HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN, YAXKIN


O grupo todo escapa da névoa fétida do orc, indo acabar passando pela sala quando ouvem e percebem Corax grasnando e indicando uma estranha alça para um tipo de portinhola no teto.

Orog já sem paciencia para aquilo e lembrando que o corvo tinha roubado ele simplesmente golpeava com o machado aonde o bicho grasnava. Uma, duas, 10 vezes se fosse necessário até abrir a passagem

- Pare Orc! - Elendil gritava para o orc - É só alcançar a alça do alçapão e empurrar para abrir. Meliel pode fazer isso sem esforço.

Após abrir um naco com o machado, Orog simplesmente põe a mão no mesmo e puxa, fazendo com que aquilo venha abaixo, para em seguida subir no telhado

ELLENDIL, OROG, MELROC, MELIEL, VOLGRINN, YAXKIN

Apesar dos apelos de um ou outro colega, e da também óbvia corda ali estirada na fronte todos, Orog achou por bem, sabe-se lá porque, rebentar um estrago audível na pobre escada acima com a sua poderosa acha, sem dar chance de Meliel simplesmente puxa-lá com a ponta da sua halberd.

Assim, o orc em seguida puxou a escada usando o machado como gancho, depois subiu no antro escuro, que enxergava bem, graças a sua infravisão racial, mas ali não era o telhado que ele imaginava, ma sum sótão.

Todos os demais subirão atrás, mas só Meliel e Volgrinn também enxergavam, pois ninguém parecia ter trazido qualquer fonte de luz a mão. Então, exceto pela mulher de asas, o anão e o orc, os demais começaram a topar nos objetos guardados ali. A luz que emanava de onde vieram era quase nula, apenas revelando uma silhueta aonde estava a saída.

OFF: Meliel, Orog e Volgrinn enxergam normalmente, todos os demais estão sob o efeito de Cegueira natural, todavia ainda podem se locomover até a saída sem problemas.

MELIEL, OROG, VOLGRINN

Ali, apenas a mulher alada, o mestre mineiro e o guerreiro orc podiam ver que haviam muitas velas não acessas por toda a parte, assim como muitos desenhos estranhos pelo assoalho livre, toda a tranqueira comodamente afastada para permitir todo aquele trabalho. No centro de tudo outro encapuzado, mas não havia como saber se o seu manto era verde como os dos outros, pois no escuro anão e orc não podiam distinguir as cores.

O homem estava no centro de todos os desenhos, estava silencioso.

Diaba, anão e orc podiam ver papeis com escritos empilhados próximo a entrada ao lado deles.

O sujeito, nada. Nenhuma reação, mas é óbvio que devia ter percebido que estavam ali. Talvez contasse que a escuridão não os permitisse encontra-lo, ou não. No entanto, apesar de parecer encurralado, todos os encontros anteriores demonstraram que esses cultistas são todos muito ardilosos e que apenas um podia metê-los numa armadilha, mesmo que sozinho.

Diaba, anão e orc pensavam. Todos os demais não enxergavam nada adiante por isso desconheciam a situação.

Orog tinha uma péssima lembrança e sensação, afinal o outro cultista estava como esse. Então sabia que poderia ter perigo ali. Só que dessa vez ele seria mais esperto, chutaria a pessoa do lugar dela e se prepararia para combate.

Voldrinn pragueja em seu idioma, pois o ultimo desses foi uma grande dor de cabeça. Ele para um momento para estuda-lo (i.e estou usando o meu k.religion para ganhar bônus do feat k.devotion).

A escuridão total daquele sótão fazia o elfo ficar desorientado. Como seus companheiros nada falavam, pensou ser tranquilo ascender um bastão solar para enxergar onde estava.

CORAX, ELLENDIL, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

Antes que qualquer um percebesse, Orog lançou-se contra o inimigo de forma estratégica e sagaz. Com um poderosa corrida, o orc empurrou o cultista com um chute que o fez voar para fora dos estranhos desenhos traçados por sobre o assoalho. Assim, Orog acabou por pisar no centro dos desenhos.

O cultista se movia dolorido.

Volgrimm observou atento os padrões, mas não reconheceu nada de importante... Ainda.

Meliel observava sem esbouçar nenhuma reação ainda.

Então, o ambiente clareou um pouco, pois Elendil acendeu uma tocha solar, permitindo aos demais observar onde o orc estava, assim como o cultista.

Do seu canto, o cultista murmurou algo. Então, Orog foi atingido por uma força invisível que o deixou inerte. Ele não podia se mover, permanecendo sobre os desenhos.

Nisso, o mestre élfico pode determinar qual efeito foi lançado sobre o orc a partir dos gestos do cultista: a magia Pasmar.

Com mais um novo gesto, o cultista acendeu todas as velas, permitindo que os membros cegos do grupo enxergassem onde estavam agora: o local é um grande sótão impedido apenas pelas tralhas depositadas ali, as que haviam sido afastadas para acomodar os desenhos traçados no chão e as velas que seriam acessas, como agora.

No entanto, o motivo do porquê esse cultista desistiria de uma vantagem tão boa quanto o véu da proteção da escuridão não estava claro. Ellendil enxergou na manobra uma simples magia de Prestidigitação.

Um estranho odor começou a se espalha pelo ambiente junto com a fumaça.

Afastado, o cultista parecia confiante pela sua postura, mas ele estava sozinho e não parecia trazer armas.

Agora, todo o grupo está enxergando normalmente [19]. Orog foi paralisado e TALVEZ não agirá por algum tempo.

Sozinho e confiante demais. Ou é muito poderoso ou há uma armadilha, pensou o elfo. Se ele mesmo já havia ascendido seu bastão solar, porquê o cultista ascendeu as velas?

... AS VELAS!!!! ... O estranho odor que começara a sentir poderia ser o motivo da confiança do cultista. Mais depressa que pôde, Elendil soltou o bastão solar e retirou o pergaminho de lufada de vento que Corax havia retirado de um outro cultista.

- vind ist taoud - Ele dita o encantamento do pegaminho enquanto movimenta seu braço, como se pegasse o ar ao seu redor e o arremessasse em direção as velas.

OFF:

Que? Elas são importantes? - Bom eu vou derrubar e com isso apagar as que puder e que não foram derrubadas pelo elfo.

Meliel finalmente decide tomar uma atitude contra o cultista, ela ainda tinha o seu arco com praticamente todas as flechas não disparadas. Já sabia o que ia fazer é claro, bate as asas fortemente e tira os seus pés do chão. No ar ela mira com o arco e atira no cultista.

CORAX, ELLENDIL, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

Ante a ameaça vedada, todo o grupo age em conjunto.

Ellendil libera o poder do precioso pergaminho coletado com a ajuda de Corax e Orog, apagando a maior parte das velas venenosas adiante ao redor dos desenhos onde Orog estava centrado. Sem demora, Corax e Volgrinn se unem para ajudar. Por fim, Meliel coloca uma flecha em seu arco, enquanto abana suas asas, levantando voo e apagando também algumas velas que sobravam às costas do grupo.

Ela libera a flecha que passa zunindo do lado da cabeça do cultista, indo se fincar na parede de madeira no fim da sala.

Último Cultista (Será?) escreveu:- Vos todos seguiram os planos do corruptor, obtiveram apenas reles vitorias, alteraram um poucos os planos do ritual, mas agora é o fim. Querem saber porque? É importante, não é?

- O por quê? Por que nenhum de vocês pode deixar de seguir a sua verdadeira natureza.

- Venham, deem-me a vitória de que preciso.

Após essas palavras, Corax exibe suas garras ameaçadoramente enquanto seu parceiro larga os restos desgastados do pergaminho, sacando suas duas lâminas élficas e se aproximando ameaçadoramente do cultista. Meliel saca outra flecha da aljava e faz mira novamente contra o alvo.

Volgrinn e Yaxkin observam seus colegas começarem a agir estranhamente.

OFF: Ellendil, Corax e Meliel concordam que devem dar um fim ao cultista antes que ele use algum truque. Estes personagens só podem atacar nessa rodada.

Ele não recua um milímetro.

Nesse momento, Orog se lança sobre o cultista, demonstrando que apenas fingia estar paralisado pela magia Pasmar, quão sagaz da parte dele. Com toda a força, ambos acertam a parede próximo com um poderoso som. O orc está por cima do inimigo agora ele parece dominado para todos.

OROG

A sala estava mais escura agora, apenas a tocha solar de Ellendil iluminava o lugar do chão onde estava.

Do seu ponto de vista, Orog é o único que pode olhar bem de perto a face do cultista. Os seus olhos estavam vidrados, as pupilas dilatadas, ele babava. Ele parece não temer nada e estar muito ansioso para o que Corax, Ellendil e Meliel iriam fazer com ele.

Atrás do orc, os companheiros se aproximavam para provavelmente matar o traiçoeiro cultista antes que ele utiliza-se alguns dos seus joguinhos.

Orog começa a bater a cabeça do cultista contra o chão, sem pensar duas vezes, até ela virar um pudim de passas

VOLGRINN, YAXKIN

Enquanto os seus companheiros se reuniam para termificar o cultista do mal, alguma coisa, não sendo claro o que, mas o mestre mineiro e a moreu circense podem sentir que havia um problema ali. A casa, todo o trabalho para que uns matassem os outros, os desenhos, os textos, o comportamento do cultista ali, que se mostrou sem nenhuma cerimonia.

Ele estava realmente escondido ali esse tempo todo?

Os demais prossegue, Orog já espancando a cabeça do homem contra o assoalho de madeira.

Apenas Volgrinn e Yaxkin percebem esse ponto de vista.

- Isso não faz sentido nenhum e algo está muito errado nisso tudo. Esse sujeito quer ser morto e está implorando para isso! Não o mate. Diabos não o mate! Algo pior pode advir disso, precisamos de informações e um cadáver não pode nos dar isso. - Diz Voldrinn pensando que existe um esquema diabólico nisso tudo.

Orog, levanta o ser pelo crânio, e joga ele aos pés do anão. Limpava-se dos escombros e com o machado não mão, falava seco para o companheiro.

"- Se ele levantar e atacar, você cuida dele então.

Logo virava as costas e saia procurando a caixa pelo "novo" cômodo.

Corda. Corda me ajude a amarra-lo. Diz procurando a corda para amarrar o sujeito.