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O
vento insistia em bagunçar hora ou outra os cabelos de Morgana. Sua pele se arrepiava com a presença daquele homem. Era uma combinação de estar empolgada, com o coração acelerado, uns arrepios provocados pelo vento gelado e úmido e um leve suor de excitação com o momento. Tudo junto e misturado.
- Você... É real...Ela não conseguia articular muito bem assim palavras. Estava confusa mas quando ele revelou seu rosto Morgana ficou um choque. O brilho no seu olhar ficou diferente, pois a presença masculina que havia invadido seus sonhos há alguns dias era real. Será que ia ser real o que ela andava sonhando também?
Quando ele lhe beijou as mãos, ela sentiu um grande arrepio percorrer todo o seu corpo, indo de uma ponta a outra da sua coluna. Era um arrepio muito bom, que chegava ao nível de excitação.
- Eu... Senti que precisava vir aqui...E foi então que ele a abraçou e a conduziu para dentro do seu esconderijo. Rugall seguiu explicando e revelando tudo para ela. Morgana ouvia atentamente tudo o que ele dizia. Era muita informação para ela processar naquele momento e inicialmente tudo parecia muito assustador, mas se sentia calma e tranquila internamente. Não entendia como se sentia assim em meio a tantos detalhes que chegavam até a ser horripilantes e ela super calma, como se não fosse nada de diferente.
Em meio há tetas novas informações, Rugall a beija profundamente e como alguém que recobra a consciência, ela se lembrou de tudo daquela outra noite se sentiu feliz. Finalmente havia voltado aos braços daquele quem tanto queria.
“Que saudade...”O beijo apaixonado ia intensificando ao ponto de que ela nem percebeu que seu vestido não estava mais sobre o seu corpo, mas não se importava mais com aquelas coisas. Tinha se guardado a vida inteira para o amor da sua vida e agora que havia encontrado, queria ser simplesmente dele em todos os sentidos.
O toque das mãos daquele homem eram precisos e enlouquecedores. Parecia que ele conhecia muito bem o corpo dela, principalmente onde era mais sensível e mais prazeroso, a começar pelos seus seios. Ele beijou e os tomou, como se fossem seus. Tomou também o pescoço dela, provocando ondas de prazer que percorriam o corpo da mulher de cima a baixo.
As sensações eram novas e Morgana sabia que queria sentir tudo aquilo mais e mais.
Rugall a levou para a cama, para decerto consumir aquele ato de amor misturado com as volúpias de tudo aquele sangue trocado um com o outro. Rugall era voraz e ensina Morgana sobre as varias sensações de prazer que poderia sentir em seu corpo, uma vez que ele disse tocado da forma adequada.
E ele então começou com suas partes íntimas, lambendo todo aquele suco que certos, devido ai prazer que sentia em seus braços. Seus seios arfavam com todos aqueles orgasmos que ela estava sentindo. Era viciante, pois nunca havia sentido nada como naquilo antes. Rugall acabou se sentando na cama ao lado dela, enquanto ela se recuperava, mas Morgana não queria se recuperar de nada. Ela queria mais dele, queria sentir mais do corpo dele.
Seu corpo estava em chamas. O calor que emanava da sua pele e de sua intimidade era muito grande e anda não havia abaixado, mesmo depois do que Rugall havia feito. Ela então se levantou da cama e indo de gatinhas, foi até ele naquela imensa cama king size. Procurou abrir a calça de Rugall e abocanhou o seu membro.
Ela não sabia exatamente se ele podia sentir prazer e como sentiria, pois ele não havia explicado isso para ela, mas ela tentativa de qualquer forma.
Ficou ali então fazendo um oral nele da forma mais gentil e carinhosa possível, afinal sua experiência no assunto era nula. Ela lambia o membro como um gato filhote tentando tomar leite. Alguns minutos haviam se passado enquanto ela estava por lá. Não sabia se era algo natural ou se Rugall estava fazendo algo parecer natural quando não era, mas aparentemente ela via que funcionava, via que o membro de seu amado se enrijecia e ficava ereto. Quando sentiu que estava bom, ela parou, se levantou e o olhou. Lhe deu um gostoso selinho e o abraçou, tentando se sentar no colo dele, sobre aquele grande membro endurecido.
Era dolorido para ela, pois nunca havia feito isso, então ela foi devagar fazendo o membro dele penetrar em si. Por mais que estivesse bem excitada e lubrificada, sentia como se aquilo a estivesse rasgando por dentro e precisava da ajuda de seu amado, dos seus lábios para abafar aquela mistura de dor e prazer que sentia.
A medida que ela forçava a entrada do membro de Rugall em si, o ar se inundava com um cheiro delicioso de sangue...