HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

O Elfo não encontra nada de valor no aposento e resolve voltar pela porta que saiu.

Decide ir até os cavalos e procurar as celas para permitir montá-los sem dificuldades.

-Corax, avise a senhora Meliel que encontrei cavalos ainda vivos - Elendil falava com seu amigo corvo.

O Corvo dá uma gralhada e sai em vôo em direção ao outro lado da casa.

CORAX, HOLDER, MELIEL, OROG

O estranho trio seguia discutindo entre si quando o corvo Corax se aproximou sobre eles e conversou, dizendo-lhes aos grasnos:

- Ellendil encontrou cavalos atrás da casa.

CORAX, ELLENDIL, HOLDER, MELIEL, OROG

Quando o grupo chegou, Ellendil havia se adiantado vasculhava o paiol dos estábulos, onde houve preocupação em recolher as fezes dos animais e alimenta-los. Ele acabou por encontrar selas uteis, embora não das melhores. De todo modo, os animais poderiam ser atrelados ao carro ofertado por Fanrwell, assim que voltassem a estalagem de onde vieram. Todavia, será que o cocheiro ainda estava bem como o deixaram é outra questão.

O patrulheiro olhou para fora quando ouviu barulho de passos sobre a grama e avistou os colegas chegando, sem sinal de Volgrinn, Yaxkin ou da maga.
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VOLGRINN, YAXKIN

A barda e o anão conseguiram transpor as escadas e agora era só seguir porta afora. Eles não encontraram nada notável, a não ser que os retratos de família nas paredes valessem algo. Nas outras salas haviam moveis de boa madeira, pesas boas a revenda, livros caros, aparelhos de jantar finos e talvez mais coisas como o castiçal, embora o anão o tivesse usado como uma arma e por isso estava com um lado amassado. . A própria casa deve valer uma fortuna para os Fanrwell.

Nada levaram dos itens valiosos dos quartos nos andares superiores.

Logo, os três estavam do lado de fora. Não havia ninguém para recebê-los na frente da mansão, apenas uma pilha de carne de cavalo.

- Me ajudem com as selas - Elendil fala a seus companheiros - Alguém cuidou dos cavalos e da horta. duvido que fossem os cultistas. Talvez haja escravos ou servos ainda vivos no casarão. Talvez seja melhor atearmos fogo no casarão depois de termos certeza que não estamos queimando inocentes vivos.

- Vocês se lembram do mordomo? Tinha um que era fantasma e outro que não era. Deve ser ele que cuidou dessa horta e esses animais. Não acho que seja uma boa ideia botar essa abaixo com fogo até mesmo porque ainda tem a herança maldita que não encontramos - fala Meliel para Elendil.

Ele muito bem poderia mandar um aviso por telepatia para mulher-gato e o anão, para não queimarem a casa, mas para quê fazer isso? O que ganharia? Meliel pegou uma das selas e foi colocar no animal.

CORAX, ELLENDIL, HOLDER, MELIEL, OROG[/color]

Sem nenhum problema, a party selou os cavalos disponíveis. Ao que parece, os cultistas queriam uma forma de escapar, ou de se locomover dali. As palavras do ladino Trent voltaram a memória daqueles que haviam sido prevenidos por ele e o seu colega alquimista:

"Há um contato na cidade, alguém chamado Red. Nós vamos encontra-lo enquanto vocês vão até a mansão."

S o grupo pudesse retornar a estalagem encontrariam os dois para novas informações. No entanto o encontro com o tal Red seria a noite, num endereço que o ladino havia obtido com o último dos sujeitos que emboscou o seu grupo. Se o comparsa pudesse ser avisado antes isso iria melar todo o esquema de Kss e Trent. Mas o grupo estava com sorte. Uma vez que as montarias ainda estavam aqui, o último cultista provavelmente não havia escapado ainda.

Então, eles poderiam apanhar cavalos descansados e chegar à estalagem onde os seus outros dois colegas haviam levado o elfo envenenado, que os havia atacado antes. Lá poderiam ter dele mais informações, depois de administrar-lhe o antidoto. Mas, Kss e Trent só retornariam amanhã, caso obtivessem sucesso, E SE.

Nisso, o grupo relembra que o alquimista os preveniu, ao redor daquela região onde estavam. Ali haviam duas pessoas muito perigosas sobre o efeito do mesmo veneno alucinógeno.

OFF: Retornem as páginas inicias desse mesmo tópico narrativo conversa e relembrar quais sãos os dois perigosos inimigos. Orog não sabe nada a respeito disso, o grupo podendo informa-lo agora.

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VOLGRINN, YAXKIN

A moreau e o anão puseram a maga para descansar, mas sem ter total conhecimento do perigo que ela realmente passava; a mulher já poderia estar condenada. No entanto, a respiração continuava, mas qualquer coisa que tentassem não a despertava.

Assim, com o mestre mineiro vigiando o sono involuntário da arcana, Yaxkin retornou para dentro da mansão, afim de procurar algo que valesse a pena levar e não lhe fosse tão trabalhoso, pois não sabia se teriam de seguir todo o caminho a pé.

Lai só, o mestre anão decidia-se enquanto isso.

1) Beber - Ver se ainda tem uma birita guardada e toma rum gole. [Veja seus inventário.]

2) Caçar birita - Procurar se alguma birita cara na casa.[Use o mapa e aponte aonde ira e em qual móvel desenhado ira fuçar.]

3) Dar um tempo - Encostar-se próximo da maga inconsciente descansar um pouco.[sente e descanse.]

4) Encontrar os outros - Tentar achar os demais.[Descreva como vai encontrar os outros.]

Logo, ela se encaminhou para a ala de jantar acessível pelo hall, na segunda porta pelo corredor. L, um amplo espaço para receber convidados, com um palco para músicos ou pequenas apresentações. Peças de mobiliá, bustos e vasos enfeitavam o lugar. Nada que ela pudesse levar por si. No entanto, ela encontrou as estantes e guarda-louças. Ali, a mulher-felina encontrou o que procurava.

1) Aparelhos de porcelana - Um conjunto caro de jantar que completo deve valer um bocado, mas separado não vale quase nada.[Complicado levar.]

2) Kit de chá completo - Um conjunto de aparelho de chá requintado, bem frágil e caro.[Complicadíssimo de levar.]

3) Talheres de prata - Um conjunto com inúmeros instrumentos para cada etapa da refeição, embora pareça faltarem alguns exemplares.[Fácil de levar.]

4) Bar - Várias bebidas de aparência cara em garrafas de vidro.[Dificuldade média, precisa verificar o espaço na bolsa]

VOLGRINN, YAXKIN

Aguardando de prontidão ao lado da maga, após algum tempo, o mestre mineiro começa a escutar uma barulheira de metal retinindo em vidro. Quando ele resolve se virar para o interior da mansão, avista a felina moreau tentando andar com aquela barulheira toda advindo da sua mochila.

- Ainda existem dois aventureiros envenenados vagando pela floresta - Elendil lembra-se das palavras de Kss e Trent - Um druída chamado de Bearwur e uma Ranger de Megalokk chamada Lisian. - Para o elfo, não havia sentido em ir atrás dos dois, mas não achava uma boa ideia deixar um druida e uma ranger do Deus dos Monstros vagando insanamente por aí - Podemos seguir alguns rastros que encontrei na borda da floresta, eles podem ser de um dos dois. O que vocês acham?

Elendil consulta o frasco com antidoto para ver se ainda poderia haver antidoto para os dois mateiros insanos.

Meliel aspira pela suas narinas uma grande quantidade de ar. Era serio aquilo ir atrás daqueles dois? Bem que podiam deixar eles se ferrarem sozinhos. Ficava pensando que tipos de inimigos veria se ela tivesse sido afetada pelo veneno. Anjos? Riu, sozinha ao pensar nisso. Podia fazer um Harém só com anjos e anjas para si que ficaria feliz. Soltou o ar de forma triste se lembrando dos seus anos como mortal e a traição que levara se tornar essa coisa que era atualmente.

- Vamos atrás deles sim, seja para cura-los ou mata-los - disse ela a Elendil.

- Então, mestrrre-anão - se virava agora para o companheiro - Crrreio que isto aqui deva bastar! - dava um bela apalpada no embrulho que carregava consigo, repleto da prataria da casa.

Agora que já tinha recolhido o que pudera encontrar, a moreau se punha a pensar na maneira mais inteligente de pôr fogo naquela maldita mansão e acabar de uma vez por todas com aquele lugar amaldiçoado. Algo naquelas terras desagradava e muito a barda, como se um calafrio maligno lhe subisse pela espinho somente de estar ali; de fato, não seria um bom lugar para ninguém.

- Se imporrrta de acompanharrr-me até o celeirrrro? - se dirigia outra vez ao anão - Lá deve terrr uns bons farrrdos de feno para ajudarrr na combustão - dizia já rumando para lá.

- Então vamos! - dessa vez era Yaxkin que tomava a frente em direção aos estábulos; deixando a maga desacordada deitada num canto da varanda e alguns dos itens mais pesados de seu saque juntos a ela - E esperrrro que alguém tenha uma daqueles poções engrrrraçadas para darrr a essa ai - apontava a humana.

Off::

CORAX, ELLENDRIL, HOLDER, MELIEL, OROG, VOLGRINN, YAXKIN

O mestre anão e a barda circense deixaram a pilhagem e a maga onde estavam e foram ter com o restante da party atrás da mansão.

Por lá, logo avistaram que atrás da mansão havia uma horta cuidada e estábulos, mas nenhum celeiro, mesmo que de longe avistassem montes de feno e uns poucos fardos intocados, provavelmente adquiridos de longe. Quatro cavalos nem ruins e nem muito bons selados e prontos aguardavam para ir, mas o que se escutou ao se juntarem ao bando denotava outra coisa.

O mestre patrulheiro denotou a necessidade de encontrarem os dois servos selvagens dos deuses apanhados pelo veneno: o que abandonou totalmente a sua party e a outra, mais selvagem, que se voltara contra o seu próprio grupo, mas que, nas palavras do seu informante, foi afugentada pela hábil barda que eles tinham na época.

Orog e Holder permaneciam calados, sem questionar, apenas aceitavam a nova tarefa imposta, enquanto Elendil e Meliel decidiam o que fazer.

Aproximando-se mais, sem sinal da maga, Volgrinn e Yaxkin ficaram sabendo que partirão em busca do druida ermitão de Allihanna e da ranger serva dos Pai dos Monstros.

- Cadê a maga?, inquiriu os dois logo de cara o clérigo-bárbaro.