Capítulo 1: Sangue Jovem
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº101
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina entende que ninguém lhe dará respostas, porque ninguém sabe estas resposta, vê o druida verificando se o Halfling está vivo e seu instinto a manda ajudar e pega no pulso do pequeno e coloca dois dedos na sua jugular, tenta abrir seus olhos e verificar as pupilas e ouve a proposta do clérigo de ir para um templo próximo e diz: - Ele ainda está quente e fica difícil ter uma conclusão segura sobre as suas chances, mas os sacerdotes, podem ajudá-lo ou dar um enterro digno, mas é a melhor ideia a ser seguida.
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6103
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- Mensagem nº102
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Rachel tenta ajudar a puxar a manopla, então Jack ouve o Meio-Orc dizer que arrancaria a manopla com o machado.
-Se cortarmos sua língua também iriamos ficar livres de seu "raciocínio apurado", Ta'burz... Mas mesmo sendo útil não faremos isso. Eu preciso só entender melhor o que houve e o que é isso que os Zhentim querem... Que tipo de encanto tem nessa coisa... Talvez algum servo de Lorde Ao em algum templo pode ser realmente útil...
Por um instante, o ladino tenta entender como a manopla funciona.
-Se cortarmos sua língua também iriamos ficar livres de seu "raciocínio apurado", Ta'burz... Mas mesmo sendo útil não faremos isso. Eu preciso só entender melhor o que houve e o que é isso que os Zhentim querem... Que tipo de encanto tem nessa coisa... Talvez algum servo de Lorde Ao em algum templo pode ser realmente útil...
Por um instante, o ladino tenta entender como a manopla funciona.
- Artorias
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- Mensagem nº103
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
Tudo acontecera muito rápido, o ataque, o fogo, a invasão, o poder da manopla em Jack, a morte do anfitrião... Só um verdadeiro poeta saberia exprimir tantas emoções neste momento, ainda carregava comigo a raiva de não ter conseguido obter mais informações sobre a organização que matou minha família e minha amada, mas rapidamente engoli esse forte incômodo.
Chamo o meu husky e acaricio-o, agradecendo a sua ajuda, acreditando que não seria mais necessário no momento. Olho a todos e pergunto – Amigos, como vocês estão? –, não precisava perguntar mais do que isso.
Vendo tudo aquilo decidi me pronunciar – A vida é curta para muitos, mas o nosso Ublyn viveu bastante, conheço muitas histórias envolvendo ele, teve a sorte de morrer como um homem honrado, cantara antes para vocês sobre a imortalidade, nós presenciamos o legado de um nome, ele nunca morrerá para história. Peço a todos a permissão para cantar algo apropriado para nosso mestre-bardo, sem dúvida ele se sentiria melhor sabendo disso. –, após dizer isso pego o meu instrumento musical e preparo a execução de um arranjo clássico para funerais em minha terra, improviso alguns versos que enaltecessem sua figura.
Chamo o meu husky e acaricio-o, agradecendo a sua ajuda, acreditando que não seria mais necessário no momento. Olho a todos e pergunto – Amigos, como vocês estão? –, não precisava perguntar mais do que isso.
Vendo tudo aquilo decidi me pronunciar – A vida é curta para muitos, mas o nosso Ublyn viveu bastante, conheço muitas histórias envolvendo ele, teve a sorte de morrer como um homem honrado, cantara antes para vocês sobre a imortalidade, nós presenciamos o legado de um nome, ele nunca morrerá para história. Peço a todos a permissão para cantar algo apropriado para nosso mestre-bardo, sem dúvida ele se sentiria melhor sabendo disso. –, após dizer isso pego o meu instrumento musical e preparo a execução de um arranjo clássico para funerais em minha terra, improviso alguns versos que enaltecessem sua figura.
- OFF - INSTRUMENTAL PARA OUVIR:
"A noite que é escura
Toma a luz do dia,
Levando com ela a cura
de nossa avaria.
Hoje perdemos um herói,
Um ser cheio de história e de vida,
Um músico que constrói
A base de tudo que deve ser ouvida.
Honrados camaradas,
Lembrarmos de seu legado
Para não ser em vão suas baladas,
Que cantaram sobre um ser inigualado."
Que encontre paz aonde for, caprichoso colega de profissão, bardos quando morrem viram poesia e agora honro seu legado.
Após uns minutos em silêncio, quebro com a minha voz empostada, mas natural para mim, dizendo firmemente – Amigos, o destino nos uniu, não sabemos a natureza disso tudo, mas temos um vínculo agora e devemos respeitar, somos seres de origens distintas, mas provamos que somos capazes de viver em harmonia nessa adversidade, há muito mistério para ser resolvido, todos nós possuímos nossos próprios objetivos e acredito que todos eles possam ser resolvidos se ficarmos juntos. – e então aponto para manopla em Jack – Qual é a natureza deste artefato?
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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- Mensagem nº104
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Ublyn estava no chão quando o Drow o virou. O halfling ainda mexia os olhos e tentou balbuciar algo.... O druida agarrou uma das setas e, numa tentativa frustrada de ajudá-lo, retirou-a. O Halfling esbugalhou os olhos e uma lágrima escorreu pelo canto de seu olho. Um jato de sangue jorrou na rupa do druida e começou a fluir bastante.... uma última piscada e a cabeça do halfling pendeu para o lado. Se aquela flecha retirada o havia matado... o druida imaginava que sim. Fora precipitado... tinha boa intenção, mas fora descuidado... e o que será que o halfling queria ter dito?
Cristina se aproxima do Halfling e coloca os dedos em seu pescoço. A ranger podia ver que o pequenino estava realmente morto nos braços do Druida...
Já Harkness estava morto. O que quer que a manopla tenha feito com ele, era algo horrível. Quando olharam para o homem, podiam ver que ele tinha uma cara mortificada, paralisada em tom de horror. Como se ele tivesse morrido enxergando algum grande horror. Os cantos da sua máscara vermelhas estavam ainda mais rubros, devido ao sangue que escorreu de seus olhos.
Naquele momento, Rachel revistou o homem. Ela achou nele pouca coisa de interesse. Havia uma besta muito bem feita com inscrições estranhas... dois frascos, um de líquido negro e um de líquido verde... e um anel estranho. Ele vestia um corselete de couro obra-prima e mais nada era "aproveitável".
Naquele momento, o meio-orc dava sua opinião nada delicada sobre o que deveriam fazer com Jack. Porém, ele e Jack se desentenderam.
Foi naquela hora que Elric sugeriu que fossem ao templo de sua ordem. Um monastério onde os servos de Tyr estavam em segredo. Eles poderiam ter respostas... Rachel e Lin concordaram e aquilo parecia ser o mais sensato a ser feito.
Então, o Bardo se sensibilizou com a morte do halfling. Ele começou a tocar uma canção triste, que amoleceu o coração dos heróis...
Aquela era uma hora triste. Por mais que conhecessem há pouquíssimo tempo, o halfling parecia ser um aventureiro gentil e bondoso. Um tipo difícil de ser encontrado no Mar da Lua, onde as mães mal choravam a morte de seus filhos... um povo duro e frio, como o clima da região.
Uma chuva fina começou a cair e engrossou... as chamas foram apagadas, pois mesmo o fogo alquímico tinha seus limites e o telhado era de alvenaria. Logo, só a fumaça subia...
Jack, por sua vez, achava que poderia absorver os poderes da Manopla. Ele então fez sua mão brilhar e tentou roubar energia da Manopla. (Quem tiver conhecimento Arcano e quiser fazer um Teste de CD15 pode fazer; se passar, perceberá que Jack é um portador do Fogo Primordial). A tentativa parecia dar certo... A energia da manopla parecia começar a fluir para o corpo de Jack...
???: bajark neferninsse hojou! (quem falar a Língua ABISSAL entenderá e eu mandarei via MP o que ela falou)
Aquilo soou por todo o ambiente. Era uma voz macabra, que parecia vir de todos os lados. Então... a energia que Jack tentou sugar voltou para a manopla... mas não só isso! Parte da energia de Jack também foi! Neios azulados apareceram no canto de seu rosto... e ele caiu de joelhos... esgotado e segurando a sua mão coberta pela manopla. Jack nunca sentira aquilo na sua vida... e agora, ele se sentia menos vivo do que nunca.
[OFF]: Em termos de jogo, Jack perdeu 1 PV permanente.
Quando a voz soou, algo inesperado aconteceu. O chão se abriu revelando um alçapão e duas criaturas muito pequenas e iguais saíram correndo e gritando.
???: Vovô! Vovoô!!!!
???: Estamos com medo!
Quando elas viram o halfling caído no chão, elas começaram a chorar.
???: Oh, não! Vovoô! Levante! O senhor tem de se levantar!
???: Vamos, vovô! O senhor só está dormindo, não é? Acorda, vovô!
Tratavam-se de dois halflings pequenos e que, por sua aparência e roupas, eram gêmeos. Eles se debruçaram sobre o avô e choravam de soluçar...
???: E agora? O que a gente vai fazer, Milty?
???: Eu não sei, Balto.... eu não sei...
Cristina se aproxima do Halfling e coloca os dedos em seu pescoço. A ranger podia ver que o pequenino estava realmente morto nos braços do Druida...
Já Harkness estava morto. O que quer que a manopla tenha feito com ele, era algo horrível. Quando olharam para o homem, podiam ver que ele tinha uma cara mortificada, paralisada em tom de horror. Como se ele tivesse morrido enxergando algum grande horror. Os cantos da sua máscara vermelhas estavam ainda mais rubros, devido ao sangue que escorreu de seus olhos.
Naquele momento, Rachel revistou o homem. Ela achou nele pouca coisa de interesse. Havia uma besta muito bem feita com inscrições estranhas... dois frascos, um de líquido negro e um de líquido verde... e um anel estranho. Ele vestia um corselete de couro obra-prima e mais nada era "aproveitável".
Naquele momento, o meio-orc dava sua opinião nada delicada sobre o que deveriam fazer com Jack. Porém, ele e Jack se desentenderam.
Foi naquela hora que Elric sugeriu que fossem ao templo de sua ordem. Um monastério onde os servos de Tyr estavam em segredo. Eles poderiam ter respostas... Rachel e Lin concordaram e aquilo parecia ser o mais sensato a ser feito.
Então, o Bardo se sensibilizou com a morte do halfling. Ele começou a tocar uma canção triste, que amoleceu o coração dos heróis...
Aquela era uma hora triste. Por mais que conhecessem há pouquíssimo tempo, o halfling parecia ser um aventureiro gentil e bondoso. Um tipo difícil de ser encontrado no Mar da Lua, onde as mães mal choravam a morte de seus filhos... um povo duro e frio, como o clima da região.
Uma chuva fina começou a cair e engrossou... as chamas foram apagadas, pois mesmo o fogo alquímico tinha seus limites e o telhado era de alvenaria. Logo, só a fumaça subia...
Jack, por sua vez, achava que poderia absorver os poderes da Manopla. Ele então fez sua mão brilhar e tentou roubar energia da Manopla. (Quem tiver conhecimento Arcano e quiser fazer um Teste de CD15 pode fazer; se passar, perceberá que Jack é um portador do Fogo Primordial). A tentativa parecia dar certo... A energia da manopla parecia começar a fluir para o corpo de Jack...
???: bajark neferninsse hojou! (quem falar a Língua ABISSAL entenderá e eu mandarei via MP o que ela falou)
Aquilo soou por todo o ambiente. Era uma voz macabra, que parecia vir de todos os lados. Então... a energia que Jack tentou sugar voltou para a manopla... mas não só isso! Parte da energia de Jack também foi! Neios azulados apareceram no canto de seu rosto... e ele caiu de joelhos... esgotado e segurando a sua mão coberta pela manopla. Jack nunca sentira aquilo na sua vida... e agora, ele se sentia menos vivo do que nunca.
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Quando a voz soou, algo inesperado aconteceu. O chão se abriu revelando um alçapão e duas criaturas muito pequenas e iguais saíram correndo e gritando.
???: Vovô! Vovoô!!!!
???: Estamos com medo!
Quando elas viram o halfling caído no chão, elas começaram a chorar.
???: Oh, não! Vovoô! Levante! O senhor tem de se levantar!
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Tratavam-se de dois halflings pequenos e que, por sua aparência e roupas, eram gêmeos. Eles se debruçaram sobre o avô e choravam de soluçar...
???: E agora? O que a gente vai fazer, Milty?
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- Artorias
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- Mensagem nº105
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
Vejo as crianças em prantos clamando pela palavra "avô". aproximo-me delas e profiro palavras solidárias com minhas mãos sobre seus ombros – Chorem, crianças, aliviará o sofrimento, mas não se preocupem, não estarão sozinhas neste mundo, podem contar comigo...
- Norox
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- Mensagem nº106
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
A vontade do Bárbaro era a de avançar para cima do Ladino após seu disparate, mas ele se conteve e apenas bufou.
- Hunf... Que seja...
Ele estava prestes à dar as costas para o grupo e deixar a casa quando um alçapão escondido se abriu e duas criancinhas apareceram chamando o Halfling morto de avô. Aquela cena partiu completamente o coração endurecido do Meio-Orc, ele não pôde evitar de lembrar de seu filho e, com isso, permaneceu parado, ficando sem conseguir reagir, apenas observando. Agora, Ta'burz mais parecia uma estátua de 2 metros de altura, próximo à porta e totalmente perplexo.
- Hunf... Que seja...
Ele estava prestes à dar as costas para o grupo e deixar a casa quando um alçapão escondido se abriu e duas criancinhas apareceram chamando o Halfling morto de avô. Aquela cena partiu completamente o coração endurecido do Meio-Orc, ele não pôde evitar de lembrar de seu filho e, com isso, permaneceu parado, ficando sem conseguir reagir, apenas observando. Agora, Ta'burz mais parecia uma estátua de 2 metros de altura, próximo à porta e totalmente perplexo.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12625
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- Mensagem nº107
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Nalklyr estava desesperado pra salvar o hafling para que tudo fosse esclarecido, porém em sua pressa ele acabou cometendo um erro no procedimento do tratamento e findou com a vida do hafling e para sua frustração ele percebeu que foi o culpado pela morte do pequenino e sua consciência comçeou a debater consigo.
O...o que eu fiz!? Porque essa afobação seu estúpido!? Mas, ele estava ferido mortalmente eu precisava me apressar! Você parece que se comporta como alguém inexperiente, ja passou dos trinta anos e ainda comete estes tipos de erro? Ninguém é perfeito! Se eu cometi estes erros é porque talvez o deus do hafling não quisesse vivo e sim ao seu lado!
Enquanto ele discutia consigo também observava suas vestes banhadas com sangue negro e para piorar os dois netos de Ulblins que estavam escondidos saem de um alçapão e veem a cena. Aquilo apertou o coração de Nalklyr, como faria agora com essas crianças inocentes?
Se..será que eles tem pais? Espero que sim...mas, se não tiverem me responsabilizarei por elas! É culpa minha o que ocorreu! Matei o Hafling... Tenho que me desculpar com os demais mas...se as crianças verem podem perceber que fui o culpado e me odiar. Como cuidarei delas? Mas não preciso assumir a culpa para elas!
O druida vira-se para os demais, levanta-se, baixa a cabeça junta as mãos na altura de sua cintura:
-Me...me desculpem queria ajuda-lo e falhei...Eu cuidarei dessas crianças se não tiverem mais com quem contar!
O druida puxa ambas para perto de si e as abraça.
-Não se preocupem...seu avô foi um grande homem e morreu para protege-los! tenham isso em mente, tenham ele como um ídolo, alguém para ser lembrado para sempre e um exemplo a ser seguido, orgulhem-se! Daqui pra frente se vocês não tiverem pais eu cuidarei de vocês, encontrarei um lugar que possam viver em paz sem perigos...viver comigo não é o ideal, mais os ajudarei como puder!
O meio Drow respira fundo e volta-se para a manopla:
-Afastem-se crianças preciso tentar descobrir algo sobre este item...
Dito isso ele vai até a manopla e a toca analisando-a buscando informações que aprendeu em sua jornada que possam levar a natureza dela.
O...o que eu fiz!? Porque essa afobação seu estúpido!? Mas, ele estava ferido mortalmente eu precisava me apressar! Você parece que se comporta como alguém inexperiente, ja passou dos trinta anos e ainda comete estes tipos de erro? Ninguém é perfeito! Se eu cometi estes erros é porque talvez o deus do hafling não quisesse vivo e sim ao seu lado!
Enquanto ele discutia consigo também observava suas vestes banhadas com sangue negro e para piorar os dois netos de Ulblins que estavam escondidos saem de um alçapão e veem a cena. Aquilo apertou o coração de Nalklyr, como faria agora com essas crianças inocentes?
Se..será que eles tem pais? Espero que sim...mas, se não tiverem me responsabilizarei por elas! É culpa minha o que ocorreu! Matei o Hafling... Tenho que me desculpar com os demais mas...se as crianças verem podem perceber que fui o culpado e me odiar. Como cuidarei delas? Mas não preciso assumir a culpa para elas!
O druida vira-se para os demais, levanta-se, baixa a cabeça junta as mãos na altura de sua cintura:
-Me...me desculpem queria ajuda-lo e falhei...Eu cuidarei dessas crianças se não tiverem mais com quem contar!
O druida puxa ambas para perto de si e as abraça.
-Não se preocupem...seu avô foi um grande homem e morreu para protege-los! tenham isso em mente, tenham ele como um ídolo, alguém para ser lembrado para sempre e um exemplo a ser seguido, orgulhem-se! Daqui pra frente se vocês não tiverem pais eu cuidarei de vocês, encontrarei um lugar que possam viver em paz sem perigos...viver comigo não é o ideal, mais os ajudarei como puder!
O meio Drow respira fundo e volta-se para a manopla:
-Afastem-se crianças preciso tentar descobrir algo sobre este item...
Dito isso ele vai até a manopla e a toca analisando-a buscando informações que aprendeu em sua jornada que possam levar a natureza dela.
- Kether
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- Mensagem nº108
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Eu observava a vida se esvair do corpo do halfling e sabia que a ação do druida havia colaborado com aquilo. Me levanto olhando para ele.
- Afaste-se da manopla! Este é um artefato que pode causar uma hecatombe! Já não basta o que fizera! Devemos agora encontrar respostas e não somos os mais hábeis para resolver este problema. O Grão-Mestre dos Paladinos de Tyr me enviou para cá, minha missão era falar com o nosso finado benfeitor para levar este artefato em segurança. E em hipótese alguma deveríamos ativar este item que com toda certeza é profano.
Eu me interponho ao druida enquanto falava. Neste momento eu reparo no que acontecera com o portador da manopla.
- Não vê como os traços da morte já o marcaram! A não ser que estejamos num local sagrado qualquer manipulação deste item pode cobrar o preço e não será de mim ou de qualquer outro que não do portador da manopla!
- Afaste-se da manopla! Este é um artefato que pode causar uma hecatombe! Já não basta o que fizera! Devemos agora encontrar respostas e não somos os mais hábeis para resolver este problema. O Grão-Mestre dos Paladinos de Tyr me enviou para cá, minha missão era falar com o nosso finado benfeitor para levar este artefato em segurança. E em hipótese alguma deveríamos ativar este item que com toda certeza é profano.
Eu me interponho ao druida enquanto falava. Neste momento eu reparo no que acontecera com o portador da manopla.
- Não vê como os traços da morte já o marcaram! A não ser que estejamos num local sagrado qualquer manipulação deste item pode cobrar o preço e não será de mim ou de qualquer outro que não do portador da manopla!
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6103
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- Mensagem nº109
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Dor...
Nada nesse mundo parecia com aquilo...
Estava amaldiçoado... De joelhos sentindo dores, ao lado do corpo do pobre Halfling.
-Pela honra de Mask... O que esta havendo? Por que não nos contou nada, Ublyn?
Começo a chorar em parte pela dor, e parte pelas crianças que se aproximam ao som da canção do Cabelos Vermelhos...
Ouço que um dos homens é um sacerdote e que veio aqui para me ajudar. A maioria concorda com isso...
-Sim, sacerdote... Vamos...
Comento me levantando, vendo que Rachel depois de tentar puxar a manopla já corria para vistoriar outros bolsos acabo dando a mão ao druida para me levantar. Ainda comovido com as crianças e com desejo de vingança sobre a maldição que caiu sobre mim.
Nada nesse mundo parecia com aquilo...
Estava amaldiçoado... De joelhos sentindo dores, ao lado do corpo do pobre Halfling.
-Pela honra de Mask... O que esta havendo? Por que não nos contou nada, Ublyn?
Começo a chorar em parte pela dor, e parte pelas crianças que se aproximam ao som da canção do Cabelos Vermelhos...
Ouço que um dos homens é um sacerdote e que veio aqui para me ajudar. A maioria concorda com isso...
-Sim, sacerdote... Vamos...
Comento me levantando, vendo que Rachel depois de tentar puxar a manopla já corria para vistoriar outros bolsos acabo dando a mão ao druida para me levantar. Ainda comovido com as crianças e com desejo de vingança sobre a maldição que caiu sobre mim.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº110
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina vê um certo frenesi acontecer, o Jack continua manipulando a manopla e ela se sente desconfortável com isto. Aquele item já trouxera desgraça suficiente para uma noite e o ladino ainda insistia em usa-la e ela acompanha a violenta reação que se segue e apesar de não compreender os detalhes, ela sente que o objeto suga energia do pobre Jack, que fica com uma aparência lamentável e se posiciona próximo na porta fazendo sinais para partirem logo quando um alçapão do nada se abre e si dois pequenos seres que se dirigem para o dono da casa morto e de forma desesperada chama o halfiling de vovô.
A ranger fica paralisada e não sabe o que fazer, alguns membros do grupo se oferecem para dizer palavras de conforto e até cuidarem das crianças, mas Cristina não se mexe, ela gosta de animais, porém não tem nenhuma vocação para a maternidade e acha crianças coisas bonitinhas porém logo se tornam insuportáveis e se envergonha um pouco com isso ao ver tanta solidariedade entre os seus pares, mas está focada em partir e não se recusaria em dar sua parcela de ajuda, mas não externaria isto ou se comprometeria com nenhuma promessa.
A ranger fica paralisada e não sabe o que fazer, alguns membros do grupo se oferecem para dizer palavras de conforto e até cuidarem das crianças, mas Cristina não se mexe, ela gosta de animais, porém não tem nenhuma vocação para a maternidade e acha crianças coisas bonitinhas porém logo se tornam insuportáveis e se envergonha um pouco com isso ao ver tanta solidariedade entre os seus pares, mas está focada em partir e não se recusaria em dar sua parcela de ajuda, mas não externaria isto ou se comprometeria com nenhuma promessa.
- Sandinus
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- Mensagem nº111
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Ao ouvir as palavras do Clérigo revoltado com o que aconteceu e perceber que ele errou e matou Ulblyn, Nalklyr o ignora momentaneamente até analisar a manopla e depois ele volta-se para o clérigo.
-Nem sempre estaremos próximos a um templo onde os sacerdotes irão solucionar nossos problemas para nós. Não costumo esperar que os outros resolvam meus problemas. Além disso, porque eu confiaria em seus sacerdotes? Eu confio nas minhas habilidades e até mais em vocês do quem em pessoas de grande poder, pois estas escondem muitos segredos.
Analisando a manopla com meus conhecimentos terei certeza do que estou envolvido. E saberei que não estarão escondendo nada de mim. Assim poderei pensar numa solução para o problema. Já tenho algo em mente, mas não falarei nada até escutar o que seus sacerdotes tem a dizer...
Sobre usar a manopla sem motivos o druida balança a cabeça em sinal negativo:
-Você viu como tudo ocorreu? Ele não quis usar a manopla, ele a pegou a pedido de Ulblyn para esconde-lá, foi aí que tudo aconteceu, ele foi forçado a usa-la ao toca-la. Não pode culpa-lo. Se ele não pegasse um Zatherim poderia pegar e talvez nós nem estivéssemos aqui para contar a história.
Nalklyr considerou o julgamento do clérigo sobre Jack injusto, por isso tentou defender o ladino esclarecendo mais uma vez como as coisas aconteceram. Ele afasta-se do Clerigo e pega o corpo de Ulblyn colocando-o sobre seu ombro.
-Devemos dar a ele um enterro digno! Esse aí... Dizia ele referindo-se a Harkness. Pode deixar apodrecer aí, peguem o que tem que pegar dele e vamos embora, mortos como ele não merecem respeito.
O Meio-drow dá a mão para os garotos e se dirige para fora da casa.
-Nem sempre estaremos próximos a um templo onde os sacerdotes irão solucionar nossos problemas para nós. Não costumo esperar que os outros resolvam meus problemas. Além disso, porque eu confiaria em seus sacerdotes? Eu confio nas minhas habilidades e até mais em vocês do quem em pessoas de grande poder, pois estas escondem muitos segredos.
Analisando a manopla com meus conhecimentos terei certeza do que estou envolvido. E saberei que não estarão escondendo nada de mim. Assim poderei pensar numa solução para o problema. Já tenho algo em mente, mas não falarei nada até escutar o que seus sacerdotes tem a dizer...
Sobre usar a manopla sem motivos o druida balança a cabeça em sinal negativo:
-Você viu como tudo ocorreu? Ele não quis usar a manopla, ele a pegou a pedido de Ulblyn para esconde-lá, foi aí que tudo aconteceu, ele foi forçado a usa-la ao toca-la. Não pode culpa-lo. Se ele não pegasse um Zatherim poderia pegar e talvez nós nem estivéssemos aqui para contar a história.
Nalklyr considerou o julgamento do clérigo sobre Jack injusto, por isso tentou defender o ladino esclarecendo mais uma vez como as coisas aconteceram. Ele afasta-se do Clerigo e pega o corpo de Ulblyn colocando-o sobre seu ombro.
-Devemos dar a ele um enterro digno! Esse aí... Dizia ele referindo-se a Harkness. Pode deixar apodrecer aí, peguem o que tem que pegar dele e vamos embora, mortos como ele não merecem respeito.
O Meio-drow dá a mão para os garotos e se dirige para fora da casa.
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Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2387
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- Mensagem nº112
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
-Nem sempre estaremos próximos a um templo onde os sacerdotes irão solucionar nossos problemas para nós. Não costumo esperar que os outros resolvam meus problemas. Além disso, porque eu confiaria em seus sacerdotes? Eu confio nas minhas habilidades e até mais em vocês do quem em pessoas de grande poder, pois estas escondem muitos segredos.
- Que assim seja então, sei que você não irá buscar sabedoria dos mais experientes e aprenderá com seus próprios erros e ferimentos.
Eu olho para o ladino com a manopla.
- Como eu falei, este é um artefato muito poderoso. E o fato é que você, mesmo de maneira impensada ou sem ser do seu desejo acabou preso a este artefato profano. Eu sugiro que me acompanhe até o templo de Tyr onde os meus mestres e estudiosos da fé poderão de alguma forma ter o conhecimento de como remover isso do seu braço sem que seja necessário arrancá-lo. Mas você tem o direito de seguir o seu caminho da forma que quiser.
Eu olho para todos e digo:
- Acho que o destino nos uniu aqui, mas nossas formas de abordar o mundo separará nossos caminhos. Aqueles que desejarem vir comigo até o Templo de Tyr serão bem vindos e agradecerei pela companhia. Pois uma coisa é certa os Zentharin desejam esta manopla e eles são guiados por Bane o maior inimigo de meu Deus mesmo que em Faerun Tyr aqui seja um Deus sem muita representatividade há um ponto de resistência ante a sombra maligna de Bane.
Volto meu olhar para o bardo e para a ranger:
- Me desculpem por não ter contado que sou um servo de Tyr antes, mas somos mais caçados do que não drows fêmeas em Menzoberranzan como dizem as lendas que bardos contam nas tavernas.
Depois me aproximo do bárbaro.
- Oh Grande Tyr, abençoes este guerreiro que serviu como seu arauto mesmo que ele não creia em Ti! Acelere a cura das feridas que os ímpios causaram em seu corpo que fora servira como força de Retribuição contra o mal!
- magia:
- Cure Moderate Wounds: Cures 2d8 damage +1/level (max +10).
- Artorias
Troubleshooter - Mensagens : 905
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- Mensagem nº113
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
[justify]
Ouço as palavras de Elric atentamente, sinto-me um pouco frustrado pela surpresa, no entanto me aproximo até o sacerdote – Não se preocupe, amigo, para sobreviver às vezes precisamos nos utilizar da mentira, aprendi na vida que a mentira não é algo ruim, pode ser até boa, a intenção moral da mentira que define se é uma virtude ou um pecado... O segundo não é o seu caso! –, aceno com a cabeça para o clérigo em um sinal formal de respeito.
[...]
Um tempo depois de falar com ele, decido conversar com as crianças, chego lentamente e preparo elas com minha expressão de condolência, pergunto empaticamente – Crianças, eu estou aqui para ajudar, mas preciso saber sobre vós e o que sabeis sobre vosso avô e qualquer outra coisa que poderá ser útil.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº114
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina se anima com a movimentação de levantar acampamento e sair, não havia mais nada que os prendesse aqui e aproxima-se do druida e diz: - Me perdoe por não ter sido uma ajudante eficiente, divida a culpa do erro comigo, pois também falhei na minha ajuda, vamos levar o corpo de Ublyn para o templo de Tyr, é perto e lá poderemos, obter esclarecimentos e fornecer um enterro digno para o nosso anfitrião e precisamos estar unos, pois uma casa dividida não vencerá os Zentharin. Sorri para ele e se dirige ao clérigo e diz: - Posso seguir ao seu lado? Quero observar a trilha que escolher para chegar, e continua andando ao seu lado atenta ao seu redor.
- shamps
Antediluviano - Mensagens : 3090
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- Mensagem nº115
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Com as mãos na cintura, a elfa deixa de prestar atenção na discussão entre o meio-orc e o humano maluco que colocava a mão onde não devia. Ela suspira e passa observar a cena que acontecia entre o meio-humano de sangue drow e o pobre halflin. Infelizmente o homem tinha sido mais rápido que qualquer um ali e, talvez numa tentativa afobada de ajudar, terminou por matar o aventureiro aposentado. Primeiro a manopla emitindo luz estranha e agora isso... Um dos rapazes começa a cantar, um músico talvez, uma bela canção para a memória de Ublyn e Lin, mantendo uma pose de respeito, faz uma oração mental pedindo que Corellon respeitasse a chegada desse herói que tinha morrido por uma causa, a proteção da tal manopla. - Sem mais lágrimas. Agora nós temos que... – ela começava a falar quando foi surpreendida por duas crianças correndo até o halflin. Ela fica engasgada e aponta para eles, um pouco incrédula – cri... crianças? Crianças... Ela realmente tinha sido pega de surpresa naquele instante. Consternado, o meio humano se comprometeu a cuidar dos pequenos. Os olhos da elfa se arregalaram e ela abriu a boca para falar algo, mas desistiu, apenas ficando com a boca aberta. Qualquer coisa que ela fosse falar agora poderia soar ofensivo para eles, por mais que ela não tivesse qualquer intenção de ofender. Preferiu não falar nada. Com certeza era o sangue humano que fazia ele ser impulsivo daquela maneira. Por que humanos eram tão precipitados? Talvez fosse a brevidade de suas vidas que os fazia serem tão impulsivos e apaixonados. Ela passou seus dedos por sua nuca, esfregando-a enquanto buscava uma explicação para aquilo tudo, quase não ouvindo o resto da conversa. - É... é isso mesmo... concordo com ela... vamos para o templo... – concordou com a última frase dita pela mulher que parecia ser uma guardiã das florestas. |
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº116
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Rachel cobriu o rosto com a mãos ao ver aquela cena toda rolar. Um homem que estava vivo e podia ser salvo, foi morto por um erro e os seus netos logo apareceram. Não queria estar ali. Saiu do comodo e puxou uma cadeira, sentou e ficou olhando os seus pés.
Fazia sentido culpa alguém naquele momento? Caso não tivesse sido tão cabeça quente e atacado uns dos zentharins talvez isso não tivesse acontecido. Infelizmente não tinha mais nada que pudesse fazer para corrigir a morte do halfling. Mal tinha prestado atenção nos itens que tinha tirado do lider dos zentharins. Estava completamente desolada com o que tinha acontecido.
Sentiu uma fagulha de raiva crescer no seu peito até que ela arremessou a besta de Harkness na parede.
- Você não estão satisfeitos já?! - indagou ela tom alto aos outros de onde estava - Olha o que o nosso orgulho estupido fez.... Essas duas crianças perderam o avô, algum muito ruim tomou posse de Jack e o vocês dois tentando medir qual ego é maior. Druida o que você pensa que pode fazer por essas crianças? A melhor coisa é levar elas de volta para os pais, ou você acha que alguêm que vive na estrada como você dará a elas um futuro digno? E Elric como um clerigo que esconde a própria fé como posso confiar que a solução que você propõe é a melhor? Se você não confia na proteção do proprio deus, ao ponto de esconde-lo, porquê eu deveria achar que ele tem a solução para Jack?
Fazia sentido culpa alguém naquele momento? Caso não tivesse sido tão cabeça quente e atacado uns dos zentharins talvez isso não tivesse acontecido. Infelizmente não tinha mais nada que pudesse fazer para corrigir a morte do halfling. Mal tinha prestado atenção nos itens que tinha tirado do lider dos zentharins. Estava completamente desolada com o que tinha acontecido.
Sentiu uma fagulha de raiva crescer no seu peito até que ela arremessou a besta de Harkness na parede.
- Você não estão satisfeitos já?! - indagou ela tom alto aos outros de onde estava - Olha o que o nosso orgulho estupido fez.... Essas duas crianças perderam o avô, algum muito ruim tomou posse de Jack e o vocês dois tentando medir qual ego é maior. Druida o que você pensa que pode fazer por essas crianças? A melhor coisa é levar elas de volta para os pais, ou você acha que alguêm que vive na estrada como você dará a elas um futuro digno? E Elric como um clerigo que esconde a própria fé como posso confiar que a solução que você propõe é a melhor? Se você não confia na proteção do proprio deus, ao ponto de esconde-lo, porquê eu deveria achar que ele tem a solução para Jack?
- Sandinus
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- Mensagem nº117
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
- Que assim seja então, sei que você não irá buscar sabedoria dos mais experientes e aprenderá com seus próprios erros e ferimentos.
-Como havia falado, irei ouvir sim o que eles tem a dizer, desconfiar não quer dizer que eu os ignorarei, mas analisarei minuciosamente as palavras deles sobre este objeto...
O Druida já estava na porta esperando os demais com o copro do hafling em seus ombros de um lado e sua aranha Shivra do outro. A temperatura estava fria e os ventos eram bastante fortes, ele esperava que a caminhada até o templo não fosse tão longa.
Ele observa o bardo aproximar-se das crianças e tentar consola-las também, o druida sorri levemente, esperava encontrar logo um lugar para as crianças agora o grupo era alvo e sem dúvidas os Zatherim utilizariam essas crianças contra eles. Ele não podia permitir isso.
Não demora muito e sua companheira de viagem Cristina dirige a palavra a ele desculpando-se pelo ocorrido com o hafling.
-Não se preocupe, a situação dele era crítica, tentei apressar as coisas e antes de você chegar, mas eu já tinha errado... Você não teve culpa alguma. Acalme seu coração quanto a isso, a paz que um coração tranquilo traz é algo impagável. Quanto a unicidade, ela existe e é por isso que pensamentos variados devem coexistir, por vezes convergem e afrontam-se, mas no tempo certo tudo se encaixa, tudo se entende e então flui como um rio homogêneo.
O druida sorri e dá uns tapinhas nas costas da moça. Shivra por sua vez encarava a ranger o tempo inteiro e quanto mais ela se aproximava de Nalklyr fisicamente a aranha ficava mais inquieta. Era nada mais, nada menos que ciumes.
O druida volta sua atenção para Jack e com ar de preocupação dirige-se a ele:
-Acho melhor escondermos essas manoplas...ponha as mãos no bolso ou ou esconda-as por baixo de suas vestes...
O meio drow havia descoberto que aquela manopla era muito mais perigosa do que o que todos imaginavam, porém, preferiu evitar comentar para não causar um ansiedade desnecessária e talvez um desespero pro parte do grupo.
Espero que cheguemos em segurança...ninguém além de nós pode por as mãos nisso, pois teria um poder avassalador e caso não tenha força de vontade suficiente aos poucos será consumido por ela, como Jack esta sendo...
Por fim Rachel perde a paciência e enquadra ele e o Clérigo, indaga sobre as crianças.
Druida o que você pensa que pode fazer por essas crianças? A melhor coisa é levar elas de volta para os pais, ou você acha que alguêm que vive na estrada como você dará a elas um futuro digno?
Nalklyr respira fundo e calmamente responde a moça:
-Contenha-se...não vê que assustou as crianças com essa reação!? O que esta feito esta feito...devemos seguir em frente! Quanto as crianças, não pretendo cria-las na estrada, mas por enquanto pretendo protege-las...eu fui criado nas estradas sem ninguém, sei muito bem pelo que passei, jamais permitiria que elas sofressem o mesmo fim!
Nalklyr balança a cabeça em sinal de reprovação e segue o grupo.
- Norox
Tecnocrata - Mensagens : 350
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- Mensagem nº118
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Ainda perplexo, olhando incrédulo a cena com as crianças, Ta'burz acaba por não perceber a aproximação do Clérigo.
- Oh Grande Tyr, - Dizia. - abençoes este guerreiro que serviu como seu arauto mesmo que ele não creia em Ti! Acelere a cura das feridas que os ímpios causaram em seu corpo que fora servira como força de Retribuição contra o mal!
O Meio-Orc sentiu um calor invadir seu peito e, por um milésimo de segundo, parecia que alguém o observava. O Grandalhão deu um passo para trás afagando o peito, que agora não doía mais. Meio sem jeito, Crohar olhava com uma sobrancelha erguida para o Adepto de Tyr.
- Hunf... Agrade...
CRACK
A besta arremessada pela Bruxa acerta a parede fazendo barulho. Por reflexo, achando que poderia ser alguma coisa, o Bárbaro puxa seu machado.
O que a mulher dizia parecia atingir a todos como saraivadas de flechas, disparando amargas verdades que fizeram o sangue do Meio-Orc borbulhar. Primeiro que ele não era fã de grupinhos, tanto que não se sentia bem ao estar ali, segundo que tinha um certo preconceito com magias, tinha que admitir que o desconhecido o assustava, e terceiro que aquele não era nem de perto o momento para aquilo, principalmente com dois pequenos inocentes no meio deles.
Irritado, o Meio-Orc caminha pesadamente até onde se encontrava a Buxa, finca seu machado com força no piso de madeira e bate com as duas mãos sobre a mesa.
BLAM
- Não podes respeitar o momento de luto dos dois pequenos? - Falava firme, mantendo o tom de voz mais alto que o dela, sem gritar. - Já que você é tão melhor que todos aqui, fala o que deveríamos fazer. Eles pelo menos estão procurando soluções!
O Bárbaro olhava feio para a humana quando escutou Nalklyr falando.
- Contenha-se...não vê que assustou as crianças com essa reação!? O que esta feito esta feito...devemos seguir em frente! Quanto as crianças, não pretendo cria-las na estrada, mas por enquanto pretendo protege-las...eu fui criado nas estradas sem ninguém, sei muito bem pelo que passei, jamais permitiria que elas sofressem o mesmo fim!
Ta'burz respirava pesadamente aguardando o desfecho.
- Oh Grande Tyr, - Dizia. - abençoes este guerreiro que serviu como seu arauto mesmo que ele não creia em Ti! Acelere a cura das feridas que os ímpios causaram em seu corpo que fora servira como força de Retribuição contra o mal!
O Meio-Orc sentiu um calor invadir seu peito e, por um milésimo de segundo, parecia que alguém o observava. O Grandalhão deu um passo para trás afagando o peito, que agora não doía mais. Meio sem jeito, Crohar olhava com uma sobrancelha erguida para o Adepto de Tyr.
- Hunf... Agrade...
CRACK
A besta arremessada pela Bruxa acerta a parede fazendo barulho. Por reflexo, achando que poderia ser alguma coisa, o Bárbaro puxa seu machado.
O que a mulher dizia parecia atingir a todos como saraivadas de flechas, disparando amargas verdades que fizeram o sangue do Meio-Orc borbulhar. Primeiro que ele não era fã de grupinhos, tanto que não se sentia bem ao estar ali, segundo que tinha um certo preconceito com magias, tinha que admitir que o desconhecido o assustava, e terceiro que aquele não era nem de perto o momento para aquilo, principalmente com dois pequenos inocentes no meio deles.
Irritado, o Meio-Orc caminha pesadamente até onde se encontrava a Buxa, finca seu machado com força no piso de madeira e bate com as duas mãos sobre a mesa.
BLAM
- Não podes respeitar o momento de luto dos dois pequenos? - Falava firme, mantendo o tom de voz mais alto que o dela, sem gritar. - Já que você é tão melhor que todos aqui, fala o que deveríamos fazer. Eles pelo menos estão procurando soluções!
O Bárbaro olhava feio para a humana quando escutou Nalklyr falando.
- Contenha-se...não vê que assustou as crianças com essa reação!? O que esta feito esta feito...devemos seguir em frente! Quanto as crianças, não pretendo cria-las na estrada, mas por enquanto pretendo protege-las...eu fui criado nas estradas sem ninguém, sei muito bem pelo que passei, jamais permitiria que elas sofressem o mesmo fim!
Ta'burz respirava pesadamente aguardando o desfecho.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº119
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina fica entediada com toda aquela conversa furada e observa as pegadas que o clérigo forma ao andar e começa a procurar por elas e ver o caminho que ele fez para chegar até aqui e fazer a trilha oposta, afinal é isto que ela sabe fazer rastrear pegadas e segui-las, no começo é difícil pois tem pegadas demais, mais ao se aproximar do fundo da casa o número de pegadas se reduz abruptamente e assim que ela encontrar fara sinal para que a sigam, se o clérigo demorar a seguir o caminho.
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Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº120
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Bruxa pouco intimidou pela atitude do meio-orc, muito pelo contrario, ficou em pé e encarou o Barbaro.
- Eu tenho as minhas ideias, acho que deveríamos levar essas crianças para os pais delas. E não acredito que levar Jack ao templo será a melhor solução, talvez devessemos procurar magos. Quem garante que no momento que os devotos de Tyr descobrirem sobre a manopla não irão querer matar o Jack? Afim de alcançar um bem maior. O que eu acho que é deveríamos parar de ser precipitados e brigarmos entre nós. Uma briga entre druida e clérigo ninguém ganha nada, é melhor que você me odeie barbaro que os dois bastiões da sabedoria do grupo briguem entre si - Ela sai da sua frente e bota a mão no seu ombro - Eu não sou a dona da verdade, só quero evitar que os erros que cometemos se repitam.
- Eu tenho as minhas ideias, acho que deveríamos levar essas crianças para os pais delas. E não acredito que levar Jack ao templo será a melhor solução, talvez devessemos procurar magos. Quem garante que no momento que os devotos de Tyr descobrirem sobre a manopla não irão querer matar o Jack? Afim de alcançar um bem maior. O que eu acho que é deveríamos parar de ser precipitados e brigarmos entre nós. Uma briga entre druida e clérigo ninguém ganha nada, é melhor que você me odeie barbaro que os dois bastiões da sabedoria do grupo briguem entre si - Ela sai da sua frente e bota a mão no seu ombro - Eu não sou a dona da verdade, só quero evitar que os erros que cometemos se repitam.