HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

-Piff - Bufa Meliel ao ver que não tinha nada ali.

Talvez fosse hora de volta a encontrar os outros, talvez eles tivessem alguma informação que estava faltando. Ela sai do quarto e volta pro lugar aonde tinha deixado Elendil. Afinal os sons de batalha próximos já tinha parado.

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN


Orog aguardava com calma, esperando que o elfo com cara de poucos amigos o soltasse, enquanto que o anão-barbudo-ex-goblin ia administrar uma  poção para as figuras ali desacordadas.

Voldrinn manda o balsamo amargo goela abaixo de Yaxkin, que logo responde com engasgos e tosses, muitas reclamações do gosto horrível também. No entanto, ela abre os olhos e olha ao redor, começou a falar:

- Nyaaaah... quem pôs suco de jiló com doce de quiabo na minha boca?!!, reclamou-lhes para em seguida contestar que estava amarrada, passando a morder as cordas com os dentes afiados de gata, procurando desamarrar-se.

Restava despertar Colleen.

Então, passos, uma mulher alada de penas avermelhadas combinando com as manchas de sangue que trazia por sobre o seu nariz, olhos e ouvidos surge numa das portas da suíte. O anão, o elfo e o corvo reconheciam a colega sumida nos seus momentos de necessidade, mas  Ellendil devia-lhe por evitar que as suas tripas saíssem do corpo e ele morresse de hemorragia.

Já, para Orog e Yaxkin, eles nunca haviam visto pessoa mais gorda.

Meliel entrou na sala sem maiores explicações, quando ela passou, Voldrinn pode notar um par de manchas de pé de chão nas costas da mulher-alada, com tamanhos muito familiares a um par de botas que ele mesmo usava.

OFF: Ainda há áreas inexploradas neste andar.

MAPA

9) Escadaria para  hall.

10-11) Suíte.[Revirada por Meliel]

12) Biblioteca. [Revirada por Orog.]

13) Entrada para a sala secreta. [Agora com uma nova porta feita por Orog.]

14) Oratório. [Destruído por Orog.]

16) Escritório. [Revirado por Meliel.]

17) Não aberta.

15) Não aberta.

Elendil ouviu o pedido do orc e sem falar uma palavra, pegou sua adaga e cortou as amarras que prendiam Orog.

Assistiu Voldrimm dar o balsamo pora a mulher gato e assim que ela começou a morder as cordas que estava prendendo suas mãos, se aproximou de Yaxkin e também cortou as suas cordas.

Estava ajoelhado de frente a Moreou quando Meliel entrou no aposento, reconheceu-a na hora, mas o que chamou a atenção foi senssação de agradecimento que sentia, mas não vinha do elfo e sim do Corvo, através do elo empático que os dois possuiam. E foi assim que Elendil descobriu que Meliel salvara sua vida.

- Ela te ajudou? ... Não!? ... Me salvou? - Corax deu grasno de alegria. Elendi olho para Meliel e em quanto caminhava em sua direção, retirou suas Cimitarras das bainhas e se-ajoelhou de frente aquela mulher alada - Salvaste minha vida e por isso ela pertence a ti - levantou suas armas as entregou a Meliel - Minhas espadas estarão a seu serviço enquanto eu viver.

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN


O grupo estava reunido de novo, por exceção de Holder que estava em algum lugar lá fora. Mas agora faltava pouco, pois muitos perigos e inimigos já foram trespassados pela coragem destes aventureiros.

Só lhes restava encontrar a relíquia tanto almejado pela Sua Graça Fanrwell.

Ainda sobravam muitos lugares a olhar, sem contra que Meliel não investigou tudo onde se escondeu enquanto o resto do grupo lutava pela vida. Mesmo assim, o elfo demonstrava grande servidão e divida para com ela.

"- Bem, acho que agora podemos continuar...." Caminhava Orog, na direção do seu machado, pegava ele e em seguida olhava por cima dos ombros para a GatoGarota.

O Orc, havia descansado, estava melhor e realmente só queria terminar aquilo que tinha começado para poder embora. Chamamorte sabia que um trabalho deveria ser feito e entregue ou a morte podia vir por conta disso, como muitas vezes viu acontecer antes de se tornar um aventureiro.

"-Oi moça estranha que eu salvei do bicho invisível! Encontrou alguma coisa?!

As palavras eram dirigidas sem ao menos esperar resposta, como se fosse uma cortesia do Orc que logo iniciaria seu ritual novamente de pegar o machado, chutar porta gritando para causar medo e procurar as coisas.

Off:

O anão está em modo zumbi tal qual o player devido a um resfriado extremamente forte, mas seguirá bravo e corajosamente com os demais até os próximos aposentos.

- Para falar a verdade só quero dar o fora desta casa maldita e dar o troco no fdp que nos mandou aqui. -

Meliel que tinha voltado pro lugar aonde estavam os outros, tomou com alguma surpresa a atitude do elfo em relação a ela. Ficou pensando se ele soubesse de onde ela viera, acho que não faria esse tipo de juramento.

A diaba que parecia uma anja sorri e fala:

- Não foi nada demais, apenas fiz a minha obrigação - depois pra responder a pergunta de Orog ela se vira e volta a falar - Encontrei nada, procurei num escritório e não tinha nada.

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN


A conversa do grupo foi curta, mas esclarecedora sobre o que haviam feito no seu tempo separados.  Mas, Orog e Voldrinn não queriam conversa. O orc foi correndo até o aposento dito por Meliel, disposto a faze rum trabalho melhor do que aquela coisa emplumada que ele teve de salvar.

Chegando lá, o orco chutou a porta já entreaberta e viu que o local estava revirado, mas que realmente a mulher de asas não se preocupava em abrir as duas portas. Um trabalho que ele não seria tão leviano.

Ele foi até a porta do leste e a chutou e mesmo fraco como estava conseguiu abri-lá. Os demais vieram atrás para ver outra suíte, onde o orc já ia revirando tudo.

1) Olhar o baú. [Role 1D100 e verifique a vossa sorte]

2) Olhar as gavetas de roupas. [Role 1D100 e verifique a vossa sorte]

3) Olha a cama kingsize. [Role 1D100 e verifique a vossa sorte]

4) Olhar pela janela.

5) Deixar tudo e ir arrombar a porta a oeste. [17]

MAPA

Voldrinn olha o baú gaijin386 efetuou 1 lançamento(s) de dados (d100.) :

16

e bem

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN, YAXKIN


O grupo saiu meio atrapalhado, Yaxkin se espriguiçava, espantando a preguiça, e ainda fazia carretas pelo gosto ruim na boca.

Todos seguiram.

Colleen foi abandonada sozinha ainda dormindo no quarto da irmã de Fanrwell.

Seguindo o orc bruto, o grupo revirou todo o quarto, no fim, encontrando alguns itens desconhecidos para eles e bem enigmáticos. Voldrinn foi olhar o baú, mas ali foi onde o orc olhou primeiro. E, por ter sido o primeiríssimo a seguir para o quarto, que Meliel se recusou a explorar, ele (Orog) dá de cara com um frasco estranho, de frito transparente, limpo, mas focos e escuro por causa de um conteúdo esfumaçado como breu, não um líquido, e mesmo assim é pesado como chumbo.

Orog descobre garrafa de fumaça cor breu pesada [3Kg] no baú.

Meliel não havia entando, as não reteve-se quando seguiu o orc, já saltando a vasculhar pela relíquia, sem ao menos observar aonde olhava ou procurava, poderia ter metido a mão em qualquer lugar, mas a sorte lhe sorriu, um pouco. Ela não encontrou, a relíquia, mas, por detrás de um dos pés da cama kingsize ela revela uma outra garrafa. Esta estava encoberta por um pedaço de pano grosso, e é leve, muito mesmo. Talvez esteja vazia. No entanto, quando a mulher alada descobre o item encontrado tem um susto repentino, pois ele expele luz como um lampião. E, ainda assim, parece vazio.

Meliel encontra garrafa repleta de luz [0,25kg].

Ellendil já havia puxado todas as gavetas quando foi surpreendido pela luz da garrafa da colega, tendo visto várias peças de bom tecido que poderiam ser revendidas, se o grupo tivesse se importado em colegar algum até o momento, coisa que nenhum se importou em fazer. Tendo ele vasculhado as roupas com muito mais cuidado do que os dois colegas sortudos, e graças a habilidade de avaliação de Corax, pode identificar um item mais valioso entre os demais. Ele tem agora em mãos um par de luvas delicadas, como luvas finas e delicadas, repletas de pontos brilhantes, tecido fino, num tom azul-claro semi-prateado. Ele notou fina arte artífice élfica ali, mas poucos poderiam usar, pois se trata de um par para dedos longos, finos e delicados.

Ellendil e Corax descobriram par de luvas élficas delicadas [0kg].

Yaxkin se encostou numa das paredes, esfregando um dos olhos, a cauda parecendo mais animada que a dona, descrevendo reviravoltas como se subisse e descesse colinas.

Não havia mais nada ali além da janela para se olhar.

Agora, restava a porta do aposento leste. [17]

Orog coloca a garrafa em seus pertences, ainda não era aquilo que procurava. Onde estaria aquela maldita caixinha? O Orc coça a cabeça um pouco e tenta imaginar onde ainda não tinha procurado. Se correto, faltava um quarto.

"-Mmmm acho que só falta mais um lugar e se não tiver nada aqui dentro, saio daqui falar com o moço e trago ele aqui dentro pra procurar...

Logo Chamamorte seguia para o aposento, chutando portas, gritando e cortando qualquer ser que estivesse lá dentro, visível ou não.

Elendil guarda o par de luvas e dá uma olhada pela janela antes de sair do aposento atrás de Orog.

ELLENDIL

Na sua rápida espiada pela janela, o mestre elfo enxerga que há ainda há três cavalos nos estábulos da mansão, e que, de longe ainda, parecem bem.

OROG


Orog seguiu para o próximo aposento inexplorado, chutando a porta e conseguindo com isso arroba-la. Olhou ao redor disposto a revirar todo o lugar.

Era um banheiro. O lugar estava inabitado como o resto da mansão, mas ainda exalava limpeza.

Tudo cheirava muito bem.

Havia um vaso com descarga, a banheira (vazia), dois baldes e um tanto de aparatos de sabões e perfumarias, ou assim se pareciam.

MAPA

9) Escadaria para  hall.

10-11) Suíte.[Revirada por Meliel]

12) Biblioteca. [Revirada por Orog.]

13) Entrada para a sala secreta. [Agora com uma nova porta feita por Orog.]

14) Oratório. [Destruído por Orog.]

16) Escritório. [Revirado por Meliel.]

17) Banheiro. [Posição atual de Orog.]

15) 2º suíte da mansão. [Posição de Ellendil.]

O Orc sentia um cheiro novo, era de algo limpo, igual ao quarto dos antigos mestres. Lembrava desse cheiro quando foi comprado e apresentado para o seu "novo dono". Ele não gostava muito daquele cheiro porém aproveitou a parada no banheiro para um rápido alivio. Após isso, revirava o lugar básico e seguia para aonde o cultista estava rezando.

"-Lugar chato, não encontro uma maldita caixinha.... Acho que botar fogo em tudo vai resolver..."

Orog estava ficando irritado, cada lugar que passava e não encontrava nada ia acumulando a raiva de Chamamorte.

- Chego a apostar que está no banheiro na gaveta do criado mudo - Ironizou Voldrinn, mas para não morrer pela boca o Anão vai verificar.

Após a olha rápida pela janela, Elendil avisa seus companheiros:

- Ainda há três cavalos nos estábulos!

Quando atravessa a porta do banheiro e vê o orc se aliviando, Elendil resmunga indignado:

- Pelo menos sabe usar o banheiro.

Elendil não iria ficar ali e sai rapidamente do aposento, acreditando que aquele cheiro de limpo não iria permanecer por muito tempo. Pegou o corredor em direção a escadaria do hall e lá permaneceu escutando qualquer som que pudesse vir do andar de baixo.

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN, YAXKIN


Enquanto o orco se alivia no banheiro da suíte, Ellendil aguça os seus sentidos. No entanto, tudo que o mestre patrulheiro é capaz de ouvir são os estouros do orc contra o seu novo trono de porcelana.

OFF: Cruzes. -__-

O mestre mineiro, permanecendo corajosamente no banheiro com o orc, presencia os estouros sonoros e é o primeiro e único a ser atingido pelo odor da sua flatulência, mas esta não o derruba, já que o rigoroso Voldrinn  já havia aspirado gazes quase tanto piores abaixo da terra.

Voldrinn encontra kit de perfumaria. [Usar: Concede Diplomacia+2 por 6 horas.]

No corredor, Corax voa próximo ao seu irmão, mas a atenta ave percebe uma alça de puxar ligada a uma espécie daqueles troços que os humanoides usam para subir.

- ughn nada aqui - Saindo para posição do Ellendil.

Meliel carrega a sua garrafa com luz pra longe do banheiro aonde Orog se aliviava. Tinha muita coisa pra fazer e não podia perder tempo. Seu foco agora era encontrar a maldita caixa. Era melhor descer pro primeiro andar, afinal, já tinham revirado tudo por ali.