HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

Voldrinn se aproxima de cada um dos sarcófagos por vez. Observando onde deveria haver o epitáfio de cada sepultura, ele descobre que os três lugares estavam vagos por assim dizer.

Não havia nenhuma dedicatória.

Bom ele vai enterra-la num dos lugares vagos e os esqueletos nos que sobrarem.

Após ouvir a história de Orog, conto a ele minha própria história e explico a ele que não sou uma goblin e que ele está sob efeito de um veneno que o faz enxergar as pessoas diferente.

Então explico minha missão e pergunto se ele tem alguma informação que possa me ser útil.

off:

Seria bom tirar Elendil dali e prender a mulher gato também. Tu bem que era a favor de matar ela, mas no momento precisava do que ela sabia e tinha que tirar a mulher da insanidade.

Meliel olha pra Colleen e o meio orc ou seja lá que fosse. O que eles estavam fazendo? Era mais um efeito magico?

- Temos que sair daqui Colleen, levar Elendil e a mulher gato pra um lugar seguro - Disse ela dando de ombros pro comportamento estranho da mulher e do meio orc - Precisamos de corda tambem pra amarrar a mulher gato. Você tem alguma com você?

Perdida em sonhos e ilusões, Colleen interroga o o sujeito robusto de traços suínos, mas a história que lhe conta está obviamente tomada pelos seus sonhos.

Ela descobre que o homem é um orc muito mais forte e maior que a media, atrás do pai desaparecido e que ele havia entrado com a sua colega, Yaxkin (a mulher-gata desmaiada ali perto) amando de Farnwell, o mesmo que os contratou, só que agora estavam cercados de goblins por todos os lados, enviados obviamente por seu antigo inimigo do qual se libertara da escravidão. Ela deveria ajuda-lo a matar todos eles, como ele fizera com aquele goblin orelhudo que estava com ela antes. Isso seria melhor.

E que Colleen é um goblin muito estranho por se achar humana, precisa de tratamento das servas de Marah.

OFF: Não, teu personagem foi atingida sem perceber quando despertou dentro da nuvem. XD

Enquanto isso, do outro lado da sala, Meliel improvisava uma sutura com os itens de socorros do próprio Elendil. Era um serviço amador, mas muito melhor do que deixa-lo aberto. Quando ele acordasse a agradeceria. Talvez.

Ela voltou-se para o estranho casal dizendo:

- Temos que sair daqui Colleen, levar Elendil e a mulher gato pra um lugar seguro - Disse ela dando de ombros pro comportamento estranho da mulher e do meio orc - Precisamos de corda tambem pra amarrar a mulher gato. Você tem alguma com você?

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Voldrinn não tem problemas para depositar a carcaça numa das sepulturas. Ele vê que a parte do epitáfio está sem inscrição alguma, nenhum sinal.

Ele então se volta para as ossadas caídas e prossegue para sepultá-las também. Mas, assim que agarra os esqueletos, ele não consegue movê-los, como se eles fosse feitos de rocha ou pedra. Após muito bufar, ele não pode realmente mexê-los.

Bom dou de ombros e faço uma prece rápida e saio deste lugar e de repente voltar a casa e cuidar do assunto principal que vim fazer em primeiro lugar. Achar os outros seria um bom começo pensa o anão.

Ao pisar fora do mausoléu, Voldrinn sente um frio de arrepiar. Azguer estava alto e os seus raios pelavam a pele em pleno verão. Mesmo assim, o anão sentia-se congelando, os peles do barba e do corpo totalmente arrepiados.

O mestre anão ouve um murmúrio atrás de si.

Faltava algo.

Deixara a tampa do caixão aberto? pensa Voldrinn, segurando o cabo do martelo pesado com mais força e se vira cautelosamente.

Voldrinn observou atentamente: o ambiente mudara, ficou tão sinistro quanto o quarto da mansão em que o espectro estava. Ela já começava a se manifestar, ele podia sentir.

Faltava algo, mas oque?

Ele tinhas as ferramentas, mas qual seria a correta?

E o que deveria fazer para não irritar o espectro e garanti-lo um repouso tranquilo?

Se tomasse a decisão errada poderia irritar o fantasma.

1) Cobrir o túmulo; ir lá fora, recolher terra de cemitério para cobrir o cadáver, como nas histórias de vampiros.

2) Benzer o corpo; usar o seu cantil e realizar uma benzedura sobre o cadáver, como um clérigo faria.

3) Fugir dali; já fizera a sua parte, agora seria melhor tomar a maior distância possível deste lugar mal-assombrado.

4) Gravar a lápide; usar a espiga e o martelo leve para escrever um epitáfio... mas só um correto serviria.

Bem eu já havia feito uma prece antes, mas não havia jogada agua nele... Eu vou recolher a terra para cobrir o corpo, bem eu faço uma prece fúnebre para Khalmyr e cubro o buraco com terra.

Voldrinn acabou dando o seu jeito e pôs a retornar para a mansão. Mas, ele não se libertou da tenebrante sensação que havia deixado algo de lado. Além disso, os seus sentidos também não haviam melhorado e o mundo ainda era um lugar tenebroso e ameaçador.

Qualquer um podia ser visto como um inimigo.

Sua mente tomado por demônios e vingança.

1) Retornar até as montarias; verificar se o clérigo Holder ainda estava lá as vigiando.

2) Dar a volta; seguir por trás da mansão.

3) Seguir direto; ir de volta para a mansão.

4) Retornar; tentar algo novo no mausoléu.

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Na mansão, o grupo saiu pela entrada encontrada por Meliel (13), na qual o clérigo havia fugido, resolvendo por montar uma linha de defesa dentro de um dos quartos em que a "aggeluz" havia visitado antes. Mas qual?

10-11) O quarto maior; ir para o quarto do espectro, pois ao passar por lá antes, Meliel precebeu que o mesmo não estava lá, nem o anão doido também.

12) Esconderijo de Meliel; a biblioteca em que a anja escondeu-se era uma área segura.

16-14) Encontrar outro quarto nesse mesmo andar; Ir pelo corredor e tentar outra das portas.

9) Descer; procurar um aposento no andar térreo.

Voldrinn retorna a casa diretamente.

Corax vê apreensivo Elendil sendo atendido por Meliel e não sai de perto deles nem por um instante, esperando que seu amigo seja curado.

Meliel decide ir pro quarto na qual ela tinha encontrado o espectro da mulher. Chegando ali ela poe o elfo na cama deitado e a mulher gato coloca no chão. Olha pras cortinas do quarto e pensa "vai ter que servir" arranca elas pra amarra a sua inimiga.

- Que tal ficar quietinha, mocinha enquanto eu amarro você - disse ela pra mulher desacordada.

Voldrinn retorna sem requisitar a ajuda do único sacerdote do grupo. O mundo todo ainda parece um lugar tenebroso e repleto de demônios para ele.

Ele dá a volta na mansão e encontra uma plantação abandonada, repleta de ervas daninhas e crescendo. Todavia, para ele, como ainda estava envenenado. Aquilo lhe pareceu plantas de aspecto sinistro.

Ali mesmo, encontrava-se uma porta traseira.

Mais ao longe haviam estábulos.

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Corax toma um poleiro e vigília seu parceiro, inconsciente.

Meliel cuida de tudo, colocando Elendil na cama para descansar e retendo a mulher-gata em nos feitos a partir das cortinas.

Colleen e o grande orc Orog Chamamorte; agora vocês o conheciam. Os dois permanecem ali, apaixonados.

E agora? O que fazer?

1) Procurar a herança requisitada por Fanrwell; será que alguém se recorda como era a herança mesmo? [Novamente, recordar a conversa na taverna seria muito útil. Eu não vou recitar. Isso cabe apenas a vos me cês.]

2) Vasculhar a casa atrás de criaturas errantes; talvez fosse bom matar alguns monstros pela casa? [Vocês podem andar pelos corredores até acharem qualquer monstro anteriormente colocado na aventura. Eu não adicionarei nenhum monstro que já não esteja programado para aparecer.]

3) Pedir por ajuda; será que aquele clérigo de Tauron que foi especialmente inútil até agora ainda está vigiando os cavalos ao invés de provar a sua força, como diz a sua religião? [Horde deveria estar vigiando os cavalos na entrada da propriedade.]

4) Pilhar; será que ainda pode haver lucro se avaliar os itens da mansão? [Realize testes de Observar e a cada sucesso um de avaliação; cada personagem só pode fazer apenas um teste por comodo]

Voldrinn procura por ajuda espiritual e vai atrás do clérigo nos estábulos.

O anão se encaminha até os estábulos, mas o servo de Tauron (Holder) que decidira apenas por cuidar da segurança das montarias do que provar a sua força e coragem não se encontrava ali. O lugar também não tinha nenhum animal. Aliás, parecia que não era utilizado já a algum tempo. Fora isso, aquele era um estábulo normal, com um outro arreio, um garfo para o feno, um par de pás e um carinho de mão de madeira para a retirada do esterco dos animais.

O anão relembra que eles haviam posto os animais na entrada da propriedade, para mantê-los mais seguros, pois o ladino Drent e Kss os avisara que eles foram atacados nos arredores da mansão.

Voldrinn se recorda que os animais foram postos na entrada da propriedade e bem dirige-se até lá na esperança que lá os encontre e o clérigo também.

Meliel se sentou na frente da mulher gato e ficou a esperar que ela acordasse. Provavelmente ela começaria a falar um monte de besteiras, mas queria observar se o padrão se repetia em relação aos outros.

Logo, Voldrinn dá a volta. Todo o mundo ainda aparentava ser tenebroso e repleto de ameaças. Ele procura por onde o clérigo poderia estar guardando exatamente as montarias do grupo, só que mais ao longe ele avista o que parecia ser um individuo alto, possuía chifres, e ago de couro cobrindo-lhe as costas. Ele girava um machado de duas mãos sobre grandes corpos uns ao lado dos outros.

O que fazer agora?

1) Esgueirar-se; seguir lentamente, se arrastando, procurando surpreende-lo, será demorado, mas melhor.

2) Urrar; chamar quem seja para a briga, se for o clérigo irá reconhecê-lo, senão é só descer porrada.

3) Ataque de carga; correr na maior velocidade que puder e desferir um ataque de carga com um dos itens escolhidos, e, talvez, dê sorte.

4) Fugir; aquilo pode ser outro dos demônios e talvez fosse prudente retornar a mansão e buscar ajuda.

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Meliel fica d olho na gata inconsciente, enquanto Orog e Colleen se concentram um no outro. Elendil ainda estava vivo sobre a cama onde a falsa-aggelus encontrou o espectro anteriormente, por enquanto. Corax se mostrava vigilante sobre.

Não havia sinal de Voldrinn em lugar nenhum.

Os ferimentos de Meliel lhe incomodavam.

DE REPENTE... O som de uma das portas rangendo é ouvido, ela olha para aquele lado, mas só vê o objeto que balançava lentamente, cessando o movimento que perpetuou o ruído.

Nada mais do que o aparente movimento do ar.

Todavia, Corax percebe algo como antes havia identificado no hall. Algo mais estava na sala!