Capítulo 1: Sangue Jovem
- Dycleal
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- Mensagem nº21
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina fica empolgada e animada com as possibilidades de ter um companheiro animal e pergunta: - Puxa é muito legal, mas ela só obedece você porque você que treinou, estou certa? E fica querendo perguntar algo porém indecisa demora um pouco, mas por fim pergunta: - Quando eu tiver um animalzinho você me ensina a treinar?
- Kether
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- Mensagem nº22
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
- Honra? Não há mais honra aqui Sacerdote...
Faço um meneio com a cabeça e fico em silêncio observando o bárbaro para enfim dizer
- Uma pessoa sem honra, é uma pessoa imersa em dor em busca de perdão. Mas não o perdão que um sacerdote ou um Deus possa dar. Ela busca perdão de si mesma.
Pego dois canecos de cerveja que um dos servos do halfling servia dou um para o bárbaro e brindo com ele e com o bárbaro dizendo:
- Saúde!
Faço um meneio com a cabeça e fico em silêncio observando o bárbaro para enfim dizer
- Uma pessoa sem honra, é uma pessoa imersa em dor em busca de perdão. Mas não o perdão que um sacerdote ou um Deus possa dar. Ela busca perdão de si mesma.
Pego dois canecos de cerveja que um dos servos do halfling servia dou um para o bárbaro e brindo com ele e com o bárbaro dizendo:
- Saúde!
- Norox
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- Mensagem nº23
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Ta'burz olhava ainda mais confuso para o homem, parte por não entender suas palavras rebuscadas e parte por conta de sua atitude amigável, mas aceitou a caneca. O Meio-Orc já bebia de sua cerveja quando o Clérigo mandou.
- Saúde!
E já tendo secado sua caneca antes mesmo do Humano começar, manda.
- Que seja...
E joga a caneca para o lado fazendo a mesma quicar algumas vezes pelo chão.
- Saúde!
E já tendo secado sua caneca antes mesmo do Humano começar, manda.
- Que seja...
E joga a caneca para o lado fazendo a mesma quicar algumas vezes pelo chão.
- Sandinus
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- Mensagem nº24
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Dycleal escreveu:Cristina fica empolgada e animada com as possibilidades de ter um companheiro animal e pergunta: - Puxa é muito legal, mas ela só obedece você porque você que treinou, estou certa? E fica querendo perguntar algo porém indecisa demora um pouco, mas por fim pergunta: - Quando eu tiver um animalzinho você me ensina a treinar?
Ao ouvir as palavras da jovem o Druida ameaça um leve sorriso, ele percebe que ela era muito jovem e teria algumas coisas para entender sobre sua situação, inclusive a comunhão com a natureza para unir-se a um companheiro animal:
-Não poderei ensina-la, mas poderei guia-la, cada um deve ensinar seu companheiro animal a seu modo, assim ele identifica seu companheiro e a comunhão entre natureza, homem e animal se completará. Mas antes de ensinar, você precisa ouvir o chamado da natureza para encontrar um companheiro animal, quando esse momento chegar, você saberá e tudo ocorrerá naturalmente.
Nalklyr para após o aconselhamento e volta-se para os demais, mas mantinha-se mais preferia ainda não interagir com ninguém de modo mais próximo, pois só confiava em Cristina pelo fato de Fu'jin confiar. Os outros ainda mereciam muita análise de ações e atos.
- Dycleal
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- Mensagem nº25
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
A ranger ouve o druida e fica pensativa, realmente seu pai falou que o momento do chamado estava perto, mas tinha algo de chamado mesmo, um vínculo forte com essa criatura e ela agradece a explicação do companheiro de viagem e começava a entender porque o seu pai gostava deste estranho drow que adorava uma deusa estranha e fala: - Obrigada Nalklyr, sei que precisa muita paciência para aguentar uma moça jovem e curiosa, mas conto com esta paciência para me ajudar nos meus desafios na nossa jornada e pode contar comigo também.
- Edu
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- Mensagem nº26
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
"mas esse poder não pedi" pensou Rachel ao longo do caminho até a casa do halfling.
Estava curiosa para pergunta sobre o porquê da criança de olhos pretos ter falado para ela especificamente ir procurar esse tal de Jack e esse tal de Blackalbuk. Quem era ele e o que desejava dela e das outras pessoas que foram chamadas também.
Ela aceitou de bom grado o convite para o jantar, se é que podia chamar assim. Ficou olhando de um lado para outro o resto das pessoas ali conversando, ao mesmo tempo que tinha prestar atenção pois não tinha mais nada para foca-se, achava a conversa ao seu redor um tanto tediosa.
- Um brinde ao nosso anfitrião, por ter nós chamado a um banquete inesperado! E a naturalidade com que lida com completos estranhos que apareceram na sua casa! - Disse ela erguendo uma taça cheia de vinho tinto em saudação a Blackalbuk.
Estava curiosa para pergunta sobre o porquê da criança de olhos pretos ter falado para ela especificamente ir procurar esse tal de Jack e esse tal de Blackalbuk. Quem era ele e o que desejava dela e das outras pessoas que foram chamadas também.
Ela aceitou de bom grado o convite para o jantar, se é que podia chamar assim. Ficou olhando de um lado para outro o resto das pessoas ali conversando, ao mesmo tempo que tinha prestar atenção pois não tinha mais nada para foca-se, achava a conversa ao seu redor um tanto tediosa.
- Um brinde ao nosso anfitrião, por ter nós chamado a um banquete inesperado! E a naturalidade com que lida com completos estranhos que apareceram na sua casa! - Disse ela erguendo uma taça cheia de vinho tinto em saudação a Blackalbuk.
- Artorias
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- Mensagem nº27
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
Vejo a turma se fraternizando e se conhecendo, depois de comer e de beber um pouco, pego meu alaúde e sento numa cadeira mais próxima do centro de todos para que pudessem me ouvir acusticamente igual.
– Atenção, todos, este momento precisa ser registrado, nada melhor do que capturar com uma boa música, acabei de ter essa ideia, espero que gostem! – Digo a todos em um tom confiante e de maneira amigável, sorrio e depois aqueço as cordas vocais, olho para o braço do meu instrumento e dedilho então.
– Atenção, todos, este momento precisa ser registrado, nada melhor do que capturar com uma boa música, acabei de ter essa ideia, espero que gostem! – Digo a todos em um tom confiante e de maneira amigável, sorrio e depois aqueço as cordas vocais, olho para o braço do meu instrumento e dedilho então.
- OFF - INSTRUMENTAL PARA OUVIR:
Em terras atormentadas pelo tempo,
a tristeza e o medo imperavam,
pois o ceifador não é filantropo,
é o mais competente dos que trabalham.
Mas surgiu um homem,
Que enganou a morte,
E contou a todos para saberem:
'Declaro que venci a morte!'
A dama de preto não gostara,
Então desafiara o sujeito:
'A vida é uma coisa rara,
Resista a imortalidade e terá meu respeito!'
Anos passaram-se,
Grandes aventuras viveu,
Décadas bem vividas foram-se,
Muitas juras de amor prometeu...
Glória e dinheiro,
Mulheres e amor,
Aventurou-se como um grande cavaleiro.
Dores e pavor,
Escória e não verdadeiro,
Descobriu que ser imortal era um horror.
E então...
E então...
E então...
(Faço gesto com as mãos para que façam a percussão da música com as palmas)
Procurou a morte e disse:
'Tens razão, imortalidade é um fardo!'
Ela rira de sua tolice:
'Descobrira tarde demais, não é, bardo?'
A vida eterna seria desfeita,
apenas se uma música compusesse,
que fosse perfeita
e se imortalizasse.
Então conto esta história:
'Heróis, não temam,
A vida nasceu para ser provisória,
Vivam a glória do presente e destemam!'
'Heróis, não temam,
A vida nasceu para ser provisória,
Vivam a glória do presente e destemam!'
'Heróis, não temam,
A vida nasceu para ser provisória,
Vivam a glória do presente e destemam!'
Termino a canção esticando meu braço para o alto com meus dedos em posição de dedilhação, deixo meus longos cabelos ruivos cairem sobre minha face e após um breve silêncio passo meus dedos para executar a nota final no alaúde. Conseguir fazer a minha apresentação, sorrio para todos – Espero que tenham gostado, compus para vocês!
[...]
Depois de um tempo, bebo e como mais um pouco e vou até Cristina, Nalklyr, Elric e Ta'burz – Companheiros, gostaram da apresentação?
[...]
Depois de um tempo, bebo e como mais um pouco e vou até Cristina, Nalklyr, Elric e Ta'burz – Companheiros, gostaram da apresentação?
- Norox
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- Mensagem nº28
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
"Ah não... De novo não!!" Pensou Ta'burz no momento em que o Bardo começou a se preparar para cantar. "Esse magricela fica cantando o tempo todo mesmo?"
O Meio-Orc então se levanta e sussurra para o Clérigo ao seu lado.
- Esse palhaço ainda vai me fazer arrancar sua língua fora. - Fala bufando.
Crohar então vai até um frango assado que estava dando mole sobre a grande mesa de comida.
Nesse momento o Bárbaro apenas olha para ele com a cara amarrada, estava com a boca cheia de frango e uma das coxas do animal na mão. A última coisa que queria era participar desse showzinho particular.
– Companheiros, gostaram da apresentação?
O Meio-Orc apenas ignora a fala do Bardo e continua a comer e beber como se não tivesse escutado nada.
O Meio-Orc então se levanta e sussurra para o Clérigo ao seu lado.
- Esse palhaço ainda vai me fazer arrancar sua língua fora. - Fala bufando.
Crohar então vai até um frango assado que estava dando mole sobre a grande mesa de comida.
E então...
E então...
E então...
(Kvothe faz gestos com as mãos para que os outros façam a percussão da música com as palmas)
E então...
E então...
(Kvothe faz gestos com as mãos para que os outros façam a percussão da música com as palmas)
Nesse momento o Bárbaro apenas olha para ele com a cara amarrada, estava com a boca cheia de frango e uma das coxas do animal na mão. A última coisa que queria era participar desse showzinho particular.
• • •
– Companheiros, gostaram da apresentação?
O Meio-Orc apenas ignora a fala do Bardo e continua a comer e beber como se não tivesse escutado nada.
- Claude Speedy
Semi-Deus - Mensagens : 6093
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- Mensagem nº29
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Ao lado de Raquel eu meramente jogo uma fruta para o alto, sorrio e observo o velho bardo cantar.
Certamente ele é ótimo para distrair a multidão e gerar a crença de suas próprias capacidades serem superiores às minhas na "Arte"¹, eu em seguida me lembro que a voz me chamou de "Portador" e então meu semblante muda.
Em alguns momentos ele me deu cobertura, mesmo sem saber, em pequenos furtos.
Talvez Raquel tenha alguma capacidade especial que a colocou nessa trilha. Se tinha, ela e eu não falamos sobre isso no caminho.
-Bela canção, cabeça de tocha! Como vai essa força, Kvothe?
- Norox
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- Mensagem nº30
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
-Bela canção, cabeça de tocha! Como vai essa força, Kvothe?
Ta'burz segura um risinho.
"Cabeça de Tocha!! Hahaha..." Pensa o Bárbaro. "Esse humano alegrinho parece mesmo é que tem fogo no..."
Provavelmente o Álcool estava começando a fazer efeito. Crohar pousa sua caneca na mesa e vai até a janela ficar olhando a neve cair do lado de fora.
Ta'burz segura um risinho.
"Cabeça de Tocha!! Hahaha..." Pensa o Bárbaro. "Esse humano alegrinho parece mesmo é que tem fogo no..."
Provavelmente o Álcool estava começando a fazer efeito. Crohar pousa sua caneca na mesa e vai até a janela ficar olhando a neve cair do lado de fora.
- Edu
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- Mensagem nº31
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
- Não, não gostei. Alias não entendo a animação de vocês, eu fui chamada para um festa e não sabia? - Pergunta a Todos a Warlock.
" Considerando o que me convocou eu não tenho motivo nenhum para ficar animada" - pensa ela.
A verdade era que Rachel estava mais com receio que qualquer outra coisa, mal tinha tocado na sua comida, tirando o irônico brinde e a indagação ela não tinha falado mais nada. Queria ouvir o tal halfling falar mas ele até o momento não tinha dito nada.
" Considerando o que me convocou eu não tenho motivo nenhum para ficar animada" - pensa ela.
A verdade era que Rachel estava mais com receio que qualquer outra coisa, mal tinha tocado na sua comida, tirando o irônico brinde e a indagação ela não tinha falado mais nada. Queria ouvir o tal halfling falar mas ele até o momento não tinha dito nada.
- Artorias
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- Mensagem nº32
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
Ouço alguém dizer:
– Bela canção, cabeça de tocha! Como vai essa força, Kvothe?
Viro-me e vejo que era Jack, como eu não havia reparado na presença dele? Realmente ele é muito habilidoso quando quer passar despercebido, "Maldito ninja, mal posso ver seus movimentos!", penso e gargalho com isso.
– JACK! Quanto tempo não nos vemos? Veio parar aqui para fugir de confusão ou trouxe ela com você? – Sorrio com a brincadeira, então reparo na presença ao seu lado, era a pessoa que não gostou da música e comento com ela – Está aí uma pessoa que precisa aprender apreciar uma boa canção, mas não se preocupe, o meu objetivo é preparar todos para o que está por vir, sinto algo muito nebuloso e não sei o quão feio ficará isso tudo... – Cochicho seriamente o final no ouvido da Rachel.
– Bela canção, cabeça de tocha! Como vai essa força, Kvothe?
Viro-me e vejo que era Jack, como eu não havia reparado na presença dele? Realmente ele é muito habilidoso quando quer passar despercebido, "Maldito ninja, mal posso ver seus movimentos!", penso e gargalho com isso.
– JACK! Quanto tempo não nos vemos? Veio parar aqui para fugir de confusão ou trouxe ela com você? – Sorrio com a brincadeira, então reparo na presença ao seu lado, era a pessoa que não gostou da música e comento com ela – Está aí uma pessoa que precisa aprender apreciar uma boa canção, mas não se preocupe, o meu objetivo é preparar todos para o que está por vir, sinto algo muito nebuloso e não sei o quão feio ficará isso tudo... – Cochicho seriamente o final no ouvido da Rachel.
- Kether
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2387
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- Mensagem nº33
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
- Um brinde ao nosso anfitrião, por ter nós chamado a um banquete inesperado! E a naturalidade com que lida com completos estranhos que apareceram na sua casa! - Disse a mulher acompanhada erguendo uma taça cheia de vinho tinto em saudação a Blackalbuk. Ergo minha caneca em resposta a ela. - Esse palhaço ainda vai me fazer arrancar sua língua fora. - Resmunga o bárbaro bufando, o que me faz rir do comentário. - Mas que maldade... - respondo. Quando Kvothe termina a música eu o aplaudo. - Boa música como sempre meu amigo! Porém a negativa da imortalidade para um grupo que busca pela glória não foi uma boa escolha. Se pensarmos sobre o herói de sua música ele buscou a imortalidade errada. Somente seremos imortais se nossos atos deixarem um legado e enquanto este legado existir, seremos imortais. Eu procuro uma cadeira ou poltrona e me sento para aguardar o que o nosso anfitrião teria a dizer sobre este grupo tão diferente e aparentemente com ideais e motivações diversas. Ele analisava o grupo mentalmente, haviam a ranger e seu companheiro (enfim havia a dúvida havia sido removida) como pessoas envolvidas com a Natureza, o meio orc ranzinza que tinha uma postura como uma fera selvagem que em qualquer momento poderia entrar em fúria assassina. O outro casal provavelmente seriam pessoas eruditas ou inclinados para este caminho. Então algo muda sua visão -Bela canção, cabeça de tocha! Como vai essa força, Kvothe? Pela forma de falar, este homem poderia ter a mesma indole de Kvothe, ou pelo menos partilhar seu caminho de menestrel?? Ele retorna de seus pensamentos quando a mulher chama a atenção a um ponto sério. - Não, não gostei. Alias não entendo a animação de vocês, eu fui chamada para um festa e não sabia? - Pergunta ela a Todos. - Calma senhora. Apesar da maneira festiva, acredito que todos estão aqui por uma força motriz maior que nós mesmos que nos encaminhou para a casa de Blackalbuk. Mas como fazer um mestre menestrel não cantar? Ou como não dar as graças para pessoas que conhecemos e não vemos a algum tempo? Minhas sinceras escusas senhora. Deixe me apresentar, sou Elric Melniboné, clérigo tutorado pela Clériga de Lathander Stelaga Brightstar. |
- Artorias
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- Mensagem nº34
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kvothe
"O Cabelo de Fogo"
"O Cabelo de Fogo"
– Boa música como sempre, meu amigo! Porém a negativa da imortalidade para um grupo que busca pela glória não foi uma boa escolha. Se pensarmos sobre o herói de sua música ele buscou a imortalidade errada. Somente seremos imortais se nossos atos deixarem um legado e enquanto este legado existir, seremos imortais.
– Elric, tu tens toda razão, o erro do homem é querer desafiar o Deus e a Morte, a imortalidade carnal não cabe a nós, o nosso desafio está em honrar o nome e imortalizar um legado, a canção é sobre o homem descobrir isso e de correr atrás da glória para imortalizar sua música em troca pela mortalidade!
– Elric, tu tens toda razão, o erro do homem é querer desafiar o Deus e a Morte, a imortalidade carnal não cabe a nós, o nosso desafio está em honrar o nome e imortalizar um legado, a canção é sobre o homem descobrir isso e de correr atrás da glória para imortalizar sua música em troca pela mortalidade!
- Sandinus
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- Mensagem nº35
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
O druida matinha-se discreto, todos pulavam, cantavam e interagiam entre si, ele apenas pegava uma maçã, as vezes um pedaço de carne, pão e tomava um gole ou outro de Hidromel, porém toda aquela festança o deixava um pouco mais a vontade para pelo menos baixar seu capuz. Ele percebia que todos que estavam ali não o olhavam com estranheza, desprezo ou repúdio o que em parte lhe alegrava um pouco, sequer temeram a presença de Shivra.
O mais animado sem dúvidas ele Kvothe, ele sempre cantarolava e sorria tentando animar as pessoas alí e ao ser indagado se gostou da música Nalklyr respondeu de pronto, dessa vez ele já falava um puco mais alto, sentindo-se um pouco mais a vontade:
-Você é excelente em rimas e melodias e seu humor alegra os corações das pessoas, porém, nobre Elric, discordo de você no que diz respeito a canção sobre a não imortalidade. Entendo que o fato de não sermos imortais é o que nos leva buscar as coisas com mais ânsia, desejo e vontade.
Sendo mortais temos sonhos, estes podem ser muito difíceis ou fáceis, mas independente disso, todos queremos alcança-los. Ser imortal talvez faça as pessoas protelarem seus objetivos porque sabe que um dia conseguirá alcança-los não importa o quanto demore, porém, não acho um bom momento para debatermos filosofia, vamos aproveitar o bom momento antes da tempestade.
Anteriormente, quando a jovem Rachel propôs um Brind ao anfitrião Nalklyr ergueu seu copo e ofereceu o brinde em conjunto.
Quem também chamou a atenção foi o meio-orc, ele parecia amargurado e triste, falava sobre não ter honra ou algo assim, mas por enquanto seria melhor deixa-lo perdido em seus pensamentos.
Percebendo que ninguém temia a aranha Nalklyr libera Shivra no chão para que ela possa caçar, assim que desce ela para sentindo todos os movimentos e pressão no solo da casa num raio de 18m de si buscando uma presa, passando a andar pela casa buscando alvos, talvez ratos ou pássaros no teto.
O mais animado sem dúvidas ele Kvothe, ele sempre cantarolava e sorria tentando animar as pessoas alí e ao ser indagado se gostou da música Nalklyr respondeu de pronto, dessa vez ele já falava um puco mais alto, sentindo-se um pouco mais a vontade:
-Você é excelente em rimas e melodias e seu humor alegra os corações das pessoas, porém, nobre Elric, discordo de você no que diz respeito a canção sobre a não imortalidade. Entendo que o fato de não sermos imortais é o que nos leva buscar as coisas com mais ânsia, desejo e vontade.
Sendo mortais temos sonhos, estes podem ser muito difíceis ou fáceis, mas independente disso, todos queremos alcança-los. Ser imortal talvez faça as pessoas protelarem seus objetivos porque sabe que um dia conseguirá alcança-los não importa o quanto demore, porém, não acho um bom momento para debatermos filosofia, vamos aproveitar o bom momento antes da tempestade.
Anteriormente, quando a jovem Rachel propôs um Brind ao anfitrião Nalklyr ergueu seu copo e ofereceu o brinde em conjunto.
Quem também chamou a atenção foi o meio-orc, ele parecia amargurado e triste, falava sobre não ter honra ou algo assim, mas por enquanto seria melhor deixa-lo perdido em seus pensamentos.
Percebendo que ninguém temia a aranha Nalklyr libera Shivra no chão para que ela possa caçar, assim que desce ela para sentindo todos os movimentos e pressão no solo da casa num raio de 18m de si buscando uma presa, passando a andar pela casa buscando alvos, talvez ratos ou pássaros no teto.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº36
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Rachel se afasta não gostando muito ter algo cochichado no seu ouvido por um desconhecido.
- Não estou muito no clima de musicas, sinto muito - Diz ela ao Bardo.
Ela se vira e olha em direção ao clérigo.
- Me chamo Rachel sou só uma Maria desconhecida - Ela sorri e continua - Acredito não tem como, é como pedir para passarinhos ficarem em silencio ou as ondas não fazerem barulho quando batem na praia, mas isso não significa que você vai gostar todas as vezes que ouvir o canto dos pássaros ou o som do mar. Não se deixe levar pela minha acidez momentânea, eventualmente eu sei apreciar uma boa musica.
- Não estou muito no clima de musicas, sinto muito - Diz ela ao Bardo.
Ela se vira e olha em direção ao clérigo.
- Me chamo Rachel sou só uma Maria desconhecida - Ela sorri e continua - Acredito não tem como, é como pedir para passarinhos ficarem em silencio ou as ondas não fazerem barulho quando batem na praia, mas isso não significa que você vai gostar todas as vezes que ouvir o canto dos pássaros ou o som do mar. Não se deixe levar pela minha acidez momentânea, eventualmente eu sei apreciar uma boa musica.
- Kether
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2387
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- Mensagem nº37
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Kether escreveu:
- De certo hão de haver momentos para isso. Meu caro?
- Me chamo Rachel sou só uma Maria desconhecida... Acredito não tem como, é como pedir para passarinhos ficarem em silencio ou as ondas não fazerem barulho quando batem na praia, mas isso não significa que você vai gostar todas as vezes que ouvir o canto dos pássaros ou o som do mar. Não se deixe levar pela minha acidez momentânea, eventualmente eu sei apreciar uma boa musica.
- De fato estás correta. Mesmo que me torne repetitivo, comungo da mesma dúvida que levantara, e acredito que já tarda a hora de sabermos qual a verdadeira finalidade para estarmos todos aqui.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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- Mensagem nº38
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Cristina se mantem quieta, feliz pela atenção masculina ter si desviado dela, acompanha a música balançando discretamente a perna, acompanhando o ritmo e belisca um pouco de carne, um pouco de pão e previdentemente guarda algumas frutas na mochila para mais tarde se precisar.
Observa que o druida soltou a sua aranha e fica acompanhando a sua trajetória em busca de caça. Continua observando todos ao redor procurando conhece-los um pouco mais e aguarda com certa ansiedade pela presença e declarações do halfling sobre o objetivo do encontro.
Observa que o druida soltou a sua aranha e fica acompanhando a sua trajetória em busca de caça. Continua observando todos ao redor procurando conhece-los um pouco mais e aguarda com certa ansiedade pela presença e declarações do halfling sobre o objetivo do encontro.
- scorpion
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2038
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- Mensagem nº39
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
INTRODUÇÃO - Minhyukllin Juhonil
Lin havia partido de Evereska haviam várias noites... Ela ainda lembrava das palavras do seu Capitão e de um estranho viajante élfico que se reunia com ele... "Vá até Bladsbow e encontre um homem chamado Blackalbuk. Ele vai lhe dar a sua primeira grande tarefa." Sendo assim. Lin viajou por 4 dias até chegar em Bladsbow e descobrir que o tal Blackalbuk morava nas zonas ermas da cidade, há quase 2 horas de distância. Ela caminhou pela estrada e logo teve de adentrar no mato.... pois havia avistado algo...
Haviam aproximadamente 12 homens a cavalo. Todos estavam no meio da estrada... alguns portavam espadas, escudos, outros bestas ou arcos... Mas o mais intrigante era que todos possuíam uma insígnia nos seus cavalos...
Não era necessário ser um gênio para saber que aquele era o símbolo dos Zhentarim, uma organização maligna que servia a Bane, Deus da Destruição.
Lin conseguiu ouvir a conversa do líder deles.
Homem: Muito bem... a casa de Blackalbuk é logo ali. O senhor Harkness logo estará entre nós.
Homem 2: Não precisamos do Senhor Harkness! São um bando de novatos! Nenhum deles teria chance contra nós...
Homem: Não importa! Nós temos ordens a seguir!
Homem 3: Você é um belo de um borra-botas! Se tomarmos a manopla e pegarmos o escolhido, Fzoul ficará tão satisfeito que nos cobrirá de ouro e gemas!
Homem 4: Eu concordo! Vamos armar uma arapuca!
Lin tinha certeza de que aquilo não ia dar boa coisa. Aproveitando-se da discussão dos homens, ela se esgueirou e apressou-se para a casa de Ublyn Blackalbuk...
----------------------------------------------------------------
Enquanto isso, na Casa do Halfling, os heróis se banqueteavam e se conheciam. Ublyn adorou quando o Cabelo de Fogo começou a cantar...
Ublyn: Ah! Como é bom ter a companhia de alguém que aprecia a verdadeira arte! Vejamos se ainda tenho o dom...
Ele pegou uma flauta de prata e começou a tocar... no começo desafinado, mas logo se mostrou um verdadeiro mestre com ela, acompanhando a música do bardo e ficando em segundo plano.
Depois de um certo tempo, uma batida forte na porta....
Ublyn: Ora! Eu não disse que ela viria? Eis a minha oitava convidada, senhores!
O halfling levantou-se e abriu a porta.... os heróis podiam ver uma bela elfa loira entrando, com uma armadura de guerreira. Entretanto, diferente dos outros que entraram com frio, ela entrou esbaforida...
Ublyn: Bem... você não quer....
Ela entrou.
Ublyn: ...entrar?
Lin: Você é o mestre Blackalbuk?
Ublyn: Ublyn Blackalbuk, a seu dispor!
Lin: Zhentarim! Eles estão vindo! Uma pequena tropa!
Ublyn: O que?
Lin: Tem um monte de Zhentarim vindo pra cá! Eles vêm atrás de uma manop....
O halfling não deixou que ela terminasse, interrompendo-a.
Ublyn: SILÊNCIO!
....................................
Ublyn: Eles já estão aqui....
os heróis podiam observar a cena... Então, asvelas da casa começaram a ficar mais fracas e algumas se apagaram... Apenas a luz da lua entrava pelas janelas... e depois, um grito.
Zhentarim 1: Ublyn Blackalbuk! Sabemos que você está aí dentro com mais um bando de imbecis! Você tem 10 segundos pra nos entregar a manopla e aquele que você sabe quem é.... Ou nós vamos atear fogo e matar a todos! Ouviu, Halfling? DEZ.... NOVE...!
Olhando pelas janelas, os heróis podiam ver 3 Zhentarim na esquerda... 2 portando espadas e 1 portnado uma Besta... na frente, 13 Zhentarim... 1 portando um machado grande, outro uma espada e outro uma besta.... na direita, dois Zhentarim... 1 portando uma besta e outro portando uma cimitarra... Mais nenhum podia ser visto, mas Lin sabia que haviam mais deles na reunião que ela espionou.
[OFF]: Ok... Cada um terá direito a UM único post até os Zhentarim começarem a contar... então postem com sabedoria.
Lin havia partido de Evereska haviam várias noites... Ela ainda lembrava das palavras do seu Capitão e de um estranho viajante élfico que se reunia com ele... "Vá até Bladsbow e encontre um homem chamado Blackalbuk. Ele vai lhe dar a sua primeira grande tarefa." Sendo assim. Lin viajou por 4 dias até chegar em Bladsbow e descobrir que o tal Blackalbuk morava nas zonas ermas da cidade, há quase 2 horas de distância. Ela caminhou pela estrada e logo teve de adentrar no mato.... pois havia avistado algo...
Haviam aproximadamente 12 homens a cavalo. Todos estavam no meio da estrada... alguns portavam espadas, escudos, outros bestas ou arcos... Mas o mais intrigante era que todos possuíam uma insígnia nos seus cavalos...
https://vignette.wikia.nocookie.net/coa/images/b/bf/Zhentarim_800.gif/revision/latest?cb=20100720030953
Não era necessário ser um gênio para saber que aquele era o símbolo dos Zhentarim, uma organização maligna que servia a Bane, Deus da Destruição.
Lin conseguiu ouvir a conversa do líder deles.
Homem: Muito bem... a casa de Blackalbuk é logo ali. O senhor Harkness logo estará entre nós.
Homem 2: Não precisamos do Senhor Harkness! São um bando de novatos! Nenhum deles teria chance contra nós...
Homem: Não importa! Nós temos ordens a seguir!
Homem 3: Você é um belo de um borra-botas! Se tomarmos a manopla e pegarmos o escolhido, Fzoul ficará tão satisfeito que nos cobrirá de ouro e gemas!
Homem 4: Eu concordo! Vamos armar uma arapuca!
Lin tinha certeza de que aquilo não ia dar boa coisa. Aproveitando-se da discussão dos homens, ela se esgueirou e apressou-se para a casa de Ublyn Blackalbuk...
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Enquanto isso, na Casa do Halfling, os heróis se banqueteavam e se conheciam. Ublyn adorou quando o Cabelo de Fogo começou a cantar...
Ublyn: Ah! Como é bom ter a companhia de alguém que aprecia a verdadeira arte! Vejamos se ainda tenho o dom...
Ele pegou uma flauta de prata e começou a tocar... no começo desafinado, mas logo se mostrou um verdadeiro mestre com ela, acompanhando a música do bardo e ficando em segundo plano.
Depois de um certo tempo, uma batida forte na porta....
Ublyn: Ora! Eu não disse que ela viria? Eis a minha oitava convidada, senhores!
O halfling levantou-se e abriu a porta.... os heróis podiam ver uma bela elfa loira entrando, com uma armadura de guerreira. Entretanto, diferente dos outros que entraram com frio, ela entrou esbaforida...
Ublyn: Bem... você não quer....
Ela entrou.
Ublyn: ...entrar?
Lin: Você é o mestre Blackalbuk?
Ublyn: Ublyn Blackalbuk, a seu dispor!
Lin: Zhentarim! Eles estão vindo! Uma pequena tropa!
Ublyn: O que?
Lin: Tem um monte de Zhentarim vindo pra cá! Eles vêm atrás de uma manop....
O halfling não deixou que ela terminasse, interrompendo-a.
Ublyn: SILÊNCIO!
....................................
Ublyn: Eles já estão aqui....
os heróis podiam observar a cena... Então, asvelas da casa começaram a ficar mais fracas e algumas se apagaram... Apenas a luz da lua entrava pelas janelas... e depois, um grito.
Zhentarim 1: Ublyn Blackalbuk! Sabemos que você está aí dentro com mais um bando de imbecis! Você tem 10 segundos pra nos entregar a manopla e aquele que você sabe quem é.... Ou nós vamos atear fogo e matar a todos! Ouviu, Halfling? DEZ.... NOVE...!
Olhando pelas janelas, os heróis podiam ver 3 Zhentarim na esquerda... 2 portando espadas e 1 portnado uma Besta... na frente, 13 Zhentarim... 1 portando um machado grande, outro uma espada e outro uma besta.... na direita, dois Zhentarim... 1 portando uma besta e outro portando uma cimitarra... Mais nenhum podia ser visto, mas Lin sabia que haviam mais deles na reunião que ela espionou.
[OFF]: Ok... Cada um terá direito a UM único post até os Zhentarim começarem a contar... então postem com sabedoria.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12620
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- Mensagem nº40
Re: Capítulo 1: Sangue Jovem
Quando o anfitrião começou finalmente a fazer sua apresentação o último membro chegou, estava atrasado, mas em tempo ainda, assim que ele abre a porta ela parece esbaforida e afirma que os Zetharim estão chegando atrás de algo. Mal da tempo dela entrar e descansar um pouco e as luzes das velas começam a enfraquecer até se apagarem misticamente.
O hafling afirma que eles chegaram, então, gritos são ouvidos do lado de foram eram eles. Os Zetharim, exigindo que o hafling entregasse uma manopla que eles estavam atrás e o que eles chamaram de "aquele que você sabe quem é"
Essa seria nossa missão? proteger essa manopla e alguém? Mas porque? pensava ele.
Não perderia tempo naquele momento buscando explicações, nem daria tempo que o hafling explicasse. Shivra já descia do teto pendurada no fio de sua teia e pousava no ombro do meio-drow.
Nalklyr tira um pingente que ficava abaixo de suas roupas ergue-o para o céu e faz uma oração numa linguagem que talvez nenhum ali conhecia, enquanto sua mão esquerda retirava algo de sua bolsa de componentes de magia e se unia a direita agarrando o pingente de madeira, por fim então ele toca em sí, de súbito seus músculos parecem crescer e ele fica tão robusto quanto o meio-orc.
Ele põe seu capuz, desloca-se até a janela esquerda e tenta observar quantos realmente estão alí, aproveitando-se de sua visão privilegiada na penumbra.
O hafling afirma que eles chegaram, então, gritos são ouvidos do lado de foram eram eles. Os Zetharim, exigindo que o hafling entregasse uma manopla que eles estavam atrás e o que eles chamaram de "aquele que você sabe quem é"
Essa seria nossa missão? proteger essa manopla e alguém? Mas porque? pensava ele.
Não perderia tempo naquele momento buscando explicações, nem daria tempo que o hafling explicasse. Shivra já descia do teto pendurada no fio de sua teia e pousava no ombro do meio-drow.
Nalklyr tira um pingente que ficava abaixo de suas roupas ergue-o para o céu e faz uma oração numa linguagem que talvez nenhum ali conhecia, enquanto sua mão esquerda retirava algo de sua bolsa de componentes de magia e se unia a direita agarrando o pingente de madeira, por fim então ele toca em sí, de súbito seus músculos parecem crescer e ele fica tão robusto quanto o meio-orc.
Ele põe seu capuz, desloca-se até a janela esquerda e tenta observar quantos realmente estão alí, aproveitando-se de sua visão privilegiada na penumbra.