A reação do paladino parecia muito irracional, como se ele estivesse possuído ou em transe. Sempre ouviu de seus pais que o mundo era cheio de pessoas boas, não apenas pessoas ruins, e os paladinos pareciam os maiores representantes desses homens de bem, mas não parecia o caso agora. - Seu Nathu... paladinos não deveriam ser pessoas do bem? Quer dizer... ele se parece com um... O homem avançava para cima do invocador e Anemona não sabia o que fazer, mas tinha que fazer algo e ela tinha um machado e uma adaga, mas antes de partir para algo tão radical, ela tenta desvencilhar e acalmar o homem, jogando algumas garrafas do bar nas costas e cabeças daquele guerreiro. - Deixa o Nathu em paz, seu bruto! Se não desse certo, ela partiria para cima dele com o machado em mãos. |
Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- shamps
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- Mensagem nº281
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- spectro
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- Mensagem nº282
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu realiza seu plano e a espada do templário crava no assoalho do navio, seria fácil agora golpear o adversário com a ponta de sua arma, o Templário mostrou uma velocidade fora do comum e uma mobilidade digna dos circos de Anêmona, ele virou sua cintura bloqueando a arma com seu poderoso escudo, depois pegou o cabo de sua espada com uma das mãos e retirou do chão, a lâmina cortou o ar novamente, parecia que ao ser balançada formavam-se pequenas estrelas em volta dela.
Uma garrafa voou no ar e acertou a ombreira de Cross, depois outra garrafa veio, o guerreiro usou seu escudo para bloquear, a próxima ele cortou com sua espada, a garrafa espatifou ao atingir o chão, Anêmona chamou a atenção dele por um segundo, ela subiu no balcão e preparou para atacar com seu machado, Cross preparou a espada para espetar a menina e entregá-la a morte de vez, foi quando a porta que dava para as dependências de Decim se abriu violentamente. Na verdade não se sabia para onde aquela porta os levaria.
Um ser soltando uma fumaça pela boca apareceu, seus olhos brilhavam como duas chamas vermelhas, ombreiras largas, e uma forma cadavérica, não, eram ossos a mostra, suas mãos cabeça e tudo onde não havia vestimenta, eram ossos a mostra, mas era estranho, parecia vivo.
Cross olhou o novo ser ali, Nathu e Anêmona também, por alguns segundos haviam esquecido a luta de agora a pouco, isso deu tempo para Wildmutt levar o baú com Miew para longe.
A aura do novo ser que apareceu pulsava, energia se manifestava dele, seus olhos cruzaram Dragoon, da posição onde estava ele viu algo no pescoço do templário, então era isso que estava acontecendo entendeu o monstro esquelético, embora fosse osso sua constituição era imensa, a roupa que usava, e também as sombras que o envolviam davam uma massa considerável a criatura.
Uma garrafa voou no ar e acertou a ombreira de Cross, depois outra garrafa veio, o guerreiro usou seu escudo para bloquear, a próxima ele cortou com sua espada, a garrafa espatifou ao atingir o chão, Anêmona chamou a atenção dele por um segundo, ela subiu no balcão e preparou para atacar com seu machado, Cross preparou a espada para espetar a menina e entregá-la a morte de vez, foi quando a porta que dava para as dependências de Decim se abriu violentamente. Na verdade não se sabia para onde aquela porta os levaria.
Um ser soltando uma fumaça pela boca apareceu, seus olhos brilhavam como duas chamas vermelhas, ombreiras largas, e uma forma cadavérica, não, eram ossos a mostra, suas mãos cabeça e tudo onde não havia vestimenta, eram ossos a mostra, mas era estranho, parecia vivo.
Cross olhou o novo ser ali, Nathu e Anêmona também, por alguns segundos haviam esquecido a luta de agora a pouco, isso deu tempo para Wildmutt levar o baú com Miew para longe.
A aura do novo ser que apareceu pulsava, energia se manifestava dele, seus olhos cruzaram Dragoon, da posição onde estava ele viu algo no pescoço do templário, então era isso que estava acontecendo entendeu o monstro esquelético, embora fosse osso sua constituição era imensa, a roupa que usava, e também as sombras que o envolviam davam uma massa considerável a criatura.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº283
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Focado enquanto esperava o ataque do paladino, Nathu ainda conseguiu responder à Anêmona antes de ser dragado pela batalha.
- Talvez ele ainda lute por alguma coisa boa... mas algo parece o cegar. Algo parece estar tirando sua razão... e eu não faço a mínima ideia do que seja.
Após as palavras, conseguira efetivar o movimento que planejou contra a investida de Cross, deixando-o desprotegido ao fincar a lâmina no solo. Encerrou o giro com um ataque que acabou errando o corpo do paladino, que se protegeu com seu escudo. O invocador olha para o homem enquanto recuperava o folego perdido com aquele movimento e tenta buscar alguma razão em seus olhos naquela rápida fração de segundos, antes de perceber que a garota que estava naquela batalha com ele tentava distrair o guerreiro com algumas garrafas do bar.
"Acho que o Sr. Decim não iria gostar dessa cena" Pensou enquanto tentava entender o que Anêmona estava fazendo.
Mas não podia se perder muito tempo, já que Dragoon já erguia sua espada para desferir um poderoso golpe contra a menina circense. O jovem aproveitou que o templário estava focando em outro alvo e foi até Cross, desferindo um golpe com sua adaga no braço que segurava a grande espada do inimigo, almejando que o mesmo largasse a arma ou até mesmo tivesse dificuldade de usa-la.
Mas após toda a confusão, uma figura esquisita aparece daquela porta que era desconhecida pelo o summoner. Sua aparência era tenebrosa e parecia encaixar perfeitamente com o clima misterioso da névoa que encobria o navio. No seu campo de visão, Nathu pôde ver que Wildmutt havia conseguido levar Miew a um lugar seguro e, então, o chamara para perto de si novamente, recebendo-o com um rápido carinho para lhe recompensar por suas ações. Os olhos do invocador não saem daquela criatura que parecia assustar ao mesmo tempo que fascinava.
Com a voz trêmula, Nathu o indagou.
- Quem é você? Não sabia de sua existência no barco antes disso tudo acontecer. Por favor, nos diga o que sabe sobre tudo que esta acontecendo com esse navio e até mesmo com esse insano paladino. Não parecia possuir tom de ameaça.
Nathu ofegava um pouco.
- Talvez ele ainda lute por alguma coisa boa... mas algo parece o cegar. Algo parece estar tirando sua razão... e eu não faço a mínima ideia do que seja.
Após as palavras, conseguira efetivar o movimento que planejou contra a investida de Cross, deixando-o desprotegido ao fincar a lâmina no solo. Encerrou o giro com um ataque que acabou errando o corpo do paladino, que se protegeu com seu escudo. O invocador olha para o homem enquanto recuperava o folego perdido com aquele movimento e tenta buscar alguma razão em seus olhos naquela rápida fração de segundos, antes de perceber que a garota que estava naquela batalha com ele tentava distrair o guerreiro com algumas garrafas do bar.
"Acho que o Sr. Decim não iria gostar dessa cena" Pensou enquanto tentava entender o que Anêmona estava fazendo.
Mas não podia se perder muito tempo, já que Dragoon já erguia sua espada para desferir um poderoso golpe contra a menina circense. O jovem aproveitou que o templário estava focando em outro alvo e foi até Cross, desferindo um golpe com sua adaga no braço que segurava a grande espada do inimigo, almejando que o mesmo largasse a arma ou até mesmo tivesse dificuldade de usa-la.
Mas após toda a confusão, uma figura esquisita aparece daquela porta que era desconhecida pelo o summoner. Sua aparência era tenebrosa e parecia encaixar perfeitamente com o clima misterioso da névoa que encobria o navio. No seu campo de visão, Nathu pôde ver que Wildmutt havia conseguido levar Miew a um lugar seguro e, então, o chamara para perto de si novamente, recebendo-o com um rápido carinho para lhe recompensar por suas ações. Os olhos do invocador não saem daquela criatura que parecia assustar ao mesmo tempo que fascinava.
Com a voz trêmula, Nathu o indagou.
- Quem é você? Não sabia de sua existência no barco antes disso tudo acontecer. Por favor, nos diga o que sabe sobre tudo que esta acontecendo com esse navio e até mesmo com esse insano paladino. Não parecia possuir tom de ameaça.
Nathu ofegava um pouco.
- Espectro
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- Mensagem nº284
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Finalmente havia acordado na tão esperada ilha repleta de trevas, podia sentir o poder mágico ao seu redor mas... Algo estava errado, não era o tipo de poder que suas pesquisas indicavam, parecia ser algo vindo de "meros mortais".
Deu alguns passos fora da onde se encontrava, fazendo questão de bater sua foice no chão enquanto caminha, seguindo seus passos. Imediatamente notou um parasita no pescoço de um famigerado templário, emanando toda aquela aura de bonzinho, se mostrando incompetente por se permitir ser controlado.
Viu que haviam outros que estavam lutando contra ele, pareciam desgastados do embate, então pelo visto não notaram um ponto tão vulnerável quanto aquele. Com sua voz sobrenatural, falou a todos
- Shuma gora, até quando pretende ficar brincando com esse paladino? Isso vai fazer mau a sua digestão, solte dele!
Disse ele em tom impositivo e autoritário, conjurando sua magia blizzard na criatura para que entendesse que ele era quem manda ali. Num primeiro momento ignorou o que lhe falaram, iria lidar com eles depois para saber porque o dispertaram antes do tempo.
Deu alguns passos fora da onde se encontrava, fazendo questão de bater sua foice no chão enquanto caminha, seguindo seus passos. Imediatamente notou um parasita no pescoço de um famigerado templário, emanando toda aquela aura de bonzinho, se mostrando incompetente por se permitir ser controlado.
Viu que haviam outros que estavam lutando contra ele, pareciam desgastados do embate, então pelo visto não notaram um ponto tão vulnerável quanto aquele. Com sua voz sobrenatural, falou a todos
- Shuma gora, até quando pretende ficar brincando com esse paladino? Isso vai fazer mau a sua digestão, solte dele!
Disse ele em tom impositivo e autoritário, conjurando sua magia blizzard na criatura para que entendesse que ele era quem manda ali. Num primeiro momento ignorou o que lhe falaram, iria lidar com eles depois para saber porque o dispertaram antes do tempo.
- shamps
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- Mensagem nº285
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
A batalha seguia furiosa e tanto Nathu quanto Anemona tinham conseguido realizar seu intuito de distrair o homem enlouquecido e perigoso. As garrafas foram eficazes e o paladino se voltava contra a moça, fazendo-a segurar com firmeza o machado e preparando-a para o golpe. Assim que ele se aproximasse, a menina se jogaria para o lado e acertaria o machado na lateral do corpo de Dragoon, mas antes que isso acontecesse, uma estranha figura surge na batalha, uma caveira horrenda e medonha. Anemona arregalou o olho e mantinha sua posição de combate, as coisas pareciam se complicar cada vez mais. - Eu sabia... ele estava sendo controlado - disse quando a caveira mostrou estar controlando algo que estava no corpo do paladino - mas quem é você? - disse para o monstro. |
- spectro
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- Mensagem nº286
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
O Esqueleto das trevas manifestou um poder congelante em suas mãos, ele parecia absorver energia em volta para poder lançar sua magia, Nathu como um estudante de magia notou que o Esqueleto absorvia energia do local, algo em volta deles dava poder para o ser das trevas Cross Dragoon apenas ficou olhando e teve tempo apenas de colocar o escudo na frente para tentar minimizar os danos, a nevasca produzida pelo ser das trevas foi impressionante, naquele pequeno espaço poderiam ter sido esmagados, mas Nathu e Anêmona estavam espertos e não foram afetados, apenas sentiram o poderosos ar congelante na pele.
Nathu teve de afastar-se de Dragoon se não teria sido congelado junto, seu esforço de derrubar a espada do cavaleiro não foi efetivo, mas deu resultado no fator de distrair o templário para que o mago das trevas golpeasse Dragoon. O corpo do cavaleiro foi congelando aos poucos, até que ele não poderia mais se mexer, Cross Dragoon estava derrotado imóvel, e seu parasita controlador estava condenado ao congelamento.
Wildmutt havia guardado Miew, e saltou entre Nathu e o esqueleto sombrio, a fera vermelha rugiu com brado retumbante e estrondoso, rugiu para o mago e esperou as ordens de Nathu, não sabiam se o esqueleto ali era aliado ou inimigo.
Nathu teve de afastar-se de Dragoon se não teria sido congelado junto, seu esforço de derrubar a espada do cavaleiro não foi efetivo, mas deu resultado no fator de distrair o templário para que o mago das trevas golpeasse Dragoon. O corpo do cavaleiro foi congelando aos poucos, até que ele não poderia mais se mexer, Cross Dragoon estava derrotado imóvel, e seu parasita controlador estava condenado ao congelamento.
Wildmutt havia guardado Miew, e saltou entre Nathu e o esqueleto sombrio, a fera vermelha rugiu com brado retumbante e estrondoso, rugiu para o mago e esperou as ordens de Nathu, não sabiam se o esqueleto ali era aliado ou inimigo.
- shamps
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- Mensagem nº287
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Ao notar mais um elemento na batalha ali no bar, Anemona segura firme seu machado e fica atenta. Enquanto isso, Nathu distraiu o paladino, facilitando assim o ataque do esqueleto. A jovem sente um frio tremendo quando a caveira começa a emular uma nevasca terrível para congelar seu adversário. Vendo que Nathu estava em segurança, a moça se abaixa atrás do balcão para amenizar os efeitos do frio. Dragonn estava congelado feito um pico nevado de montanha e Anemona cobriu a boca com as mãos, em um gesto de surpresa. - Pela Deusa!!! - depoiss apontou seu machado na direção da caveira, em prontidão, já que não sabia se ele era aliado ou inimigo. |
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº288
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Ei, me responda, ou eu vou considera-lo um inimigo tal como esse paladino enlouquecido. Indagou o estranho passageiro que se só se revelou agora para ele.
Viu a magia lançada pelo desconhecido e ficara impressionado por tamanha habilidade com as energias mágicas. Ou seria um poderoso aliado ou um inimigo mortal, e pelo que parecia, estava mais para a segunda opção.
Foi para perto de Anêmona e falou baixo para ela.
- Estamos bem enquanto eles ficarem se atacando, mas isso não garante que esse... esqueleto seja um aliado nosso. Até poderíamos fugir, mas não temos para onde ir. Então sugiro escolhermos um dos que estão lutando e apoiá-lo contra o outro e, assim, ganhar sua confiança. O que acha?
Esperou a resposta da garota antes de interagir com algum dos que estavam a lutar naquele momento. Seria um bom tempo para analisar melhor se algum deles ainda poderia ser considerado como um aliado para sair daquela situação. Foi então que viu que a nevasca havia congelado o guerreiro e finalizado mais rápido do que imaginara com aquela batalha. Viu Wildmutt pulando para perto de si e, só então, deu um passo a frente e falou em meio aqueles dois enquanto segurava seu companheiro animal que rosnava furioso.
- Última chance para os dois. Digam-nos quem são e, talvez, possamos cooperar para sairmos daqui. Mas vou logo avisando, qualquer gracinha será respondida pelo meu amiguinho aqui. Sinalizou para sua fera, que não parecia estar contente com a situação, muito menos com a possibilidade de alguém ali atacar seu mestre. - E por aquela linda moça com o machado. Sinalizou para Anêmona, que parecia estar de desconfiada também.
Mal percebera que em meio a todo seu discurso de coragem, soltara um elogio para a menina que estava tão confusa quanto ele naquela situação. Se estivesse em suas plenas condições, talvez Nathu percebesse o que falara e deixasse algumas gotas de sangue saírem por seu nariz, mas não era esse o caso.
Ele permanecia o mesmo distraído de sempre.
Viu a magia lançada pelo desconhecido e ficara impressionado por tamanha habilidade com as energias mágicas. Ou seria um poderoso aliado ou um inimigo mortal, e pelo que parecia, estava mais para a segunda opção.
Foi para perto de Anêmona e falou baixo para ela.
- Estamos bem enquanto eles ficarem se atacando, mas isso não garante que esse... esqueleto seja um aliado nosso. Até poderíamos fugir, mas não temos para onde ir. Então sugiro escolhermos um dos que estão lutando e apoiá-lo contra o outro e, assim, ganhar sua confiança. O que acha?
Esperou a resposta da garota antes de interagir com algum dos que estavam a lutar naquele momento. Seria um bom tempo para analisar melhor se algum deles ainda poderia ser considerado como um aliado para sair daquela situação. Foi então que viu que a nevasca havia congelado o guerreiro e finalizado mais rápido do que imaginara com aquela batalha. Viu Wildmutt pulando para perto de si e, só então, deu um passo a frente e falou em meio aqueles dois enquanto segurava seu companheiro animal que rosnava furioso.
- Última chance para os dois. Digam-nos quem são e, talvez, possamos cooperar para sairmos daqui. Mas vou logo avisando, qualquer gracinha será respondida pelo meu amiguinho aqui. Sinalizou para sua fera, que não parecia estar contente com a situação, muito menos com a possibilidade de alguém ali atacar seu mestre. - E por aquela linda moça com o machado. Sinalizou para Anêmona, que parecia estar de desconfiada também.
Mal percebera que em meio a todo seu discurso de coragem, soltara um elogio para a menina que estava tão confusa quanto ele naquela situação. Se estivesse em suas plenas condições, talvez Nathu percebesse o que falara e deixasse algumas gotas de sangue saírem por seu nariz, mas não era esse o caso.
Ele permanecia o mesmo distraído de sempre.
- Espectro
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- Mensagem nº289
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Talvez fosse pelo torpor que teimava em sair de seus ossos ou simplesmente já era possível sentir em suas habilidades a influência do labirinto, mas o fato é que sua magia fora conjurada com mestria e congelou por completo seu alvo e o desagradável paladino sob seu controle.
Em seguida, uma criatura se colocou entre ele e alguns mortais, talvez algum tipo de guardião. Cada um ali reagia de uma forma mas aquele que tentou ameaçá-lo acabou sendo o mais desagradável.
- Acabaste de conhecer alguém e com espada em punho inquerita sobre ser aliado ou inimigo como se o mundo fosse uma dicotomia baseada na sua subjetividade. Isso só revela que nunca fora traído...
Suas palavras eram como sua magia: firmes, duras, frias e precisas, porém educadas mostrando ser dignas de uma autoridade. Se sentiu descontente pelo fato de ter acordado antes do tempo e sendo inquerido por estranhos que não conseguiam lidar com um alvo que ele cuidou com uma simples magia. No mínimo eram novatos fracos.
- Tu me fizeste a pergunta que cabe a você mesmo responder. Não os conheço, como posso alegar tal coisa? Será mais importante minha palavra ou atitude? Ou será ingênuo o bastante a aceitar qualquer resposta que eu venha a dar e ficar todo o restante do tempo desconfiado pronto a me atacar por menor desconcordancia que venhamos a ter? A propósito, coloque uma coleira em seu animal antes que traga meu exército para essa sala.
Terminou sua última frase num tom mais ameaçador, erguendo pouco a sua frente um esqueleto com armadura, espada e escudo, membro de sua guarda pessoal, deixando claro que o grupo estava arrumando encrenca se continuasse a ameaçar ou pressionar.
Em seguida, uma criatura se colocou entre ele e alguns mortais, talvez algum tipo de guardião. Cada um ali reagia de uma forma mas aquele que tentou ameaçá-lo acabou sendo o mais desagradável.
- Acabaste de conhecer alguém e com espada em punho inquerita sobre ser aliado ou inimigo como se o mundo fosse uma dicotomia baseada na sua subjetividade. Isso só revela que nunca fora traído...
Suas palavras eram como sua magia: firmes, duras, frias e precisas, porém educadas mostrando ser dignas de uma autoridade. Se sentiu descontente pelo fato de ter acordado antes do tempo e sendo inquerido por estranhos que não conseguiam lidar com um alvo que ele cuidou com uma simples magia. No mínimo eram novatos fracos.
- Tu me fizeste a pergunta que cabe a você mesmo responder. Não os conheço, como posso alegar tal coisa? Será mais importante minha palavra ou atitude? Ou será ingênuo o bastante a aceitar qualquer resposta que eu venha a dar e ficar todo o restante do tempo desconfiado pronto a me atacar por menor desconcordancia que venhamos a ter? A propósito, coloque uma coleira em seu animal antes que traga meu exército para essa sala.
Terminou sua última frase num tom mais ameaçador, erguendo pouco a sua frente um esqueleto com armadura, espada e escudo, membro de sua guarda pessoal, deixando claro que o grupo estava arrumando encrenca se continuasse a ameaçar ou pressionar.
- shamps
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- Mensagem nº290
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Ela e Nathu se aproximam após a peleja do paladino com a caveira louca. - A caveira parece maligna! E ele estava controlando o Dragoon. Não apoio a caveira não. Nathu já se pronunciava e teve uma resposta assustadora da caveira, o que não deixou Anemona nem um pouco animada. Ainda mais quando ele invoca um guerreiro esqueleto. - Pelo visto, Senhor Caveira, não está do nosso lado. Por acaso é você que está por trás desse ataque ao navio? Ou ao menos sabe algo a respeito? |
- Espectro
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- Mensagem nº291
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- A caveira parece maligna! E ele estava controlando o Dragoon. Não apoio a caveira não.
- Pelo visto, Senhor Caveira, não está do nosso lado. Por acaso é você que está por trás desse ataque ao navio? Ou ao menos sabe algo a respeito?
Sua atenção imediatamente se voltou para garota, enquanto seu servo estava estático entre ele e o animal. Olhou bem para a garota e então falou firme num tom repreensivo.
- Até onde vejo, pelos meus aposentos, são vocês os invasores do navio que me levava, causando confusão com tal criatura possuindo um de vocês. Por que eu deveria dividir informações com invasores? E se eu que estava controlando-o por que o ataquei? Não faz sentido seu raciocínio. Vocês perturbaram meu sono combatendo. Expliquem-se o que fazem aqui.
Terminou sendo ainda mais firme, dando uma batida com o cabo da foice no chão. Ele era uma figura imponente, com cerca de dois metros de altura e mesmo havendo chamas no lugar dos olhos possuía um olhar penetrante.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº292
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
- Aliado: Não vai nos atacar. Inimigo: vai nos atacar. Só quero saber disso sobre o momento agora, não vim aqui para fazer amigos, ainda mais amigos que não me parecem nem um pouco bem intencionados.
O responde enquanto segura ainda mais firme os pelos de Wildmutt.
- E sua atitude só me mostra quão perigoso você pode ser. Não ache que não percebo que sua força é superior, mas isso pouco me importa. Se trouxer esse seu exercito, então estará me confirmando que hoje é meu inimigo.
Nathu não consegue responder sobre o insulto que escutara sobre seu companheiro e, cabisbaixo, montou em Wildmutt.
- Anêmona, se quiser pode seguir esse ser, não sei se é confiável mas com certeza é mais forte que eu, então pode lhe ser útil para sair daqui. Sou muito grato por ter lutado ao meu lado até aqui e espero lhe ver vitoriosa quando descermos desse navio no nosso destino... agora eu vou até a cabine do comandante desse navio. O verdadeiro comandante. Sua fala para a garota lhe lembrou um pouco a promessa feita a Charllote.
Sem olhar para o desconhecido sinistro, saiu montado em seu amigo animal rumando até os corredores que levavam à cabine do comandante.
O responde enquanto segura ainda mais firme os pelos de Wildmutt.
- E sua atitude só me mostra quão perigoso você pode ser. Não ache que não percebo que sua força é superior, mas isso pouco me importa. Se trouxer esse seu exercito, então estará me confirmando que hoje é meu inimigo.
Nathu não consegue responder sobre o insulto que escutara sobre seu companheiro e, cabisbaixo, montou em Wildmutt.
- Anêmona, se quiser pode seguir esse ser, não sei se é confiável mas com certeza é mais forte que eu, então pode lhe ser útil para sair daqui. Sou muito grato por ter lutado ao meu lado até aqui e espero lhe ver vitoriosa quando descermos desse navio no nosso destino... agora eu vou até a cabine do comandante desse navio. O verdadeiro comandante. Sua fala para a garota lhe lembrou um pouco a promessa feita a Charllote.
Sem olhar para o desconhecido sinistro, saiu montado em seu amigo animal rumando até os corredores que levavam à cabine do comandante.
- shamps
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- Mensagem nº293
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Concordou com Nathu sobre sua conclusão referente ao caveirão e concordou. O jeito de falar do intruso dorminhoco era bastante prepotente e deixou a jovem desconfortável. - Para sua informação, somos passageiros nesse navio e não começamos nenhuma briga aqui. Fomos apenas atacados. Mas já que vai ser chato assim, fique com suas caveiras. Ela olhou preocupada para Nathu, ele estava indignado e nem queria mais lutar ao lado dela. Ela que não ficaria ao lado daquela caveira metida a besta. - Tudo bem, Nathu - ela ficou cabisbaixa com a atitude dele, mas não interviu - foi bom lutar ao seu lado, pena que não fui de grande ajuda. Ir para a cabine do capitão era uma boa ideia, talvez Cid estivesse lá. - O seu Cid pode estar lá... acho que vou até lá - mas seguiu distante dele, já que ele deixou claro não querer companhia, mas falou de longe - mas quando sairmos do labirinto, você pode ser meu amigo se quiser! |
- Espectro
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- Mensagem nº294
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Ouviu o comentário racista e infundado de ambos, como sempre mortais e sua moralidade funcional apenas com semelhantes, os estranhos são vilões. Nada tinha a ensinar, seria apenas jogar pérolas aos porcos.
Decidiu virar de costas e voltar para seu aposento, enquanto seu guardião se desfez como se fosse de fumaça quando um vento sopra, desaparecendo. Logo antes de adentrar porém, parou na porta e virou de lado a cabeça, falando para os dois.
- Não esqueçam de tirar o parasita do pescoço desse humano congelado. O parasita se chama Shuma Gorath, é uma praga oportunista. O humano em um ou dois dias estará de pé, dependendo de sua resistência.
E então adentrou no aposento, indiferente a resposta de ambos, deixando claro que não era inimigo ou amigo, era simplesmente alguém que seguia o próprio caminho. Agora, iria meditar para repor suas energias e se preparar pro restante da viagem.
Decidiu virar de costas e voltar para seu aposento, enquanto seu guardião se desfez como se fosse de fumaça quando um vento sopra, desaparecendo. Logo antes de adentrar porém, parou na porta e virou de lado a cabeça, falando para os dois.
- Não esqueçam de tirar o parasita do pescoço desse humano congelado. O parasita se chama Shuma Gorath, é uma praga oportunista. O humano em um ou dois dias estará de pé, dependendo de sua resistência.
E então adentrou no aposento, indiferente a resposta de ambos, deixando claro que não era inimigo ou amigo, era simplesmente alguém que seguia o próprio caminho. Agora, iria meditar para repor suas energias e se preparar pro restante da viagem.
- spectro
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- Mensagem nº295
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu seguiu adiante montado em Wildmutt, por um momento ele esqueceu de Miew, o invocador então rumou rapidamente para a cabine onde se pilotava o Navio, na esperança de que Harlock se encontrasse lá, Nathu percorreu os corredores, as portas dos quartos estavam fechadas, ele olhou para elas de canto, mas seu foco era a cabine de comando, então não queria olha-las pelo menos por enquanto, Anêmona vinha atrás dele, mas andava a passos lentos.
Quando chegou ao final do corredor respirou fundo antes de abrir a porta e ao ir pra fora teve uma surpresa, era noite e o navio estava encostado numa encosta de pedra, estava em cima das águas claro, mas encostado e imóvel, estavam dentro de uma enorme caverna, porém algumas frestas no teto mostravam o pouco brilho das estrelas.
Com Nathu parando para absorver o que estava acontecendo e onde estavam, Anêmona chegou por trás e se viu diante de uma caverna enorme, o estrela polar era minúsculo diante desta abertura natural, em volta do navio um silêncio mórbido, Nathu e a bela jovem Anêmona estavam na area chamada ponte, bastava seguir em frente e estariam na cabine de comando.
O mar seguia curso para um dos lados, para onde apontava a ponta da frente do navio, mas ambos os lados frente e trás estavam escuros, existia um caminho terrestre a direita do navio, a escuridão também cobria aquela região.
Miew abriu a tampa do baú lá atrás...
A criaturinha saiu da urna e voou pelos ares, foi até a porta do bar por onde Bones tinha entrado, ele sentiu a energia ali, e resolveu entrar, o invocador negro havia percorrido os corredores que havia naquela sala e foi até seu fim, lá estava meditando tentando entender o que ocorria ali.
Miew chegou no local voando e viu a enorme caveira, ele pousou a uns 5 metros do ser...
Miew era uma criatura fantástica, se Bones o estava enxergando era porque a criatura deixava, ele era um mensageiro, uma criaturinha curiosa, que arregalou os olhos para prestar atenção no ser a sua frente, não demonstrava medo na frente de Bones, mas também não se aproximou muito dele.
Quando chegou ao final do corredor respirou fundo antes de abrir a porta e ao ir pra fora teve uma surpresa, era noite e o navio estava encostado numa encosta de pedra, estava em cima das águas claro, mas encostado e imóvel, estavam dentro de uma enorme caverna, porém algumas frestas no teto mostravam o pouco brilho das estrelas.
Com Nathu parando para absorver o que estava acontecendo e onde estavam, Anêmona chegou por trás e se viu diante de uma caverna enorme, o estrela polar era minúsculo diante desta abertura natural, em volta do navio um silêncio mórbido, Nathu e a bela jovem Anêmona estavam na area chamada ponte, bastava seguir em frente e estariam na cabine de comando.
O mar seguia curso para um dos lados, para onde apontava a ponta da frente do navio, mas ambos os lados frente e trás estavam escuros, existia um caminho terrestre a direita do navio, a escuridão também cobria aquela região.
Miew abriu a tampa do baú lá atrás...
- Olaaah!!! Senhor cabelão??? Senhor cabelããaoooo!!! Nossa que aconteceu??? |
A criaturinha saiu da urna e voou pelos ares, foi até a porta do bar por onde Bones tinha entrado, ele sentiu a energia ali, e resolveu entrar, o invocador negro havia percorrido os corredores que havia naquela sala e foi até seu fim, lá estava meditando tentando entender o que ocorria ali.
Miew chegou no local voando e viu a enorme caveira, ele pousou a uns 5 metros do ser...
- A donzela sem rosto me falou de você!!! O senhor Keldar pode estar em perigo, o senhor cabelão também!!! Este lugar, você sabe como sair daqui não?! A donzela me disse que todos vocês estão competindo para ver quem vai para o labirinto infernal e assim terem seu desejo atendido, mas ela disse que as apostas serão bem mais altas do que vocês esperam, ela disse que existe muita coisa oculta... |
Miew era uma criatura fantástica, se Bones o estava enxergando era porque a criatura deixava, ele era um mensageiro, uma criaturinha curiosa, que arregalou os olhos para prestar atenção no ser a sua frente, não demonstrava medo na frente de Bones, mas também não se aproximou muito dele.
- Nimaru Souske
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- Mensagem nº296
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu até estranhou em um primeiro momento quando viu que a embarcação que estavam se encontrava dentro de uma caverna mas, após tantos acontecimentos estranho ali como zumbis aquáticos e esqueletos que pareciam conscientes de magia, ele sentia alivio. Era mais tranquilizador saber onde estava do que antes quando nem ao menos sabia se ainda estava no Estrela Polar.
Montado em Wildmutt e repetindo em sua mente preces que desejavam que Miew ficasse quieto onde o havia deixado em segurança, Nathu e seu fiel companheiro continuam rumo à cabine. As chances eram enormes de não haver ninguém lá, mas se esse fosse o caso, a caverna seria o próximo passo naquela "investigação".
Montado em Wildmutt e repetindo em sua mente preces que desejavam que Miew ficasse quieto onde o havia deixado em segurança, Nathu e seu fiel companheiro continuam rumo à cabine. As chances eram enormes de não haver ninguém lá, mas se esse fosse o caso, a caverna seria o próximo passo naquela "investigação".
- shamps
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- Mensagem nº297
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Depois que Bones se recolheu e Nathu tinha saído, Anemona caminhou em direção à cabine de Harlock. Por mais que não quisesse, ela caminhou mais distante do mago, respeitando seu desejo de permanecer sozinho. Com o machado em mãos caminhava pelos corredores, atenta a qualquer movimento vindo dos quartos. Por sorte nada saiu de lá. Notou, ao sair, que estavam numa gruta enorme e muito estranha. Eles a pouco estavam em alto mar e não tinha passado tanto tempo assim ao ponto de já encontrarem a costa. Ela segurou seu braço esquerdo e esfregou a mão direita nele, espantando o frio que sentia, um frio de medo. Estava escuro por toda parte, impossível ver algo além da embarcação. Vendo que Nathu estava analisando a parte externa do navio, a moça preferiu rumar para a cabine e abrir a porta para ver se o capitão estava lá. |
- Espectro
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- Mensagem nº298
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Estava meditando a respeito do ocorrido, tendo certeza que fizera certo ao se distanciar de sua mortalidade, principalmente por ainda em vida se ver de forma diferente do restante de sua raça.Estava ali concentrado quando uma voz irritantemente fofa e melosa se dirigiu a ele, falando coisas sem nexo.
"Donzela sem rosto", Keldar, "senhor cabelão". Três figuras que não fazia a mínima ideia de quem seriam. Talvez aqueles que cruzou caminho instantes atrás? Talvez devesse ter prestado mais atenção nos nomes deles. Mas a pergunta que pairava em sua mente era unicamente:
- "E o que isso tem a ver comigo?"
Ao menos sobre a competição e as apostas lhe chamou a atenção, lhe atentando de que deveria ficar de olho nos outros, vigiando a concorrência e garantindo qualquer vantagem necessária. Talvez pudesse tirar proveito da situação.
- Vá com calma, pequeno. Posso te ajudar se me ajudar em troca. Quem é essa "donzela sem rosto" que se refere e que falou sobre mim? Que perigo Keldar pode estar correndo? Você o conhece? Ele está aqui nesse navio? Me mostre o caminho e irei lhe ajudar. Não se mostre aos outros, não sabemos em quem confiar.
Ser benevolente não era uma de suas características mais marcantes, mas pelo menos esperava estar fazendo algo que poderia lhe render mais conhecimentos e favores, conhecendo um pouco mais sobre os curiosos que estavam em busca do labirinto.
- A donzela sem rosto me falou de você!!! O senhor Keldar pode estar em perigo,
o senhor cabelão também!!! Este lugar, você sabe como sair daqui não?! A donzela me disse que todos vocês estão competindo para ver quem vai para o labirinto infernal e assim terem seu desejo atendido, mas ela disse que as apostas serão bem mais altas do que vocês esperam, ela disse que existe muita coisa oculta...
"Donzela sem rosto", Keldar, "senhor cabelão". Três figuras que não fazia a mínima ideia de quem seriam. Talvez aqueles que cruzou caminho instantes atrás? Talvez devesse ter prestado mais atenção nos nomes deles. Mas a pergunta que pairava em sua mente era unicamente:
- "E o que isso tem a ver comigo?"
Ao menos sobre a competição e as apostas lhe chamou a atenção, lhe atentando de que deveria ficar de olho nos outros, vigiando a concorrência e garantindo qualquer vantagem necessária. Talvez pudesse tirar proveito da situação.
- Vá com calma, pequeno. Posso te ajudar se me ajudar em troca. Quem é essa "donzela sem rosto" que se refere e que falou sobre mim? Que perigo Keldar pode estar correndo? Você o conhece? Ele está aqui nesse navio? Me mostre o caminho e irei lhe ajudar. Não se mostre aos outros, não sabemos em quem confiar.
Ser benevolente não era uma de suas características mais marcantes, mas pelo menos esperava estar fazendo algo que poderia lhe render mais conhecimentos e favores, conhecendo um pouco mais sobre os curiosos que estavam em busca do labirinto.
- spectro
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- Mensagem nº299
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu foi até a cabine, Anêmona se adiantou a ele e correu até a porta, embora Wildmutt farejava o ar não achou nenhuma suposta ameaça no momento, a garota de olhos anômalos abriu a porta, ela rangeu e o som não foi nada agradável, pois o silêncio da gruta provocou um eco ensurdecedor.
Ao verificar o lado de dentro do compartimento não havia nada anormal, o timão e os aparatos de controle de direção pareciam estar normais, nada de estranho por ali, também não havia ninguém por lá, uma sombra pairou na porta da cabine, era Nathu com o seu cão vermelho.
Do para-brisa da cabine dava para ver o convés e a proa do Navio, no convés onde houve a batalha contra os monstros marinhos, não havia ninguém, mas na ponta da proa parecia ter alguém amarrado, amarrado em um poste de madeira, a pessoa estava imóvel, e não dava para ter mutos detalhes daquela distância.
Nathu sentiu sua carta do dragão trepidar, o corpo de Wildmutt havia crescido um pouco, até mesmo seu mana fonte de energia mágica estava mais elevada, ele sentiu o ar com mais tendência a conjuração de feitiços e mágicas, era como se o local aumentasse de alguma forma os poderes dos seres mágicos aqueles que usavam magia ofensiva.
Ele sentiu algo o chamar na região escura que era o caminho terrestre pra fora do navio, aquele a direita.
__________________
Enquanto isso Bones conversava com Miew:
Miew andou um pouco e fuçou as coisas naquela sala, ele achou uma maçã e a pegou, havia algumas garrafas de bebida de Decim, era uma sala que continha mantimentos e outras coisas mais para o navio, ele mordiscou a maçã.
A criaturinha mordeu novamente outro pedaço da fruta:
Ao verificar o lado de dentro do compartimento não havia nada anormal, o timão e os aparatos de controle de direção pareciam estar normais, nada de estranho por ali, também não havia ninguém por lá, uma sombra pairou na porta da cabine, era Nathu com o seu cão vermelho.
Do para-brisa da cabine dava para ver o convés e a proa do Navio, no convés onde houve a batalha contra os monstros marinhos, não havia ninguém, mas na ponta da proa parecia ter alguém amarrado, amarrado em um poste de madeira, a pessoa estava imóvel, e não dava para ter mutos detalhes daquela distância.
Nathu sentiu sua carta do dragão trepidar, o corpo de Wildmutt havia crescido um pouco, até mesmo seu mana fonte de energia mágica estava mais elevada, ele sentiu o ar com mais tendência a conjuração de feitiços e mágicas, era como se o local aumentasse de alguma forma os poderes dos seres mágicos aqueles que usavam magia ofensiva.
Ele sentiu algo o chamar na região escura que era o caminho terrestre pra fora do navio, aquele a direita.
__________________
Enquanto isso Bones conversava com Miew:
- A donzela sem rosto foi quem me enviou para cá, ela escolheu o senhor Keldar para ser o seu campeão, eu me manifestei para ele, porém ele desapareceu por agora, o Senhor cabelão já havia me visto então eles me pediram para trazer mais informações para eles, a donzela está presa e pode ver o futuro, mas a visão não é totalmente compreensível... |
Miew andou um pouco e fuçou as coisas naquela sala, ele achou uma maçã e a pegou, havia algumas garrafas de bebida de Decim, era uma sala que continha mantimentos e outras coisas mais para o navio, ele mordiscou a maçã.
- Ela viu você na visão dela, ela me disse que seu poder poderia ser necessário, eu não sabia quando eu ia encontrá-lo, mas já que está aqui vamos lá... Todos vocês precisam chegar a ilha de Calla e lá desafiar o Labirinto, agora você o Senhor cabelão e a menina de olhos lilases estão literalmente no mesmo barco, se não trabalharem juntos não conseguirão sair daqui e se não saírem até mesmo a donzela perde, ela está então oferecendo uma ajuda, se ajudar o senhor cabelão a sair daqui e encontrar o Senhor Keldar ela vai lhe dar uma ajuda para completar o labirinto. |
A criaturinha mordeu novamente outro pedaço da fruta:
- Eu não sei onde o senhor Keldar está, mas ele estava no navio, se me ajudar a encontrá-lo... Mas eu tenho confiança no Senhor Cabelão, ele pode ajudar também, embora acho que ele não gosta mais do Senhor Keldar... |
- Nimaru Souske
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2230
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- Mensagem nº300
Re: Capítulo 1 - 7 Dias no Mar
Nathu viu que a garota correu a sua frente e tomou um susto pois ela abrira a porta antes mesmo que ele chegasse lá, o que o fez se perguntar porque Anêmona estaria agindo desse modo. Continuou seu rumo e adentrou pela porta, onde parecia que a menina não havia visto nada de estranho ali.
Mas, ao ver a ponta da proa, notou aquela pessoa amarrada. Desceu de Wildmutt e se aproximou ainda mais para tentar ver quem seria aquele preso naquelas condições.
- Você... Você também está vendo aquilo? Temos que tentar soltá-lo.
Saiu pela porta que acabara de entrar e procurou algum caminho para onde aquela pessoa estava amarrada e, lá, tentaria tirá-lo das cordas. No caminho, pôde sentir que a energia mágica estava maior naquele local e que suas conexões com a mana dali estavam mais fortes. Seu companheiro animal o seguia de perto.
Colocou a mão na carta e a segurou firme, sem a tirar de seu bolso. Era como se tentasse acalmar as pulsações vindas daquele objeto mágico.
Parou repentinamente ao notar que algo lhe chamava e, ainda estático, falou para Anêmona sem olhar para trás.
- Você consegue tirar aquela pessoa das cordas sozinha, Anêmona? Faz uma pausa esperando a resposta de sua pergunta. - Tenho que conferir algo fora da embarcação... parece que tem algo de estranho lá. Tome cuidado.
Montou novamente em Wildmutt, evidenciando ainda mais o crescimento da criatura, e então rumou para o ponto que parecia chamá-lo.
Desejava que a menina circense conseguisse descobrir com aquela pessoa presa mais sobre o que estava acontecendo e que aquilo que o chamava naquele canto escuro fosse algo útil para eles.
Segurava o cabo da adaga que estava consigo com força.
Mas, ao ver a ponta da proa, notou aquela pessoa amarrada. Desceu de Wildmutt e se aproximou ainda mais para tentar ver quem seria aquele preso naquelas condições.
- Você... Você também está vendo aquilo? Temos que tentar soltá-lo.
Saiu pela porta que acabara de entrar e procurou algum caminho para onde aquela pessoa estava amarrada e, lá, tentaria tirá-lo das cordas. No caminho, pôde sentir que a energia mágica estava maior naquele local e que suas conexões com a mana dali estavam mais fortes. Seu companheiro animal o seguia de perto.
Colocou a mão na carta e a segurou firme, sem a tirar de seu bolso. Era como se tentasse acalmar as pulsações vindas daquele objeto mágico.
Parou repentinamente ao notar que algo lhe chamava e, ainda estático, falou para Anêmona sem olhar para trás.
- Você consegue tirar aquela pessoa das cordas sozinha, Anêmona? Faz uma pausa esperando a resposta de sua pergunta. - Tenho que conferir algo fora da embarcação... parece que tem algo de estranho lá. Tome cuidado.
Montou novamente em Wildmutt, evidenciando ainda mais o crescimento da criatura, e então rumou para o ponto que parecia chamá-lo.
Desejava que a menina circense conseguisse descobrir com aquela pessoa presa mais sobre o que estava acontecendo e que aquilo que o chamava naquele canto escuro fosse algo útil para eles.
Segurava o cabo da adaga que estava consigo com força.