E com o ruído ele vai olhar o buraco para ver o que se passa. "Afinal, eu tenho darkvision", pensou.
HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
Reputação : 23
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/prata_12.png
- Mensagem nº161
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Curioso. Emplumado, até que você serve para alguma coisa afinal. - Voldrinn intrigado se aproxima do objeto e tateia para determinar sua posição e depois ele apaga o cachimbo e tem uma ideia, ele usa as cinzas do cachimbo para demarcar altura e posição do objeto.
E com o ruído ele vai olhar o buraco para ver o que se passa. "Afinal, eu tenho darkvision", pensou.
E com o ruído ele vai olhar o buraco para ver o que se passa. "Afinal, eu tenho darkvision", pensou.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
Reputação : 116
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/bronze11.png
- Mensagem nº162
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
A erinyes coçou a cabeça pensando "Mais um lugar vazio? Essa casa foi algum dia habitada? Não tinha ninguém além do mordomo velho e o elfo possuido." Suspirou fundo e seguiu andando pelo corredor.
Irratada ela foi e deu um chute na primeira porta que viu na frente. Sentiu uma leve dor no seu pé pelo choque com o objeto solido, afinal, não usava sapatos e os seu dedos do pé ficavam a mostra no final da meia 3/4. Parou e massageou os pés por uns segundos e entrou no recinto com a arma em punho. Caso não tivesse nada ali, seguiria fazendo o mesmo em todos os outros recintos.
Irratada ela foi e deu um chute na primeira porta que viu na frente. Sentiu uma leve dor no seu pé pelo choque com o objeto solido, afinal, não usava sapatos e os seu dedos do pé ficavam a mostra no final da meia 3/4. Parou e massageou os pés por uns segundos e entrou no recinto com a arma em punho. Caso não tivesse nada ali, seguiria fazendo o mesmo em todos os outros recintos.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
Reputação : 24
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº163
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendeil ainda encontrava-se na escada e, erguendo o sue pé com cuidado do maldito degrau que o assustou e criou tamanho barulho anterior, ele pode notar que o mesmo subia de volta como se fosse um botão. Ou seja, o degrau era um alarme de segurança para quem pusse encontrar a passagem secreta, mas fosse um invasor.
Ele subiria ou fugiria pelo buraco com a sua colega: Colleen, que ainda estava resolvendo se levaria as armas de volta aos colegas, continuaria ali ou subiria com o elfo.
Neste momento de decisão, ambos ouviram um grito assustador de mulher arrepiar-lhe todos os pelos e a nuca do seus corpos. O som horripilante vinha do andar de cima.
____________________________________________________________________
Voldrinn tenta tatear para encontrar o objeto invisível no meio do hall, no qual Corax trombou a pouco, ficando tonto no canto da parede ao qual se recolheu para recuperar-se. O anão sentiu um pequeno deslocamento de ar e não sentiu nada ali. Então, ele derramou as cinzas do cachimbo para marcar o local e foi até a entrada fitando lá dentro.
Com a sua visão eänica, o mestre anão pode ver que o pequeno túnel seguia até alguma câmara, mas ele nunca passaria por ali, exceto se librasse-se de toda a sua armadura, e mesmo assim teria problemas por causa da sua robustez.
Enquanto pensava, Voldrinn levou um corte feio e covarde do lado esquerdo face! A ferida queimava como fogo e ele voltou-se rapidamente. Súbito, ele sentiu um ligeira sonolência, mas que expulsou com seu vigor.
Agora, de prontidão com o castiçal firme numa das mãos, ele não via nada responsável pelo corte feio que ardia em sua face.
O ferimento queimava e ele sentiu-se tomado por uma forte febre. A cabeça latejava quando pensava em buscar os colegas e avisa-los, mas ficava tranquila e a dor sumia quando voltava-se para suas próprias preocupações. Ficando ainda melhor quando os amaldiçoava por deixa-lo ali sozinho, com aquele corvo que o perturbava, permitindo que fosse emboscado. Nesses momentos a dor da ferida ia embora.
Ele olhou ao redor.
Estava de volta a última mina de sua escavação. Ela era escura, permitindo a sua visão anã trabalhar bem. O cheiro das entranhas da terra e o chão tomado por rochas firmes o fazia sentir-se confiante. Uma grande vontade de matar aqueles demônios que resultaram na sua jornada o dominava.
Havia um caminho que seguia adiante, mas que também possuía um retorno para a saída à luz do dia.
Ao seu lado um túnel pequeno demais para ele e a sua armadura.
Na sua mão, uma tocha inadequada para combate e a sua cota de malha por sobre o corpo. Nada mais.
E agora? O que fazer?
Enquanto decidia, ele ouviu um grito horripilante e assustador de mulher vindo do caminho que ia acima.
____________________________________________________________________
Meliel arrombou o primeiro quarto que encontrou. [Local 10 no mapa]
Uma vez lá dentro se deu com uma suite do tamanho de uma pequena casa aldeã, sendo ela mobiliada por um grande baú ao lado direito d aporta pela qual acabou de entrar. Do lado do baú uma comoda larga com quatro gavetas igualmente.
A sua frente, um robusto armário que caberia várias pessoas.
Do outro extrema o do quarto havia uma janela e outra comoda igualmente larga como a primeira.
Havia outra porta daquele lado, para o mesmo corredor de antes.
No centro de tudo uma cama de casal com cortinas. E , apesar de tudo. De toda a mobília cara, o quarto estava frio, mas não de uma forma climática, era mais como algo que incomodasse o seu sexto sentido, dizendo que ali haveria de passar ou ainda estar algo de cuja ligação não fosse desse mundo.
Era sinistro.
Então, como se estivesse invisível até o momento, e talvez estivesse mesmo, a "aggeluz" avistou num canto próximo a cama de casal um mulher, encolhida, com os trajes aparentemente outrora chiques rasgados e semi-transparente, assim como a sua carne descolorida. A mulher tinha os cabelos despenteados e chorava assustada; com a sua intromissão ou com alguma outra coisa, não dava para saber no momento?
Nas suas mãos juntas, um rosário de orações era remexido freneticamente, este por sua vez parecia ser bastante solido, ao contrário de quem o empunhava.
A mulher semi-visível virou o rosto translúcido devagar e com cuidado. Os seus olhos vítreos, como se fossem feitos de cristal pousaram sobre o "anjo" a sua frente.
Ela foi tomada por um pânico animável e incontrolável, suas feições exibiam um pavor desesperado como se visse não a morte, mas a própria danação final de sua alma.
Ela gritou, gritou e gritou em puro terror enquanto fitava o demônio que talvez tivesse vindo reivindicar a sua alma. E som do grito de medo atingiu Meliel como se fosse um murro de tijolos. Ela caiu sentindo-se como se seu corpo fosse quebrar-se como vidro, mas os objetos ao redor estavam intocados, apenas ela que sofria, com feridas se abrindo em todo o corpo e sangue saindo de seus olhos, como lágrimas, e ouvidos, nariz e boca.
Então, Meliel foi tomada por uma compreensão: aquela figura sofrida ali sabia. Ela sabia e a enxergava por baixo da sua pele como ela era realmente, ou pelo menos conseguia ver so detalhes da sua origem. Que ali estava um demônio e que o meso talves tivesse vindo buscar0lhe a alma perdida.
E agora? O que fazer?
Ele subiria ou fugiria pelo buraco com a sua colega: Colleen, que ainda estava resolvendo se levaria as armas de volta aos colegas, continuaria ali ou subiria com o elfo.
Neste momento de decisão, ambos ouviram um grito assustador de mulher arrepiar-lhe todos os pelos e a nuca do seus corpos. O som horripilante vinha do andar de cima.
____________________________________________________________________
Voldrinn tenta tatear para encontrar o objeto invisível no meio do hall, no qual Corax trombou a pouco, ficando tonto no canto da parede ao qual se recolheu para recuperar-se. O anão sentiu um pequeno deslocamento de ar e não sentiu nada ali. Então, ele derramou as cinzas do cachimbo para marcar o local e foi até a entrada fitando lá dentro.
Com a sua visão eänica, o mestre anão pode ver que o pequeno túnel seguia até alguma câmara, mas ele nunca passaria por ali, exceto se librasse-se de toda a sua armadura, e mesmo assim teria problemas por causa da sua robustez.
Enquanto pensava, Voldrinn levou um corte feio e covarde do lado esquerdo face! A ferida queimava como fogo e ele voltou-se rapidamente. Súbito, ele sentiu um ligeira sonolência, mas que expulsou com seu vigor.
Agora, de prontidão com o castiçal firme numa das mãos, ele não via nada responsável pelo corte feio que ardia em sua face.
O ferimento queimava e ele sentiu-se tomado por uma forte febre. A cabeça latejava quando pensava em buscar os colegas e avisa-los, mas ficava tranquila e a dor sumia quando voltava-se para suas próprias preocupações. Ficando ainda melhor quando os amaldiçoava por deixa-lo ali sozinho, com aquele corvo que o perturbava, permitindo que fosse emboscado. Nesses momentos a dor da ferida ia embora.
- Spoiler:
- Voldrinn agora é um personagem maligno.
Ele olhou ao redor.
Estava de volta a última mina de sua escavação. Ela era escura, permitindo a sua visão anã trabalhar bem. O cheiro das entranhas da terra e o chão tomado por rochas firmes o fazia sentir-se confiante. Uma grande vontade de matar aqueles demônios que resultaram na sua jornada o dominava.
Havia um caminho que seguia adiante, mas que também possuía um retorno para a saída à luz do dia.
Ao seu lado um túnel pequeno demais para ele e a sua armadura.
Na sua mão, uma tocha inadequada para combate e a sua cota de malha por sobre o corpo. Nada mais.
E agora? O que fazer?
Enquanto decidia, ele ouviu um grito horripilante e assustador de mulher vindo do caminho que ia acima.
1) Sair para a luz do dia; deixar a escavação eänica, apesar de sentir-se bem nela.
2) Seguir o túnel principal; ir mais profundamente, retornando ao abraço da mãe terra e fugindo do grito horripilante.
3) Subir; seguir pelo caminho escavado que avança a cima por dentro da terra, indo de encontro ao som arrepiante.
4) Tentar ir pelo buraco; tirar toda a armadura e rastejar pelo túnel apertado com apenas a tocha como arma.
____________________________________________________________________
Meliel arrombou o primeiro quarto que encontrou. [Local 10 no mapa]
Uma vez lá dentro se deu com uma suite do tamanho de uma pequena casa aldeã, sendo ela mobiliada por um grande baú ao lado direito d aporta pela qual acabou de entrar. Do lado do baú uma comoda larga com quatro gavetas igualmente.
A sua frente, um robusto armário que caberia várias pessoas.
Do outro extrema o do quarto havia uma janela e outra comoda igualmente larga como a primeira.
Havia outra porta daquele lado, para o mesmo corredor de antes.
No centro de tudo uma cama de casal com cortinas. E , apesar de tudo. De toda a mobília cara, o quarto estava frio, mas não de uma forma climática, era mais como algo que incomodasse o seu sexto sentido, dizendo que ali haveria de passar ou ainda estar algo de cuja ligação não fosse desse mundo.
Era sinistro.
Então, como se estivesse invisível até o momento, e talvez estivesse mesmo, a "aggeluz" avistou num canto próximo a cama de casal um mulher, encolhida, com os trajes aparentemente outrora chiques rasgados e semi-transparente, assim como a sua carne descolorida. A mulher tinha os cabelos despenteados e chorava assustada; com a sua intromissão ou com alguma outra coisa, não dava para saber no momento?
Nas suas mãos juntas, um rosário de orações era remexido freneticamente, este por sua vez parecia ser bastante solido, ao contrário de quem o empunhava.
A mulher semi-visível virou o rosto translúcido devagar e com cuidado. Os seus olhos vítreos, como se fossem feitos de cristal pousaram sobre o "anjo" a sua frente.
Ela foi tomada por um pânico animável e incontrolável, suas feições exibiam um pavor desesperado como se visse não a morte, mas a própria danação final de sua alma.
Ela gritou, gritou e gritou em puro terror enquanto fitava o demônio que talvez tivesse vindo reivindicar a sua alma. E som do grito de medo atingiu Meliel como se fosse um murro de tijolos. Ela caiu sentindo-se como se seu corpo fosse quebrar-se como vidro, mas os objetos ao redor estavam intocados, apenas ela que sofria, com feridas se abrindo em todo o corpo e sangue saindo de seus olhos, como lágrimas, e ouvidos, nariz e boca.
- Spoiler:
- Meliel sofre 9 pontos de dano.
Então, Meliel foi tomada por uma compreensão: aquela figura sofrida ali sabia. Ela sabia e a enxergava por baixo da sua pele como ela era realmente, ou pelo menos conseguia ver so detalhes da sua origem. Que ali estava um demônio e que o meso talves tivesse vindo buscar0lhe a alma perdida.
E agora? O que fazer?
1) Atacar; você vê monstro, então você mata monstro.
2) Acalmar; usar de algum poder seu ou de sua diplomacia para acalmá-la.
3) Sair dali; talvez se retornasse pelo corredor ou entrasse em algum outro quarto ela acabasse com os gritos ensurdecedores.
4) Aguentar; tentar resistir aos gritos ensurdecedores e começar a vasculha o lugar.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
Reputação : 23
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/prata_12.png
- Mensagem nº164
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Filho da p....- Diz e sem hesitar o anão segue em direção ao som horripilante.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
Reputação : 116
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/bronze11.png
- Mensagem nº165
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Hahaahahahaha - Meliel gargalha alto.
Mesmo com os ferimentos e o sangue escorrendo pelo seu rosto ela não se mostrava preocupada,afinal, não morreria mesmo no máximo voltaria pro seu plano original. Como dizia o ditado um mal sempre reconhece o outro. A erinyes passa a mão no rosto limpando o sangue.
- Vejo que não precisamos de apresentações aqui, você já sabe o que eu sou. Desse jeito tu tambem sabes que me ferir e me mandar de volta pro meu plano não é a solução, só vai me fazer voltar com mais raiva e irritar os meus mestres. Acredite você não quer isso. Então porque não paramos as hostilidades?- Meliel para por um momento olhando a fantasma de cima a baixo com desdem - Eu não estou aqui pra encerrar a sua existência medíocre como alma penada, mas se você não cooperar isso pode passar a ser o meu objetivo.
Ela anda calmamente até a cama e com mão direita vai passando pelos lençóis sentindo a sua textura. A diaba para por um momento e se senta na cama cruzando as pernas.
- Olha não precisa existir hostilidades entre nós - gesticula ela fazendo a indicação si própria e a fantasma - Se você sabe o que eu sou, sabe que a minha raça cumpre os acordos que faz, então.... Porquê não me explica o que acontece nessa casa e aonde estão as armas roubadas dos meus companheiros e eu prometo não perturbar você e o seu cantinho de não-vida. O que achas?
Mesmo com os ferimentos e o sangue escorrendo pelo seu rosto ela não se mostrava preocupada,afinal, não morreria mesmo no máximo voltaria pro seu plano original. Como dizia o ditado um mal sempre reconhece o outro. A erinyes passa a mão no rosto limpando o sangue.
- Vejo que não precisamos de apresentações aqui, você já sabe o que eu sou. Desse jeito tu tambem sabes que me ferir e me mandar de volta pro meu plano não é a solução, só vai me fazer voltar com mais raiva e irritar os meus mestres. Acredite você não quer isso. Então porque não paramos as hostilidades?- Meliel para por um momento olhando a fantasma de cima a baixo com desdem - Eu não estou aqui pra encerrar a sua existência medíocre como alma penada, mas se você não cooperar isso pode passar a ser o meu objetivo.
Ela anda calmamente até a cama e com mão direita vai passando pelos lençóis sentindo a sua textura. A diaba para por um momento e se senta na cama cruzando as pernas.
- Olha não precisa existir hostilidades entre nós - gesticula ela fazendo a indicação si própria e a fantasma - Se você sabe o que eu sou, sabe que a minha raça cumpre os acordos que faz, então.... Porquê não me explica o que acontece nessa casa e aonde estão as armas roubadas dos meus companheiros e eu prometo não perturbar você e o seu cantinho de não-vida. O que achas?
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
Reputação : 7
- Mensagem nº166
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O Elfo toma um susto com o barulho e retira seus dois Sabres das bainhas.
Se amaldiçoava por não ter percebido o mecanismo de alarme no degrau da escada enquanto subia os degraus já esperando o pior.
Se amaldiçoava por não ter percebido o mecanismo de alarme no degrau da escada enquanto subia os degraus já esperando o pior.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
Reputação : 0
- Mensagem nº167
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Ouvindo o barulho digo "Elendil, vou com você, mas me aguarde um momento breve, para que eu entregue essas armas de volta aos nossos colegas.... aliás... talvez você devesse vir comigo"
Dizendo isso me apresso em entregar as armas alheias aos seus donos, sem trocar muitas palavras e logo volto correndo para a escada, afim de explorar o segundo piso com o elfo.
Dizendo isso me apresso em entregar as armas alheias aos seus donos, sem trocar muitas palavras e logo volto correndo para a escada, afim de explorar o segundo piso com o elfo.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
Reputação : 24
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº168
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O patrulheiro ouviu as palavras da amiga, que já se encolhia e sofria para se arrastar pelo sofrível caminho pelo qual tinham adentrado na câmara oculta da mansão. Mas o elfo não se moveu, ainda.
Diante de Elendil ele via uma parede de pedra no topo da escada, ao lado havia um mecanismo de montado com blocos de pedra cortada. Se quisesse passar, o ranger teria de move-los com as duas mãos livres, e só depois poderia apanhar as duas armas e entrar onde quer que a passagem fosse dar.
E agora? O que fazer?
__________________________________________________________________
Enquanto isso.
Dolorosamente, a magra Colleen arrastou-se pelo diminuto túnel até o outro lado, apenas para encontrar ninguém por lá.
Ela sabia que dois dos colegas haviam voltado com o elfo mago instável para a estalagem. Haldor não estava por perto, provavelmente estaria do lado de fora, mas era difícil acreditar que um servo de um deus guerreiro como Tauron teria se afastado apenas para cuidar dos cavalos. De todo modo, ele não estava ali.
Ela desprendeu o pesado escudo eänico e o machado da amarra que tinha feito com um dos velhos e surrados casacos com o seu cinto, deixando os três de lado. Junto de si ainda tinha as facas e adagas dos colegas: três ao todo.
Elendil não tinha voltado com ela, ou talvez ainda estivesse se arrastando pelo túnel.
E agora? O que fazer?
Voldrinn subia cautelosamente, a procura do som arrepiante do grito de terror de mulher que acabou de ouvir, com a tocha apagada empunhada numa das mãos; quão bem ele não daria para ter o seu fiel escudo e machado nas mãos, ou mesmo uma boa picareta.
Ao chegar ao topo, uma ampla plataforma da qual podia enxergar o caminho pelo qual viera, ele teve de toma ruma curva a direita. Ele tomou a direita e viu com seus olhos de anão que o caminho seguia escuro adiante, com outro corredor disponível, mas o caminho ainda seguia mais, com uma porta fechada antes do seu fim.
O mestre anão deu mais alguns passos. Então, ele topou com o corredor e pode ver que ali havia uma porta aberta de onde vinha vozes e uma sensação sinistra que lhe arrepiava todos os pelos do corpo e mais a barba. Seria um sinal dos demônios?
E agora? O que fazer?
__________________________________________________________________________
Rapidamente, apesar da situação, e do seu sangue escorrendo, a diaba entendeu que a criatura fantasmagórica a sua frente só era perigosa se estivesse com medo. Assim, Meliel soltou toda a sua lábia para cima daquele espírito desgarrado e de aparência sofrida e aterrorizada. Ela se valia de um misto de ameaças com boa vontade, ignorando o estrago que já havia sofrido.
Mas... daria certo?
O-o-o que tu queres de mim, demônio? Por Khalmyr, não se aproxime mais! N-n-não sei de arma alguma! M-meus servos virão a qualquer momento! T-tenho muitos homens fortes para me p-proteger! S-saia! Me-meu irmão, sim, meu irmão te pesguirá se me fizer algum mal! Eu d-dou muitos dízimos a igreja de Khalmyr em Malpetrim, sim, e-eles também irão atrás de você! Eu conheço pessoalmente o paladino de lá!, disse em tom tímido e apavorado o espectro, manejando nas mãos um rosário cujas as contas revelavam um pequeno simbolo de oração ao do deus do equilíbrio, guerra, anões e justiça.
Pelo menos ela não estava mais gritando, mas era bem louca. Para tudo, parecia se considerar viva e temia por sua vida, ou talvez soubesse que estava morta e temesse por sua alma na danação eterna. E ainda, nisso, era uma devota do deus.
As informações também batiam, em parte, pelo que Meliel já sabia, o resto deveria ser verificado: o lorde que os havia contratado antes, para na verdade manda-los para uma cilada, ele era irmão desse fantasma, ao que parece.
Em Malpetrim também havia uma igreja de Khalmyr comandada por um paladino. Talvez, se esse servo do deus soubesse o que estava acontecendo aqui, ele mesmo já teria vindo. O tal lorde estava escondendo os acontecimentos das autoridades, como disseram na taverna o guerreiro alquimista Kss e o ladino Drent, que os informaram da armadilha vil.
E agora? O que fazer?
Diante de Elendil ele via uma parede de pedra no topo da escada, ao lado havia um mecanismo de montado com blocos de pedra cortada. Se quisesse passar, o ranger teria de move-los com as duas mãos livres, e só depois poderia apanhar as duas armas e entrar onde quer que a passagem fosse dar.
E agora? O que fazer?
1) Guardar as espadas; por as armas nas bainhas e movimentar a tranca.
2) Manter as espadas; tentar mover a tranca com as armas nas mãos.
3) Usa apenas uma mão; mover a tranca com apenas uma mão.
4) Voltar com Colleen; arrastar-se pelo túnel atendendo o chamado da amiga.
__________________________________________________________________
Enquanto isso.
Dolorosamente, a magra Colleen arrastou-se pelo diminuto túnel até o outro lado, apenas para encontrar ninguém por lá.
Ela sabia que dois dos colegas haviam voltado com o elfo mago instável para a estalagem. Haldor não estava por perto, provavelmente estaria do lado de fora, mas era difícil acreditar que um servo de um deus guerreiro como Tauron teria se afastado apenas para cuidar dos cavalos. De todo modo, ele não estava ali.
Ela desprendeu o pesado escudo eänico e o machado da amarra que tinha feito com um dos velhos e surrados casacos com o seu cinto, deixando os três de lado. Junto de si ainda tinha as facas e adagas dos colegas: três ao todo.
Elendil não tinha voltado com ela, ou talvez ainda estivesse se arrastando pelo túnel.
E agora? O que fazer?
____________________________________________________________________________________
1) Deixar as armas e seguir; deixar a bagagem pesada demais e seguir procurando os outros.
2) Seguir com a bagagem; armar-se com o machado, o escudo, as facas e as suas próprias armas e procurar os outros.
3) Ficar; apenas aguardar os demais, ficando por ali mesmo.
4) Largar tudo e voltar; deixar tudo ali e voltar pelo túnel estreito.
Voldrinn subia cautelosamente, a procura do som arrepiante do grito de terror de mulher que acabou de ouvir, com a tocha apagada empunhada numa das mãos; quão bem ele não daria para ter o seu fiel escudo e machado nas mãos, ou mesmo uma boa picareta.
Ao chegar ao topo, uma ampla plataforma da qual podia enxergar o caminho pelo qual viera, ele teve de toma ruma curva a direita. Ele tomou a direita e viu com seus olhos de anão que o caminho seguia escuro adiante, com outro corredor disponível, mas o caminho ainda seguia mais, com uma porta fechada antes do seu fim.
O mestre anão deu mais alguns passos. Então, ele topou com o corredor e pode ver que ali havia uma porta aberta de onde vinha vozes e uma sensação sinistra que lhe arrepiava todos os pelos do corpo e mais a barba. Seria um sinal dos demônios?
E agora? O que fazer?
1) Seguir em frente; ir ate a porta antes do fim do corredor e surpreender qualquer demônio que ainda esteja se escondendo lá.
2) Ir pelo caminho aberto; Virar no primeiro corredor entrar pela porta aberta.
3) Passa direto; seguir sem entrar na porta aberta e abrir algum das outras portas.
4) Investigar a porta aberta; observar a porta aberta, mas sem entrar.
__________________________________________________________________________
Rapidamente, apesar da situação, e do seu sangue escorrendo, a diaba entendeu que a criatura fantasmagórica a sua frente só era perigosa se estivesse com medo. Assim, Meliel soltou toda a sua lábia para cima daquele espírito desgarrado e de aparência sofrida e aterrorizada. Ela se valia de um misto de ameaças com boa vontade, ignorando o estrago que já havia sofrido.
Mas... daria certo?
O-o-o que tu queres de mim, demônio? Por Khalmyr, não se aproxime mais! N-n-não sei de arma alguma! M-meus servos virão a qualquer momento! T-tenho muitos homens fortes para me p-proteger! S-saia! Me-meu irmão, sim, meu irmão te pesguirá se me fizer algum mal! Eu d-dou muitos dízimos a igreja de Khalmyr em Malpetrim, sim, e-eles também irão atrás de você! Eu conheço pessoalmente o paladino de lá!, disse em tom tímido e apavorado o espectro, manejando nas mãos um rosário cujas as contas revelavam um pequeno simbolo de oração ao do deus do equilíbrio, guerra, anões e justiça.
Pelo menos ela não estava mais gritando, mas era bem louca. Para tudo, parecia se considerar viva e temia por sua vida, ou talvez soubesse que estava morta e temesse por sua alma na danação eterna. E ainda, nisso, era uma devota do deus.
As informações também batiam, em parte, pelo que Meliel já sabia, o resto deveria ser verificado: o lorde que os havia contratado antes, para na verdade manda-los para uma cilada, ele era irmão desse fantasma, ao que parece.
Em Malpetrim também havia uma igreja de Khalmyr comandada por um paladino. Talvez, se esse servo do deus soubesse o que estava acontecendo aqui, ele mesmo já teria vindo. O tal lorde estava escondendo os acontecimentos das autoridades, como disseram na taverna o guerreiro alquimista Kss e o ladino Drent, que os informaram da armadilha vil.
E agora? O que fazer?
1) Atacar; aproveitar a chance e a proximidade e atacar o espectro como puder.
2) Sair; dar uma boa desculpa e sair de perto da figura espectral.
3) Embromar; continuar tentando tirar mais informações enquanto aguarda seus colegas chegarem para ajudar.
4) Procurar pela herança maldita; tentar obter a ajuda do fantasma para achar o objeto de interesse do Lorde que os traiu, e a tantos outros aventureiros antes de vocês.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
Reputação : 0
- Mensagem nº169
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Largo todos os equipamentos e sigo atrás de Elendil resmungando.
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
Reputação : 23
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/prata_12.png
- Mensagem nº170
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Voldrinn para diante da porta por uns instantes para poder ver mais detalhes e quem sabe ouvir algo que lhe seja útil. Eu vou investigar a porta antes de passar por ela.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
Reputação : 7
- Mensagem nº171
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O Elfo esperava sua colega arcana voltar do túnel. Com um sabre em uma das mãos e o bastão solar em outra, se aproxima da parede de pedra para observar melhor o mecanismo. Procurava por alguma armadilha que pudesse ser acionada ao deslocar os blocos de pedra.
- OFF:
- Não posso estar com os DOIS sabres nas mãos, já estou segurando um bastão solar.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
Reputação : 24
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº172
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil examinou o mecanismo com a luz, a outra mão firme na espada. Ele não encontrou nada demais, só que era um tipo de tranca pesada em que teria de usar ambas as mãos e toda a força para destravar.
___________________________________________________________________________
Lançando uma praga para os colegas sumidos, Colleen largou toda a aparelhagem no chão junto a parede mesmo, metendo-se novamente no túnel.
O caminho era apertado, e ele já estava na sua terceira vez. Ela já estava totalmente suada e aranhada aonde não havia proteção nos braços, mais tarde precisaria lavar as feridas com água acéptica (fervida ou mineral) e cobrir com bandagens, ou um emplasto.
Ela não ouvia nada, além dos seus próprios barulhos: os bufos da própria respiração e o arrastar de tecido e couro pelas paredes apertadas. Lá na frente, nem sinal de Elendil. Ele podia estar quieto ou já ter seguindo adiante.
___________________________________________________________________________
Meliel encarava o espectro atormentado, as engrenagens em sua cabeça preparando as sentenças adequadas para enrolava em seu ardil e obter o que fora requisitada a encontrar: a herança maldita do irmão dela, o lorde Farwell.
________________________________________________________________________
Atrás da porta, Voldrinn ouvia a conversa, era uma língua comum, mas a voz feminina que falava agora era diferente de antes, era semelhante as suas lembranças das línguas medonhas dos demonitas que ele esmagou quando a gangue saltou sobre ele e seus companheiros; fortes e ruidosas lembranças do acontecimento vil que o assombrava.
Ele espiou lá dentro, viu uma pobre alma de uma bela anão espectral, orava baixinho desesperada com uma cota de orações com o simbolo de Khalmyr nas mãos. A sua frente, sobre uma cama macia, um terrível demônio feminino, sensual, pecador, alado com asas de couro purpuras, por todo o seu corpo vestia sangue, os olhos e maligno aos olhos do anão, a tentava com palavras doces, um convite ao acordo, uma tentativa de lhe condenar a alma. "Monstro pérfido" foram as palavras que atingiram a mente do anão. Ela não mereceria nenhuma pena dele que não fosse ser empalada e derretida num caldeirão de escoria de uma boa e quente funilaria eänica!
Voldrinn foi inundado com possibilidades de um ataque efetivo.
___________________________________________________________________________
Lançando uma praga para os colegas sumidos, Colleen largou toda a aparelhagem no chão junto a parede mesmo, metendo-se novamente no túnel.
O caminho era apertado, e ele já estava na sua terceira vez. Ela já estava totalmente suada e aranhada aonde não havia proteção nos braços, mais tarde precisaria lavar as feridas com água acéptica (fervida ou mineral) e cobrir com bandagens, ou um emplasto.
Ela não ouvia nada, além dos seus próprios barulhos: os bufos da própria respiração e o arrastar de tecido e couro pelas paredes apertadas. Lá na frente, nem sinal de Elendil. Ele podia estar quieto ou já ter seguindo adiante.
___________________________________________________________________________
Meliel encarava o espectro atormentado, as engrenagens em sua cabeça preparando as sentenças adequadas para enrolava em seu ardil e obter o que fora requisitada a encontrar: a herança maldita do irmão dela, o lorde Farwell.
________________________________________________________________________
Atrás da porta, Voldrinn ouvia a conversa, era uma língua comum, mas a voz feminina que falava agora era diferente de antes, era semelhante as suas lembranças das línguas medonhas dos demonitas que ele esmagou quando a gangue saltou sobre ele e seus companheiros; fortes e ruidosas lembranças do acontecimento vil que o assombrava.
Ele espiou lá dentro, viu uma pobre alma de uma bela anão espectral, orava baixinho desesperada com uma cota de orações com o simbolo de Khalmyr nas mãos. A sua frente, sobre uma cama macia, um terrível demônio feminino, sensual, pecador, alado com asas de couro purpuras, por todo o seu corpo vestia sangue, os olhos e maligno aos olhos do anão, a tentava com palavras doces, um convite ao acordo, uma tentativa de lhe condenar a alma. "Monstro pérfido" foram as palavras que atingiram a mente do anão. Ela não mereceria nenhuma pena dele que não fosse ser empalada e derretida num caldeirão de escoria de uma boa e quente funilaria eänica!
Voldrinn foi inundado com possibilidades de um ataque efetivo.
1) Atacar agora; correr pra cima num ataque de carga com a tocha apagada, quando o demônio desviar a atenção.
2) Preparar-se; procurar por armas melhores nas outras salas, antes de trucidar o vil ser.
3) Improvisar; ouvira que demônios podem ser feridos por ferro frio ou prata, e ele tinha algumas moedas que postas entre os dedos daria uma boa soqueira [dano: 1d4].
4) Derrubar; correr para cima e dar um chute duplo, derrubando o ser e dando chance para que a alma torturada, talvez, se refugie.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
Reputação : 116
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/bronze11.png
- Mensagem nº173
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
- Acalma-se jovem, eu não vou fazer mal a você só quero algumas informações. Eu e mais outros formos contratados pra adquirir um certo item que está nessa mansão. Você conhece algo sobre alguma coisa chamada herança maldita? - Diz ela com os braços apoiados nas próprias coxas.
Ela dedilha pelo cabo do Halberd enquanto esperava alguma resposta da fantasma. Precisava daquele item pra cumprir e terminar finalmente aquele trabalho.
Ela dedilha pelo cabo do Halberd enquanto esperava alguma resposta da fantasma. Precisava daquele item pra cumprir e terminar finalmente aquele trabalho.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
Reputação : 0
- Mensagem nº174
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Avanço pelo túnel, curiosa com o sumiço de Elendil. Tento ver se há algum sinal da luz que ele está segurando. Caso não veja luz alguma, falarei enquanto avanço "Elfo! Está tudo bem aí?!"
- gaijin386
Antediluviano - Mensagens : 3814
Reputação : 23
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/prata_12.png
- Mensagem nº175
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Sair derrubando tudo e bem deixar que a pobre alma possa fugir em paz. "HARRR!!! Demônio das profundezas deixa essa pobre alma em paz!!!!" Diz em meio a carga e bem esperarei o efeito boliche. É vou dar a carga.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
Reputação : 7
- Mensagem nº176
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Após verificar que a tranca está livre de armadilhas, Elendil resolve descer as escadas e voltar para a sala subterrânea. Colleen poderia voltar e a sala estaria toda escura.
O Elfo toma cuidado para não pisar novamente no degrau-alarme enquanto desce e conta os degraus da escada para marcar aquele que não deve ser pisado.
Chegando na sala subterrânea, levanta o bastão solar para enxergar melhor a frente e encontrar sua colega arcana.
O Elfo toma cuidado para não pisar novamente no degrau-alarme enquanto desce e conta os degraus da escada para marcar aquele que não deve ser pisado.
Chegando na sala subterrânea, levanta o bastão solar para enxergar melhor a frente e encontrar sua colega arcana.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
Reputação : 24
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº177
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Colleen e Elendil se encontram na mesma sala, o elfo iluminando tudo com o seu bastão solar.
__________________________________________________________________________
A última coisa que Meliel viu antes do mundo girar ao seu redor, foi Voldrinn voando em sua direção, os dois pés em botas pesadamente esmagando o sus toráx, todo o ar sendo esvaido dos seus pulmões, mas ela pode ver a face do anão: ele estava como o mago elfo, sua tez morena vermelha como um pimentão e suando em bicas, nos olhos o mesmo olhar alucinado.
Meliel caiu pesado e ficou tonta.
_____________________________________________________________________
Vendo que o demônio caiu perante ele, o anão pode contastar o espírito devoto de Khalmyr se aproximar dele, gelando todo o seu corpo, de forma arrepiando, mas a face do espectro era cheia de esperança.
Um filho de Khalmyr! Por favor, me salve, meu paladino!, ele disse com satisfação.
__________________________________________________________________________
A última coisa que Meliel viu antes do mundo girar ao seu redor, foi Voldrinn voando em sua direção, os dois pés em botas pesadamente esmagando o sus toráx, todo o ar sendo esvaido dos seus pulmões, mas ela pode ver a face do anão: ele estava como o mago elfo, sua tez morena vermelha como um pimentão e suando em bicas, nos olhos o mesmo olhar alucinado.
Meliel caiu pesado e ficou tonta.
Meliel está desnorteada por uma rodada, ela perde -2 pontos de vida pelo pesado golpe no toráx.
_____________________________________________________________________
Vendo que o demônio caiu perante ele, o anão pode contastar o espírito devoto de Khalmyr se aproximar dele, gelando todo o seu corpo, de forma arrepiando, mas a face do espectro era cheia de esperança.
Um filho de Khalmyr! Por favor, me salve, meu paladino!, ele disse com satisfação.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
Reputação : 0
- Mensagem nº178
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Assim como Elendil, começo a examinar a sala onde estamos.
"Estou aprendendo a gostar de você, Elfo. É estranho dizer isso, mas você pode contar comigo..."
"Estou aprendendo a gostar de você, Elfo. É estranho dizer isso, mas você pode contar comigo..."
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
Reputação : 7
- Mensagem nº179
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
O elfo dá um sorriso para Colleen em sinal de agradecimento:
- Que bom Colleen, aos meus olhos sua amizade será bem vinda.
Elendil se preparava para subir as escadas novamente e desta vez com a companhia de sua companheira, mas algo lhe chama a atenção.
- Colleen, seus braços ?! - O elfo se referia aos ferimentos e arranhões sujos de barro causados pelo túnel quando a maga se esgueirou incansavelmente - Me deixe examiná-los?
Ele pega seu cantil e despeja toda a água nos braços de Colleen, retirando o barro com cuidado e limpando os ferimentos. Depois faz uma busca pela sala a procura de algo que possa usar como ataduras. Lembrou-se de um casaco pendurado na parede que pode ser cortado e usado para proteger os ferimentos dos braços de Colleen.
- Não sou muito bom com isso, mas espero que sirva para não infeccionar e causar um mau maior. - Fala enquanto cortava o forro do casaco em tiras e os usava para proteger os braços machucados de sua amiga.
- Que bom Colleen, aos meus olhos sua amizade será bem vinda.
Elendil se preparava para subir as escadas novamente e desta vez com a companhia de sua companheira, mas algo lhe chama a atenção.
- Colleen, seus braços ?! - O elfo se referia aos ferimentos e arranhões sujos de barro causados pelo túnel quando a maga se esgueirou incansavelmente - Me deixe examiná-los?
Ele pega seu cantil e despeja toda a água nos braços de Colleen, retirando o barro com cuidado e limpando os ferimentos. Depois faz uma busca pela sala a procura de algo que possa usar como ataduras. Lembrou-se de um casaco pendurado na parede que pode ser cortado e usado para proteger os ferimentos dos braços de Colleen.
- Não sou muito bom com isso, mas espero que sirva para não infeccionar e causar um mau maior. - Fala enquanto cortava o forro do casaco em tiras e os usava para proteger os braços machucados de sua amiga.
- TESTE:
- Teste de cura +1.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
Reputação : 24
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº180
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
Elendil faz um curativo como pode em Colleen, embora não ajude muito para o seu objetivo. Yodavia, o gesto gentil gera uma onda de confiança os preenchia. Podiam estar separados dos outros, mas agora ambos estavam juntos.
E agora? O que fazer?
_____________________________________________________________________________
Meliel tentou ficar de pé, mas acabou ciando de novo. Ela estava se recobrando, mas ainda não rápido o suficiente antes que o anão ensandecido fizesse mais alguma coisa. Apesar de tudo, ela ouviu que o anão parece ter caído nas graças do espectro, o que seria útil sem dúvida.
E agora? O que fazer?
_______________________________________________________________________________
Voldrinn tinha diante de si o espectro, que era assustador, mas tinha uma expressão que implorava por ajuda, e além de tudo, antes um espírito sofredor devoto de Khalmyr do que um demônio dos infernos que matou seus amigos no túnel.
Por favor, ajude-me, fiel de Khalmyr. Livre-me desse tormento! Dai-me liberdade!, disse o espetro, virando para um monte abaixo dos lençóis da cama de casal.
E agora? O que fazer?
E agora? O que fazer?
1) Subir e sair; ir até a tranca no topo das escadas e abri-lá.
2) Relembrar; Conversar sobre os avisos que Kss e Drent lhes deram.
3) Tentar chamar Corax; assoviar pelo buraco do túnel e esperar que a ave venha.
4) Voltar; arrastar-se de novo pelo túnel apertado.
_____________________________________________________________________________
Meliel tentou ficar de pé, mas acabou ciando de novo. Ela estava se recobrando, mas ainda não rápido o suficiente antes que o anão ensandecido fizesse mais alguma coisa. Apesar de tudo, ela ouviu que o anão parece ter caído nas graças do espectro, o que seria útil sem dúvida.
E agora? O que fazer?
1) Fingir-se de morta; permanecer caída e esperar o desenrolar dos acontecimentos, algo de positivo ainda pode vir desse infortúnio inesperado.
2) Sair dali; aproveitar-se que fora lançada na direção da outra porta e sair de fininho enquanto os dois estavam ocupados consigo mesmos, encontrar os outros e as bombas de Kss.
3) Enfeitiçar; tentar usar um de seus poderes ou qualquer outro recurso dissimulador contra o anão alucinado.
4) Dar o troco; erguer-se como puder e revidar contra o colega anão.
_______________________________________________________________________________
Voldrinn tinha diante de si o espectro, que era assustador, mas tinha uma expressão que implorava por ajuda, e além de tudo, antes um espírito sofredor devoto de Khalmyr do que um demônio dos infernos que matou seus amigos no túnel.
Por favor, ajude-me, fiel de Khalmyr. Livre-me desse tormento! Dai-me liberdade!, disse o espetro, virando para um monte abaixo dos lençóis da cama de casal.
E agora? O que fazer?
1) Pedir ajuda; se o espectro for uma devota de Khalmyr talvez possa lhe ajudar contra os demônios.
2) Ouvir o espectro; atender aos apelos e levantar o pano, vendo o que descansa sobre a cama.
3) Inquirir o espectro; perguntar algo sobre os túneis em que tu se encontras.
4) Atacar o demônio de novo; deixar tudo para depois e investir novamente contra a diaba caída.