Ao chegr no local, Apossyn vê o animal ferido e em seus últimos suspiros. Enquanto todos pegavam suas coisas ela o acariciava rezando baixinho à Silvanus para que desse conforto ao espírito forte e valente do animal.
Depois da resposta de Lacov, Apossyn calou-se por enquanto. Desconfiava do homem e o observaria sem ser notada por ele a todo o instante. Para ela uma pessoa que sempre respondia com perguntas e frases que poderiam ser mal interpretadas para tirar a atenção de quem fazia as perguntas, sempre esconderia alguma coisa. Poderia não ser da missão atual, mas corria o risco de ser e a elfa, curiosa como é, tentaria descobrir.
Após terminar de fazer sua oração e acariciar a crina do cavalo, trançando-a em alguns momentos, Apossyn se pôs a percorrer os arredores do acampamento para certificar-se que estariam seguros. Aproveitou a densa mata e procurou por alguma erva ou planta que seria útil para amenizar a dor da idosa que os acompanhava.
A Elfa possuia a pele clara, dourada de queimadura do sol. Tinha cabelos castanhos lisos que procurava manter presos e olhos de um tom azul que quem o admirasse por muito tempo corria o risco de desejar mergulhar nos mistérios que o mesmo ocultava. Possuia orelhas pontudas e longas, como são características de sua espécie, e no topo da orelha direita usava um brinco (pircing) pratiado. Em seu rosto havia uma tatuagem que cruzava a faze, duas listras. Possuia as mesmas antes mesmo de conhecer Alenvor e isto a ajudava a misturar-se dentre a mata úmida à noite.
Era de uma altura mediana e magra. Andava sempre com sua algibeira quando próximo de um acampamento e, apenas, caminhava com sua mochila quando deslocaria grandes distância sem retornar ao ponto de partida. Suas roupas eram simples, feitas de couro e algumas folhas que a jovem sempre estava repondo. Dizia que se sentia parte da floresta daquela forma. Suas roupas eram leves e mostrava parte de seu corpo, não para seduzir, mas para auxiliar na movimentação.
Não gostava de andar armadurada, mas sempre que fosse necessário o fazia.
Apossyn possuia um longo arco belíssimo que sempre carregava consigo nas costas, não importava onde fosse, com suas aljava de flechas sempre junto.
- Apossyn:
"Suspeito, este homem não me parece ser de inteira confiança... Como conseguiu libertar-se sem suas armas ou equipamentos quando estava presso? Seria estas suas habilidades? Talves trata-se de magia, algo que de fato desconheço... Bem, o que me resta é tentar descobrir. Quanto a senhora, foi a mais honesta comigo o tempo inteiro e posso confiar em seus dizeres graças à Kheltu e seu deus. Procurarei algo que a ajude a amenizar seu sofrimento doloroso. Quanto aos demais, parecem boas pessoas que sofreram uma injustiça. Agora estamos todos no mesmo barco e precisaremos ajudar uns aos outros... Ah, meu senhor Silvanus, que sua bênção caia sobre o Nobre Anão Barundar e o ajude a prosseguir seus feitos neste plano, meu amado senhor..."
- Testes:
- Testes caso precise para localizar perigos ao redor do acampamento e procurar alguma erva/folha para ajudar Andariel.
Procurar +6/ Furtividade +6/ Esconder-se +8/ Sobrevivência +11/ Conhecimento Natureza +10/ Observar +8/ Ouvir +9 (com bonus racial)
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