Cap 1: A invasão de Runefaust(Todos)

A pós as apresentações o grupo segue subindo o morro a frente, não demora muito e do alto vocês enxergam a algumas dezenas de metros a frente uma estrutura visivelmente construída por seres pensantes encravada na montanha.

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Como vocês perceberam, conforme avançavam as montanhas cresciam consideravelmente e finalmente e agora vocês estavam a algumas dezenas de metros de seus paredões a esquerda, o caminho a frente era nada mais que campo com uma trilha de terra formada até a estrutura e outra que seguia da estrutura em direção oposta, quando vocês aguçam a visão veem o que parece ser um grande prédio que ficava acima de uma escadaria, não era mais que uns 100 metros após a estrutura e para surpresa de vocês o mar que se estendia até onde a visão poderia alcançar e o por do sol estava lá numa visão deslumbrante onde amarelo, laranja, vermelho e tons rosados se misturavam com o verde do mar.

Spoiler:

O grupo para um pouco admirando o anoitecer e logo em seguida se foca na missão, assim que chegam a frente da entrada encravada na montanha vocês notam que uma grande porta de pedra foi aberta aos pés dela, cerca de 5 soldados de armaduras leves jaziam mortos. Olhando para a porta, nada se pôde ver a não ser a escuridão completa e absoluta.

- Hm... dá pra ver claramente que eles já passaram por aqui. Não devem estar muito a frente - Diz Ledall olhando pros corpos e o portão arrebentado.

O clerigo parou pouco tempo pra admirar o cenario. Era hora de se focar na missão. Ela não era facil como podia ver. Ledall se aproxima dos corpos e faz uma oração em silencio a eles. Depois caminha em direção a porta, para, e ficar olhando a escuridão enquanto esperava pelos outros.

O grupo chega ao local onde deveriam adentrar, eles para um pouco admiram o por do sol, até que decidem adentrar:

Ghatark, Ledall, Cylla, Ramus e Milena seguem e se deparam com uma escuridão absoluta, nada se enxergava após a porta, o sol já estava se pondo e a iluminação piorava ainda mais a situação, eles planejaram um pouco e se preparavam para entrar, Ramos conjurou uma magia de luz que tomou conta de sua roupa e o grupo já se preparava para avançar, de súbito zunidos de flechas voando são ouvidos, eram muitas, elas foram de encontro com o grupo de modo rápido e fatal.

Duas flechas cravaram no anão bárbaro Ghatark, uma em sua cabeça e outra em seu coração, matando-o istatâneamente, Ramus é atingido no pescoço, a flecha crava atravessando e rompendo a espinha dorsal do mago que caiu morto logo em seguida. Dua coruja tentou escapar mais também foi atingida e morta.

Cylla é atingida por três flechas, uma no olho direito, uma no abdômen e outra no coração sucumbindo também, já Ledall e Milena são atingidos respectivamente no ombro e na barriga. O tiro deixou o braço direito de Ledall incapacitado e feriu severamente Milena, ambos não tinham mais condições de combate. Quando conseguiram entender a situação só enxergavam sangue de seus amigos banhando o chão e suas roupas ensopadas do mesmo fluido, era uma armadilha.

Ambos olham aterrorizados a cena e quando erguem a cabeça enxergam pelo menos uns 5 pares de olhos amarelos se aproximando, um corvo vem de trás e adentra a escuridão. Sem muita alternativa o casal de sobreviventes foge correndo como pode, os goblins saem mas não os perseguem e ficam rindo olhando ambos sumirem na escuridão.

Dia seguinte a tarde: Palácio do Rei

Já era tarde quando o Rei Isquen se reunia com seus conselheiros Varius e Ganidus traçando o plano caso o destacamento enviado ao portão dos Ancestrais fosse efetivo ou não, quando de repente um soldado entra agitado na reunião:

-Me..me desculpe meu senhor, mas é urgente, Senhor Ledalle a Senhora Milena voltaram, eles estão muito feridos, estão na enfermaria!

O rei arregala os olhos e encara seus conselheiros, Varios pareceu também ficar bastante preocupado, mas Ganidos apenas fez cara de estranhamento. De imediato os três seguem até a enfermaria e passam um tempo conversando com ambos, eles explicam que foram vitimas de uma emboscada e os outros três membros do grupo morreram.

O rei Isquem baixa a cabeça fecha os olhos e põe a mão na face visivelmente entristecido e Varios apenas arregala os olhos quase que incrédulo, ja a expressão de ganidos era como se ele tivesse certo quando avisou ao rei para não enviar alguns membros desse grupo, como se estivesse dizendo eu avisei, por fim, o rei ergue sua cabeça abre seus olhos e eles transmitiam determinação e ódio.

-Preparem imediatamente um destacamento para o portão dos Ancestrais! Vou acabar com isso de uma vez por todas!

Ganidos arregala os olhos preocupado e indaga:

-Mas meu senhor, vai agitar a população, causar alvoroço sem necessidade eu ja tinha lhe dito isto.

O rei retrucaimediatamente:

-Pouco em importa isso agora Ganidos, a situação é grave, eles estão ganhando tempo, NÃO PODEM DERRUBARA BARREIRA MAGICA E POR A MÃO NAS ARMAS ANCESTRAIS!

-Eu comandarei esse destacamento meu senhor, peço sua permissão.

Se oferece Varius. O rei imediatamente acena positivamente e varios começa a se deslocar para a missão, quando outro soldado agitado chega na enfermaria:

-Temos problemas meu senhor, acabou de chegar essa mensagem dos nossos espiões em Alterone, os exércitos de Runefaust estão se aglomerando lá e preparam um ataque a nós!

Varius escuta de longe e para imediatamente voltando ao lado do rei que abre a mensagem. Nela além do que foi informado pelo soldado diz que os inimigos estão sendo liderados por Kane, nada menos que o general mais poderosos de Runefaust e ele possui uma das duas armas ancestrais perdidas. A espadada morte.

Aquela noticia pegou o rei Isquen de surpresa, principalmente por Kane possuir a espada da morte, no entanto ele manteve-se sereno:

-Varius, vá nos arquivos do exército de Guardiana, la tem os nomes de todos os moradores da cidade que tem habilidades de combate, escolha alguns nomes e traga-os para mim na sala de reunião. Quanto a você ganidos venha comigo!

Varius acena positivamente e segue até os arquivos do exército enquanto Ganidos e o rei seguem pra sala de reunião, eles discutem por quase uma hora, quando Varius chega com os nomes escolhidos

-São eles meu senhor:

Lawfrey, Saphira, Qarro e Traward


O rei acena positivamente e ordena:

-Mande que os procurem imediatamente e quero eles aqui e agora!

Mais uma vez Varius acena positivamente e sai.

Spoiler:

Parecia apenas apenas um dia comum nos portões de Guardiana, até que Lawfrey vê dois membros do mesmo grupo que partira no dia anterior passando pelo mesmo portão, mas desta vez os dois estavam banhados em sangue. Lawfrey arregala os olhos e grita - Um clérigo!!! Rápido, chamem um Clérigo, precisamos de um Sacerdote aqui! Abram os portões. Lawfrey vai até os aventureiros e faz a escolta deles até que um sacerdote chegasse  e os levassem para a enfermaria.  Após o incidente Lawfrey volta para o seu posto, mas desta vez mais atento poderia haver inimigos por perto.

- Mais uma cerveja! – gritou o meio-orc erguendo sua caneca vazia mais uma vez para o alto, curtindo o som que um bardo qualquer tocava no ambiente barulhento.

Já se iam três ou quatro semanas que não havia conseguido nenhum trabalho decente por ali, e gastava suas moedas “religiosamente” nas tavernas da cidade. Ainda não estava bêbado, mas com certeza o cheiro de álcool já estava impregnado nele pelos dias anteriores. Estava falando alto com alguns desconhecidos, vangloriando-se de seus feitos como mercenário – ainda que não houvesse nada de tão incrível quanto tentava fazer parecer.

Desde que tinha vindo do plano superior Saphira estava hospedada na taverna do Crowley, afinal o taverneiro afeminado tinha ajudado ela a superar os problemas causados pela viagem interplanar. Estavas no seu quarto deitada olhando pro teto. Não precisa dormir, mas também no momento não tinha vontade de fazer mais nada.

No momento tentava em pensar num jeito de voltar pro seu plano natal. Não sabia nem ao certo como tinha ido parar ali originalmente. Só se lembrava da luta contra a imperatriz e depois acordando cega num seleiro.

Após a ordem do rei o conselheiro Ganidos tomou a palavra:

-Durante o tempo que o Varius estava procurando os nomes e enquanto eram escolhidos, nossos ninjas espiões já foram sendo enviados e esta é a localização deles.

Dizia ele enquanto entregava um papel ao Rei que após ler repassa para Varius. O general imediatamente se retirou:

-Vamos enviar agora nossos mensageiros, majestade.

Os mensageiros são enviados em busca, o primeiro foi enviado aos portões da cidade era um ninja vestido com roupas vermelhas e seu rosto tinha uma máscara amarela, ele dirigi-se até Lawfrey e retirando uma carta no bolso, entrega-o e então, ele joga algo no chão e uma fumaça se ergue assim que ela some já não tinha mais rastros dele.

O segundo mensageiro também era um ninja, mas estava vestido de preto e também tinha uma máscara amarela, ele entra a taverna sem que ninguém perceba e então desaparece, surgindo subitamente da sombra do meio-orc, erguendo-se como um espectro. Ele entrega a carta ao "gigante" e desaparece, mas logo o meio-orc reconhece o selo do Rei.

O terceiro mensageiro era um ninja que vestia azul, ele também tinha uma máscara amarela, ele adentra o quarto da Ghaele sem ela perceber, de súbito uma carta surge no teto e cai sobre o rosto da moça, quando ela olha ao redor não enxergou absolutamente nada.

As três cartas tinham a mesma escrita:

Qarro examinou o pedaço de papel que tinha em mãos, olhando-o pelos lados. Passou uma das enormes mãos sobre os poucos e espessos fios que tinha sobre a cabeça marcada pelos enormes sinais.

“Mas que merda...” pensou o meio-orc “Eu não sei ler!”, e não havia tido tempo o suficiente para perguntar ao estranho sobre o que se tratava aquilo. Continuou examinando o papel por ambos os lados, enquanto passava a mão sobre a cabeça em clara perturbação.

Muito embora as letras no interior da carta fossem estranhas para ele, podia perfeitamente reconhecer o selo real. Iria colocar o papel de qualquer forma em seu bolso – talvez amassando-o um pouco mais do que deveria –, jogar as devidas moedas sobre o balcão e ir em direção ao castelo, o único lugar de onde poderia ter vindo o selo real, imaginou.

Lawfrey estava de vigia no seu posto quando um misterioso ninja vestido de vermelho aparece e lhe entrega uma carta com um símbolo Real. Lawfrey não imaginava do que se tratava e abre a carta sem demora para ver o conteúdo. Quando o Guardião termina de ler a carta, rapidamente pede para alguém ocupar o seu posto e se põe em marcha para o distrito Real, com o orgulho estampado na face por poder servir seu Rei diretamente.

Saphira ainda estava deitada na cama quando de repente uma carta caiu sobre o seu rosto. Ela tomou um susto momentâneo se virando pro lado, logo em seguida pegou o papel e o abriu para ler.

Era uma convocação real pro palácio. Ela pensou " Que? Mas o que o rei iria querer comigo?". Saphira bufou e se levantou da cama indo em busca dos sapatos. Assim que os encontrou, calçou-os e destrancou a porta do quarto e saiu da taverna rumo ao palacio real.

Após receberem suas cartas o grupo migra em direção ao castelo, uns estavam mais, próximos e outros mais perto e não chegaram se encontrar a não ser no grande salão militar onde a reunião ocorreria, todos que chegavam eram recebidos por Varius e Ganidos, os principais conselheiros do rei.

O salão era amplo tinha, cerca de oito pilares de pedra pura ficavam nas laterais, entre cada um deles uma foto de cada um dos reis antepassados que eram mais voltados para o ramo militar, grandes combatentes, generais que ali passara. Desde a grande porta de madeira por onde vocês entraram até um jogo de escadarias que ia de um lado para outro do salão com cerca de seis degraus, existia um tapete vermelhos com bordas douradas. Bem ao centro uma grande mesa onde todo mapa de Rune estava lá, cheio de tokens representando soldados, destacamentos dentre varias unidades militares.

Erguendo um pouco mais a vista no topo da escada estavam três cadeiras uma bem grande ao Centro e duas menores em cada lado, por trás uma grande janela que podia enxergar até a cidade de Alterone.

Na cadeira da Direita, estava um Centauro com barbas e cabelos brancos, mas visivelmente muito forte pra sua idade aparente e do outro um humano baixo calvo com um cavanhaque negro fino e olhos cerrados de meia idade vestido uma manta. O humano baixo pede para que se sentem em três cadeiras que estavam a frente deles e assim que se sentam ouve-se o barulho de uma porta se abrindo e da esquerda ao fundo vêm um humano alto com longas barbas e cabelos brancos, um manto que arrastava-se pelo chão e uma grande corou de ouro cravada com varias pedras preciosas, além de muitos anéis dourados em cada dedo. Ele senta-se e dirige a palavra a vocês:

-Sejam bem Vindos, como vocês devem saber sou o Rei Isquen e como foi avisado nas cartas que enviei a vocês isto se trata de uma convocação militar, o reino precisa de seus serviços, como todos sabem assim que completam 12 anos todos que residem na cidade tem que se cadastrar nos nossos exércitos, mesmo os estrangeiros que chegam de fora e moram durante certo tempo aqui tem essa obrigação e embasado neste poder convoquei-os, antes de qualquer dúvida deixe-me explicar a situação que aviso logo é critica...

Após a derrota do Dragão das Sombras a mil anos atrás foi estabelecido que Guardiana seria a responsável por proteger as armas que foram utilizadas para este fim, eram armas de extremo poder criadas pelos heróis ancestrais com a ajuda dos próprios deuses inclusive Zeon...

Elas foram forjadas exatamente para enfrentar esta ameaça terrível e poderosa que veio de planos além de Rune que era o dragão das sombras, criado pelo próprio Zeon para a destruição de Rune. Mas ele perdeu o controle e a criatura se tornou ameaça até para ele, forçando-o a se unir com os demais deuses e seres vivos para combater essa criatura, saindo dessa união esta as armas que são conhecidas como "O Legado dos Deuses".

Então criamos o portão dos ancestrais e lá depositamos as armas, trancafiando-as e protegendo-as com as mais poderosas barreiras mágicas, além de muitas armadilhas e algumas criaturas perigosas. No entanto mil anos se passaram e estas barreiras perderam consideravelmente seu poder, não se sabe a que ponto mas creio que ela tenha hoje apenas um décimo de sua força a época.

Ai que está o problema, nossos informantes nos disseram que um grupo de criaturas malignas foi até o portão, com eles um bruxo... Eles possuiam estampado o símbolo de Runefaust em suas vestes, não se sabe o porque mais o Imperador Ramladu, senhor absoluto de Rune foi tomado por um mal desconhecido e apontou suas armas contra seu próprio povo, inclusive trazendo criaturas de outros planos e atacando cidades e povoados, causando mortes e desespero.

O que tememos é que o bruxo utilizando de suas artes destrua a barreira já enfraquecida e tome a posse das armas ancestrais, se isso acontecer será o fim de Rune, necessito da ajuda de vocês nesta missão, ir até o portão e matar todos os inimigos evitando que a barreira caia.

O rei agora parava um pouco pra respirar, ele estava bastante agitado e nervoso, parecia muito apressado, ele olhava cada um ali esperando dúvidas que poderiam surgir.

Quarro passou a mão sobre o nariz e escarrou para dentro, dando uma arrumada grosseira nos poucos fios de “cabelo” que cresciam dos enormes sinais em sua cabeça, tentando dar a si mesmo uma aparência um pouco mais apresentável apesar do cheiro de cerveja e suor – estava certo que a carta se trataria apenas de algum tipo de serviço e que trataria com outro, mas não que veria diretamente diante de si o rei Isquen.

Ouviu atentamente, tentando fazer uma expressão de “eu sabia disso, li na carta”, embora por dentro estivesse agradecido por ele estar explicando o que exatamente havia sido escrito.

- O vossa “magnência” – disse ele, com as palavras arrastadas e claramente atrapalhadas pela língua um pouco grande demais para a boca – Vai ser um trabalho difícil, mas nada que Qarro, o Esmaga-Crânios, não possa fazer. – o título fora inventado no exato momento – Isso é, para salvar o povo e pelo preço certo, claro. He.

Saphira anda calmamente pelo salão. Ignora completamente a presença do desengradável meio-orc e apenas se foca no que o rei Isquen dizia. Parecia que problemas estavam vindo a Runefaust. Ficara curiosa pra saber que tipo de armas eram aquelas, mas sinceramente não ligava. Sabia que tinha que ajudar aquele plano contra a horda maligna do imperio e contra a cria de Zeon, mas sinceramente não se importava muito.

- Então...essas criaturas trazidas de outros planos por Ramladu são o que? - Indaga Saphira de braços cruzados.

Lawfrey caminhava a passos largos e pesados  pelo castelo do Rei. O guerreiro se surpreende ao perceber que conhecia a maioria dos antigos réis, cujo sua família já servia a anos.

Chegando no salão principal, Lawfrey se põe em posição de continência para os conselheiros do rei e os cumprimenta -  Senhores.- disse o Guerreiro. Quando o Próprio Rei adentra o salão Lawfrey arregala os olhos e rapidamente ajoelha-se na presença do Rei e ouvi tudo o que seu Rei diz em silêncio até o Rei terminar de falar - É uma grande honra para a casa Highwall servi-lo novamente, Majestade -.

Lawfrey ergue apenas a cabeça e fita seu Rei com determinação nos olhos - Dei-me um mapa e o nome do sujeito e eu mesmo levarei a justiça de Vulcanon até os portões desse lugar e esmagarei  a cabeça desse conjurador maldito meu Rei - disse o homem com confiança em suas palavras.

Em seguida o guardião dos portões ergue seu malho de pedra onde havia o símbolo sagrado de vulcanon esculpido nos dois lados bater, que funcionavam como um carimbo

O rei ouve o que todos tem a dizer atento e esperando que surgissem mais dúvidas, ele foi indagado por Saphira e por Lawfrey e recebeu uma indireta do meio-orc então prontamente responde:

-A recompensa de vocês será o que encontrarem lá, ha tesouros e talvez os inimigos também estejam carregando algo de valor.

Quanto as criaturas, várias, desde quimeras a golens passando por gárgulas, orcs, goblins, anões cinzas dentre outros...São criaturas das mais variadas.

Quanto a mapas, não há necessidade, vocês serão conduzidos até lá. Além disso, infelizmente não sabemos o nome do bruxo, o que sabemos é que um centauro bastante robusto e com uma armadura completa, lança e um grande escudo os acompanha, além de goblins e orcs.

Mais alguma dúvida?

- Acho que não tenho mais nenhuma duvida não. Queria saber só antes se vocês tem algum meio de me mandar de volta pro meu plano? Não estou interessada em dinheiro - respondeu ela ainda de braços cruzados de pé sobre os seus saltos altos.

- ‘Num tenho mais nenhuma não, vossa "magnênciencia". – disse o orc fazendo uma leve reverência desajeitada – Estou pronto para partir às suas ordens.

Lawfrey permanece de joelhos e balança a cabeça negativamente quando perguntado se havia mais duvidas.

O rei ouve as palavras dos de mais e a indagação da moça e responde:

-Pelo que sabemos, a viagem pelos planos esta perigosa, Ramaladu esta a manipulando constantemente para produzir e trazer mais e mais criaturas para este mundo, infelizmente, apenas quando tudo isso acabar poderemos manda-la para seu lar.

Se não te mais nada a perguntar estão dispensados, vão até os portões, lá há uma carroagem os esperando para leva-los ate o portão dos ancestrais.

Dito isso o Rei acena positivamente e vocês se retiram.

OFF: