HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

ELLENDIL, CORAX, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

O patrulheiro élfico começou a se afastar, indo em direção atrás da mansão, como para confirmar o que vira da janela do segundo andar da casa.

Ficaram ali, Meliel e Orog, vendo um Holder recobrar os sentidos e dar-se na companhai da colega emplumada e um orc grandalhão que nunca vira mais gordo.

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Ellendil caminhou ao redor da casa, chegando logo ao quintal dos fundos, aonde estaria o estábulo. Por lá, ele avistou uma horta, que deveria estar descuidada e alvo dos animais, pelos meses desde a invasão das forças minotauras, quando Farnwell perdeu o contato com a sua irmã e o povo desta mansão. No entanto, os vegetais demonstravam terem sido colhidos e a terra transparecia cuidados. Então, o elfo viu o local dos cavalos, e, de onde estava, já podia avisar os animais. Parecia haver 3 deles.

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Volgrinn e Yaxkin subiram as escadas sem perder tempo em saquear o primeiro andar, pois ambos já estavam assolados pela aura de temor que as armadilhas dos maquiavélicos cultistas fê-lós os respeitar.

Deixando o térreo, eles chegando ao primeiro andar foi fácil retomar até o quarto da irmã de Fanrwell. Ali, a moreau e o orc caíram pelo grito do fantasma da irmã do lorde e graças ao anão agora descansa em paz, talvez. O lugar estava revirado graças ao orc do grupo, peças finas de seda cara se encontravam espalhadas, roupas intimas e utensílios caros de beleza feminina também.

Entrando no aposento, ambos avistaram a sua colega caída no lugar onde a haviam abandonado. Na exceção da cabeça, que agora estava caída para o lado, ela parecia normal de tudo.

- Acorrrrde, pequena humana... - a barda se ajoelhava ao lado da aliada caída e lhe acariciava a testa, para sentir sua temperatura, e em seguida levava dois dedos ao pescoço da humana - Hmmm, parrrece que ainda não é a horrra dessa aqui, mestrrre anão.

Sem demora, a moreau retirava o estranho alaúde estrangeiro - vide: violão reduzido - de suas costas e começava uma canção exótica e cadenciada, que parecia acalentar e confortar aqueles que a ouvissem.

Melódia Revigorante:

Música:

O Elfo percebe o cuidado com a terra e a horta bem cuidada. Duvidava que cultistas de um deus maligno soubessem cuidar de um repolho! Da mesma forma, não supria as necessidade de mortos-vivos.

Elendil busca rastros pela área plantada, queria descobrir de onde vinham os rastros ou para onde eles iriam.

Meliel continuava sentada no telhado do segundo andar, olhando com um certo tédio o homem sacerdote acordar do seu sono magico. Suspirou e teve vontade de ter um cachimbo com ela ali para poder fumar.

- Sentindo-se melhor Holder? Ainda vendo demônios em todos o lugares? - deu uma risadinha contida depois de falar essa parte e continuou - Ainda tá com os seus truques de puxa saco do deuses funcionando? Suspeito que teremos uma pessoa precisando deles logo-logo. Colleen estava num estado muito ruim quando a deixamos.

ELLENDIL, CORAX, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

Volgrinn ouviu a canção de Yaxkin e logo foi levado de volta a bons tempos, de volta apara casa, quando ele voltava cantando as boas canções com os outros rapazes de um dia duro, para uma boa cerveja e um bocado de pão de cevada com um pedaço carne enrolada com queijo derretido dentro. Aquilo renovou-lhe com forças que não sabia que ainda tinha e qualquer mal estar das pancadas na cabeça pareceu ficar mais leve.

Volgrinn recupera + 6 pvs.

No entanto, a maga continuava imóvel. Não teria ouvido a canção?

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Ellendil verificou o terreno ao redor da plantação. Ali haviam bons legumes para colher, e com certeza não fariam falta a ninguém especial além dos animais que viessem se alimentar deles. Haviam pegadas, da casa até o estábulo e também da porta dos fundos ao redor do canteiro. Muitas. Também há sinais de atividade ao redor do canteiro. Sim, eles haviam usado a pequena plantação.

Sucesso! Dificuldade fácil, CD 10, resultado 11.

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- O quêêê? O que disse, emplumada?, respondeu gritando Holder por não ouvir direito as palavras da colega, que falava normalmente após ter resolvido ir voando se empoleirar no telhado da casa, e pela distância o clérigo-bárbaro não lhe percebia direito as palavras.

Fora isso, ele também procurava não tirar os olhares do gigantesco estranho que agora estava na companhia do seu grupo. Ele lhe dirigiu algumas palavras.

- Sou Holder, bárbaro e servo dos desues, mas meu patrono é o deus da coragem e da força. E tu, quem és?, disse se dirigindo a Orog após bater com força no próprio peito, manchado de sangue e com a bárbara castanha-clara quase rosa devido as manchas do sangue fresco de cavalo.

Que seja. Eu a carrego então. Diz Volgrinn e carrega maga para fora.

Meliel levantou de estava e voltou a voar aterrizando com graça perto de Holder. Ela sorriu vendo o desconhecimento do homem sobre o orc.

- Relaxa, eu só tava tirando uma com você, mas a pergunta sobre as suas magias era serio. Está com seus milagres disponíveis ainda? Porque a Colleen provavelmente vai precisar deles quando a barda gato e o anão trouxerem ela de volta - Ela olha para Orog rapidamente e volta a falar com Holder - Esse é Orog ele estava envenenado como os outros a pouco tempo, mas foi curado e nos ajudou a exterminar os cultistas. Agora nós vamos queimar essa casa até o chão, não acho isso necessário, mas a barda insiste.

Yaxkin, ainda confusa com a humana inerte em sua frente, continua dedilhando incessantemente seu instrumento somente para ver que sua música é vã aos ouvidos da mulher desfalecida. O colega anão, por outro lado, parecia mais tranquilo e confortável; os truques da barda ainda eram efetivos.

- A garrrotinha não ouve minha música... - reclama num tom amuado enquanto observa o colega erguer a figura caída num dos ombros e partir porta a fora - Então. Lá vamos nós de novo... Acha que ela vai desperrtar, ou terremos que carrrregar até a estalagem? - com essa última pergunta, põe de lado o violão e prepara sua arma, seguindo os passos do anão.

O Elfo saca seus sabres e vi até a porta dos fundos do casarão. antes de abrir a porta, ele para em silêncio tentando ouvir qualquer barulho do outro lado.

Orog estava observando o ambiente, parecia tenso, os musculos retesados empunhando o machado, a febre e os ferimentos sobravam seu preço, ele demorou a compreender que era com ele que falavam.

-Eu sou Orog Deathcaller, não se preocupe mulher, ainda posso lutar o dia inteiro.

ELLENDIL, CORAX, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

Ellendil o mestre patrulheiro expandiu os seus sentidos, concentrando-se sobre as paredes da casa e a fresta por debaixo da porta, sondando para perceber qualquer coisa. Nada, pelo menos nenhum som notável, além dos estalos de uma casa velha. Atrás de si, os animais nos estábulos. Lá dentro, provavelmente a cozinha.

Ellendil está na área 7, porta, e a cozinha compreende os pontos 7 e 8 no mapa. Os móveis são os mesmos da imagem. Explore o ponto a vontade.

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- Hum... Pelo couro peludo do todo poderoso deus. Humano, elfo, anão, orc e seja lá o que for tu, Meliel. Mas aonde está Elendil?

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Volgrinn e Yaxkin apanharam a maga e começavam a sua longa decida de volta, carregando ela e o seu próprio equipamento não era fácil. O anão não tinha o tamanho apropriado para carregar alguém com os membros tão longos, e a barda não era exatamente forte. Nisso, eles acabaram por notar, no ombro da mulher, perigosamente próximo de um golpe fatal, uma pequena mordida de serpente, diminuta, mas dependendo do tipo, ela já poderia estar condenada.

MAPA

- Pela Dama, a garrrrotinha humana realmente precisa de um antídoto, mestrrre anão... - a moreu se antecipava em responder ao colega, antes mesmo de ouvi-lo dizer sobre o clérigo que fora enviado junto ao segundo grupo - Hmmm.. Vocês tem um clérrrigo, não!? Bem, já vi uma meia dúzia de trrruques dos deuses estrrrranhos de vocês que rrrealmente me deixarrrram imprrressionada. Vamos, rrrápido, talvez ainda haja tempo.

Profundamente, Yaxkin não tinha motivo algum para abaixar sua guarda e se arriscar para salvar a humana, que muito provavelmente já pudesse estar fadada ao desencarne, porém os últimos acontecimentos criavam um senso de empatia e urgência que de alguma forma era o bastante para justificar o risco a si mesma; Pendurando novamente sua arma ao lado do quadril, a barda se apressa em pegar como pode os membros inferiores da humana e aliviar um pouco a carga do anão. O resgate podia não ser dos mais heroicos, mas pelo menos correria mais rápido que o atual, onde o diminuto anão se atrapalhava para distribuir direito o peso de todos aqueles braços e pernas.

Voldrinn carrega do jeito que pode e bem espera que com isso será mais rápido a movimentação.

Em Off::

- Elendil foi dar uma volta por ai, acho que ele não fica muito confortável na presença de Orog, no entanto o foco aqui é você, sábio clérigo. Está bem? Sem ver nenhum globin, demonio ou adorador obscuro de algo inominável. Esse veneno que tinha nessa casa era bem... digamos... forte. Entortou a cabeça de você direitinho. Ainda bem que não fui afetada.

Meliel dá um riso contido e olha de um lado para outro.

Elendil vasculha a cozinha para tentar encontrar qualquer coisa de valor.

Lembra-se que logo seus aliados colocariam fogo no casarão e que deve sair dali antes que isso aconteça.

ELLENDIL, CORAX, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

Seguro, Ellendil abriu a porta e adentrou pronto a procurar por qualquer coisa de valor, mas  ele mesmo não se deu ao trabalho de ser especifico, procurando a esmo e superficialmente e olhando por cima.

Depois dessa má procura, ele fitou a porta que provavelmente levaria de volta ao corredor que dava ao hall e a ala de jantar, e outra, que com certeza poderia ser a despensa.

A audição e os sentidos aguçadíssimos revelavam estalos pela casa, de cima, seus colegas, com certeza, guichos quase inaudíveis, exceto para alguém bem treinado, delatavam algum roedor.

O mapa está a disposição. Assim, eu sugiro olha-lo com atenção e descrever as vossas ações.

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- Certo, certo. Eu entendo.
- Bem, eu me desculpo pelo seu cavalo Meliel, mas eu não estava nos meus melhores dias. Então, culpe os cultistas e cobre a conta deles.
- Hum..., vamos queimar essas carcaças para não atrair mais animais, ou vamos deixa-las como estão? Talves consigamos algo por elas naquela estalagem, ou quem sabe, devamos levar só um pouco de carne de cavalo como ração. Tomara que nenhum ginete namalkiano nos veja, terminou o clérigo bárbaro os seus pensamentos em voz alta com um risinho baixo.

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Volgrinn e Yaxkin estavam descendo com dificuldade, mas até que estavam rápidos. Porem, não eram por que seus bolços estavam repletos de qualquer joia de família ou as mochilas repletas de tecidos caros e roupas que valeriam um ano de trabalho de um pobre fazendeiro. Eles haviam deixado tudo para trás para acudir a sua colega, que estava num sono que preludia ser mortal. Eles desciam as escadas agora, com cuidado, a posição era desconfortável, mas bem mais comoda do que a primeira que haviam tentado.

MAPA

- Poderrria voltarrr e verrr o que acho que de útil porrr aqui... - Yaxkin pensava alto em seu tom ronronante, enquanto erguia a parte inferior do corpo da maga pelos últimos lances de escada antes de retornarem ao andar térreo da casa. Por fim se voltara para Volgrinn - Mestre-Anão, pegarrr uma ou duas lembrrrranças dessas casa maldita não contarrrria como rrroubarrr dos morrrtos, contarrria!?  - apesar do questionamento, seguia seu caminho; haviam prioridades no momento.