por bahamut Sáb Ago 24, 2019 2:27 am
Rugall beijou sua serva e sentia como ela se deliciava com seus carinhos. Quanto à resposta para a pergunta de Rugall, esta veio de uma forma não verbal. Morgana olhou para Rugall com um misto de carinho e lascívia juvenil que tanto lhe eram atraentes. David por sua vez reagiu de forma esperada ao sangue de Rugall. Mesmo drenado e levado à força para seu aprisionamento no subsolo, este não demonstrou agressividade e interessado na atenção de Rugall, que voltou a atenção para o seu mais novo captivo.
Rugall: - Em breve irei lhe dar atenção, David, mas por hora tenho coisas mais importantes a tratar.
Rugall volta a sua atenção para Morgana, pegando-a no colo e a levando até a cama e beijando-a no caminho. Uma vez na cama Rugall despe a jovem beijando cada centímetro da sua pele branca e macia. Sem pressa o vampiro desvenda as curvas, volumes e cavidades com suas mãos e lábios, arrancando suor e doces lamúrias em seu refúgio, enquanto acima dos dois o ambiente é de euforia e embriaguez. Morgana se contorcia e acariciava Rugall com suas mãos e pernas. Seu rosto era puro prazer e seus cabelos espalhados no colchão terminavam de contar para a escuridão os detalhes que se passavam pela cabeça da bela. Quando ela menos percebeu Rugall já estava a penetrar em seus dois orifícios. Suas mãos seguravam-lhe a cintura enquanto ele a estocava profundamente, empurrando o quadril dela para o alto e arqueando o corpo dela para trás, deixando as pernas suspensas e os seios apontando para o teto. Sem pressa ele a domava, estocada após estocada invadindo seu sexo e seu reto ritmadamente. Jogada, Morgana estava indefesa contra a vontade de seu mestre, lhe restando apenas saborear cada sensação, cada vibração e cada onda de prazer que lhe era proporcionada. Com os braços largados para cima da cabeça ela se mantinha de olhos fechados, cantando a suave melodia que intercorre junto ao ato sublime da união de dois corpos e precede o ápice em um gozo de proporções majestosas. Sentindo que sua fêmea estava prestes a alcançar o orgasmo, Rugall sobrepõe o seu corpo sob o dela e cala seus lábios com um beijo cálido, abafando as lamúrias e intensificando a sensação proporcionada a ela ao sugar-lhe um bocado de seu sangue. Quando o orgasmo dela chegou ao fim, Rugall ergueu seu corpo e admirou as belas feições de Morgana, que sorridente respirava forte com o corpo inerte na cama.
Rugall: - Ainda não terminei com você pequena.
Morgana teve apenas o tempo de abrir os olhos quando Rugall a virou de bruços, erguendo o quadril dela e deixando o seu tórax e a cabeça contra o colchão. Com um movimento forte ele penetrava novamente nos dois orifícios, mas desta vez as estocadas eram mais selvagens e violentas. Morgana que não tinha forças para reagir deixava sair pequenos urros e soluços a cada vez que os dois quadris se chocavam. As mãos dela apertavam e soltavam incessantemente os lençóis e seus olhos deixavam escorrer lágrimas que denotavam a total falta de controle de seu corpo por parte de Morgana. Rugall que estava em vias de alcançar o seu ápice, mordeu as costas de Morgana em suas últimas estocadas, provocando um último e longo lamurio da moça de pele alva e culminando uma onda de orgasmos no corpo da mesma ao mesmo tempo que Rugall despejava dentro do ventre e das vísceras de Morgana, a sua seiva masculina.
Rugall se recuperou e deixou Morgana desacordada na cama, colocou seu robe e foi em direção a um excitado David, que presenciou toda a cena íntima entre o vampiro e sua serva.
Rugall: - Então David, conversa civilizada? Não sabe porque o trouxe aqui sabe?