HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

Meliel se levantou meio tropega e saiu cambaleante pela outra porta. Ela tentou chamar outros diabos inferiores mais ninguem veio ao seu pedido. Virou no corredor a seguir e tentou desaparecer da vista daquele quarto.

Voldrinn estava confuso, mas o perigo havia cessado por um momento e ele organiza suas ideias e questiona então - Mas onde estamos? Quem é você e porque há demônios neste lugar? E principalmente como detê-los?- Diz coçando a barba e por fim - Ajude-me a ajudar você. -

"Obrigada", eu digo após receber os curativos.

"Vamos ver o que há lá em cima."

Então subo as escadas e verifico se consigo abrir as trancas.

O elfo sobe a escada pedindo para que Colleen o seguisse. Ele alerta sua amiga sobre o degrau-alarme e oferece ajuda para ela passar pelo degrau. Pensava que a maga não precisava de ajuda, mas aquela luz bruxuleante feita pelo bastão solar, poderia atrapalhar os sentidos de sua amiga humana.

Chegando ao mecanismo de pedra, Elendil fala baixo para a maga - Antes de abrir esta porta de pedra, você consegue identificar qualquer presença maligna do outro lado da parede? - o Elfo imaginava que aquele alarme poderia ter alertado alguém do outro lado da parede e que pudesse estar a espera dos dois aventureiros.

Colleen realizou um encantando de detecção, mas não encontrou nenhuma magia por sobre a tranca ou na parede da passagem. Um olhar ao redor e de volta por onde vieram não mostrou nenhuma magia naquele lugar.

Ela então pôs suas mãos no pesado engenho de pedra,procurando assina-lo para que ela e o elfo vissem onde essa nova passagem daria. Porém, ela não conseguiu movê-lo corretamente e o mesmo não se ativou. Pior, limitou-se a fazer um barulho que verberou pela parede a sua frente.

Elendil apenas observou, com a espada numa mão e o bastão de luz solar na outra, iluminando enquanto a maga tentava operar o mecanismo.

A maga tentou destravar a tranca novamente. Desta vez a tranca moveu-se de forma macia, sem barulho. A parede moveu-se logo depois e todos puderam ver uma sala escura que se iluminou com o bastão luminescente do caçador élfico: uma sala grande, maior do que a anterior, os detalhes escondidos pelas sombras e duas figuras encapuzadas com o mesmo manto verde que o elfo arcano do andar térreo: a maior era tão grande quanto um orgro que o manto não podia encobrir-lhe o corpo, apenas ocultar-lhe a face, carregando uma grande acha, enquanto que a menor tinha linhas femininas e um longo rabo peludo caído e morto, como set todo o vigor tivesse lhe sido tirado.

Então, Colleen percebeu algo, sentiu que alguém acabou de lançar algum feitiço, mas não pode perceber mais nada ali, pois pareciam que estavam apenas os quatro somente, ou assim se fazia pensar.

A dupla começou a mover-se. Ambos os fitaram, os olhoes brilhando no escuro , refletindo a luz da ferramenta de Elendil. O grandalhão falou com dentes ponta-de-marfim, uma face de traços suínos começando a surgir, a pele cor de esterco de vaca, o rosto corajosamente tatuado.

- Goblins! Aquele maldito enviou goblins asquerosos e covardes para matar-me! Pelo sangue de meu pai, não me deterão!, verberou com uma voz grossa e poderosa balançando a acha, que agora parecia grande demais até para o gigante humanoide, contra os dois aventureiros a sua frente.

- Nyyyyaah! Nyão pode ser, eles seguiram-me do Reino das Torres até aqui! Afastem-se seus lanches de vermes!, miava e falava ao mesmo tempo, com grande espanto, como se a maga e o caçador houvessem saído de alguma peça de horror. Ela tinha a pele rosada, traços felinos nítidos, mas comedidos sobre uma aparência bem humana, cabelos escuros e pelagem branca nas orelhas e no rabo felinos de tom róseo. A cauda passou a se agitar.

Cada um correu para um lado: o orco para a esquerda de Elendil, girando a arma, a mulher felina saiu pilando, cada movimento com se dançasse, apesar do furor, eram artísticos, seguindo para a direita de Colleen.

Quem eles eram? Estariam como o elfo? Mas agora, precisavam ser lidados.

Iniciativa escreveu:
1º-Elendil
2º-Meliel
3º-Mulher-gata
4º-Orco Grande
5º-???
6º-Colleen

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Meliel cambaleou ferida pelos corredores. Ela tentou invocar alguns demonitas que pudesse influenciar, mas nenhum dos seus contatos infernais a respondeu.

Assim que saiu do quarto, a falsa aggeluz deu de cara com uma porta e, como não poderia voltar e nem seguir pelo corredor, pois uma das portas adiante estava aberta, por onde o anão louco entrara e poderia surpreendê-lá de novo, ela acabou forçada a entrar para se esconder.

Ela deu-se com um corredor e logo o caminhou desceu em degraus até uma porta. Com cuidado, ela pode bisbilhotar pela fresta. Ali estava escuro, mas, mesmo que não muito, não importou para a visão extraordinária dela. Então, ela pode ver o que acontecia quando Elendil e Colleen surpreenderam a dupla e todos começaram a realizar uma dança mortal [Vide acima.]

A cena estava preparada demais. Tudo esperando por eles, como no caso do elfo. Ela deveria agir? E se sim,  de que forma seria melhor? Ela tinha apenas um único instante antes que eles começassem a luta de fato.


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Voldrinn inqueriu o espectro com esperanças renovadas, e este lhe responde com sua voz fantasmagórica, que lhe gelou todo o ser, mas era bem melhor do que o demônio, ao menos:

- Oh, ai de mim, herói. Eu que estou confinada nesse desespero sem receber as ostes fúnebres necessárias para ir de encontro ao julgamento do justo Khalmyr. Morri nesta cama, com bem vê, sem ter viva alma que me dê o descanso. E agora, aquele ser do mundo inferior vem atentar-me ainda no meu sofrimento. Por favor, leve-me ao jazigo de minha família, lá fora e celebre o enterro que mereço, disse ela chorosa, apontando o monte embaixo dos lençóis. Depois, ela esvaneceu-se deixando apenas o rosário sobre os panos em cima do monte que descansava na grande cama.

E agora? O que fazer?

1) Atender ao pedido; recolher o monte que estava embaixo dos lençóis, levando-o para fora, até o tal jazigo [se puder achar] e realizar os ritos fúnebres como puder.

2) Queimar a sala; o melhor rito fúnebre é a pira funerária, assim, algumas palavras de uma oração eänica seguido de por fogo em tudo (os lençóis deveriam queimar fácil).

3) Revistar o lugar; se tinha de fazer uma boa ação, primeiro a recompensa, assim, revirar o lugar.

4) Despachar o demônio; procurar o demônio e despacha-lo, mesmo estando tão mal armado.

Voldrinn como boa gente que é irá providenciar que os despojos tenham um enterro digno. - Não se preocupe mais irá ter o enterro que precisa -

Me concentro e faço alguns gestos silenciosos.

Sono:

Elendil retira seus dois Sabres e ataca o Orco grande que vêm em sua direção.

Voldrinn tinha ficado só com o que quer que fosse debaixo do lençol. Ele deveria cuidar dos ritos fúnebres para descansar aquela alma penada.

Mas, como ele deveria fazer isso?

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Deixando a tocha de luz solar cair ao chão, Elendil saltou para o duelo brandindo os seus dois sabres contra o gigantesco humanoide, antes mesmo que qualquer se movesse mais do que as intenções declaradas até o momento anterior.

O sabre do braço direito do patrulheiro desenhou um raio por cima do tecido que cobria o gigante a sua frente, mas o elfo sentiu algo duro, com um riscar difícil, ali e a arma não penetrou. Todavia, ele já ingressara um segundo movimento com o braço esquerdo, encontrando um pouco vulnerável. Sangue espirrou de um lugar incerto, mas o oponente não se deteve e contra-atacou.

A imensa acha caiu forte, passando próximo do pé de Elendil, que se esquivou para o lado bem a tempo. O chão tremeu e uma nuvem iluminada pela tocha de luz solar se ergueu um pouco.

O inimigo tinha um poder brutal.

Elendil não se podia dar ao luxo de ser acertado nem de raspão por aquela acha enorme.


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Rapidamente, Colleen preparou um feitiço para desabilitar o alvo mais fraco ao alcance. Porém, a mulher-gata saltou diante dela, mas não a atacou. A felina girou os braços para trás, movimentando aquela roupa que mais parecia um pijama, o que parecia ser um cachecol dançando no ar como uma serpente fantasiosa de cor bruxuleante sob a luz da tocha caída de Elendil.

A maga assistiu enquanto a serpente dançava com as sombras, viajando numa jornada difícil por elas, ficando sem forças com sua imensidão sem fim. Não havia uma ilha, um pico, um local de poso, um porto seguro, e a maga se sentiu perdida naquela escuridão de sombras. Mas então a serpente rodopiou com nova vitalidade.

A marionete demonstrava que não deveria ceder ao desespero, nadando pelo céu de sombras e fulgor com nova vitalidade. Logo, ela começava a planar descansadamente, sem entregar-se ao desespero, viajando apenas com o minimo de forças necessárias.

A maga assistia aquele pequeno espetáculo... e toda luta deixou de ter importância.


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Meliel se surpreendeu ao reconhecer entre as pessoas dois colegas, que começavam a "dançar" por suas vidas contra o outro par mortal. Mas ela tinha uma vantagem, ninguém sabia da sua presença ainda.

Mas será que estavam apenas eles ali mesmo?

Oh esqueci de mencionar 1) Atender ao pedido; recolher o monte que estava embaixo dos lençóis, levando-o para fora, até o tal jazigo [se puder achar] e realizar os ritos fúnebres como puder.

Então uso o próprio lençol para levar os despojos lá para fora (isso se eu puder sair da casa)

Aproveitando-se do próprio movimento de esquiva, Elendil dá um golpe rápido. debaixo para cima tentando estocar as víceras de seu inimigo com os dois sabres.

Sabia que Colleen não poderia aguentar um combate direto por muito tempo, tinha que acabar com aquele combate rápido e ajudar sua amiga arcana o quanto antes.

OFF:

Minha boca se abre e meu rosto adquire uma expressão aparvalhada.

Sento-me no chão, cruzando as pernas, para assistir ao show.

Meliel olhava atentamente a cena, pois sabia que poderia haver algum ardil, e ela já estava bem ferida para se arriscar sem um plano. Tudo ali transcorria muito semelhante a cena que os apanhou na primeira sala da mansão com o elfo mago.

Havia alguma coisa acontecendo sob tudo aquilo.

O anjo falso raciocinava com os olhos sobre a cena que transcorria no quarto. Então, sentiu uma lufada de ar atrás de si, era o corvo Corax que se aproximava.

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Corax havia se machucado, com dor na asas esquerda, contundida, dando um encontrão contra alguém invisível para avisar aquele anão, que quase o ignorou e pagou o preço: Quem quer que fosse feriu-o por trás na face e depois o anão ficou como um cão com a doença-da-raiva. Por mais que o corvo guardião grasnasse, ele apenas resmungava sobre algum maldito morcego não deu mais atenção ao familiar de Colleen. Mesmo assim, a ave o seguiu.

O corvo presenciou quando o anão atacou a colega sinistra, já bem ferida quando a encontraram, da qual a ave sempre mantivera-se afastada. E, depois que ela deixou aquele quarto tomado por um frio arrepiante, o familiar a seguiu, pois sentia a proximidade do seu parceiro naquela direção.

Corax agora vigiava enquanto a mulher emplumada ferida assistia pela fresta da entrada de uma sala sua mestre e o elfo caçador se engalfinhando perigosamente contra dois inimigos.

Ele precisava ajuda-los.

O que fazer?

1) Chamar a atenção; grasnar o mais alto possível, chamando a atenção das pessoas dentro da sala.

2) Motivar Meliel; bicar a mulher de asas até que ela aceite entrar.

3) Buscar ajuda; retornar e tentar achar Voldrinn.

4) Espremer-se para passar; mesmo que se machuque mais, fazer todo o possível para passar pelo pequeno espaço.

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Não era boa, a situação, pois Elendil duelava com um monstro que poderia matá-lo mesmo com o menor dos golpes enquanto a sua amigava acabará dominada pelo espetáculo que a gata desempenhava. E ele não sabia quanto tempo a maga ficaria assim.

Assim, o elfo estoca a barriga do inimigo com os dois sabres. O da direita encontra a carne do inimigo e fura bem, no entanto o da esquerda bate em algo embaixo dos panos e desvia novamente.

OFF escreveu:

O orc sofre mais 11 pontos de dano, de um total de -??/16pvs.

O humanoide grande de traços suínos sentiu o golpe, mas não se deteve. Ele rodou novamente a acha enorme contra Elendil e, desta vez o elfo não foi agiu o bastante. O corpo do elfo rodou pela sala e caiu inconsciente num enorme caminho de sangue, como se tivesse sido arremessado por uma catapulta por todo o caminho.

OFF escreveu:

Elendil sofre 35 pontos de dano, de um total de apenas -35/20pvs. Ele cai e inicia-se o contador de morte na próxima rodada.

O humanoide guerreiro atacava com ambas as mãos, proporcionando um poder destruidor na acha. Se o patrulheiro pudesse machucar um dos braços, ou mão, o bastante, isso diminuiria o poder destruidor do oponente.

Talvez, se tivesse alguma ajuda, mas a sua colega tinha os seus próprios problemas. Ali ao lado, Colleen tinha a mente mergulhada na atuação teatral da mulher-gata.

OFF escreveu:

Colleen ficará Fascinada pelo resto do minuto, até a barda ser interrompida ou a mesma desejar parar a atuação, ou maga sofrer alguma ameaça física contra si.

Nesse momento, surge do nada, como se sempre tivesse estado ali, mas apenas agora se torna visível. A pessoa é bem alta, mas também magra e esquálida, movimentando-se com leveza, trajava um daqueles mantos verdes.

- Hum... onde  você estava clérigo tamuriano?, perguntava rispidamente o humanoide grandalhão para o sujeito, mas quem olhasse não poderia determinar o que naquela pessoa o denotava como tamuriano. A primeira vista nada. O guerreiro se comportava como o elfo alucinado de antes.

Ali mesmo, a mulher-gata não interrompia o seu show por nada.

O sujeito novo foi até o corpo estendido de Elendil e murmurou algo sobre ele. Então, ele falou para ninguém em especial:

- Essste pertence ao caosszz, não ira sszzervir. Deixem morrer como está.

Então, O tal clérigo movimentou-se cautelosamente e sumiu atrás do corpo de Colleen, longe da visão da maga, para que ela não visse o que estava fazendo.

- E essstá também é de Nimb. Nenhum delesszz ssserá um bom ssssacrifísscio e já temoszz marioneteszz demaiszz, ele disse na mesma voz atrás da maga, para quem não se sabe, pois os dois sujeitos alucinados não deviam ser boa conversa. Talvez o tal clérigo só gostasse da própria voz. Talvez.

- Mate-a, ele disse com calma para os dois enquanto se afastava.

Ao ouvir isso, Collen despertou do seu devaneio.

A situação não era nada boa. Mas, ela percebeu um olho brilhando pela fresta de uma porta logo ali e constatou intuitivamente de quem se tratava, pela altura e o brilho da íris: Meliel. Ela não havia intervendo até aquele momento, mas conhecendo-a pelo que já vira a guerreira de asas já estaria de prontidão com o seu halberd nas duas mãos.

Meliel meio-morta escondida atrás da porta, Elendil que morria num quanto e ela mesma cercada. Collen agora só precisava elaborar um bom plano em três segundos. Fácil fácil.

Se encerra o efeito de Fascinar sobre a personagem. A jogadora da personagem Colleen pode agir normalmente.

Agora o jogador de Elendil também controla o parceiro: o corvo Corax.

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Voldrinn levantou o lençol revelando um cadáver em processo de putrefação. Ele se deitava ritualmente, vestido com um lindo traje de dormir com tecido leve, a cotas de oração com o simbolo de Khalmyr entrelaçado entre os dedos. A face revelava um triste descanso intranquilo.

Agora, sem o fantasma por perto, o ambiente perdia a sua frieza sobrenatural e o ar ficava mais nitidamente perceptível, causando ao odor a acerta-lo. Porém, era algo que suportável, devido obviamente aos próprios preparativos que o defunto se auto-impusera antes do seu fim.

O mestre anão recobriu o cadáver com os panos para evitar maiores contatos, e também para se tranquilizar um pouco com a situação. Ele o ergueu nos braços e começou a refazer o seu caminho de volta até a entrada da caverna: tomou a porta que deixou escancarada, desceu as escadas até a entrada iluminada do túnel e seguiu para a luz.

O sol o iluminou e o anão, com sua infravisão, ficou cego por um instante. Então, um novo ambiente surgiu: estava numa área cercada por árvores com uma estrada com, atrás de si a entrada da caverna se erguia, por onde havia saído.

Buracos sinistros na parede da rocha o vigiavam. Uma bocarra assustadora que ameaçava devorá-lo.

Agora, ele precisava encontrar o tal jazigo.

E agora? O que fazer?

1) Ir pela estrada; retornar pela estrada para tentar achar algum caminho que leve ao jazigo.

2) Ir ao norte; vasculhar nessa direção pelo jazigo.

3) Ir ao Sul; vasculhar nessa direção pelo jazigo.

4) Ir ao oeste; vasculhar nessa direção pelo jazigo.

Voldrinn segue pela estrada com intuito de encontrar o tal jazigo, quem sabe uma placa de informação.

Retomo a concentração e tento novamente invocar a magia sono.

O feitiço sobre ela quebrado, a maga tinha não dispunha de tempo algum para planos para salvar a própria vida. Ela teve de atacar com as magias que havia preparado pela manhã. E, num floreio de mãos, ela invocava uma encanto de sono sobre a perigosa dançarina felina. A mesma não teve nenhuma chance, caindo um sono pesado.

Menos uma, agora o outro, passou num milissegundo pela cabeça de Colleen.

Naquele momento, espremendo-se através da porta, o corvo do elfo patrulheiro quase morto, Elendil, Corax surgia, logo saltando para o espaço e voando ao redor das cabeças, escolhendo um alvo, por fim, decidindo descer ao lado do seu parceiro que morria.

- Morra, seu goblin feiticeiro!, rugiu o humanoide gigante e alucinado contra a maga, já atacando com a sua acha descomunal.

A maga estava encurralada, e ela ainda tinha um único movimento antes que a acha girasse sobre ela realizando o mesmo que no seu pobre amigo.

O que Kss havia os avisado e prevenido? O que ele havia lhes dado como precaução?


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Meliel assistia a tido escondida do seu ponto seguro. Mas, será que ela estava segura mesmo?

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Voldrinn levava o cadáver envolto em panos pela estrada. Tudo era meio alucinado em sua visão. O céu não era a cor da qual se acostumara ao viver na superfície. O calor começava a incomodar. Tudo em vista era mais tenebroso e assustador, até as árvores. Aquilo lhe empertigava uma reação raivoso e agressiva. Contudo, não havia nada que realmente lhe pudesse servir como alvo da frustrações, as memórias dos colegas massacrados pelos demônios e a grande fera infernal que fugira.

Ele estava sem armas, mas naquele instante poderia matar um deles com as próprias mãos se pusesse a vita em um que fosse.

Com esses pensamentos esquentando a cabeça embaixo do elmo eänico, ele seguiu pela estrada por um curto trecho até avistar uma pequena curva, uma trilha na realidade. Ele pode segui-lá sem problemas, subindo um morro. Teria bufado com o peso extra, mas estava sem o resto do equipamento e uma armadura não incomodava um anão, sem falar que ainda estava desarmado. A pessoa, ou o corpo do espectro, que carregava não pesava nada.

Logo, ele chegou ao topo.

A sua frente um mausoléu de família se erguia, mas para ele as imagens saiam desajustadas, as imagens dedicadas a Khalmyr, Marah e Leen, para apaziguar a morte, saiam como gárgulas raivosas.

Haviam vários túmulos e grandes para tumbas.

E agora? O que fazer?

1) Escolher qualquer lugar; usar o primeiro local vago dentre os enterrados e cavar como puder com as mãos.

2) Seguir para a tumba comunal; ir para onde parece ser as tumbas comuns a todos os membros da família e entrar ali, embaixo da terra.

3) Ir a última e maior tumba; entrar na tumba maior, arrombando a velha grade com chutes se necessário.

4) Vasculhar o barracão próximo, ali deveria de haver qualquer ferramenta útil naquele trabalho, ou mesmo que pudesse ser usada como arma, se precisasse.