Debaixo daquela árvore ele sentara e observara aquela batalha épica se desenrolar. A sorte sempre lhe favorecera e dessa vez não podia ser diferente. Estava a pouco mais de 10 metros dele, e passara completamente despercebido. Seu alaúde descansava em seu colo enquanto ele, maravilhado, observava a queda daquela, agora, pilha inanimada de ossos.
Não seria capaz de fazer frente aquele monstro, então ele fez o que sempre fazia... Esperara.... Alguma coisa sempre acontecia quando ele se via em apuros ou em necessidade. E enquanto ele esperava os heróis vieram.
Ele se levanta da sombra que sentara. Enquanto fixa o alaude nas costas, uma maçã caira em sua mão naquele momento como se desprendida do galho somente para evitar qualquer tipo de fome. Ele se aproxima dos heróis, comendo rápido a maçã, desviando dos destroços.
Ele ouve as palmas dos soldados... Era exatamente aquilo que faltava para a balada dos ossos no campo verdejante estivesse pronta.
Ele joga a maçã para o lado e dedilha algo em seu alaúde, como de testasse uma antiga melodia já perdida nos caminhos da história.
Todos ali podiam ouvir o rápido dedilhar de Berneen nas cordas prateadas do instrumento.
Ele sorri para todos... A beleza elfica atraia a atenção e prendia o público no belo sorriso matreiro do Bardo. Seu corpo esguio serpenteava sensualmente sóbrio, como se a vida fosse uma eterna dança.
Ele então cessa de tocar... Já havia atraído a atenção desejada. Com um floreio teatral ele se apresenta
- Parabéns heróis. Essa batalha residira nas baladas por muitas eras. Permitam-me apresentar. Me chamo Berneen Rhihleil, o Bardo das multidões, apesar de ter outros epítetos que fazem igual honra a minha história.
Ele se apruma e olha para todos ali
- Se me permitirem cantarei esse feito que presenciei por toda a história e gravarei na mente de cada criança, jovem e adulto seus nomes e títulos.
Não seria capaz de fazer frente aquele monstro, então ele fez o que sempre fazia... Esperara.... Alguma coisa sempre acontecia quando ele se via em apuros ou em necessidade. E enquanto ele esperava os heróis vieram.
Ele se levanta da sombra que sentara. Enquanto fixa o alaude nas costas, uma maçã caira em sua mão naquele momento como se desprendida do galho somente para evitar qualquer tipo de fome. Ele se aproxima dos heróis, comendo rápido a maçã, desviando dos destroços.
Ele ouve as palmas dos soldados... Era exatamente aquilo que faltava para a balada dos ossos no campo verdejante estivesse pronta.
Ele joga a maçã para o lado e dedilha algo em seu alaúde, como de testasse uma antiga melodia já perdida nos caminhos da história.
- Melodia:
Todos ali podiam ouvir o rápido dedilhar de Berneen nas cordas prateadas do instrumento.
Ele sorri para todos... A beleza elfica atraia a atenção e prendia o público no belo sorriso matreiro do Bardo. Seu corpo esguio serpenteava sensualmente sóbrio, como se a vida fosse uma eterna dança.
Ele então cessa de tocar... Já havia atraído a atenção desejada. Com um floreio teatral ele se apresenta
- Parabéns heróis. Essa batalha residira nas baladas por muitas eras. Permitam-me apresentar. Me chamo Berneen Rhihleil, o Bardo das multidões, apesar de ter outros epítetos que fazem igual honra a minha história.
Ele se apruma e olha para todos ali
- Se me permitirem cantarei esse feito que presenciei por toda a história e gravarei na mente de cada criança, jovem e adulto seus nomes e títulos.