Ao final do embate corporal de homem e mulher, Jasmine fica com a língua de fora, arfando, e retorna a sua forma canina. Na volta a fazenda, as perguntas de Kaliel sobre seu passado são respondidas com desvios e charadas, musicas e piadinhas. O aasimar estava certo de que ela estava escondendo as informações propositalmente.
Ao chegarem na fazenda encontram com o senhor Karson, mas o pai das meninas não foi pareo para a lábia de Kaliel. Depois de deixados a sos na cozinha, os dois comem o resto da janta e vão até o barracão.
La dentro Jasmine cheira um pouco o ar do interior do estabulo, circula pela área e coça a cabeça com a pata traseira. Finalmente ela se acomoda próximo da cama de feno de Kaliel. “Decaimos muito, comparada a nossa casa onde juramos nosso amor eterno... Bem, precisamos descansar, afinal de contas voce me deixou quebrada. Amanha é um novo dia, e com certeza vou querer mais uma rodada, só pra matar minha saudade”, diz, e se põe a dormir.
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Kaliel e Jasmine acordam com os sons de risadas e conversas do lado de fora do barracão. O aasimar sobe por uma escada ate uma janela alta do estabulo, e observa de cima que do lado de fora estão 4 homens desconhecidos e mal-encarados, um deles com o braço em volta do pescoço do sr Karson. Outro aponta uma adaga em seu pescoço, e grita em direção da casa, “sabemos que estão ai dentro, meninas! Saiam agora mesmo, se quiserem que seu pai fique vivo! Minha paciência esta no limite!”
Sr Karson, mesmo sendo seguro, consegue falar em voz alta, “fujam, fujam! Não se importem comigo, fujam!”
O chefe fica irritado e da um poderoso soco no estomago do pai das meninas, que vai de joelhos ao chão. O vilão segura no cabelo do pobre senhor e o puxa, a adaga mordendo a pele do pescoço. “Querem que ele morra, querem?”, pergunta desafiadoramente.