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Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
"Eu já sei falar, com qual idade a gente tem que aprender isso?" A pergunta parecia sincera, como se ele estivesse disposto a reconsiderar tudo que aprendeu até agora. Ele dá ombros sobre ser esperto. "Eu não dizer. Eu sempre vou me achar esperto eu acho. E burro também." O rosto pequeno momentaneamente torturado pela questão.
--
"Me chamando de estranha? Logo tu magrela?" Ela coça a cabeça quando Sam fala de Ivete. "Ela fez alguma coisa? Disse alguma coisa? Que ela deve tá achando que cê sumiu..."
"Tu não quer envolver ela, mas o mundo é doido pra caralho e nada seguro. Nem um pouco. Pra ninguém." Ela fala meio rindo e meio concordando quando a morena fala sobre envolver Ivete.
"Eu sei que eu sou adorada. Amada. Venerada. Sou quase uma deusa. " Ela faz aquilo soar como um desafio. Era fácil para ela fazer as coisas soarem assim.
--
Anne não tirava os olhos dos dela. Nem por um segundo. O corpo de mulher cola com o dela. A coxa passando entre as pernas de Sam. Anne a pressionava com o quadril. Completamente capturada pela parceira.
--
"Me chamando de estranha? Logo tu magrela?" Ela coça a cabeça quando Sam fala de Ivete. "Ela fez alguma coisa? Disse alguma coisa? Que ela deve tá achando que cê sumiu..."
"Tu não quer envolver ela, mas o mundo é doido pra caralho e nada seguro. Nem um pouco. Pra ninguém." Ela fala meio rindo e meio concordando quando a morena fala sobre envolver Ivete.
"Eu sei que eu sou adorada. Amada. Venerada. Sou quase uma deusa. " Ela faz aquilo soar como um desafio. Era fácil para ela fazer as coisas soarem assim.
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Anne não tirava os olhos dos dela. Nem por um segundo. O corpo de mulher cola com o dela. A coxa passando entre as pernas de Sam. Anne a pressionava com o quadril. Completamente capturada pela parceira.
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Ele segue o dedo de Sam e presta bastante atenção nas palavras dela. Os olhos corriam dela para Amy como que avaliando se a mãe poderia realmente estar fazendo um bom trabalho. O garoto não responde. Fica pensando em silêncio cutucando a cabeça de leve com o pincel.
Anne ri olhando o menino, mas ele nem percebe. "Tá treinando, é? Já sabe que tipo de mãe vai ser?" Um desafio feito com uma voz carinhosa e macia.
--
"Se disfarça e dá uma passada lá." Os dentes aparecendo em uma linha curva. "Você da conta de espiar sem te pegarem?"
--
O portão não rangeu para anunciar a chegada de James com as crianças, mas os lobos que estavam esperando deitados se agitaram momentos antes de o utilitário velho parar silenciosamente no portão que abriu da mesma forma. Jason pula para fora enquanto abre a porta e Ilona corre logo atrás. Os dois tentavam chegar ao centro do pátio da vila primeiro. Arys vinha devagar cheio de mochilas e gargalhando. James demorou um pouco para sair com os dois menores no colo como se fossem ursinhos de pelucia. As mochilas infantis comicamente penduradas nos braços.
Ele não diz nada para Sam. Só sorri e aponta a porta da casa com o rosto. "Abre pra ele." A voz de Arys não incomoda os gêmeos, mas James fica em pânico até ter certeza que estão mesmo dormindo.
Um dos lobos vai cheirar as crianças menores o focinho quase encostado nos pezinhos balançando e o outro correu com os dois que estavam disputando. O portão vai fechando sozinho e Arys sorridente vai andando para a casa da mãe todo atulhado de mochilas, passos rápidos e apressados.
--
Ele olha Sam com um semblante animado e simpático. "Estão aqui." Ele obviamente julga a roupa de Sam. "Está esperando se sujar?" Ele coloca os vidrinhos de aparência delicada no balcão e se apoia nele. Ele empurra um de cada vez na direção da sanguede lobo fazendo questão de deixar ela ver a tinta escorrer no vidro mostrando bem a cor e viscosidade de cada uma.
"Arys já saiu da idade de comer tinta, mas os menores ainda não. Essas não vão matar os bichinhos mas tem gosto ruim. Pode provar. Eu sei que elas parecem gostosas. Não são. " Ele fala tudo bem humorado. Olhando Sam com atenção, parece até que ele vai dar uma colher para ela provar as tintas.
Anne ri olhando o menino, mas ele nem percebe. "Tá treinando, é? Já sabe que tipo de mãe vai ser?" Um desafio feito com uma voz carinhosa e macia.
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"Se disfarça e dá uma passada lá." Os dentes aparecendo em uma linha curva. "Você da conta de espiar sem te pegarem?"
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O portão não rangeu para anunciar a chegada de James com as crianças, mas os lobos que estavam esperando deitados se agitaram momentos antes de o utilitário velho parar silenciosamente no portão que abriu da mesma forma. Jason pula para fora enquanto abre a porta e Ilona corre logo atrás. Os dois tentavam chegar ao centro do pátio da vila primeiro. Arys vinha devagar cheio de mochilas e gargalhando. James demorou um pouco para sair com os dois menores no colo como se fossem ursinhos de pelucia. As mochilas infantis comicamente penduradas nos braços.
Ele não diz nada para Sam. Só sorri e aponta a porta da casa com o rosto. "Abre pra ele." A voz de Arys não incomoda os gêmeos, mas James fica em pânico até ter certeza que estão mesmo dormindo.
Um dos lobos vai cheirar as crianças menores o focinho quase encostado nos pezinhos balançando e o outro correu com os dois que estavam disputando. O portão vai fechando sozinho e Arys sorridente vai andando para a casa da mãe todo atulhado de mochilas, passos rápidos e apressados.
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Ele olha Sam com um semblante animado e simpático. "Estão aqui." Ele obviamente julga a roupa de Sam. "Está esperando se sujar?" Ele coloca os vidrinhos de aparência delicada no balcão e se apoia nele. Ele empurra um de cada vez na direção da sanguede lobo fazendo questão de deixar ela ver a tinta escorrer no vidro mostrando bem a cor e viscosidade de cada uma.
"Arys já saiu da idade de comer tinta, mas os menores ainda não. Essas não vão matar os bichinhos mas tem gosto ruim. Pode provar. Eu sei que elas parecem gostosas. Não são. " Ele fala tudo bem humorado. Olhando Sam com atenção, parece até que ele vai dar uma colher para ela provar as tintas.
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Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº166
Re: Samantha Doiley
Ela parece ferida com o comentário e então se aproxima do ouvido da outra para sussurrar.
"Nunca vai ser mais legal que a mãe motociclista que dobra aço com as mãos. "
--
"É... Terra de ninguém, mas é a minha rota." Ela da de ombros como se não significasse muito.
--
Arys não liga para a oferta de Sam. Ele sorri radiante e continua seu caminho todo cheio de mochilas.
A casa era estranha. Nada ao alcance de uma criança. Nem uma mesinha perto da porta. Nem uma mesinha no centro almofadões espalhados pela sala ampla. A escada na lateral direita era coberta com material aspero e aderente. Um balcão nos fundos dava para uma cozinha com armários trancados. Uma televisão grande em um suporte na parede e uma porta para os fundos. Um primeiro andar onde seria um desáfio bater o dedinho. Algumas estantes altas com as coisas que pessoas normais teriam deixado ao alcance confortável de qualquer um.
Ele vai entrando devagar e aponta a maior das almofadas com o rosto indo direto para ela deixar os dois pequenos. O lobo logo atrás se acomodando nas crianças assim que ele fica de pé. Um sorriso aliviado para Sam. Um suspiro. Ele vai andando decidido até a porta e a fecha a chave. Uma chave presa ao cinto com uma cordinha automática como uma trena.
O homem olha em volta absorvendo os detalhes do lugar com calma e atenção. O que era estranho já que só com uma olhada Samantha já tinha visto tudo. Até os rabiscos nas paredes cor azul bebê. As janelas eram altas e tinham barras elaboradas de metal torcido e madeira entalhada. No teto um ventilador e uma lareira diametralmente oposta a televisão.
Ele parece satisfeito e aponta a porta nos fundos agradecido.
--
"Eu sei. Eu sou." Ele olha Samanthade cima a baixo de novo. "Já ficaram, mas não é ruim. Você fica melhor assim." Ele fala sério, mas não sem alguma gentileza.
Ele confirma quando ela fala do aviso do garoto e abre um sorriso quando ela fala do médico. "Não me deve nada Samantha e a única dica que eu tenho para você é não se comparar com Arys, o resto está na internet." Ele pega uma xícara e começa a preparar um chá como se a conversa tivesse acabado. Mas... "Vão te tretar como família se estiverem, não são um perigo pra você." Ele olha da xícara para ela. "Quer um pouco?" A voz ainda calma e cortês.
--
A porta era fina e frágil e sacodia com as batidas de Sam. Imediatamente ela ouve passos correndo na madeira do outro lado.
Subitamente eles param bem perto da porta. Um dois três segundos... "Quem é?" A voz meio sem folego do outro lado pertencia claramente a um animado Arys.
"Nunca vai ser mais legal que a mãe motociclista que dobra aço com as mãos. "
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"É... Terra de ninguém, mas é a minha rota." Ela da de ombros como se não significasse muito.
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Arys não liga para a oferta de Sam. Ele sorri radiante e continua seu caminho todo cheio de mochilas.
A casa era estranha. Nada ao alcance de uma criança. Nem uma mesinha perto da porta. Nem uma mesinha no centro almofadões espalhados pela sala ampla. A escada na lateral direita era coberta com material aspero e aderente. Um balcão nos fundos dava para uma cozinha com armários trancados. Uma televisão grande em um suporte na parede e uma porta para os fundos. Um primeiro andar onde seria um desáfio bater o dedinho. Algumas estantes altas com as coisas que pessoas normais teriam deixado ao alcance confortável de qualquer um.
Ele vai entrando devagar e aponta a maior das almofadas com o rosto indo direto para ela deixar os dois pequenos. O lobo logo atrás se acomodando nas crianças assim que ele fica de pé. Um sorriso aliviado para Sam. Um suspiro. Ele vai andando decidido até a porta e a fecha a chave. Uma chave presa ao cinto com uma cordinha automática como uma trena.
O homem olha em volta absorvendo os detalhes do lugar com calma e atenção. O que era estranho já que só com uma olhada Samantha já tinha visto tudo. Até os rabiscos nas paredes cor azul bebê. As janelas eram altas e tinham barras elaboradas de metal torcido e madeira entalhada. No teto um ventilador e uma lareira diametralmente oposta a televisão.
Ele parece satisfeito e aponta a porta nos fundos agradecido.
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"Eu sei. Eu sou." Ele olha Samanthade cima a baixo de novo. "Já ficaram, mas não é ruim. Você fica melhor assim." Ele fala sério, mas não sem alguma gentileza.
Ele confirma quando ela fala do aviso do garoto e abre um sorriso quando ela fala do médico. "Não me deve nada Samantha e a única dica que eu tenho para você é não se comparar com Arys, o resto está na internet." Ele pega uma xícara e começa a preparar um chá como se a conversa tivesse acabado. Mas... "Vão te tretar como família se estiverem, não são um perigo pra você." Ele olha da xícara para ela. "Quer um pouco?" A voz ainda calma e cortês.
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A porta era fina e frágil e sacodia com as batidas de Sam. Imediatamente ela ouve passos correndo na madeira do outro lado.
Subitamente eles param bem perto da porta. Um dois três segundos... "Quem é?" A voz meio sem folego do outro lado pertencia claramente a um animado Arys.
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- Mensagem nº167
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº168
Re: Samantha Doiley
"Não, é uma ótima hora, você cuida do Jason e eu cochilo com os gêmeos." Ele empurta lentamente a porta grossa para o lugar. O lugar parecia uma garragem com um monte de ferramentas penduradas nas paredes e presas com arames. Todas as paredes ocupadas com bancadas e materiais diversos cuidadosamente organizados. Um painel cheio de fotos que iam até o teto destoavam um pouco do ar do lugar. Isso e uma parede completamente vazia de um cinza muito claro.
"Jason sabe fazer a conexão." Ele aponta a parede cinza e vai andando até as fotos. Os pés fazendo um barulho diferente no chão todo coberto com alguma coisa macia. Ele puxa o painel e a folha com as fotos desliza mostrando outra e depois outra antes de se tornar um pequeno mostrador de armas de treino. Nada metalico. Possivelmente nada pesado ou duro demais também. "Aqui, pode ir escolhendo. Essa é do Jason." Ele diz com uma lâmina de madeira na mão.
Um bocejo e ele logo está voltando na direção de onde os dois vieram.
--
"Ela não gosta de flores. Ela não bebe nada além de água. Se você divertir o menino vai ser o melhor que pode fazer por ela." Mas coloca uma caixa de incensos em pó de aparência bem cara junto com as tintas e... "Cartão ou dinheiro? Ela adota esse cheiro."
Ele suspira quando ela fala do café.
--
O garoto gargalha abrindo a porta e dizendo Sam tudo ao mesmo tempo. O menino estava com os pinceis novos e um monte de potinhos e giz e lápis e todo tipo de coisa em bandoleiras como se fosse um cowboy. Um quimono cheio de manchas velhas de tinta. Ele adora a tela enorme do lado de fora e não presta muita atenção no que o youtube mostra. Mas copia Samantha com cuidado. Os gêmeos vem e vão juntos a todo momento, mas nunca dizem nada e fogem sempre que Sam os vê. Já Ilona aparece com a avó algumas horas depois e os dois loirinhos começam a tagarelar juntos. "Quer?" Laura estende uma caneca de café para Sam. Assim que a morena pega a xícara ela tira uma garrafinha inox do bolso e derrama um pouco de liquido ambar no próprio café e oferece a Samantha sem dizer nada.
As duas crianças discutindo alto e depois um pouco mais alto e então quando claramente iam brigar começam a rir.
"Jason sabe fazer a conexão." Ele aponta a parede cinza e vai andando até as fotos. Os pés fazendo um barulho diferente no chão todo coberto com alguma coisa macia. Ele puxa o painel e a folha com as fotos desliza mostrando outra e depois outra antes de se tornar um pequeno mostrador de armas de treino. Nada metalico. Possivelmente nada pesado ou duro demais também. "Aqui, pode ir escolhendo. Essa é do Jason." Ele diz com uma lâmina de madeira na mão.
Um bocejo e ele logo está voltando na direção de onde os dois vieram.
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"Ela não gosta de flores. Ela não bebe nada além de água. Se você divertir o menino vai ser o melhor que pode fazer por ela." Mas coloca uma caixa de incensos em pó de aparência bem cara junto com as tintas e... "Cartão ou dinheiro? Ela adota esse cheiro."
Ele suspira quando ela fala do café.
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O garoto gargalha abrindo a porta e dizendo Sam tudo ao mesmo tempo. O menino estava com os pinceis novos e um monte de potinhos e giz e lápis e todo tipo de coisa em bandoleiras como se fosse um cowboy. Um quimono cheio de manchas velhas de tinta. Ele adora a tela enorme do lado de fora e não presta muita atenção no que o youtube mostra. Mas copia Samantha com cuidado. Os gêmeos vem e vão juntos a todo momento, mas nunca dizem nada e fogem sempre que Sam os vê. Já Ilona aparece com a avó algumas horas depois e os dois loirinhos começam a tagarelar juntos. "Quer?" Laura estende uma caneca de café para Sam. Assim que a morena pega a xícara ela tira uma garrafinha inox do bolso e derrama um pouco de liquido ambar no próprio café e oferece a Samantha sem dizer nada.
As duas crianças discutindo alto e depois um pouco mais alto e então quando claramente iam brigar começam a rir.
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- Mensagem nº169
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº170
Re: Samantha Doiley
"Mas ainda é criança. Cuidado com os dedos e não bate forte demais e vocês vão ficar bem." Ele pensa na pergunta dela por um momento. "Não. Nada é. Nunca chega lá. Você se adapta a passar cada segundo da vida preocupado."
Ela fica pouco tempo sozinha até um pedaço da parede abrir deixando entrar um jason vermelho da corrida. "Vieram assistir." Arys e Ilona estão logo atrás, Arys já não tem nenhums mochila. Jason vai direto para perto do discreto projetor preto em frente a parede lisa. "Alexia, ligar pro tio junior." As três crianças riem como se fosse uma piada, mas logo o projetor começa a lançar luz na parede oposta. Alguns segundos e o barulho de telefone tocando enche a sala. Arys e Ilona se sentam e começam a cochichar.
"Atrasado de novo Jason." A voz rígida do outro lado. O homem aparece inteiro na parede em tamanho real. "Temos companhia, você deve ser...?" Jason não deixa Samantha falar. "Ela é a Sam, namorada da Anne." Com um pouco de pressa.
"Não adianta correr, ainda está atrasado. Pro seu lugar." O comando era rápido e curto. Seco. O menino pega a espada de madeira correndo e fica em um lugar igual a todos os outros. "Me mostrao que já aprendeu." O menino faz cara de tédio e os outros dois riem baixinho. "Não temos o dia todo, atrasado." Jason imediatamente mostra posições e movimentos e toda vez o homem do outro lado pergunta o que ele fez e o menino diz um nome em japonês.
É difícil avaliar se o garoto tem jeito ou não, já que Sam não sabe se está sendo bem executado. Mas eventualmente o homem na parede parece satisfeito. "Bom, muito bom." Ele só move a cabeça. "Senhora Sam, prática kendo a muito tempo?" Assim que o garoto terminou a demonstração o homem tinha assumido um tom mais afetuoso e descontraído.
--
"Eu pinto sozinho. Mas agradeço o convite." Polido e educado. Talvez agradecido também. Ela inspira o aroma complexo e reconhece canela e gengibre e talvez mel. Isso e pelo menos alguma outra coisa desconhecida.
--
A mulher balança a cabeça que sim animada. "Não vejo a hora."
"Você tirou isso de onde?" A menina questiona. "Ela tá gravida, sente fome duas vezes." Arys de alguma forma entra em defesa de Sam. "Não é nada assim." Ela responde ainda mais inflamada. "Cê não sabe. Nunca ficou gravida." A menina para no meio de abrir a boca para responder e parece irritada. Então ele ri e ela também.
Arys imediatamente começa a falar dos bolinhos que fez. "Eles são os tranquilos. Os dois menores são o verdadeiro terror. Já meu Rich era um docinho. Não dava trabalho nenhum. Até... Você sabe." Ela balança a mão no ar. "Boa sorte com esses dois. Se der para nesse aí." Ela aponta para a barriga de Sam.
Ela fica pouco tempo sozinha até um pedaço da parede abrir deixando entrar um jason vermelho da corrida. "Vieram assistir." Arys e Ilona estão logo atrás, Arys já não tem nenhums mochila. Jason vai direto para perto do discreto projetor preto em frente a parede lisa. "Alexia, ligar pro tio junior." As três crianças riem como se fosse uma piada, mas logo o projetor começa a lançar luz na parede oposta. Alguns segundos e o barulho de telefone tocando enche a sala. Arys e Ilona se sentam e começam a cochichar.
"Atrasado de novo Jason." A voz rígida do outro lado. O homem aparece inteiro na parede em tamanho real. "Temos companhia, você deve ser...?" Jason não deixa Samantha falar. "Ela é a Sam, namorada da Anne." Com um pouco de pressa.
"Não adianta correr, ainda está atrasado. Pro seu lugar." O comando era rápido e curto. Seco. O menino pega a espada de madeira correndo e fica em um lugar igual a todos os outros. "Me mostrao que já aprendeu." O menino faz cara de tédio e os outros dois riem baixinho. "Não temos o dia todo, atrasado." Jason imediatamente mostra posições e movimentos e toda vez o homem do outro lado pergunta o que ele fez e o menino diz um nome em japonês.
É difícil avaliar se o garoto tem jeito ou não, já que Sam não sabe se está sendo bem executado. Mas eventualmente o homem na parede parece satisfeito. "Bom, muito bom." Ele só move a cabeça. "Senhora Sam, prática kendo a muito tempo?" Assim que o garoto terminou a demonstração o homem tinha assumido um tom mais afetuoso e descontraído.
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"Eu pinto sozinho. Mas agradeço o convite." Polido e educado. Talvez agradecido também. Ela inspira o aroma complexo e reconhece canela e gengibre e talvez mel. Isso e pelo menos alguma outra coisa desconhecida.
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A mulher balança a cabeça que sim animada. "Não vejo a hora."
"Você tirou isso de onde?" A menina questiona. "Ela tá gravida, sente fome duas vezes." Arys de alguma forma entra em defesa de Sam. "Não é nada assim." Ela responde ainda mais inflamada. "Cê não sabe. Nunca ficou gravida." A menina para no meio de abrir a boca para responder e parece irritada. Então ele ri e ela também.
Arys imediatamente começa a falar dos bolinhos que fez. "Eles são os tranquilos. Os dois menores são o verdadeiro terror. Já meu Rich era um docinho. Não dava trabalho nenhum. Até... Você sabe." Ela balança a mão no ar. "Boa sorte com esses dois. Se der para nesse aí." Ela aponta para a barriga de Sam.
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Re: Samantha Doiley
As duas crianças se olham antes de falar juntos na lingua que Jason estava falando. "Só nomes em japones." Diz Ilona se compadecendo de Sam. Arys confirma com a cabeça as palavras da menina. "Vai ter que aprender todos antes de conseguir um certificado do Jr." Ele diz meio sério.
O professor pondera o Sam diz sem demonstrar nada. "Vai ser um começo difícil senhorita e se resistir vai aprender muito sobre o que significa defesa. Ou vai ignorar muito do que eu disser." Ele Faz um sinal para fora da imagem e uma outra pessoa aparece no canto. Uma garota no primeira metade dos vinte. "Ela vai atacar e eu me defendo. Atenção com os pés e ombros e joelhos e cotovelos." A garota faz uma reverencia exagerada e zombeteira e depois pisca para eles. Mas o ataque em si parece vir de lugar nenhum. O barulho de metal batendo em metal era horrivel. Chato e raspante como um sino quebrado.
Jason tinha os olhos vidrados. "Entenderam? Preciso fazer de novo?"
--
"Ele tá no rugby." Ilona diz correndo para a mangueira no meio do patio Arys se assusta e corre atrás dela. Assim que a menina alcança o mecanismo ela se vira com um jato de água nele e os dois começam a gritar de novo e antes pudessem ser impedidos os gemeos e os lobos se juntam a brincadeira.
No meio da barulheira das crianças. "Richard era um menino magrelo e pequeno. Não mudou muito. Mas sempre foi curioso. Desmontava tudo." Ela faz que sim e toma um gole. "Meu único." Ela Faz que não para o convite de lanche. "Não, vou aproveitar a paz e assistir tv. Pequenos momentos de felicidade." Ela dá um riso torto antes de ir andando tranquila.
Os molhados não demoram muito para ir atrás de Sam, mas por sorte eles mostram o caminho que deviam fazer até a ducha e um monte de roupas de reserva bem velhas e surradas. As crianças não mostram qualquer vergonha e Ilona, a primeira estar seca e trocada leva um quimono dobrado para Sam. "Pode vestir esse" o quimono tinha um monte de monstrinhos coloridos costurados. Era grande demais para ser de Ilona que estava cheirando a sabão.
Quando o grupo limpo, talvez exceto por Samantha entram em casa Sam sente o chão de madeira e estranha o ambiente exotico da casa que nada tinha a ver com as outras casas dali. Tudo madeira e papel?
Amy estava no meio do comodo esperando sentada de olhos fechados e cercada de bolinhos coloridos.
A mulher estava vestindo um colete fino, quase transparent e calças muito largas brancas de algodão. Um par de rachis em cada mão. As crianças riem e isso soa um pouco assustador.
O professor pondera o Sam diz sem demonstrar nada. "Vai ser um começo difícil senhorita e se resistir vai aprender muito sobre o que significa defesa. Ou vai ignorar muito do que eu disser." Ele Faz um sinal para fora da imagem e uma outra pessoa aparece no canto. Uma garota no primeira metade dos vinte. "Ela vai atacar e eu me defendo. Atenção com os pés e ombros e joelhos e cotovelos." A garota faz uma reverencia exagerada e zombeteira e depois pisca para eles. Mas o ataque em si parece vir de lugar nenhum. O barulho de metal batendo em metal era horrivel. Chato e raspante como um sino quebrado.
Jason tinha os olhos vidrados. "Entenderam? Preciso fazer de novo?"
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"Ele tá no rugby." Ilona diz correndo para a mangueira no meio do patio Arys se assusta e corre atrás dela. Assim que a menina alcança o mecanismo ela se vira com um jato de água nele e os dois começam a gritar de novo e antes pudessem ser impedidos os gemeos e os lobos se juntam a brincadeira.
No meio da barulheira das crianças. "Richard era um menino magrelo e pequeno. Não mudou muito. Mas sempre foi curioso. Desmontava tudo." Ela faz que sim e toma um gole. "Meu único." Ela Faz que não para o convite de lanche. "Não, vou aproveitar a paz e assistir tv. Pequenos momentos de felicidade." Ela dá um riso torto antes de ir andando tranquila.
Os molhados não demoram muito para ir atrás de Sam, mas por sorte eles mostram o caminho que deviam fazer até a ducha e um monte de roupas de reserva bem velhas e surradas. As crianças não mostram qualquer vergonha e Ilona, a primeira estar seca e trocada leva um quimono dobrado para Sam. "Pode vestir esse" o quimono tinha um monte de monstrinhos coloridos costurados. Era grande demais para ser de Ilona que estava cheirando a sabão.
Quando o grupo limpo, talvez exceto por Samantha entram em casa Sam sente o chão de madeira e estranha o ambiente exotico da casa que nada tinha a ver com as outras casas dali. Tudo madeira e papel?
Amy estava no meio do comodo esperando sentada de olhos fechados e cercada de bolinhos coloridos.
A mulher estava vestindo um colete fino, quase transparent e calças muito largas brancas de algodão. Um par de rachis em cada mão. As crianças riem e isso soa um pouco assustador.
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- Mensagem nº173
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº174
Re: Samantha Doiley
As duas crianças loiras não parecem sentir qualquer pena de Sam. "Boa sorte." Em unissono.
Então respondendo ao pedido da sangue de lobo eles repetem, mas com papel inverso. Depois de novo. Então mais uma vez. Ela com dentes serrados e rosto vermelho, ele sereno e altivo. Jason imita um dos dois bem devagar tentando mostrar a Sam o que fazer sem ser visto fazendo isso.
O treinamento segue exaustivo e variando entre repetições super lentas e embates freneticos, pelo menos na projeção da parede. Jason não era tão rápido Quanto as pessoas do outro lado. O que era bom já que assim ela podia acompanhar melhor.
Depois que o treino acaba mais gente aparece na parede e Arys e Ilona vão para perto dos dois lutadores. Um monte conversas paralelas e desconexas começam umas por cima das outras. Varias vezes perguntam coisas a Sam, se ela era namorada do Jason, ou quem sabe a garota que James tanto fala? Ela era um dos Uivadores agora? Anne estava bem? Mas era muito difícil responder e as vezes até entender com aquela bagunça.
--
"Ele não curte que eu mostre e tenho tentado ser uma boa mãe." Ela fala calma vendo o caos. "Pode largar a caneca também. Eu pega na Amy." Ela diz sem se importar muito.
Os gêmeos não deixaram ela tocar neles e isso fez os mais velhos rirem. Os menores falavam em japones perto dela. Isso ou estavam fazendo barulhos estranhos só pra confundir ela. Mas no fim as crianças se ajudam umas as outras.
"É da Hope, quando ela vem." A menina diz como se fosse fazer sentido para Sam. "Mas é da tia Amy... Eu acho." Ela claramente não se importava.
Então eles entram. "Rituais com bolinhos só podem ser deliciosos." Ela sorri radiante para as crianças e Sam. Uma tensão clara se forma no ar enquanto as crianças rodeiam ela devagar até que Kenji pula para pegar um bolinho e fecha os dedos em um monte de ar. O rostinho pequeno incrédulo. Imediatamente os outros avançam juntos gritando ou rindo. Amy luta bravamente para afastar eles dos bolinhos até estar completamente coberta de crianças e um deles pegar um bolinho vermelho e branco. Yumi tentava gritar e comer ao mesmo tempo.
Derrotada, Amy diz para todos sentarem enquanto ela busca as bebidas. Todos vão se arranjando no chão mesmo. Pequenas almofadinhas e mais nada.
As crianças se ocupam comendo e oferecendo bolinhos a Sam. Amy retorna sem Fazer nenhum barulho com uma bandeja com garrafas e copos e xícaras. "Trouxe tudo." Sam descobre que tudo não incluia refrigerante, mas tinha chá e chá com leite e suco e suco com chá e água e dois copos de chocolate quente e um copo com liquido leitoso amarelo quase dourado.
Então respondendo ao pedido da sangue de lobo eles repetem, mas com papel inverso. Depois de novo. Então mais uma vez. Ela com dentes serrados e rosto vermelho, ele sereno e altivo. Jason imita um dos dois bem devagar tentando mostrar a Sam o que fazer sem ser visto fazendo isso.
O treinamento segue exaustivo e variando entre repetições super lentas e embates freneticos, pelo menos na projeção da parede. Jason não era tão rápido Quanto as pessoas do outro lado. O que era bom já que assim ela podia acompanhar melhor.
Depois que o treino acaba mais gente aparece na parede e Arys e Ilona vão para perto dos dois lutadores. Um monte conversas paralelas e desconexas começam umas por cima das outras. Varias vezes perguntam coisas a Sam, se ela era namorada do Jason, ou quem sabe a garota que James tanto fala? Ela era um dos Uivadores agora? Anne estava bem? Mas era muito difícil responder e as vezes até entender com aquela bagunça.
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"Ele não curte que eu mostre e tenho tentado ser uma boa mãe." Ela fala calma vendo o caos. "Pode largar a caneca também. Eu pega na Amy." Ela diz sem se importar muito.
Os gêmeos não deixaram ela tocar neles e isso fez os mais velhos rirem. Os menores falavam em japones perto dela. Isso ou estavam fazendo barulhos estranhos só pra confundir ela. Mas no fim as crianças se ajudam umas as outras.
"É da Hope, quando ela vem." A menina diz como se fosse fazer sentido para Sam. "Mas é da tia Amy... Eu acho." Ela claramente não se importava.
Então eles entram. "Rituais com bolinhos só podem ser deliciosos." Ela sorri radiante para as crianças e Sam. Uma tensão clara se forma no ar enquanto as crianças rodeiam ela devagar até que Kenji pula para pegar um bolinho e fecha os dedos em um monte de ar. O rostinho pequeno incrédulo. Imediatamente os outros avançam juntos gritando ou rindo. Amy luta bravamente para afastar eles dos bolinhos até estar completamente coberta de crianças e um deles pegar um bolinho vermelho e branco. Yumi tentava gritar e comer ao mesmo tempo.
Derrotada, Amy diz para todos sentarem enquanto ela busca as bebidas. Todos vão se arranjando no chão mesmo. Pequenas almofadinhas e mais nada.
As crianças se ocupam comendo e oferecendo bolinhos a Sam. Amy retorna sem Fazer nenhum barulho com uma bandeja com garrafas e copos e xícaras. "Trouxe tudo." Sam descobre que tudo não incluia refrigerante, mas tinha chá e chá com leite e suco e suco com chá e água e dois copos de chocolate quente e um copo com liquido leitoso amarelo quase dourado.
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- Mensagem nº175
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº176
Re: Samantha Doiley
No fim do treino as crianças dão a volta por fora da casa até a porta da frente onde tem comida coberta com uma toalha em uma mesa de armar. Debaixo da toalha sandwiches embrulhados em papel manteiga e leite achocolatado em garrafinhas em um cooler. "Então? Legal né?" Era Jason quase sussurrando com a mão na frente da boca enquanto mastigava.
--
Ilona faz que não com a cabeça quando Sam fala de Hope. "Eu sei que não conhece. Ela é intensa."
"É chamado chá dourado. Tem leite de amendoas, pimenta, canela, gengibre e açafrão. Prova, é bom." Ela fala animada. O rosto se acende quando ela vêo presente. "Aquele mentiroso disse que tinha acabado!" Ela gargalha sem nenhum veneno pegando o pote delicado com uma mão e puxando Sam para perto com a outra em um meio abraço. "Na verdade eu prefiro o cheiro que um coração aberto enquanto bate tem. Mas esse chega bem perto." Ela fala baixinho no ouvido de Sam. Ainda rindo. O pior é que pode até ser verdade.
"Todo mundo limpo?" Ela nem repara na cara de Samantha. "Vem aqui pra eu olhar de pertinho. Primeiro os... Mais baixos!" Então As crianças riem e Yumi, a menor dos gêmeos resmunga e se arrasta mastigando até a mãe. Amy olha atrás das orelhas e entre os dedos e até debaixo do quimono miniatura da menina. Então ela cheira a cabeça da criança e a aperta em um abraço carinhoso antes de chamar o próximo.
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Ilona faz que não com a cabeça quando Sam fala de Hope. "Eu sei que não conhece. Ela é intensa."
"É chamado chá dourado. Tem leite de amendoas, pimenta, canela, gengibre e açafrão. Prova, é bom." Ela fala animada. O rosto se acende quando ela vêo presente. "Aquele mentiroso disse que tinha acabado!" Ela gargalha sem nenhum veneno pegando o pote delicado com uma mão e puxando Sam para perto com a outra em um meio abraço. "Na verdade eu prefiro o cheiro que um coração aberto enquanto bate tem. Mas esse chega bem perto." Ela fala baixinho no ouvido de Sam. Ainda rindo. O pior é que pode até ser verdade.
"Todo mundo limpo?" Ela nem repara na cara de Samantha. "Vem aqui pra eu olhar de pertinho. Primeiro os... Mais baixos!" Então As crianças riem e Yumi, a menor dos gêmeos resmunga e se arrasta mastigando até a mãe. Amy olha atrás das orelhas e entre os dedos e até debaixo do quimono miniatura da menina. Então ela cheira a cabeça da criança e a aperta em um abraço carinhoso antes de chamar o próximo.
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Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº178
Re: Samantha Doiley
As crianças seguem Sam para continuar comendo. Mais longe da porta eles fazem mais barulho e falam mais alto. "Não gosto muito dessa coisa de espadas, mas eu sei me defender muito." Mas não parecia que ela acreditava nisso. Arys se intromete na conversa. "A gente joga um monte de jogos de luta. Derruba da ponta, duelo de cotonete, tinta assassina..." Parece que ele ia falar mais, só que ele enfia comida na boca e esquece o assunto prestando atenção em Jason.
--
Ilona balança a cabeça em negativa. "A gente é normal." Depois de um segundo ela ri. "Eles são normais. A Hope é doida." Ela diz dando uma olhadinha em volta.
Essa cena termina.
O frio do inverno volta a por suas garras na Europa. Dover estava frio demais para uma gravida tão gravida. Mas a terra do avó? Era pior. Mais frio. Um frio ganancioso que se infiltrava Nas pessoas. "Que merda de lugar!" Anne falava com o nariz escorrendo e isso deixava ela com raiva. "Mas que droga!" Ele esfregava as mãos com força para esquentar e as colocava no rosto. "Tá congelando?" Ela estava. Coberta com mais camadas de roupa que conseguir lembrar ela ainda estava com frio. O rosto quase todo coberto. Os pés afundados em neve. Frio era tudo. Quase tudo.
Ela estava longe de se sentir quente, mas só de não estar em cima da moto já era melhor. Mesmo assim continuava ventando. Anne encosta as mãos quentes de tanto esfregar no rosto de Sam. "Gelada."
O vento uivava entre elas. Uivava em todo o vale.
Quando os lobos chegam Anne os percebe primeiro e solta Sam de um abraço apertado que parecia gelado. Mas quando o ar frio a substitui ela percebe que era quentinho. "Pode chegar gente, estamos esperando vocês." Ela tinha um fogo novo, um desafio na voz, talvez a expectativa contraditória de violência. Os lobos grandes demais vem partindo a neve com patas maiores que pés. Todos eles eram maiores que Sam. Todos eles eram maiores que Anne também. Eram seis. Seis que ela via. Um deles se desloca do fundo e começa a falar, falar e se tornar humano de um jeito tão fluido e natural que ambos parecem a mesma coisa. "Bem vindas. Vocês tem nossa proteção enquanto estiverem em paz no nosso território." As palavras tinham sido ditas com gentileza e solenidade. Anne queria uma desculpa para ter problemas. Não achou. "Certo, quando a gente sai desse frio?"
"É só seguir." Ele diz e se torna o lobo e se move ao mesmo tempo. Todos eles seguindo um caminho diferente. Anne olha para a moto com tristeza. "Porra." Ela diz segurando a mão de Sam com carinho inesperado. "Que merda de lugar!" Ela começa a andar atrás dos lobos.
--
Ilona balança a cabeça em negativa. "A gente é normal." Depois de um segundo ela ri. "Eles são normais. A Hope é doida." Ela diz dando uma olhadinha em volta.
Essa cena termina.
O frio do inverno volta a por suas garras na Europa. Dover estava frio demais para uma gravida tão gravida. Mas a terra do avó? Era pior. Mais frio. Um frio ganancioso que se infiltrava Nas pessoas. "Que merda de lugar!" Anne falava com o nariz escorrendo e isso deixava ela com raiva. "Mas que droga!" Ele esfregava as mãos com força para esquentar e as colocava no rosto. "Tá congelando?" Ela estava. Coberta com mais camadas de roupa que conseguir lembrar ela ainda estava com frio. O rosto quase todo coberto. Os pés afundados em neve. Frio era tudo. Quase tudo.
Ela estava longe de se sentir quente, mas só de não estar em cima da moto já era melhor. Mesmo assim continuava ventando. Anne encosta as mãos quentes de tanto esfregar no rosto de Sam. "Gelada."
O vento uivava entre elas. Uivava em todo o vale.
Quando os lobos chegam Anne os percebe primeiro e solta Sam de um abraço apertado que parecia gelado. Mas quando o ar frio a substitui ela percebe que era quentinho. "Pode chegar gente, estamos esperando vocês." Ela tinha um fogo novo, um desafio na voz, talvez a expectativa contraditória de violência. Os lobos grandes demais vem partindo a neve com patas maiores que pés. Todos eles eram maiores que Sam. Todos eles eram maiores que Anne também. Eram seis. Seis que ela via. Um deles se desloca do fundo e começa a falar, falar e se tornar humano de um jeito tão fluido e natural que ambos parecem a mesma coisa. "Bem vindas. Vocês tem nossa proteção enquanto estiverem em paz no nosso território." As palavras tinham sido ditas com gentileza e solenidade. Anne queria uma desculpa para ter problemas. Não achou. "Certo, quando a gente sai desse frio?"
"É só seguir." Ele diz e se torna o lobo e se move ao mesmo tempo. Todos eles seguindo um caminho diferente. Anne olha para a moto com tristeza. "Porra." Ela diz segurando a mão de Sam com carinho inesperado. "Que merda de lugar!" Ela começa a andar atrás dos lobos.
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- Mensagem nº179
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº180
Re: Samantha Doiley
"Nem fodendo. Quero Caribe. Você paga." Ela mostra os dentes, não é bem um sorriso. Ela dá de ombros quando Samantha pergunta sobre a companhia.
"Vamos pra algum lugar com algo quente pra beber eu espero." Frio não fazia muito bem para o humor dela.
"Já viu alien? Eka." Ela não ri. Anne enfrenta o rastro bagunçado na neve abrindo caminho para Sam. Ela não reclama disso. "Que ideia vir pra cá?!?" E elas andam e andam. A neve fria e molhada se infiltrando em tudo. O frio avançando até os ossos.
Elas andam e o branco cobre quase tudo. Exceto por algumas pedras e àrvores que insistem em mostrar alguma cor. Àrvores velhas e pedras ainda mais antigas. O inverno ali tinha dentes afiados e longos.
O ar na frente dela fazia uma nuvenzinha quando ela respirava. Era bonito e lembrava que ela não estava morta e congelada. Anne parecia uma locomotiva bufando de esforço chutando neve. Mas o exercício claramente fazia bem a ela.
Anne estava rindo alto quando chegam na beira e ela cai. O grito agudo cortando o mundo que era feito só de frio e neve branquinha. Ela rola e xinga e continua rolando. "Pendejos! Hijos de ..." Então ela rola outra vez. Chutando neve pra todo lado. No fundo ela grita e se sacode esterica. A touca perdida no caminho. O capus do casaco cheio de neve. "Merda de lugar!!!" Ela grita com o rosto vermelho.
A escalada de volta demora bem pouco já que ela muda de forma se tornado um lobo alto e esguio. Quando chega perto de Sam a morena ouve os estalos e rasgos da transformação de volta. A dor estampada no rosto por um longo momento. "Culpa minha. Culpa minha, claro. Sem rancor. Desculpa te fazer esperar gracinha, tive um contra tempo." Ela diz tirando neve da roupa e arrumando o cabelo bagunçado.
Um uivo curto e mais a direita e ela começa a andar de novo. Impaciente.
--
Elas sabem que chegaram pelo silêncio mais que qualquer coisa. Ali, o vento não uivava. Os dentes do inverno tinham ficado lá fora.
Aos poucos se pode ver as pessoas entre as pedras. As cabanas de madeira. Os lobos. Muitos deles. Ossos no chão. Cabras e ovelias em cercados. Pinturas nas paredes rochosas. Fogo. Tão bonito e quentinho fogo. Ninguém reclamou quando elas foram direto para as toras estalantes. A o calor na pele que já parecia morta. Tão delicioso.
"Vejo que gostam do fogo. Eu te vejo com o fogo." A voz do velho é inesperadamente mácia e baixa. "Fico feliz que tenham chegado a tempo." Ele não parece nada surpreso.
--
"Essas três são Hild, Sofie e Mary." O lugar era rustico mas espaçoso, cavado na pedra com garras. O teto parecia o céu estrelado, tão alto e cheio de buracos para a Luz entrar. As três mulheres pacientemente trabalhavam couro, linha e uma carcaça de ovelha. Uma era velha e enrugada, as outras duas eram mais jovens. A velha com as mãos cobertas de sangue, sorri com dentes amarelados e uma faca afiada e tosca entre os dedos. As outras duas acenam com a cabeça. "Bem vindas." Elas dizem juntas com um sotaque curioso.
Peles em alcovas e tablados de pedra. Cheiro de ervas no ar e linhas de vapor subindo de quatro panelas grandes de ferro escuro. Dois lobos vão para perto de Anne e Sam para reconhecé-las. "Podem sentar. " Ele abre os braços mostrando o espaço e se senta sobre uma pele de ovelha fofinha e escura. Anne balança a cabeça e se senta na pele mais volumosa que encontra. Uma mão esticada para Sam a convidando a seguir.
"Vamos pra algum lugar com algo quente pra beber eu espero." Frio não fazia muito bem para o humor dela.
"Já viu alien? Eka." Ela não ri. Anne enfrenta o rastro bagunçado na neve abrindo caminho para Sam. Ela não reclama disso. "Que ideia vir pra cá?!?" E elas andam e andam. A neve fria e molhada se infiltrando em tudo. O frio avançando até os ossos.
Elas andam e o branco cobre quase tudo. Exceto por algumas pedras e àrvores que insistem em mostrar alguma cor. Àrvores velhas e pedras ainda mais antigas. O inverno ali tinha dentes afiados e longos.
O ar na frente dela fazia uma nuvenzinha quando ela respirava. Era bonito e lembrava que ela não estava morta e congelada. Anne parecia uma locomotiva bufando de esforço chutando neve. Mas o exercício claramente fazia bem a ela.
Anne estava rindo alto quando chegam na beira e ela cai. O grito agudo cortando o mundo que era feito só de frio e neve branquinha. Ela rola e xinga e continua rolando. "Pendejos! Hijos de ..." Então ela rola outra vez. Chutando neve pra todo lado. No fundo ela grita e se sacode esterica. A touca perdida no caminho. O capus do casaco cheio de neve. "Merda de lugar!!!" Ela grita com o rosto vermelho.
A escalada de volta demora bem pouco já que ela muda de forma se tornado um lobo alto e esguio. Quando chega perto de Sam a morena ouve os estalos e rasgos da transformação de volta. A dor estampada no rosto por um longo momento. "Culpa minha. Culpa minha, claro. Sem rancor. Desculpa te fazer esperar gracinha, tive um contra tempo." Ela diz tirando neve da roupa e arrumando o cabelo bagunçado.
Um uivo curto e mais a direita e ela começa a andar de novo. Impaciente.
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Elas sabem que chegaram pelo silêncio mais que qualquer coisa. Ali, o vento não uivava. Os dentes do inverno tinham ficado lá fora.
Aos poucos se pode ver as pessoas entre as pedras. As cabanas de madeira. Os lobos. Muitos deles. Ossos no chão. Cabras e ovelias em cercados. Pinturas nas paredes rochosas. Fogo. Tão bonito e quentinho fogo. Ninguém reclamou quando elas foram direto para as toras estalantes. A o calor na pele que já parecia morta. Tão delicioso.
"Vejo que gostam do fogo. Eu te vejo com o fogo." A voz do velho é inesperadamente mácia e baixa. "Fico feliz que tenham chegado a tempo." Ele não parece nada surpreso.
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"Essas três são Hild, Sofie e Mary." O lugar era rustico mas espaçoso, cavado na pedra com garras. O teto parecia o céu estrelado, tão alto e cheio de buracos para a Luz entrar. As três mulheres pacientemente trabalhavam couro, linha e uma carcaça de ovelha. Uma era velha e enrugada, as outras duas eram mais jovens. A velha com as mãos cobertas de sangue, sorri com dentes amarelados e uma faca afiada e tosca entre os dedos. As outras duas acenam com a cabeça. "Bem vindas." Elas dizem juntas com um sotaque curioso.
Peles em alcovas e tablados de pedra. Cheiro de ervas no ar e linhas de vapor subindo de quatro panelas grandes de ferro escuro. Dois lobos vão para perto de Anne e Sam para reconhecé-las. "Podem sentar. " Ele abre os braços mostrando o espaço e se senta sobre uma pele de ovelha fofinha e escura. Anne balança a cabeça e se senta na pele mais volumosa que encontra. Uma mão esticada para Sam a convidando a seguir.