz soltando os braços de Sam e escorrendo as mãos firmes e fortes para o quadril, ali ele a puxa e usa o apoio para apertar a pelvis contra a dela em cada estocada se empurrando para cima e para frente enquanto as mãos encaixam Sam no movimento. Ele continua assim, pressionando e raspando o clitóris com o corpo enquanto entra em Sam até a ouvir gozar e quando ele parece satisfeito com o prazer dela o lua cheia se joga sobre ela em um beijo longo e profundo sem deixar Sam o empurrar para longe com as pernas. "Não acabei." Ele sussura. "É a minha vez..." Ele vira Sam na mesa e ela range em protesto, a morena sente a língua dele subindo pela perna até a sair na base da coluna.
Ele geme quando entra nela de novo. Dessa vez ele acelera rápido e só se move para frente e para trás. Uma das mãos segura a cintura de Sam e a outra sobe e desce lascivamente nas suas costas. Ele ofega. "Porra... você é linda..." Os dedos agarram a nuca e apertam escorregando lentamente para o ombro onde dão a pegada perfeita para ele ir tão fundo e rápido quanto quiser. Quanto conseguir. Sam sente e ouve cada batida dele contra ela, dentro dela. Os gemidos. O arfar escapando entre os lábios. A tensão nas mãos. O momento onde o desespero se torna visível. Onde ele não consegue mais falar ou parar. Ela sente ele pulsando quando jorra dentro dela uma, duas, três vezes e seu toque recupera o afago e a ternura. O corpo de Juan relaxa. "Eu quero te ver." Ele diz tentando virá-la e abraçala no mesmo movimento. A voz era uma coisa fraca e raspada que não queria sair.
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- Bastet
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- Mensagem nº137
Re: Samantha Doiley
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- Wordspinner
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- Mensagem nº138
Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:Ainda vai me achar linda quando tiver barriguda assim?
Depois de um longo silêncio "Eu vou. Claro que eu vou. Isso passa de qualquer forma."
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"A maior parte é território dos Filhos do Corvo ou tão perto deles que é melhor você não meter o pé. As estradas são livres pelo menos." Ele diz olhando a janela. "Ninguém vai ficar no caminho das nossas motos, não com o Theo na frente." Uma dose de orgulho injetada acidentalmente na voz. Os dedos trabalhando sem dificuldade o sutiã. "Cê gosta do campo? Cê vai ser uma mãe natureba? Botar o bichinho pra rolar na grama e uivar por aí?" Ele diz debochado. As mãos deslizam pelas costas até a cintura. Ele aproxima os dois para poder cheirar o pescoço de Sam. Nenhum beijo, só a respiração profunda no meio do cabelo.
"Vamo vazar gata? Amanhã eu acordo cedo e você também." Ele adiciona soltando a morena. "Tem comido direito, né?" A pergunta não tem muita dúvida, é quase uma provocação. Ele começa a se vestir também, rápido e agil como se fosse um jogo com um prémio muito bom no final.
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Na manhã seguinte Anne a acorda batendo na porta de metal. Claro que Sam só descobre que é ela quando chega lá e abre. Anne e Klaus papeando como velhos amigos. O cheiro do café ao ar livre da vila invade a casa de Sam na mesma hora, ou a garagem de onde ela tem morado. "Oi mamãe." O sorriso dela ainda meio amassado de sono. Klaus levanta uma sobrancelha "Sebastian conseguiu um café especial hoje." Ele empurra uma caneca branca com mamãe escrito em macarrão. "Não fui eu." Ela diz rindo. O homem demora tempo demais para perceber a situação e seu riso não chega a ser de verdade. "Amy tem um monte dessas coisas, Arys fez essa bem pequeno e chorou feito um louco quando quebraram." Agora o riso finalmente chega nos olhos. "Ela está viva, ou quase." Ele sai sem levar o café.
Anne dá um soco de leve no braço do homem que está vestindo esporte fino sem nenhuma ocasião. A cena atrás de Anne é quase a mesma de sempre. James sem camisa na grelha. Richard e a mãe resmungando um com o outro na mesa. As crianças apressadas servindo. Jun e o irmão, impossível dizer quem é quem indo daqui para ali fazendo sempre algum comentário em japones um com o outro. Sebastian empurrando Asia na cadeira de rodas. Bran conversando com Nicky que só balança a cabeça. Rebeca com cara de sono um celular na mão. Yui tentando se comunicar com Koji era a primeira coisa estranha, Koji raramente aparecia. Mas não era só ele, Jenna estava lá também. Ela e Amy mostrando ataques e defesas com faca para Jay que parecia fascinado como se aquilo fosse absolutamente interessante. Só Rail não estava em lugar nenhum. "Já é seguro te beijar? Tirou o bafo?" Ela diz tentando segurar a cintura de Sam com a mão livre. Uma delas tinha uma linguiça espetada em um garfo.
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O hospital era o mesmo. A jaqueta de Sam tinha feito barulho a viagem toda. O médico nem deu as caras e o exame foi feito por um residente desajeito e muito cuidadoso. "Os bebês estão bem." Ele diz com o ultrasom na barriga de Sam. A mão de Anne afrouxa um pouco e ela fica pálida. Os dedos dela quase escapam anes de apertar a mão de Sam com carinho. O homem no jaleco não percebe nada e continua falando. "Não é muito regular. Vamos precisar acompanhar isso de perto." Anne aproxima o rosto do de Sam, deitada na maca, e respira no seu cabelo antes de dar um beijo na testa. Ela não diz nada, mas aperta de novo a mão de Sam.
- Bastet
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- Mensagem nº139
Re: Samantha Doiley
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- Bastet
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- Mensagem nº140
Re: Samantha Doiley
- Roupinha da Sam:
- Esqueci de postar a roupinha dela