HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

OROG, VOLGRINN

O anão saiu procurando por qualquer sinal, mas nem sabia do que seria, pois não havia pensado nisso. Enquanto que Orog Chamamorte foi direto para as portas duplas trancadas com corrente cadeado de bronze, sem parar para refletir como o tal lorde poderia sequer trancar-se a si mesmo do lado de dentro estando ambas, corrente cadeado, do lado de fora.

O guerreiro orc força o cadeado com corrente com a sua arma, mas não surte efeito, aquilo não abriria fácil como as maçanetas das outras portas fúteis do lugar.

O mestre anão avistou enumeras coisas, mas não havia se decidido por qualquer coisa especifica, ou aonde olhar com mais cuidado. Assim, ele ainda tinha os mesmos detalhes de antes: o rastro, a mobília, as portas, o material empilhado e os jogos. Talvez, se ele soubesse o que procurar e fitar com atenção num ponto especifico pudesse descobrir algo útil.

Bom concentração... O anão então vai ler as anotações quem sabe digam algo de útil para o momento. Vamos ver o que tem aqui.

ELENDIL, MELIEL

O patrulheiro e a guerreira alada seguem através da passagem até o caminho que subia ao andar superior. Chegando e avançando, encontram uma rota de mão única. Eles seguem por ela.

OFF: Ambos rolem um teste de Percepção (Ouvir) CD 15.

ELENDIL, MELIEL

O patrulheiro faz sinal para que parem, pois ele ouvira sons de pessoas adiante. Não sabia ao certo quantas, mas com certeza parecia haver entre três, talvez mais, mas não menos do que isso.

OROG, VOLGRINN

O anão vasculhou as notas sobre a mesa de trabalho,encontrando papéis mais novos, datados dessa mesma semana, em que haviam vários dados sobre pesquisa dos registros do próprio Fanrwell e outros documentos de assuntos recentes sobre ele mesmo. Tudo é informação banal, mas que o próprio homem deveria já saber a respeito, não havendo justificativa clara do porquê ele investigava a sua própria história.

Sons brutos chamaram a atenção do anão que observou Orog lutar contra o cadeado de bronze e a corrente. Aquela tranca não sairia sem brutalidade verdadeira.

Elendil abre a primeira porta com dispositivo para acessar um dos quartos do andar superior. E chama Meliel para acompanhá-lo em silêncio colocando o dedo em riste nos lábios dela.

Ele entra no aposento e o observa por um instante, antes de fechar a porta atrás deles.

O elfo esperava não tê-los tirado do caldeirão para colocá-los na fogueira, mas não serem descobertos parecia ser a coisa certa a fazer, até que Fanrwell fosse encontrado.

ELENDIL, MELIEL

O mestre elfo procurou uma porta de acesso aos quartos do andar superior, mas o corredor de mão única que ia para lá não tinha nenhum acesso, mas talvez houvesse um mais adiante, de onde os sons de pessoas advinham. Ou eles avançavam para ver aonde iam dar ou recuavam ao andar térreo, pois se seguissem provavelmente dariam de cara com quem quer quem fosse que estavam naquela passagem junto com eles mesmos.

1) Ir em frente e torcer para não dar de cara com quem estivesse ali antes da próxima saída.

2) Descer um andar e escolher outro caminho.

Meliel para por um momento ouvindo os sons que vinham daquele andar. Não estava na sua mente recuar a voltar para o primeiro andar. Cria que o lorde no qual tanto procurava estaria ali naquele andar. Acabou no final dando de ombros, já tinham entrado na mansão, revirado ela, porquê se preocupa com discrição agora?

Olhou para o elfo e falou:

- Porquê se preocupar com discrição, quando se tá na beira do abismo?

Começou a correr para dentro do corredor.

O elfo dá um sorriso de canto de boca quando a Falsa Anjo se vira para sua corrida. Deve ser Sabedoria extra-planar! Pensava Elendil enquanto a seguia em disparada pelo corredor.

O anão se vira para ver como o orc estava se saindo e vai em seu auxilio para que a tarefa torne-se mais rápida.

OROG, VOLGRINN

Orog ataca o cadeado, mas ao primeiro golpe apenas faíscas cantão no ar, a imensa acha quicando de volta e a face do orc se estampando em surpresa. Pelo visto precisaria de mais insistência na tarefa.

Que falta fazia um ladino.

Então, o companheiro anão deixa os papéis da mesa de lado e finalmente chega para ajudar.

OFF: Gaijin, como tu pretendes auxiliar o orc, se não explicou nada?

Bom eu iria ver exatamente o cadeado e bem calcular que o mesmo não seria destruido facilmente e concluir que o ideal era procurar pela chave e também se a porta tinha uma consistência diferente da usual, afinal anões são construtores por natureza hehe.

- Deixe ver. Analiso a porta e o cadeado. - Talvez se não encontramos a chave seja bom procurarmos os outros, pois um deles sabia como lidar com esse tipo de situação

ELENDIL, MELIEL

Meliel sai em corrida enquanto o patrulheiro resolve segui-la, muito barulho ressoa por causa deles pelo corredor secreto por causa disso. Então, logo, ao dobrar uma esquiva, a mulher alada dá de cara com os quatro capangas meio-orcs de Farnwell, aqueles que sobraram da dúzia que haviam visto quando estiveram na mansão na primeira vez para assumir o contrato.

A mulher não tem tempo de avisar, pois os sujeitos haviam ouvido a algazarra que fizeram e se prepararam antes que chegassem ali: estavam dois deles posicionados um de joelhos e o outro em pé com aquelas bestas de uma mão preparadas, os outros dois logo atrás preparados para substituir os colegas após estes dispararem.

Assim que a falsa-anjo surgiu os primeiro par deles disparou contra ela. Foi um momento de puro espanto, e a guerreira só pode fitar a morte vindo cantando contra ela (pelo menos a morte no plano material para ela). Todavia, os sujeitos atiravam mal pra #@$%& e as setas atingiram apenas a parede atrás dela sem feri-la. Elendil vê quando as setas foram cravadas contra a parede oposta do corredor.

Agora, os atiradores encolhiam o corpo dando espaço para os colegas de trás atirarem, enquanto eles mesmos recuavam para recarregar.

Elendil chega agora sem saber por que Meliel parou, sendo que ele ainda não havia dobrado a esquina e nem viu os brutamontes de Fanrwell ali ainda.

OFF: Só há espaço para um personagem correr por vez, são 18 metros entre vocês e os 4 meio-orcs.

1 - Meliel tenta voar pelo 1,5m por 2,m.

2 - Um personagem irá executar uma corrida total e alcançar os inimigos em uma rodada, enfrentando apenas uma saraivada de 2 tiros. Ele não pode atacar nessa rodada, mas de perto os orcs sofrem penalidade para atirar e apenas um deles pode pegar em armas por vez para lutar no corredor.

3 - Alguém mais cauteloso irá seguir pelo corredor em defesa total, BBA-2 e CA+4, levando duas rodadas e enfrentando duas saraivadas.

4 - O par, ou apenas um, ainda pode decidir por recuar e fugir, mas os capangas os perseguiram, e eles conhecem todas as rotas da mansão.

Elendil vendo as setas passarem por Meliel e se prenderem na parede, saca seu arco e flecha e o aponta para quem estivesse atirando do outro lado. Ele usa a proteção da esquina do corredor como cobertura para seus disparos.

Meliel nem pensa direito, ela puxa o arco prepara a flecha e atira sem misericórdia nos meio orcs.

ELENDIL, MELIEL

O patrulheiro e a guerreira alada resolvem permanecer na proteção da esquina, respondendo ao fogo inimigo. Cada um deles acaba acertando uma flecha contra um par dos atiradores.

Nisso, se segue uma rápida discussão, em que parecem que os capangas de Fanrwell perceberam a sua posição desvantajosa no corredor e começam a emitir sons de recuo... para algum lugar, apesar do primeiro par de meio-orcs já ter tido tempo de recarregar.

- Vamos pegá-los! - Elendil diz com confiança para sua parceira, enquanto corre em direção aos meio-orcs. Ele gurda seu arco e pega seus dois sabres. Acreditava que se fosse rápido o suficiente, poderia pegar os guarda-costas desprevenidos.