https://pt.wikipedia.org/wiki/Palácio_Quitandinha
----
EDITADO:
Seria um ótimo cenário, se não tivesse sido criado só na década de 40 também kkkkk
Artorias escreveu:Temos:
Detetive
Pesquisador
Comerciante
E talvez Jornalista
Só falta o @Claude Speedy ser um maluco que ninguém leva a sério, mas sabe mais que todo mundo na verdade
E a equipe será joinha!
Artorias escreveu:O perfil do detetive que estou pensando:
Será baseado na interpretação de Matthew Mcconaughey, no seriado True Detective, para o personagem Rust Cohle, ele terá duas fases que transitarão no decorrer da narrativa (logo uma evolução prevista até o final do arco), em que de um rosto bonito, mas sério beirando a antipático, passará a ficar mais louco, instável e isso transparecerá em sua aparência.
Será leitor de Arthur Schopenhauer, Nietzsche, Kierkegaard, Shakespeare, Dostoievski e detestará a fase modernista julgando ser o fim da alta cultura e da sociedade humana, como um bom niilista e existencialista, acreditando não haver esperança em mais nada para o futuro, restando apenas viver.
Será calculista, um grande observador, aparentemente estranho na sua metodologia e nada social, porém sabe interagir socialmente quando isso exige dele profissionalmente. Será um homem de trinta e poucos anos em forma, habilidoso no combate, seu grande medo é que esteja enganado (apesar de nunca afirmar isso) e haja o sobrenatural, algo cosmológico que desconheça. E suas investigações irão tirar sua sanidade pouco a pouco, fazendo duvidar da realidade e da ficção.
- ANTES:
- DEPOIS:
Artorias escreveu:Até quis participar @Claude Speedy, mas não entrei por causa do sistema XD
@Artorias escreveu:Sugestão: Seria bom no grupo de quatro, um ou dois terem um perfil mais humano e não tão racional e cético, isso colaboraria com criação e troca de experiências diferentes, além de ajudar no dinamismo entre personagens, afinal, exemplo, se todos forem céticos, frios e racionais essa característica se tornará comum e diluída por não haver o(s) contraponto(s).
Caelestia escreveu:@Artorias escreveu:Sugestão: Seria bom no grupo de quatro, um ou dois terem um perfil mais humano e não tão racional e cético, isso colaboraria com criação e troca de experiências diferentes, além de ajudar no dinamismo entre personagens, afinal, exemplo, se todos forem céticos, frios e racionais essa característica se tornará comum e diluída por não haver o(s) contraponto(s).
Pensei bastante nisso também.
O fato é que o personagem do pesquisador, muitas vezes é um dos que logo fica maluco porque rola muita sanidade por conta do ceticismo alto.
Então fiz umas pesquisas, encontrei algumas dificuldades e resolvi mudar de ideia
Acho que vou desistir do antropólogo e vou ficar com um padre.
Um padre conhecedor de iconografia e simbologia (estilo O Exorcista)
Pelo menos cético o cara não vai ser... Ou pelo menos não tão cético
Continuamos com um tipo "pesquisador", mas que aceita a ideia da existência do sobrenatural e com isso preservo um pouco da minha sanidade
Pikapool escreveu:Artorias escreveu:Até quis participar @Claude Speedy, mas não entrei por causa do sistema XD
A opressão do sistema é realmente triste. Culpa dessa sociedade extremamente racista e patriarcal que faz com que nossos processos de emancipação, sigam por vertentes completamente diferenciadas... xD
Kether escreveu:Começo a ver um vinculo entre os personagens...
Um comerciante mau caráter que tem uma imagem de bom moço, provavelmente deve ser católico "praticante" ou pelo menos vai sempre a missa, um padre que entende de símbolos e acredita nas criaturas.
Temos ainda um detetive particular e uma jornalista (ele seria uma fonte para a jornalista???)
E a incógnita do personagem do Claude... Mas se ele for um cara que curte ler sobre o oculto é mais um que pode ter um contato com o padre...
Vejo 2 personagens que podem juntar esse povo estranho... a jornalista e o comerciante.
Kether escreveu:Começo a ver um vinculo entre os personagens...
Um comerciante mau caráter que tem uma imagem de bom moço, provavelmente deve ser católico "praticante" ou pelo menos vai sempre a missa, um padre que entende de símbolos e acredita nas criaturas.
Temos ainda um detetive particular e uma jornalista (ele seria uma fonte para a jornalista???)
E a incógnita do personagem do Claude... Mas se ele for um cara que curte ler sobre o oculto é mais um que pode ter um contato com o padre...
Vejo 2 personagens que podem juntar esse povo estranho... a jornalista e o comerciante.
Kether escreveu:Christiano Keller escreveu:@Kether
Penso em um personagem comerciante supersticioso, que faz bebidas sem licença, opera um cassino, vende um pouco de tudo sonegando imposto e defende seu ponto na bala ou na propina. Sempre com um pé no legal e o outro no ilegal, mas também com uma mão na superstição e a outra no dinheiro.
Teria alguns empregados nas lojas para poder buscar por outras oportunidades, organizar parte do jogo do bicho no cassino que tem com uma sócia dona de um bordel. Logo seria uma pessoa com vários conhecidos, com um carisma e papo bom mas que não pode abordar na "realidade" pois ninguém quer ter que explicar como se conhecem pelas "maracutaias".
Poderia até ter alguma coisa rolando na região que está atrapalhando o negócio e ele contrata um detetive, um segurança e um pesquisador para esclarecer quem tá colocando água no seu caldo.
Assim estaria interessado em resolver o problema, mas estaria sem informações adicionais e portanto forçando uma investigação sobre o assunto.
Que tal? Veja a imagem e se estiver de acordo monto um histórico mais detalhado com alguns nomes.
- Imagem ilustrativa:
Ele está fazendo muita coisa para um personagem de nível baixo. Se puder focar em só uma coisa... ele está fazendo bebida ilegal, operando um casino (que ainda era legal), jogo do bicho, sócio de bordel.
Isso tudo no nível 1 e ele já é o Rei do Crime!!!!
Na verdade ele será quem está atrapalhando os negócios de um peixe maior...