Voldrinn é um anão prático então coloca o corpo no chão e procura por algo útil no barracão próximo.
HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
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Minha cabeça da um estalo e me apresso em utilizar uma das granadas que tenho comigo!
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- Mensagem nº203
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Sex Fev 12, 2016 12:02 pm
- Spoiler:
- OFF:Colleen escreveu:Minha cabeça da um estalo e me apresso em utilizar uma das granadas que tenho comigo!
Coll, teu char já agiu nessa rodada, o que quer dizer que ele não pode fazer nenhuma ação completa, como atacar.
Tu deves se apressar e descrever os dois movimentos parciais que ainda pode fazer e não apensa 'usar as granadas', pois tu não explicaste como vai usar.
Não há tempo para acioná-las (as granadas) e lançar em seguida contra qualquer alvo.
O golpe do humanoide agigantalhado está a caminho, eu rolei os dados duas vezes e ele saiu certeiro.
Tu podes fazer qualquer duas ações parciais que envolvam: pegar algo, sacar algo, deixar cair qualquer coisa em mãos, recuar 3 metros, avançar 3 metros, realizar um sinal ou gesto.
O frasco é de vidro.
O chão de pedra.
Detalhes sobre os efeitos e o alcance da poção, quem mais as está carregando, tu podes encontrar no post inicial da aventura, na conversa com Kss que ocorreu na estalagem.
- Colleen
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- Ok:
- Duas ações parciais: Pego a granada. Solto a granada.
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- Mensagem nº205
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Sex Fev 12, 2016 6:12 pm
Voldrinn deixou o corpo de lado e tratou de examinar o barracão próximo. Ele abriu a porta sem muita resistência; aparentemente alguém já o havia usado antes, deixando-o apenas encostado as presas.
Mesmo entre as suas alucinações e devaneios, para o mestre anão o lugar não estava abandonado, nem muito desarrumado, na verdade, parece que alguém vinha cuidando de tudo. Ele deu uma olhada para ver o que achava de útil. Em poucos, momentos ele encontrou: dois rastelos, um par de picaretas, duas pás, um martelo pesado, uma espiga, alguns martelos de madeira, uma espátula, e outras ferramentas menores.
Enquanto ele recolhia o que achava que poderia levar ou ser útil, lhe restava resolver aonde sepultaria o corpo do espectro da irmã de Fanrwell.
E agora, o que fazer?
____________________________________________________________________________________________________________
No último instante, quando a maga é violentamente golpeada e lançada contra a parde, da mesma forma que o seu companheiro ranger, ela havia se lembrado, um pouco tarde demais, dos avisos e precauções que Kss e tanto lhes dissera.
Enquanto o corpo da maga bate contra a parede, escorregando lentamente, deixando uma mancha de sangue, cuja perda vai causando a inconsciência de Colleen. Todavia, ela já havia largado o frasco contra o chão duro.
Vidro se estilhaçou e uma nuvem de gazes imprevisíveis subiu envolvendo 3 metros cúbicos de ar.
Do outro lado da sala, o clérigo lançou uma praga e se afastou da nuvem de efeitos desconhecidos, correndo em direção da porta.
O humanoide tossiu o gás, e depois de alguns respiradas, pode se ouvir o som da pesada acha caindo contra o chão. O ser grandalhão deu alguns passos em direção do corpo mole da maga, caído contra a parede, cuja ferida ia ensopando a barriga com o próprio sangue que escorria cada vez mais.
Ele agachou-se próximo e disse insanamente, sofrendo do efeito de ambos os gazes, para ela:
- Orog acha que te ama, seu goblin lindo, e ele segurou a mão do corpo que morria acariciando-a contra o lado do rosto bestial.
Afastado da cofunção, o corvo Corax remexia em algo no corpo inerte do seu parceiro ranger.
_________________________________________________________________________________________
Meliel viu quando o clérigo corria em sua direção, ela tinha um instante para decidir-se.
Mesmo entre as suas alucinações e devaneios, para o mestre anão o lugar não estava abandonado, nem muito desarrumado, na verdade, parece que alguém vinha cuidando de tudo. Ele deu uma olhada para ver o que achava de útil. Em poucos, momentos ele encontrou: dois rastelos, um par de picaretas, duas pás, um martelo pesado, uma espiga, alguns martelos de madeira, uma espátula, e outras ferramentas menores.
Enquanto ele recolhia o que achava que poderia levar ou ser útil, lhe restava resolver aonde sepultaria o corpo do espectro da irmã de Fanrwell.
E agora, o que fazer?
1) Ir a tumba maior; lá deve ser onde estão os outros familiares da irmã de Farnwell.
2) Ir pelas tumbas comunais; por ali ser onde estão os outros familiares da irmã de Farnwell.
3) Cavar numa das sepulturas; onde cabe um cabem dois, ou três.
4) Cavar ao lado do barracão; qualquer lugar serve.
____________________________________________________________________________________________________________
2 Granadas Brandas (Detonação): similar as esferas de 12 cm de diâmetro com fendas das granadas de gás convencional, mas contendo o extrato da túlipa Sedução Celeste, exportada da reclusa aldeia de Geddan. A nuvem tem 3m de raio e dura 4 rodadas. (Efeito Total: Qualquer criatura viva na área de efeito deve ser bem sucedida em um teste de Fortitude (CD 10) ou ficará apaixonada pela primeira pessoa do sexo oposto que lhe aparecer, nos próximos 1d6 minutos. Está condição dura uma hora e é similar a magia Canto da Sereia. Qualquer imunidade ou bônus de resistência contra venenos ou gases se aplicam. (CD de Fabricação:25. Custo: 30 TO)
No último instante, quando a maga é violentamente golpeada e lançada contra a parde, da mesma forma que o seu companheiro ranger, ela havia se lembrado, um pouco tarde demais, dos avisos e precauções que Kss e tanto lhes dissera.
Enquanto o corpo da maga bate contra a parede, escorregando lentamente, deixando uma mancha de sangue, cuja perda vai causando a inconsciência de Colleen. Todavia, ela já havia largado o frasco contra o chão duro.
Vidro se estilhaçou e uma nuvem de gazes imprevisíveis subiu envolvendo 3 metros cúbicos de ar.
Do outro lado da sala, o clérigo lançou uma praga e se afastou da nuvem de efeitos desconhecidos, correndo em direção da porta.
O humanoide tossiu o gás, e depois de alguns respiradas, pode se ouvir o som da pesada acha caindo contra o chão. O ser grandalhão deu alguns passos em direção do corpo mole da maga, caído contra a parede, cuja ferida ia ensopando a barriga com o próprio sangue que escorria cada vez mais.
Ele agachou-se próximo e disse insanamente, sofrendo do efeito de ambos os gazes, para ela:
- Orog acha que te ama, seu goblin lindo, e ele segurou a mão do corpo que morria acariciando-a contra o lado do rosto bestial.
Afastado da cofunção, o corvo Corax remexia em algo no corpo inerte do seu parceiro ranger.
_________________________________________________________________________________________
Meliel viu quando o clérigo corria em sua direção, ela tinha um instante para decidir-se.
1) Esperar; aguarda ali e ver o que acontece quando o clérigo topar com ela na tentativa de fuga.
2) Usar a halberd; preparar-se e atacar o clérigo no momento em que ele surgir do outro lado.
3) Corre; fugir dali e entrar em quaisquer das portas para esconder-se.
4) Invocar reforços, tentar chamar a ajuda infernal novamente, mesmo que isso possa fazer cair o seu disfarce.
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Não me faço de rogado e pego uma picareta, uma pá e o pesado martelo, não sei porque também levo a espiga.
Vou me arrepender, mas ela deve ser enterrada no jazigo da família, ou seja na tumba maior.
Vou me arrepender, mas ela deve ser enterrada no jazigo da família, ou seja na tumba maior.
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Meliel corre pra uma das portas pra se esconder do clerigo que fugia. Por mais que gostasse de bater, matar e lutar. Estava no momento vulnerável e quando entrava numa briga entrava pra ganhar.
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Corax procurava uma poção de cura entre os pertences de seu amigo e senhor. Ao mesmo tempo grasnava alto e falava em Valkar - Orc burro, louco de olhos vermelhos! Poção curar amiga! Depois amiga curar irmão de Corax. - se referindo à Elendil.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº209
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Seg Fev 15, 2016 2:38 pm
Meliel não aproveitou a chance de golpear o inimigo desprevenido e apenas escondeu-se, preocupada que com tantos ferimentos não resistisse a qualquer poder que o sacerdote maligno tivesse consigo. Escondida atrás de qualquer uma das portas ela o deixa passar e logo ele desaparece pelo interior da mansão.
Naquela sala lá atrás, de onde ela havia assistido tudo escondida, ficaram a mulher-gata desmaiada, os seus dois colegas morrendo, o corvo e o humanoide grandalhão e muito alucinado, agora sobre o efeito de duas poções desconhecidas.
____________________________________________________________________________________
Corax grasnava para o orc, mas apenas a sua voz de corvo soava. Aquele sujeito grande e drogado não era fácil de se fazer entender. Na verdade, zoeiro como ele estava com ambas as drogas é imprevisível o que o sujeito faria a seguir.
Assim, o corvo procurou uma poção de cura entre os pertences do seu companheiro élfico. Logo a achou, mas como a força física não era o seu forte, levou trabalho para desprendê-la e tentar administra-la sobre o elfo.
Ele girava e tentava arrancar a rolha.
__________________________________________________________________________________
Voldrinn caminhou com suas ferramentas para o jazigo maior da família de Fanrwell. Logo na entrada ele notou que havia um escrito na sua língua pátria:
AQUELES QUE AQUI ENTRAREM, SE FOREM FILHOS DO PAI OU SERVOS DESTE, QUE SAIBAM DEMONSTRAR, ele traduziu.
Ele entrou ali com o cadáver enrolado no lençol em seus braços. Não havia luz, qualquer tocha apagada. Com a sua visão eänica, ele pode constatar mesmo a distância que haviam três alcovas abertas. Mais adentro viu que haviam oito pratos: cinco tinham material de queima apagado e os demais não tinham combustível nenhum.
Ele andou mais adentro. Então, o mestre anão ouviu o arrastar de pés calçados e de alguma arma metálica. Uma ossada em pé surgiu de trás de uma das alcovas. Era um esqueleto da altura de um homem com armas: escudo de uma mão e um gladio na mão esquerda.
Apesar do susto inicial, a coisa não se moveu em sua direção. Ela apenas ficou onde estava, mirando-o, como se aguardasse alguma reação sua.
Naquela sala lá atrás, de onde ela havia assistido tudo escondida, ficaram a mulher-gata desmaiada, os seus dois colegas morrendo, o corvo e o humanoide grandalhão e muito alucinado, agora sobre o efeito de duas poções desconhecidas.
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Corax grasnava para o orc, mas apenas a sua voz de corvo soava. Aquele sujeito grande e drogado não era fácil de se fazer entender. Na verdade, zoeiro como ele estava com ambas as drogas é imprevisível o que o sujeito faria a seguir.
Assim, o corvo procurou uma poção de cura entre os pertences do seu companheiro élfico. Logo a achou, mas como a força física não era o seu forte, levou trabalho para desprendê-la e tentar administra-la sobre o elfo.
Ele girava e tentava arrancar a rolha.
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Voldrinn caminhou com suas ferramentas para o jazigo maior da família de Fanrwell. Logo na entrada ele notou que havia um escrito na sua língua pátria:
AQUELES QUE AQUI ENTRAREM, SE FOREM FILHOS DO PAI OU SERVOS DESTE, QUE SAIBAM DEMONSTRAR, ele traduziu.
Ele entrou ali com o cadáver enrolado no lençol em seus braços. Não havia luz, qualquer tocha apagada. Com a sua visão eänica, ele pode constatar mesmo a distância que haviam três alcovas abertas. Mais adentro viu que haviam oito pratos: cinco tinham material de queima apagado e os demais não tinham combustível nenhum.
Ele andou mais adentro. Então, o mestre anão ouviu o arrastar de pés calçados e de alguma arma metálica. Uma ossada em pé surgiu de trás de uma das alcovas. Era um esqueleto da altura de um homem com armas: escudo de uma mão e um gladio na mão esquerda.
Apesar do susto inicial, a coisa não se moveu em sua direção. Ela apenas ficou onde estava, mirando-o, como se aguardasse alguma reação sua.
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- Vim dar a esta alma o descanso exigido pelo deuses e não pilhar. Se me deixar fazer apenas isto deixarei este lugar da mesma maneira que encontrei, exceto por este detalhe . - Diz para o "guardião" do lugar se referindo ao corpo.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº211
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Ter Fev 16, 2016 2:14 pm
Com algum esforço, Corax consegue destampar o frasco. Todavia, o sujeito responsável pelos danos mortais sofridos por seu parceiro e a colega maga dele de nada serviria drogado daquele jeito. Mas a quem deveria curar primeiro?
___________________________________________________________________________________
Elendil sente-se flutuando no ar, o corpo leve, as preocupações sumindo...
___________________________________________________________________________________
Colleen não pode mover um músculo, a mente vai ficando mais longe...
Meliel permanece escondida em segurança.
___________________________________________________________________________________
Voldrinn proclama as sua sintenções de forma honesta. No entanto, um segundo esqueleto surge de trás de outra alcova. Ambos contudo não se movem em sua direção.
O que estaria fazendo de errado?
1) Elendil; lógico pois ele está mais próximo.
2) Colleen; é claro, já que ela pode influenciar o grandalhão que os atacou.
3) Meliel; que não entrou para ajudar em momento algum, mas já se encontrava bem ferida.
4) O gigantão; inteligente, pois quem sabe a poção de seria capaz de sanar a sua loucura.
___________________________________________________________________________________
Elendil sente-se flutuando no ar, o corpo leve, as preocupações sumindo...
- Spoiler:
- OFF: -3
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Colleen não pode mover um músculo, a mente vai ficando mais longe...
- Spoiler:
- OFF: -2
Meliel permanece escondida em segurança.
___________________________________________________________________________________
Voldrinn proclama as sua sintenções de forma honesta. No entanto, um segundo esqueleto surge de trás de outra alcova. Ambos contudo não se movem em sua direção.
O que estaria fazendo de errado?
1) Dane-se; atacar com tudo [os dois devem ser ¹/² nível mesmo].
2) Sair; procurar um local para enterrar o cadáver noutro ponto.
3) Reler a mensagem; deve ter deixado passar algo importante.
4) Examinar as piras; talvez tenha algo haver com as piras apagadas e as sem combústivel.
- Melroc
Mestre Jedi - Mensagens : 1285
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Corax olhou para Elendil e para Colleen, queria muito ajudar seu amigo, mas sabia que seu irmão gostaria que ele salvasse a maga que naquele momento estava em perigo com aquele brutamonte sobre ela.
Corax agarrou a poção com força e vôou em direção de Colleen a fim despejar o líquido em sua boca.
Corax agarrou a poção com força e vôou em direção de Colleen a fim despejar o líquido em sua boca.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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Meliel fica escondida aonde estava vendo tudo o que acontecia no resto da mansão. Devia ter ajudado os seus companheiros, se quisesse manter a relação de aliada com eles, na qual precisava. Por uns segundos ela se fica decidindo o que faria, mas depois desse tempo ela levanta e vai pra onde estava acontecendo tudo.
Ela vê que o corvo tinha voado pra por a poção na boca de Colleen, e só restava a ela tentar ajudar o elfo feiticeiro. Ela corre pra perto do ranger e tenta com alguns pedaços da sua propria roupas estancar um dos ferimentos do seu companheiro.
Ela vê que o corvo tinha voado pra por a poção na boca de Colleen, e só restava a ela tentar ajudar o elfo feiticeiro. Ela corre pra perto do ranger e tenta com alguns pedaços da sua propria roupas estancar um dos ferimentos do seu companheiro.
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº214
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Ter Fev 16, 2016 6:42 pm
Meliel resolver retornara a sala e depara-se com o colega elfo na forma como ela o abandonou, quase morto.
Ao olhar para o outro lado da sala a procura da maga, ela viu Corax flutuando em cima da cena da maga, agora ligeiramente melhor (do que quando estava esparramada no próprio sangue).
__________________________________________________________________________________
Colleen agora estava em pé de frente ao individuo grandalhão que os derrubou antes. Os dois estavam de mãos dadas e se olhavam de forma estranha, como numa peça mal feita de teatro. Os dois pareciam meio desorientados, mas fixos num no outro.
Ambos começam a conversar.
Assim, Meliel volta-se para tentar salvar a vida de Elendil em retribuição por quando não o ajudara antes. Com muito esforço ela consegue estancar o ferimento, todavia aquilo não garantiria em nada que ele viesse a melhorar ou que sequer voltasse a abrir os olhos. Ela precisava de algo melhor ou ainda um sacerdote competente para garantir que o patrulheiro voltasse aos sentidos e ficasse em pé e de boa saúde.
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Onde estava, Voldrinn pensava no que fazer e no enigma em suas mãos.
Ao olhar para o outro lado da sala a procura da maga, ela viu Corax flutuando em cima da cena da maga, agora ligeiramente melhor (do que quando estava esparramada no próprio sangue).
OFF: Colleen recupera 10pvs com a poção, mas acorda dentro do raio de alcance do gás da granada branda que detonou momentos atrás.
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Colleen agora estava em pé de frente ao individuo grandalhão que os derrubou antes. Os dois estavam de mãos dadas e se olhavam de forma estranha, como numa peça mal feita de teatro. Os dois pareciam meio desorientados, mas fixos num no outro.
Ambos começam a conversar.
OFF: Colleen despertou dentro da nuvem da granada branda, que ainda levaria duas rodadas para se dissipar. Ela está apaixonada pelo grandalhão pela próxima hora e este por ela pelos próximos 57 minutos.
OFF 2: Caso a personagem-jogadora deseje conhecer o seu novo companheiro, deve passar ao menos os próximos 10 minutos conversando com este.
Assim, Meliel volta-se para tentar salvar a vida de Elendil em retribuição por quando não o ajudara antes. Com muito esforço ela consegue estancar o ferimento, todavia aquilo não garantiria em nada que ele viesse a melhorar ou que sequer voltasse a abrir os olhos. Ela precisava de algo melhor ou ainda um sacerdote competente para garantir que o patrulheiro voltasse aos sentidos e ficasse em pé e de boa saúde.
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Onde estava, Voldrinn pensava no que fazer e no enigma em suas mãos.
- gaijin386
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Bem Voldrinn lembrou da mensagem e recitou um trecho da prece ao pai dos anões que se lembrava, não era um religioso, mas era desprovido de fé.
- Que há paz reine ao descanso eterno a todo filho merecido... - Espera que ao menos isso baste.
- Que há paz reine ao descanso eterno a todo filho merecido... - Espera que ao menos isso baste.
- Colleen
Tecnocrata - Mensagens : 446
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Abraço o grandalhão com toda a força, me sentindo confusa com meus sentimentos.
"Nunca gostei tanto de ninguém a minha vida toda...", digo e então olho para ele com o olho único.
"Como você se chama, grandalhão?"
"Nunca gostei tanto de ninguém a minha vida toda...", digo e então olho para ele com o olho único.
"Como você se chama, grandalhão?"
- Necromancer Ignaltus
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2627
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- Mensagem nº217
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Qua Fev 17, 2016 12:26 pm
O grande humanoide deixa a acha no chão onde estava e começa a contar a sua história de vida para Colleen, sempre ferindo-se a ela como o goblin mais bem afeiçoado e pegável que ele já tinha posto os olhos.
Nisso, a nuvem que cerva os dois novos amigos se dissipa sobre as asas de Corax, permitindo ao corvo aproximar-se.
Ali perto, Meliel terminava de fazer o possível para evitar a morte de Elendiel por perda de sangue, mas ela não podia fazer mais nada fora isso.
E agora, o que fazer?
_________________________________________________________________________________
Voldrinn proclamou outra reza tipica... e nada. Mas, então, mais um esqueleto surgia detrás de outra alcova. Eram três ossadas com escudo e gladio agora. Nenhuma delas ousou avançar sobre o anão, mas era quase certo que o mirava e guardavam o local de repouso da família.
Voldrinn precisava decifrar o que estava fazendo de errado ou lutar sozinho contra três esqueletos. E seria bom que resolve-se o problema com a cabeça, pois ainda tinha o problema dos demônios na mansão, seus velhos inimigos.
OFF: A jogadora deve ler a ficha do novo personagem na cessão de aliados e NPCs.
OFF 2: Caso seja do desejo da maioria, alguém pode assumir o papel do novo aliado, desde que o interprete conforme a ficha e a situação no momento e em seu status atual: drogado, visto abaixo.
1º Poção: ele sofre de amor por Colleen (pela próxima hora);
2º Veneno: a tendência dele foi alterada para maligna até que o venenamento seja curado.
Nisso, a nuvem que cerva os dois novos amigos se dissipa sobre as asas de Corax, permitindo ao corvo aproximar-se.
Ali perto, Meliel terminava de fazer o possível para evitar a morte de Elendiel por perda de sangue, mas ela não podia fazer mais nada fora isso.
E agora, o que fazer?
1) Montar base; criar um ponto seguro em algum dos quartos enquanto o elfo descansa e mantém a mulher-gata cativa até cura-lá da sua insanidade também, planejando os seus passos.
2) Sair; deixar a mansão levando Elendil consigo, mas abandonando a mulher-gata.
3) Fazer uma maca; montar uma maca com o que achar nos quartos e levar Elendil para fora e abandonar a mulher-gata.
4) Deixar Elendil e a mulher-gata; seguir pela mansão atrás do clérigo, com o elfo ficando onde está.
_________________________________________________________________________________
Voldrinn proclamou outra reza tipica... e nada. Mas, então, mais um esqueleto surgia detrás de outra alcova. Eram três ossadas com escudo e gladio agora. Nenhuma delas ousou avançar sobre o anão, mas era quase certo que o mirava e guardavam o local de repouso da família.
Voldrinn precisava decifrar o que estava fazendo de errado ou lutar sozinho contra três esqueletos. E seria bom que resolve-se o problema com a cabeça, pois ainda tinha o problema dos demônios na mansão, seus velhos inimigos.
1) Dane-se; atacar com tudo [os três juntos só devem dar 1 nível e ¹/² mesmo].
2) Sair; procurar um local para enterrar o cadáver noutro ponto.
3) Reler a mensagem; deve ter deixado passar algo importante.
4) Examinar as piras; talvez tenha algo haver com as piras apagadas e as sem combustível.
- gaijin386
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Voldrinn coça o queixo e pensa no que estava errando, e decidiu ver as piras apagadas e sem combustível talvez pudesse distribuir e acender todas.
- Necromancer Ignaltus
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- Mensagem nº219
Re: HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS
por Necromancer Ignaltus Qua Fev 17, 2016 10:09 pm
Voldrinn põe o seu último pensamento em prática. Por sorte havia levado consigo alguns itens para o ocaso.
Os montes de ossos vigiam o minero eänico na sua tarefa, sempre com de forma sinistra dos mortos-vivos. Mas, logo a tarefa está concluída e o ambiente iluminado.
UM SOM ALTO DE METAL CONTRA PEDRA É OUVIDO!
Voldrinn olha ao redor alarmado, mas constata que os sacos de ossos se desmontaram sobre o chão e as suas armas metálicas agora repousam sobre o solo ao lado de seus cadáveres.
Ele estava seguro.
Tudo parece seguro agora.
Há três alcovas abertas com pesadas tampas de pedra cortada pela metade sobre cada uma.
Os montes de ossos vigiam o minero eänico na sua tarefa, sempre com de forma sinistra dos mortos-vivos. Mas, logo a tarefa está concluída e o ambiente iluminado.
UM SOM ALTO DE METAL CONTRA PEDRA É OUVIDO!
Voldrinn olha ao redor alarmado, mas constata que os sacos de ossos se desmontaram sobre o chão e as suas armas metálicas agora repousam sobre o solo ao lado de seus cadáveres.
Ele estava seguro.
Tudo parece seguro agora.
Há três alcovas abertas com pesadas tampas de pedra cortada pela metade sobre cada uma.
- gaijin386
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Voldrinn em guarda resolve ver as covas abertas e se as mesmas estão ocupadas e bem ler o epitáfio para saber onde deve deixar a pobre alma que carregava descansar em paz.
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