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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Kether
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Kether Sex Abr 29, 2022 1:05 pm







     Arthur Dragunborn
    "Revele a verdade, puna os culpados, corrija os errados e sempre seja verdadeiro e justo em suas ações. Leve a Justiça aos culpados em nome daqueles que não podem realizá-la." - fragmento da oração a Kayla-El.
    Arthur Dragunborn





    Arthur sente a dor da mordida do zumbi, e leva a mão até o ferimento. Sangrava mas não era tão fundo quanto pareceu num primeiro momento. Ele tinha a percepção de que sua irmã estava próxima e havia apenas um zumbi entre eles, então ele que havia se desvencilhado da mordida do zumbi

    - Criatura maldita!!!

    Movimentação:





    Arthur Dragunborn @Aeroth, The Dragon Wars Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Espada11
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Dycleal Sex Abr 29, 2022 4:08 pm







     Cristina Stormwinter
    "."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna.
    Cristina Stormwinter






    Ao correr Cristina pisa em um dos seres caído e escorrega levemente na gosma babenta que forma o seu corpo e sobe um cheiro pútrido do corpo e ela fatidicamente erra o seu poderoso ataque e com isso ela observa o entorno enquanto é atacada pelo que acabou de errar o ataque e se desvencilha com dificuldade das três criaturas que a envolvem em suas babas e garras, ficando com um leve arranhão avermelhado e percebe que seus companheiros ficaram um pouco para trás e decide abrir caminho para fazer dupla com Irélia que está um pouco atrás, e diz: - Esses seres são feitos de merda, eles fedem! E se volta para o ser atrás dela(E9) e o ataca com raiva e pretende retornar e ficar costas com costas com sua companheira de lutas na arena(E7), e aguardar a chegada daqueles monte de bosta viva.





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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Sáb Abr 30, 2022 10:19 am

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Brom_p10

    Trilha Sonora:

    A natureza, diziam muitos, era uma coisa divina, era uma benção, cheia de luz e maravilhas. Ela dava, era tirava, ela era boa e misericordiosa. Ao menos é o que todos achavam em seu tolo senso comum. Brom, como alguém que viveu nas florestas, sabia a verdade. Na Floresta e na Terra é onde viviam os maiores horrores que uma criatura podia conter. Muitos acreditavam que o Dragão da Terra era uma criatura divina que provinha, mas esqueciam que na verdade a Terra era um elemento natural provinda da Escuridão. A Natureza era feroz, era vingativa, ela não era racional, ela era selvagem. Aqueles que se aventuravam na natureza e não tinham conhecimento desse reino perigoso e cheia de horrores à noite acabavam destroçados das piores maneiras. Existiam motivos para não se aventurar na natureza a noite, mesmo que as próprios pessoas não fossem conscientes, mas ela sabiam dos perigos e dos horrores da natureza verdadeira. Além disso, a Terra provinha maldições, maldições terríveis e avassaladoras. Ela engolia os mortos e cuspia seus agentes malditos para a superfície.

    Aqueles que domavam a natureza e a Terra sabiam o quão maldita ela podia ser, era uma vida muitas vezes ingrata, mas mesmo o caos e os horrores que ela semeava, ela ainda fazia parte de um cenário Macro para sustentar Aetherion. Diziam os Teólogos Dracônicos, até o mal tem um papel fundamental no equilíbrio, algo que não era bem aceito pela massas e consequentemente pelos políticos. Aqueles que protegiam a floresta e a terra eram agentes da maldição da terra. Eles protegiam a mesma dos agentes da Luz e de qualquer outro agente que quisesse a eliminação desse ecosistema, e em contrapartida, a natureza não o devorava vivo e engolia seu cadáver para depois cuspi-lo como um escravo vil. Eles não eram necessariamente maus, mas eles protegiam a Terra durante o dia, para que quando chegasse a noite, seus horrores pudessem caminhar livrevemente e trazer o terror para qualquer invasor, seja inocente ou não.

    Brom se tornou um desses agentes quando aceitou o Pacto Verde, jurou protegê-la durante o dia para que ela virasse sua casa e lhe provisse todo o sustento que ele precisasse e lhe fosse permitido caçar para sobreviver apenas. Em troca, a noite de terrores não lhe fariam mal e lhe protegeriam também. Todo aquele que quer fazer um Pacto, deve fazê-lo com Mephistofoles, o Dragão dos Pactos, do Panteão da Terra.

    Mephistofoles:

    Quando Brom aceitou o Pacto, de primeira acreditava ver um dragão, mas apesar de Mephistofoles não ter a aparência que ele acreditava, ainda haviam traços Dracônicos nele, mas Brom não entendia de Religião para dizer ao certo o que acontecia. O Eremita que o acolheu e lhe guiou até o Pacto Verde lhe disse que Demônios e Anjos raramente apareciam em sua forma verdadeira, que era a forma de um Dragão, as vezes eles escolhiam formas menores e só apareciam em sua forma verdadeira por algum motivo muito, mas muito especial. Aqueles que aderiam ao Pacto Verde não eram maus, mas deviam servir os Preceitos do Pacto e abater qualquer invasor das Terras seja ele um soldado, um amazona, um velho, uma mulher, uma criança ou malfeitor.

    Depois que o Eremita da ilha de Vassantassena morreu, outro Eremita assumiu. Apolion era, diferente do anterior, um enstusiasta dos Terrores da Noite da Terra.

    Apolion:

    Diferente do Eremita anterior, que acreditava em afastar os invasores antes que eles sofressem consequências, para impedir o derramamento de sangue, Apolion acreditava no massacre e na tortura dos invasores. As vezes ele também prendia os invasores para que à noite fossem soltos na floresta para experimentarem o horror da caçada. Apolion era um mago poderoso, sua aparência não era mais humana pois se corpo entrara em comunhão com os espiritos da Terra, e agora sua forma era composta inteiramente por vermes e larvas. Não concordando com a forma com que Apolion coordenava as coisas, Brom resolveu partir para procurar outros locais que precisavam de sua proteção, visto que Apolion já tornava a Ilha de Vassantassena protegida o suficiente com os terrores que ele propagava.

    Brom foi parar na Ilha de Ophélia, a ilha mais proxima da Ilha de Vassantassena a fim de procurar áreas naturais que precisavam de sua proteção. Ele chegou imediatamente em Joyfish, uma cidade portuária de Ophélia.

    Joyfish:

    Quando chegou um festival ocorria, em que jovens que estavam migrando para a vida adulta representavam heróis da história da cidade, desciam até a cripta da mesma como uma espécie de peregrinação, na cripta passariam por desafios de jincana, e trariam uma Chama Eterna de volta para a cidade, uma Chama que as pessoas da cidade acreditavam que lhes dava mais forças para manterem-se protegidas do inverno que chegava. Brom ficou para descansar da viagem, reabastecer suprimentos e procurar informações da Ilha, mas antes que pudesse fazê-lo, algo aconteceu. A cidade começou a ser atacada por Esqueletos portando espadas quebradas.

    Esqueletos:

    O ataque foi surpresa, muitos guardas morreram, outros começavam a procurar sobreviventes e guardavam os mesmos em certos locais protegidos. Brom tentara ajudar, ele sabia que Mortos-Vivos eram agentes da Terra, porém não era como se aqueles mortos-vivos estivessem protegendo as Florestas a noite, visto que o ataque fora de dia, e também perguntando para os moradores da Cidade, Joyfish não precisou ser construída derrubando uma floresta, ela foi construída numa região plana com apenas a praia anexa, então não havia motivos para que o Pacto Verde estivesse fazendo seu trabalho ali.

    Brom havia se refugiado no Templo dos Dragões Divinos

    Templo dos Dragões Divinos:

    Junto com outros moradores e outros guardas que tentavam proteger o lugar. Os Mortos-Vivos não podiam entrar lá, era um local sagrado demais para que uma criatura dessa pudesse acessar o local, mas nada impedia de as criaturas tentarem desmoronar o Templo até ele virar ruínas com as pessoas lá dentro. Era uma questão de tempo até eles conseguirem, então os Guardas começavam a procurar voluntários para poderem sair e impedir que os esqueletos tentassem desmoronar a estrutura, era uma missão provavelmente suicida, mas daria tempo para que a pessoas sobrevivessem e ajuda chegasse. Somente os corajosos ou tolos estavam aceitando aquela missão.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por scorpion Sáb Abr 30, 2022 10:57 am

    Deixar a ilha de Vassantassena não foi fácil. Na verdade, aquilo tudo foi muito doloroso para o jovem protetor das florestas. Entregar o Eremita à terra e saber que nunca mais iria vê-lo tirou de Brom lágrimas por muitas noites. O velho Eremita era mais que só um guardião notável.... era um mentor, um amigo, um pai. E agora, estava uno com a terrae o Pacto verde. Brom sabia que, especialmente para os que serviam ao Pacto Verde, ser devolvido à terra não era um fim, mas sim o começo de um novo ciclo. Ele e o Eremita talvez ainda se encontrassem por aí. Porém, o novo responsável pela ilha era diferente.... a sede de sangue dele não era natural. Brom sabia... a natureza só revida quando ameaçada ou para sobreviver... e o "esporte sangrento" que Apolion promovia era algo que, para Brom, corromperia o lugar. Sendo assim, ele se despediu da sua matilha.... mas Rotterdham se recusara a deixá-lo ir só.

    Brom e Rotterdham tinham praticamente a mesma idade.... cresceram juntos como irmãos. Aprenderam a lutar, a caçar e a se esgueirar pelas matas juntos. Eram carne e unha. Irmãos separados pela raça, mas ligados pelo destino. Poucos humanos sentiam tanto afeto e amor por outro humano como Brom e Rotterdham. Então, o jovem conseguiu dar um jeito do Lobo vir com ele para o seu novo destino. Enquanto deixou sua ilha para trás, Brom olhava-a do parapeito do barco e a única coisa que seu coração implorava a quem quer que pudesse ouvir seus pensamentos era: Cuide da minha matilha. Não permita que eles sejam corrompidos.

    Quando atracaram, um marinheiro disse a Brom que talvez ele tivesse problemas com o Lobo andando por aí, como um cão. Afinal, era um lobo que seus ombros batiam em 1,70m de altura. Lobos atrozes eram comuns em Vassantassena, mas Brom não sabia se eram comuns em Ophelia. Então, o marinheiro percebendo que ele era "novo no pedaço" ofereceu a ele uma sela adaptada que outro viajante havia deixado há alguns meses no barco. Assim, se Rotterdham andasse como uma montaria, seria menos escandaloso. Brom pagou o homem e agradeceu sua gentileza, pedindo aos espíritos da terra que todos ali fossem do mesmo jeito.

    Ao chegar na cidade, ele ficou encantado. Conhecia pouquíssimos humanos e a maneira como todos se portavam ali era muito interessante. Pior! Brom nunca havia visto crianças humanas e conheceu apenas duas mulheres, servas do Pacto Verde, porém, havia conhecido vários Protetores e lutado ao lado deles, então as novidades eram muitas. Ele apalpou a cabeça de uma criança curiosa que passou correndo por ele, para ver Rotterdham. Apesar de estar "vestido" como montaria, Brom acalmou o irmão dizendo que não o montaria como um cavalo, ah não ser que fosse extremamente necessário. Que aquilo era um "faz-de-conta".

    Porém, logo a invasão de esqueletos começou. Brom agarrou duas crianças que passavam correndo por ele e uma senhora também mais lenta.

    Brom: Não tenham medo! Ele não morde!

    Ajudou a velha e as crianças a subirem na Sela de Rotterdham e olhou para o companheiro.

    Brom: Corra, amigo! Como o vento! Para aquele local de pedra onde outros humanos estão! Leve essas pessoas.... são mais fracos e não conseguem correr!

    Dizendo isso, olhou para as crianças e a velha e sacou seu arco, armando uma flecha.

    Brom: Segurem-se! Ele irá levá-los em segurança!

    Foi dando cobertura as pessoas como podia, até chegarem ao templo. Ajudou a velha a descer com as crianças. Apalpou Rotterdham.

    Brom: Vocês estão bem? Muito bem, irmão! Estou orgulhoso!

    Ouviu o que os guardas falavam e logo deu alguns passos à frente.

    Brom: Eu irei, homem! Sou um dos Guardiões de Vassantassena e meu arco não conhece a falha.

    Olhou a volta e perguntou ao guarda.

    Brom: Tens quantos arqueiros à disposição? Posso liderá-los e dar cobertura aos homens de espada. Com as saraivadas certas, minimizamos o tempo de combate e poupamos vidas valiosas. O que me diz?

    Mesmo que não houvessem mais arqueiros, Brom iria se prontificar a ser o único então. Ele iria olhar ao redor do Salão onde estavam e procurar janelas altas para terem uma posição estratégica muito mais favorável. Afinal, arqueiros devem atacar de cima!

    [OFF] Narrador, eu fui recheando a cena com as coisas que você descreveu, mas se eu coloquei algo que você considerar que "não foi bem assim", basta me avisar e ignorar. Abs!
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Sáb Abr 30, 2022 3:38 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Irelia13Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Arthur11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Cristi11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Katrin11
    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_10Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_13Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_12Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_14

    Trilha Sonora:

    Agora com a luz do fogo de Irélia tendo se manifestado e evidenciando todo o horror em que estavam envoltos, Katrina podia saber muito bem aonde exatamente tinha que mirar com a sua Adaga. Ela desvencilha do morto que tentava mastigar seu braço protegido pela armadura, mas não era nele que ela enfiava sua adaga, ela precisou apenas empurrá-lo, mas sim no morto à sua frente, ela desferia um golpe na cabeça da criatura fincando a faca bem na sua tempora direita jorrando uma gosma preta cobrindo toda a mão e punhal da adaga de Katrina. O monstro não teve nem mesmo tempo de reagir com o golpe, fora tão certeiro que ele imediatamente caiu para o lado como um saco de areia pesado sem se mexer mais.

    Irélia por sua vez encenava uma coreografia e sua adagas acompanhavam misticamente o movimento, porém, bem no momento do movimento que faria a adaga se desferir em um dos mortos, a criatura avançou tentando agarra-la pelos braços grunhido com uma fome arrepiante e atrapalhou o movimento gracioso de Irelia que teve o movimento interrompido nos braços, fazendo-a errar o golpe e a lâmina de fogo passar ao lado do zumbi acertando apenas o ar.

    Cristina acreditava que o melhor era ficar mais perto dos companheiros, recuando dos mortos que a cercavam ela tomava conta da retaguarda e se aproximava de Irelia, bem quando ela ia desferir o golpe erguendo sua grande espada, a criatura atrás de Irelia virara-se em um urro tremendo e se avançava em Cristina que com esse avanço acabou por atrapalhar o golpe da Barbara e ela errava o mesmo.

    Arthur sentira a dor da mordida e aquilo o motivou, além disso, via também que sua irmã estava em perigo porém ele não podia avançar até ela, ou melhor, poderia, mas era muito mais prático acabar primeiro com aquelas criaturas que estavam o cercando para depois ir até ela. Com um golpe da poderosa Vingadora Sagrada, ele passava a lâmina no zumbi da sua frente divindo-o da cintura pra baixo. A Criatura emitira um grito tenebroso de dor quando ocorreu, e logo no embalo ele desferira um golpe horizontal de cima para baixo dividindo o zumbi à sua esquerda em dois que se separavam e caíram as metades uma de cada lado. Logo depois ele corria em direção ao morto mais próximo dele e de Katrina, para auxiliá-la.

    Um dos mortos que estava engajado com Katrina tentava mordê-la novamente, porém a garota fora mais rápida e esquivo com um passo para trás antes que a criatura conseguisse agarra-la. A criatura que Irelia tentara atacar ainda tentava pegá-la, mas ela sem sucesso levava sua boca nojenta e fedorenta para frente da dançarina que bloqueou-o pelo queijo e o empurrou de volta. Cristina que tentara proteger sua companheira de batalha não só tinha errado o golpe naquele momento, mas a criatura que a fez errar com mais um passo praticamente se jogou na barbara a agarrando e desferindo uma mordida que pegou na parte superior do seu seio esquerdo, arrancando um pedaço fazendo com que a barbara sentisse uma das raras vezes, a dor cobrindo seus sentidos. A criatura mastiraga o pedaço do torax de Cristina, sangue empapava sua boca e saliva preta e pedaços de carne da barbara estavam entre seus dentes. A criatura que estava engajada e pronta para atacar Katrina conseguia perceber a aproximação do Paladino e invês de atacá-la desferiu um avanço voraz contra ele, mas felizmente o Paladino conseguiu bloquear com o braço coberto pela armadura e desvencilhou do morto que tentava devorá-lo.

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    Mensagem por Nightingale Sáb Abr 30, 2022 3:39 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Batalh13
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Kether Dom maio 01, 2022 1:05 pm







     Arthur Dragunborn
    "Revele a verdade, puna os culpados, corrija os errados e sempre seja verdadeiro e justo em suas ações. Leve a Justiça aos culpados em nome daqueles que não podem realizá-la." - fragmento da oração a Kayla-El.
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    - Cristina esse com a Katrina é meu! Ajude a Irelia que está com três com ela!

    Arthur então desfere outro golpe com a espada no Zumbi que estava ao lado da irmã.

    - Irelia ataque o seu e fique na retaguarda com a Katrina! Cristina, depois que derrotarmos esses zumbis vamos lutar lado a lado como linha de frente! Irelia, se suas lâminas tiverem o alcance de lanças você estoca os da frente! Eu e Cristina golpeamos e seguimos, Katrina se algum ficar de pé você dá o golpe final. Seguiremos assim em direção ao Templo! O intuito é derrubar e abrir caminho. Estão comigo?


    Ele falava sua idéia enquanto golpeava o zumbi.

    Minha idéia::




    Arthur Dragunborn @Aeroth, The Dragon Wars Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Espada11
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Dycleal Dom maio 01, 2022 9:05 pm







     Cristina Stormwinter
    "."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna.
    Cristina Stormwinter






    Cristina volta para ajudar os companheiros e entra no caos, e enfrenta as gosmas andantes e fedorentas com coragem. Porém a confusão e as ações desconexas das abominações a fazem errar novamente o seu golpe furioso e se coloca exposta ao ataque de outra que tenta violentamente morder a sua garganta, porém a sua esquiva e a proteção do seu gorjal de coura, resvalam a poderosa mordida para a região logo abaixo da sua clavícula à esquerda e afere dolorosamente cortando e arrancando parte da sua musculatura próxima a sua mama do mesmo lado. Aquele lado é o lado que segura o escudo e ela solta a fivela que tensiona o seu ombro, liberando a sua mama esquerda para aliviar a dor da lesão e se concentra novamente no seu entorno.

    Ela ouve os comando do paladino e observa a situação das duas amigas e confirma a situação mais difícil da Irélia, ela grita para a amiga: - Mata o outro que esse aqui é meu! E ataca a criatura a sua direita(J4) que ameaça a amiga e com um golpe de cima para baixo e se protegendo ainda com seu escudo, se prepara para ocupar o posicionamento tático ao lado do paladino após o seu golpe. A Bárbara agora está completamente focada em matar aquelas criaturas que se mostraram uma ameaça real aos seus companheiros.





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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Agata Allein Ter maio 03, 2022 8:39 pm

    Que ótimo, um saco de restos mortais atrapalhou o movimento, ele nao me atingiu mas me irritou bastante, aquela batalha iluminada somente pelas por minhas laminas era estressante, não pelo desafio que os inimigos apresentavam, mas porque eram muitos, vendo Arthur ferido e Cristina também sendo mordida me deixa apreensiva, mas não era tempo para indecisão e nem discussões.

    Com isso em mente vejo o quase monólogo que Arthur falava no meio da batalha, era difícil prestar atenção enquanto tentava me manter viva mas era o que tínhamos pra hoje.

    Foto: Xan Irelia

    Se isso nos deixar vivos, e um bom plano

    Com isso eu movimento minhas lâminas rente a parte de cima do meu braço, era como se elas fizessem parte dele, então eu golpeio com com ela com um movimento de jeb na direção do tronco do zumbi, ele seria cortado ao meio se aquele golpe o acertasse.

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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Ter maio 03, 2022 9:56 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Irelia13Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Arthur11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Cristi11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Katrin11
    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_10Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_11Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_13Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_12Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Zumbi_14

    Trilha Sonora:

    Aos poucos o grupo conseguia fazer com que o número dos mortos os emboscando diminuísse, embora esse feito notável não passaria ileso também. Arthur e Cristina, ambos levaram mordidas dos mortos, não que fosse um problema real, mas seria se eles não encerrassem esse combate antes que novos mortos chegassem ao campo de batalha.

    Em um movimento rápido e gracioso, digno de dar inveja em qualquer mercenário ou assassino, Katrina girava a faca em sua mão com eximia maestria e fincava na testa do zumbi e retirava tão rápida e limpa que parecia que já tinha feito aquele tipo de assassinato milhares de vezes. A criatura caía no chão rapidamente de joelhos e em seguida o restante do corpo.

    Irélia fazia o seu movimento e dessa vez o monstro não teve tempo de atrapalha-la, a lâmina de fogo faz o som do "vrrruuuush" acertando a criatura no tronco e a trespassando. Por um instante, Irélia acreditava que ter acertado no tronco fora má ideia, pois o morto continuava de pé mesmo o golpe e a carne queimando entorno do buraco deixado, o cheiro de carne podre queimada invadindo suas narinas a dando uma terrível sensação de náuseas, porém a criatura caía de joelhos logo em seguida e o fogo começava a queimar o restante do corpo levando uma fogueira. Todos podiam sentir o fedor podre de carne decomposta queimada, erra horrendo e chegava a entorporcer os sentidos um pouco.

    Logo depois, era a vez de Cristina, que decide abandonar sua proteção do escudo a fim de aliviar um pouco a dor que sentia daquela mordida. Ela ficava furiosa, os malditos eram escorregadios e ainda por cima lhe deram uma mordida em um lugar não muito legal, nenhum lugar seria legal, mas aquilo era muita ousadia. Ela ergue a espada com ferocidade e num golpe só cortava aquele zumbi ao meio, fazendo metade cair pro lado esquerdo e metade cair pro lado direito.

    Arthur então finalmente desferia um golpe no ultimo zumbi que cercava sua irmã, embora, depois de ter visto como ela manuseou os ultimos golpes com a sua adaga, conseguira ver que ela não era exatamente uma donzela indefesa. Só depois que todos já tinham conseguido dar cabo de seus respectivos alvos mortos foi que Arthur conseguiu terminar de explanar o longo discurso e agora todos estariam livres para segui-lo se assim desejassem.

    Logo em seguida, dois zumbis já tinham conseguido alcancar Irélia que era a mais próxima deles, as criaturas avançavam na dançarina com grunhidos de fome, mas a dançarina rapidamente se desvencilhou de seus agarrões, um, depois o outro. Haviam mais zumbis se aproximando e apesar de serem lerdos eles nunca pararam de avançar, dois já tinham alcançado a dançarina dos elementos.

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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Qua maio 04, 2022 6:30 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Batalh14
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Qua maio 04, 2022 6:55 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Brom_p10

    Trilha Sonora:

    Havia muitas pessoas inocentes ali, a maioria delas não sabia lutar. O responsável por estar reunindo voluntários e outros guardas a fim de darem suas vidas para proteger as pessoas era o capitão a guarda Gregor Olento. O capitão parecia ser um militar muito disciplinado e rígido visto a forma como ele organizava toda a defesa e também como ele tentava fazer os civis cooperarem mais com punhos de ferro que com jeito, mas infelizmente a situação não podia esperar que alguém compreendesse com jeitinho as coisas que precisavam ser feitas.

    Capitão da Guarda Olento:

    Quando Brom se aproxima se disponibilizando o capitão o olha e diz:

    - Você não me parece um militar rapaz, é preciso muito mais que habilidade com um arco para conduzir uma defesa de um forte, mas...

    Ele olha ao redor e diz:

    - Você é o único arqueiro por aqui, mesmo que arcos e flechas sejam pouco eficazes contra esqueletos, e isso também não é um forte, mas está servindo de um. Você vai para o telhado, dê suporte aos guardas, os mortos vivos não poderão escalar para te alcançar. Espero que tenha muitas flechas contigo e faça cada uma delas valer muito a pena.

    Ele então diz a todos colocando seu elmo.

    - Quero todos os soldados comigo, agora, quero também cada homem e mulher capaz de carregar uma arma também. Vamos.

    Todos estavam com medo e então é que Brom e todos dentro do templo sentem um tremor e um barulho de estrondo. O Capitão olhava para os arredores visivelmente irritado.

    - Malditos... Estão tentando derrubar o templo...
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por scorpion Qua maio 04, 2022 9:08 pm

    O jovem ranger ouviu as instruções do velho. Parecia que ele era o único realmente que sabia o que fazer entre aquele monte de pessoas. Droga... se não pudesse ajudá-las, estariam todas mortas antes que o Sol raiasse.

    Brom: Não se preocupe, velho... Eu não pretendo usar flechas normais.

    O teto e as paredes tremiam com algo tentando derrubar aquele templo.

    Brom: Temos de agir logo. Ao menos afastá-los das paredes e mantê-los longe, até que o reforço chegue ou que o Sol saia.

    Dizendo aquilo, Brom demonstrou muita habilidade. Ele saltou em uma pilastra, quicando de uma para a outra (efeito de movimento, Andar nas paredes) e mais uma vez e mais outra. Quando estava alto, sacou uma flecha com uma corda em pleno ar e a disparou em uma viga de madeira, balançando-se (efeito de movimento balançar-se)naté a janela mais próxima.

    Fique aí embaixo e proteja os inocentes, Rotterdham! - Gritou lá de cima.

    Olhou para baixo, vendo os esqueletos que ali estavam e a população que se preparava para o embate. Brom sacou diversas flechas com a penagem dourada e as pregou na parede para ficar mais rápido de alcançá-las que na aljava. Então, colocou uma delas no arco e puxou a corda até atrás da orelha.

    Brom: Duzish Nik'Ah Nefersi! (Espíritos do fogo, sejais meus guias)

    Seus olhos pegavam um brilho esverdeado e a flecha com penas douradas começava a soltar uma leve fumaça em sua ponta, até que ela inflamou e Brom fez o seu primeiro disparo, visando as armaduras ou escudos dos esqueletos mais próximos. Ele sabia que flechas contra esqueletos era uma tática muito pobre. Os esqueletos não tinham carne para ser perfurada e muitas flechas passavam por entre suas costelas. Por isso, ele usava uma flecha que pegava fogo e depois causava uma pequena explosão.... isso deveria mitigar a vantagem dos esqueletos contra arqueiros. Iria começar a disparar suas flechas explosivas enquanto pudesse, tentando dar uma vantagem aos homens que ali lutavam e, principalmente, salvar vidas.

    Os alvos de Brom era nessa ordem de prioridade: 1º Esqueletos que estivessem ferindo ou perto de matar algum aldeão. 2º Esqueletos que estejam tentando derrubar o templo e, por ultimo 3º Esqueletos que pareçam ser os líderes.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Kether Sex maio 06, 2022 9:00 am







     Arthur Dragunborn
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    Arthur, mesmo sem saber se seu plano iria funcionar avança em direção ao zumbi(G6) mais próximo para desferir um novo ataque, esperando que Cristina o acompanhe e ataque o zumbi(H4) que atacava Irelia.

    - Me acompanhem! Vamos seguindo lentamente para o Templo! Se ficarmos proximos não seremos envolvidos pelos zumbis! Cris o zumbi da frente da Irelia para ela poder avançar! O lateral é seu Irelia! Kat vc no meio consegue dar auxílio para todos nós! - Falava para as companheiras.

    Off1: Ideia para nosso combate:

    Off2; Pergunta ao mestre:




    Arthur Dragunborn @Aeroth, The Dragon Wars Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Espada11
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Dycleal Sex maio 06, 2022 11:50 am

    Dycleal escreveu:






     Cristina Stormwinter
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    Cristina passa por cima da gosma melequenta, destruída após seu poderoso golpe e ouve Arthur comandar as ações, e concorda que o melhor é atacar o monstro a sua esquerda(H4) e aproxima ombro a ombro com Irélia(I5) para atacar uns dos zumbis que a incomodam. Após liberar a sua mama esquerda das correias de couro, a sensação de dor melhora e ela volta a levantar o escudo para protege-la e conseguir proteger Irélia se necessário e desfere o seu golpe de forma horizontal da direita para a esquerda, em um movimento rápido. Após o golpe, monitora o monstro a frente(F5) e o que ataca a amiga pelo seu flanco esquerdo(I3).





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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Sex maio 06, 2022 1:35 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Brom_p10Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Olento10Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Guarda10Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Esquel10

    Trilha Sonora:

    Brom subia rapidamente fazendo malabarismo que nem mesmo um acrobata bem treinado teria facilidade em fazer como ele. Algumas das pessoas comuns que conseguiam manter um pouco da calma e os soldados menos impressionaveis olhavam Brom com admiração subir toda a estrutura do templo tão rápido até chegar na janela superior em frente ao portão. O Capitão era um dos que não se impressionou, mas isso provavelmente se dava aos anos de experiência militar que ele aparentava ter.

    Quando Brom subiu e deu a ordem a Rottherdan, o lobo atrás apenas assentiu e emitiu um latido gultural se pondo mais atrás dos soldados e voluntários armados que estavam prontos para enfrentar a morte certa. As pessoas atrás do lobo estavam realmente mais assustadas com a situação que com o lobo, pela primeira vez as pessoas que não conheciam Rotherdan não o viam como ameaça, porém também não pareciam tão aliviados em ter o lobo por perto, mas de um jeito ou de outro era um progresso.

    Lá em cima com a flecha armada, Brom emitia o fonema elfico e a ponta da flecha ardia em chamas. Ele logo disparava a flecha no esqueleto mais próximo, ele estava bem abaixo de si. A criatura nem viu o arqueiro lá em cima, mas quando a flecha pegou na ombreira destroçada da criatura, a mesma olhou pra cima, não havia sido acertada de fato mas a ombreira dela começava a pegar fogo e logo todo o seu corpo arderia em chamas. Brom também via o batalhão de esqueletos lá fora, era certo que todos que tinham ali poderiam mesmo não dar conta e sem falar que ainda podiam ter mais pela cidade espalhando caos e até mesmo procurando outras fortalezas de sobreviventes. Não só a legião de esqueletos era o que chamava a atenção de Brom, mas principalmente, do outro lado, ele via o que estava tentando abalar a estrutura do Templo, era um grande colosso de esqueleto que estava envolto em raios como se os ossos que o formavam estivessem todos eletrificados.

    Collosso Esqueleto:

    A criatura dava mais uma batida com os dois punhos em forma de martelo na lateral da entrada do templo e Brom sentia o tremere abalar a mesma, ela balançava mas Brom conseguia se equilibrar a fim de não cair de onde estava. Além da criatura que, cedo ou tarde, iria destruir a parede e provavelmente abalar a estrutura para facilitar a entrada dos demais esqueletos, Brom via também uma outra criatura ao fundo, observando. Montado em um cavalo negro, claramente maligno, com cabelos e calda de fogo negro, Brom via um Cavaleiro Morto vivo, mas esse esse parecia ser bem diferente, ele tinha uma coisa que deixava Brom inquieto, uma aura nefasta.

    Cavaleiro Morto Vivo:

    Ele encarava Brom à distância, mas nem ele nem seu cavalo demoníaco faziam nada. Aquela era certamente um agente dos Terrores da Terra, parecia ser uma espécie de capitão ou comandante dos demais mortos-vivos. Ele apenas observava Brom de longe, sem nada a fazer. Brom via a situação lá debaixo e o capitão dizia:

    - Situação arqueiro??? Teremos morte certa ao sair???

    Os esqueletos na porta tentavam empurrala e destruí-la, era impossível que todos saíssem enquanto eles estivessem tentando forçar a passagem para dentro. É então que Brom observa os esqueletos de repente pararem de tentar forçar a entrada, de forma muito robótica, e então eles se afastam alguns passos para trás permitindo que os guerreiros lá dentro pudessem sair. Quando Brom olha novamente para o Cavaleiro, ele via que o mesmo tinha a mão esquerda erguida em um punho, um sinal claro de um comandate dando ordens para seus homens pararem e manterem posição.




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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Nightingale Sex maio 06, 2022 1:37 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Brom_b11
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Katerine Le Blanc Sex maio 06, 2022 2:23 pm


    Four Horseman


    Tudo acontecia tão rápido que nem eu mesma sabia de minha habilidades com a adaga e com a esquiva, porém, mesmo conseguindo matar alguns zumbis eu quase vi a morte passar perto de meus olhos em questão de segundos ao ver que um deles havia me mordido e por sorte minha roupa de couro havia me protegido. Eu estava cheia de adrenalina e nosso objetivo era simples chegar até o templo onde ali poderia ser mais seguro, eu pude ver meus companheiros e meu irmão lutando com tanta maestria que as vezes tinha um pouco de inveja, mas Arthur era o que estava bastante machucado por causa do morto vivo.

    Nossa situação havia melhorado um pouco e eu estava atrás de Irelia e de Cristina ao lado de meu irmão, eu estava pensando o que fazer enquanto observava os dois lados e tentava traçar um plano do que seria melhor para mim e para o time. Ouvia Arthur falar sobre eu ter que ficar no meio e mesmo assim acreditei que aquilo seria inútil, já que eu poderia atacar um dos zumbis(I3) mais próximo de Irelia ao qual estava no lado esquerdo dela, com isso teria mais espaço para me movimentar. — Não posso, se eu me movimentar perto da Cristina eu vou ficar sem chances de me mexer, eu tenho outro plano. — Dizia rapidamente avançando no zumbi(I3) perto de Irelia e tentando acertar o mesmo com minha adaga.


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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por scorpion Sex maio 06, 2022 3:36 pm

    Quando Brom finalmente pôde ver a disposição dos esqueletos lá fora, aquilo fez com que engolisse em seco. Não era uma batalha que poderiam vencer... ao menos não sem um milagre... E Brom não acreditava em milagres!
    Onde seus olhos iam, ele podia ver mortos-vivos e mais! Um enorme Colosso elétrico que era quem esmurrava as paredes do santuário dos mortais.

    Brom: Pelo Verde... essas pessoas estão perdidas!

    Ele falou para si mesmo, ao mesmo tempo em que a parede tremeu e ele teve de se segurar para não cair lá embaixo.
    Então, o Capitão perguntou sobre a situação. Se teriam a morte certa... Foi quando os olhos de Brom fitaram o Cavaleiro esqueleto, à distância.... que emanava uma espécie de aura verde e que Brom, não sabia o porquê.... dava-lhe calafrios! Era como se a morte certa tivesse vindo buscar aquelas almas e levá-las direto ao fogo do inferno.

    O Cavaleiro então, fez um gesto, fazendo com que os esqueletos parassem... então, fez menção de que algo iria acontecer.... Eles os estava convidando a serem heróis! A morrerem numa batalha, que na verdade, era uma batalha covarde. Porém, pelo visto, parecia não haver escapatória.
    Aqueles mortos não estavam agindo de maneira natural.... os Rangers aprendiam que os mortos eram devolvidos da terra, justamente para espantar os vivos de macular a terra.... mas não daquele jeito. Não em uma cidade que não destruiu uma floresta para nascer. Algo ali estava errado e Brom, como um Guardião do Pact Verde, não poderia permitir aquilo.

    Olhou para trás e gritou para o Capitão.

    Brom: Tem pelo menos três deles pra cada soldado nosso, Capitão! Afora um Esqueleto do tamanho de sete homens que está a esmurrar a parede!

    Olhou de volta e o cavaleiro ainda fazia um gesto.... era deboche, prepotência...

    Brom: O filho da mãe está nos desafiando a morrer.... bastardo!

    Ele sacou uma flecha e mirou-a para os céus. Ela brilhava com uma energia esverdeada e era grossa como um galho, quase.

    Brom: Muito bem, seu desgraçado... Você quer um pedaço da gente?

    Disparou a flecha que sumiu no céu....

    Brom: Então vem pegar!

    Dizia para si mesmo. Então, várias fechas esverdeadas começaram a chover em direção aos esqueletos...

    Brom: Eu vou retardá-los! Segurem os portões e façam com que eles entrem em duplas, assim diminuimos as vantagens dos numeros! Façam um corredor!

    Brom sacava de seu cinto uma e arpéu, prendendo em seu cinto e prendendo no muro.

    [AÇÕES DO PERSONAGEM]
    Ação Padrão: Chuva de flechas. Dano: 3, Ataque em área (explosao), a distancia seletivo. O ponto central é o quadrante K7.
    Ação de movimento: Prender-se na parede com o gancho. (Usando como descrição do Escalar Paredes (movimento) do personagem, pra evitar cair se a parede balançar, ou entao ganhar algum tipo de bonus pra resistir a queda.
    Ação Livre: Nenhuma
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II - Página 3 Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

    Mensagem por Agata Allein Sex maio 06, 2022 4:54 pm

    Minhas lâminas passavam naquele morto vivo como uma faca quente na manteiga, ele derretia apesar de conseguir caminhar por alguns instantes o que me deixava surpresa, mas não demora muito pra que ele virasse algo próximo a nossa fogueira do acampamento na manhã seguinte.

    Logo um cheiro de morte passar pelo meu nariz, uma náusea bate rapidamente em mim, não tinha outra escolha senão respirar pela boca, aquelas coisas fediam mais do que um campo de batalha inteiro coberto por corpos.

    Logo outros me alcançaram, mas ele não conseguia me segurar, eram muitos mas não eram muito fortes, novamente Arthur gritava instruções ao vento, eu apenas atacava o perigo mais próximo, era o mais fácil a se fazer ali.

    Sem hesitar eu avançava minhas laminas com as duas mãos, elas iriam perfurar o peito de um dos zumbis e logo após, expandir-se uma para cada lado, aquilo provavelmente cortaria todos os seus membros e não teria chance de permanecer em pé como o último.

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