Eu observo apenas o que acontecia após ajudar com os ferimentos do bárbaro.
Cristina se oferece a seguir ao meu lado e eu apenas respondo com um aceno de cabeça. Reparo que os demais não confiam em Tyr o que é completamente explicável, talvez muitos ali nem tivesse ouvido falar nele. Estamos nas terras de Bane e outros deuses malignos.
- Pensem o que quiserem de mim e de minha fé. Não estou forçando nem obrigando nenhum de vocês seguirem ao meu lado, muito ao contrário. Se não podem dar um passo de fé sigam aquilo que acreditam. Vá até um mago e procurem respostas ou caminhem a esmo e tropessem nas respostas. Sinceramente para mim tanto faz. Não somos amigos alguns nunca serão. A única coisa que me motiva é saber como ajudar o Jack a tirar essa coisa do braço dele e encontrar uma forma de deixar esta coisa o mais longe possível dos Zentarin.
Levo a mão a cabeça, vou até o armário onde o halfling havia deixado minhas roupas de frio e jogo meu casaco para o bardo.
- Nesse frio as crianças vão congelar. Se preocupam com o amanhã delas e nem as protegem do frio de agora.
Calço minhas botas é arranco uma cortina que faço de capa improvisada para combater o frio.
- Ia falar para levarmos as crianças para o templo e de lá um grupo poderia conduzir elas para o restante da família e poderiam tomar uma sopa quente e dormir numa cama. Mas vocês não acreditam que pode ser um passo inicial. Cristina, agradeço sua confiança. Já perdemos muito tempo aqui, por mais que seja difícil devemos partir e se fizermos isso agora chegaremos com as luzes do amanhecer.
Olho para a elfa
- Lin os inimigos estavam acampados em qual direção? Devemos evitar esse local não sou um especialista em natureza mas um animal ferido é mais perigoso que o de costume. E acontece de maneira igual com as raças dominantes também. E se há algo que aprendi nestes poucos anos de vida que tenho é que os nossos inimigos não toleram falhas e vão voltar tão logo o susto do efeito da manopla passe.
Eu me viro para a arcana e lhe respondo:
- Não sinto vergonha ou descrença em meu Deus, mas não passei um só dia de minha vida em guerra contra os Zentharin e a igreja de Bane. Vivo numa terra onde este Deus maligno domina. Não irão ouvir de mim palavras doces nem carinhosas. Não sei o que é isso, tudo que sei é que para se fazer o bem existe uma sequência de práticas e leis e no meio doenças o bem é sufocado por não haver normas para fazê-lo. Então as decisões seguem por achismos e não por conhecimento.
Cristina se oferece a seguir ao meu lado e eu apenas respondo com um aceno de cabeça. Reparo que os demais não confiam em Tyr o que é completamente explicável, talvez muitos ali nem tivesse ouvido falar nele. Estamos nas terras de Bane e outros deuses malignos.
- Pensem o que quiserem de mim e de minha fé. Não estou forçando nem obrigando nenhum de vocês seguirem ao meu lado, muito ao contrário. Se não podem dar um passo de fé sigam aquilo que acreditam. Vá até um mago e procurem respostas ou caminhem a esmo e tropessem nas respostas. Sinceramente para mim tanto faz. Não somos amigos alguns nunca serão. A única coisa que me motiva é saber como ajudar o Jack a tirar essa coisa do braço dele e encontrar uma forma de deixar esta coisa o mais longe possível dos Zentarin.
Levo a mão a cabeça, vou até o armário onde o halfling havia deixado minhas roupas de frio e jogo meu casaco para o bardo.
- Nesse frio as crianças vão congelar. Se preocupam com o amanhã delas e nem as protegem do frio de agora.
Calço minhas botas é arranco uma cortina que faço de capa improvisada para combater o frio.
- Ia falar para levarmos as crianças para o templo e de lá um grupo poderia conduzir elas para o restante da família e poderiam tomar uma sopa quente e dormir numa cama. Mas vocês não acreditam que pode ser um passo inicial. Cristina, agradeço sua confiança. Já perdemos muito tempo aqui, por mais que seja difícil devemos partir e se fizermos isso agora chegaremos com as luzes do amanhecer.
Olho para a elfa
- Lin os inimigos estavam acampados em qual direção? Devemos evitar esse local não sou um especialista em natureza mas um animal ferido é mais perigoso que o de costume. E acontece de maneira igual com as raças dominantes também. E se há algo que aprendi nestes poucos anos de vida que tenho é que os nossos inimigos não toleram falhas e vão voltar tão logo o susto do efeito da manopla passe.
Eu me viro para a arcana e lhe respondo:
- Não sinto vergonha ou descrença em meu Deus, mas não passei um só dia de minha vida em guerra contra os Zentharin e a igreja de Bane. Vivo numa terra onde este Deus maligno domina. Não irão ouvir de mim palavras doces nem carinhosas. Não sei o que é isso, tudo que sei é que para se fazer o bem existe uma sequência de práticas e leis e no meio doenças o bem é sufocado por não haver normas para fazê-lo. Então as decisões seguem por achismos e não por conhecimento.