O monge tem a respiração pesada e doída por causa do frio. Fica encarando a criatura abatida ali na sua frente, com receio que ela se levante, mas isso não acontece. Apesar de todas as adversidades, Ju-Long vencera. Então o monge começa a relaxar um pouco quando outra criatura surge, colocando o monge em prontidão novamente. Mas esta criatura não era hostil, era amistosa e bem falante por sinal.
Então Ju-Long relaxa, sai da posição defensiva, e se aproxima, limpando a neve de uma pedra para se sentar a uma certa distância segura do Sasquatch para poderem conversar. E acaba soltando uma leva de perguntas sem parar. Havia muitas dúvidas, e estas eram as que lhe viam à cabeça neste momento.
-"Sasquatch? Os monges que me cuidaram o chamariam de Yeti se o vissem agora. Mas me diga, guardião do portão, que lugar é este? O que são os sete portões? O que me espera depois deste portão? Você é bem diferente do guardião do outro portão que passei, não sinto hostilidade em você. Quem é Dimitri? O que sabe dele que possa nos ajudar? Eu pretendo encontrar meus aliados e salvar Kun Lun o mais rápido, pode me ajudar?"
***
[OFF: não lembro se já comi a sopa que levei comigo da cabana da Sasami, se não (ou se sobrou algo), favor considerar a ação a seguir, senão, pode ignorar daqui para frente /OFF]
Então se lembra do caldo que Sasami havia preparado e que Ju-Long levara um pouco. Olha nas suas coisas e torce para a tigela estar inteira. Bebe um pouco e oferece para o Sasquatch em tom amistoso.
só dava de ombros sem entender o que realmente estava acontecendo naquele lugar, deveria ter aceitado a proposta do cara aquele no qual esqueceu o nome, afinal até o presente momento haviam ajudado ela, no entanto queria era ir embora daquele lugar estranho, apenas seguiu o casal até onde quer que fosse, tão logo sentaria em um lugar seguro e tentaria descansar um pouco, já que não precisavam de sua ajuda.
OFF: vou segui o casal assim que ela explicar qual é o próximo desafio dele vou me manter afastada em forma de respeito a provação divina do rapaz, e me sentar em algum canto confortavelmente para descansar não tem muito o que fazer além de assistir <.<
Os sacerdotes ignoram a Ian com fúria, eles não desejam que os estrangeiros se destaquem no meio deles, mas nada poderão fazer por enquanto, o Faraó é o que manda neste reino e devem obedecer o desafio dos deuses, Anamaha ainda não olhava diretamente para Mehri, ainda intimidada e agora se dirige aos dois:
- O próximo desafio é a grande pirâmide, o Faraó mostrou a pirâmide dourada, então o próximo desafio é em grupo, acredito então que seu grupo já esteja chegando aqui, a prova dos deuses termina lá, com um desafio que vai testar não só habilidades físicas, o mental também será essencial desta vez. O desafio será completo, vencer o Rio Sagrado é como ter o apoio dos deuses, não menospreze seu feito, mas tomem cuidado para não desobedecerem as regras deste lugar, o Faraó pode não ser favorável na próxima vez... – Esta última frase falou timidamente olhando de relance para Mehri.
Foram andando até os aposentos onde Ian estava antes, lá sim Mehri pôde descansar um pouco, ela e o professor receberam água fresca e comida, agora podiam conversar e recuperar as forças, Anamaha disse que teria de sair por um momento, então Ian e Mehri ficaram a sós por um tempo. O sol brilhava forte do lado de fora ainda.
Sir Ian Linvingstone [00] Pvs {20/27} Fortitude Up Mehri [00] Pvs {24/24}
O Sasquach se impressiona com as perguntas e atitude do monge e logo ergue as mãos dizendo:
- Ei calma aí... Quantas questões... Eu sou um só... Hum... Bem se você tivesse aí uma banana não rejeitaria, pode comer a vontade, vamos as questões então, você está em uma das fronteiras que existem entre o mundo dos homens e dos espíritos, não tem um nome específico este lugar, pelo menos meu povo não deu um nome para este lugar, a não ser nosso lar, engraçado que alguns homens com sensibilidade espiritual já nos chamaram por este nome que tu falou, eu e meu povo guardamos este local frio que para nós é muito importante por ser nosso lar, e até conseguimos comer bananas aqui, é muito bom, acho que esta sopa aí já esta é fria, devia comer bananas, elas são boas para cãibras, os sete portões são portais que ligam estas fronteiras, Demitri os usa para poder se locomover pelas fronteiras, seu desjo é ir até o mundo dos homens e depois de se fortalecer, ir ao mundo dos Darkstalkers e vencer seu Rei assim obtendo um poder inigualável, o portão que eu guardo vai levá-lo até o reino do sol, lá você encontrará o Faraó, e o desafio dos deuses, brrrrrr, local quente demais pro meu gosto, não gosto de lá, nunca escurece, dois sois, affffs muito ruim aquele local...
Sasquach vai até o outro Yeti caído no chão verificar se este não irá se levantar, tocou nele e viu que ainda estava desmaiado, fez uma cara de "Eita" depois se voltou para o monge:
- Esse não aparece mais nesse capítulo... Bem quer falar do Demitri? Ele é um figurão, um nobre manda-chuva, mas foi derrotado pelo Rei Belial no passado, sendo jogado na fronteira do mundo dos homens, daí ele foi recuperando seu poder ao longo do tempo e agora nos domina pelo poder, meu povo não é maligno, mas já tivemos nossas desavenças com Demitri, então tivemos de obedecer, mas eu sabia que um dia viria alguém que desafiaria o morcegão e venceria, acho que é você, por isso quero ajudar, vou levá-lo até o portão e abri-lo voluntariamente a você guerreiro, infelizmente não temos tanto contato assim com o morcegão que tenha uma informação crucial para sua vitória, mas lhe digo, você não está sozinho nesta batalha, meu povo e muitos outros esperam ansiosamente para que Demitri caía de vez, mas posso esperar sua refeição antes de irmos até o portão...
Kobura espéra anoitecer para agir, pacientemente ele vê a luz do sol ir desaparecendo e logo quando pensou que ia escurecer uma nova luz surgiu, isto deixou o assassino confuso, como assim? Não havia escurecido, mas ele já esperara muito e não escureceu, pela sua percepção já deveria ter escurecido, até mesmo fora servido duas vezes com uma sopa pela múmia, bem, embora a escuridão que seria uma vantagem não surgiu o preso se adiantou tentando forçar as barras de ferro quando ninguém estava mais treinando no pátio, forçou e forçou, mas a barra da janela ainda resistia bravamente...
Embora o dia estava bem ensolarado, não havia tanta movimentação quanto antes, na verdade tudo ficou deserto por ali, a barra de ferro ainda não havia cedido as investidas do assassino, mas ele sentia que seus ferimentos estavam melhores, sentia que suas forças voltavam a cada hora que se passava, agora ele estava só e teria de se virar para sair dali...
Encarava os magos. -Só preciso de mais uma gracinha de vocês para mata-los... Seguia o casal encarando os asseclas com cara feia. Não dava importância para a jovem apenas falava com o professor. -Não entendo a demora? Pq já não matou a múmia líder? Quer que eu vá ali bater nela, sei que o senhor é meio diplomático e delicado quem sabe? Eu posso fazer o serviço sujo só me aponta o alvo e vire o rosto para não ver a violência se o senhor não gosta da mesma...
No quarto aproveitou o momento para descansar explicou ter conhecido um vampiro que estava afim de prende-la no castelo dele, mas ela tinha que encontrar seu grupo e frisou bem na parte "encontrar o grupo" e no final perguntou o que ele estava fazendo ali e qual o motivo de servir de atrativo para a mumia.
Sendo cortês como era a demanda e tendo alfinetado britanicamente os traiçoeiros sacerdotes ele segue com Anamaha e Mehri.
O próximo desafio seria a grande pirâmide disse Anamaha ... A grande pirâmide do Faraó ... A pirâmide dourada. Reflete Ian em sua mente.
- O grande desafio da pirâmide? Ótimo está cada vez melhor, mas se isso é necessário então será feito. e então ele responde Mehri - A múmia líder... O Faraó tem poder aqui, mas não sinto malevolência que o tal lorde vampiro demonstrou para com você. O Faraó tem conhecimento de eras incontáveis e conto que ele saiba como nos tirar daqui e voltarmos ao mundo normal. A curiosidade acadêmica do professor mantinha um certo encanto sobre ele e quebra qualquer ceticismo.
Ju-Long a tudo ouve com atenção enquanto toma o resto da sua sopa revigorante, apesar de fria. Respeita a decisão do Sasquatch em preferir bananas, e fica curioso em saber onde ele encontra bananas neste lugar gelado, mas se cala. Há coisas neste mundo que não são do conhecimento do monge.
-"Eu sou eternamente grato pela sua ajuda. Meu objetivo é abrir os sete portões para poder parar Dmitri, mas eu pressinto que há algo mais por trás desta tarefa, só não sei dizer o que seria. Não me considero um salvador, mas farei o possível para impedir seu domínio de terror... mas para isso eu preciso encontrar meus amigos e aliados que vieram comigo. Mehri, Ian e Kobura. Por acaso ouviste algo sobre estes nomes?"
Ao terminar, Ju-Long se ergue e segue o Sasquatch até o portal. Iria para um local quente, bem oposto a este lugar.
Já sem Anamaha, Mehri e Ian tem seu tempo juntos, passa-se horas, e os dois divergem em alguns pontos, Mehri acredita que seus punhos vão tirá-los dali, Já Ian acredita que a diplomacia os tirarão daquela situação, independente de quem está certo ou se os dois estão errados o dia continua passando, assim eles ouvem passos nos corredores novamente e entra então uma figura no mínimo exótica que em seus trajes não deveria estar neste lugar, ele olha os dois e fica ali parado por alguns segundos olhando-os sem dizer nada. Depois ele começou a falar, mas de um modo estranho.
- Vucêis deve di mi sigui, tem uns assunto qui o cangacerô desti mundo véi qué fala cum vucêis, vem logo seus fi duma rapariga pareci que tem mai um de vucêis puraqui...
Homem misterioso:
Sir Ian Linvingstone [00] Pvs {23/27} Fortitude Up Mehri [00] Pvs {24/24}
O caminho que percorrem é longo, mas os túneis gelados eram a maior preocupação, Ju-Long não estava se dando muito bem com o a temperatura em volta, mas talvez lá fora fosse pior, então a medida que iam andando o cenário da caverna ia desaparecendo dando lugar a construções cobertas de neve, Sasquach o levou até um portão bem grande, antes já havia lhe respondido acerca dos aliados que ele mencionou, mas reforçou agora:
- Bem, este é o grande Portão, fica escondido, por isso seria bem difícil alguém achar ele aqui, mas aqui está, já das pessoas que mencionou, como eu disse antes, eu não os vi, mas vou movimentar meu povo para procurarem alguma informação, caso eu ache alguém, vou encaminhá-lo para onde você foi, pode ficar tranquilo, somente acabe com o Demitri por nós, mais uma coisa, você terá de abrir o Portal, eu ficarei afastado, as vezes o Portal é meio violento e acaba sugando as coisas em volta, tome cuidado para não se machucar.
Não somente Kobura não conseguiu arrancar as barras como também estava sem suas cartas. Sua efetividade sem elas era ridícula, ele sabia lutar, mas estava longe dos melhores no combate corpo a corpo e todos os inimigos que enfrentou até agora atacavam de perto o que sempre complicava sua vida. Ele precisava sair dali e encontrar suas cartas pelo menos.
Percebendo a situação Kobura decide vasculhar sua cela milímetro a milímetro atrás de algo que pudesse utilizar como uma gazua improvisada para tentar abiri a cela e encontrar pelo menos suas cartas. Era isso que ele faria, não adiantava fugir e passar o tempo todo se escondendo, uma hora isso falharia e ele teria que enfrentar os inimigos. O que sem elas complicaria muito sua vida.
Ian gostaria de dizer algo, mas estava confuso com as palavras que acabara de ouvir e resume a olhar o recém chegado (Da onde ele se pergunta) e diz - Hun? Como disse? Pode repetir?
Ju-Long caminha com as mãos esfregando seus braços para espantar o frio até chegarem ao portão. Era uma construção magnífica, imponente, e estava logo ali, como o Sasquatch disse.
-"Obrigado pela sua ajuda, Sasquatch. Eu irei agora e farei o possível e impossível para nos livrar do mal de Demitri."
Então Ju-Long se aproxima do portão, o toca e sente sua superfície fria e úmida. Tocando o relevo do portão, vai seguindo até o centro do mesmo, onde acredita que poderá forçar sua abertura. Faz força e força, chegando a deixar as veias do pescoço e dos braços em destaque enquanto força e nada acontece. O portão parecia congelado nas dobradiças e o monge não tinha força para forçá-lo.
[OFF: resultado do Teste de Força CD 15: 09 /OFF]
Então se lembra do que aconteceu no primeiro portão, no portão da guardiã abelhuda. Ju-Long retira sua manopla, revelando sua mão disforme pelo tempo. A aproxima do portão e faz um mantra enquanto o toca, na esperança de abri-lo com sua maldição.
O sertanejo vê que o homem a sua frente não parece entender bem as suas ordens e, sem se importar muito, vira sua atenção para a mulher que também estava naquele lugar.
Ele parecia apressado ou algo parecido com ansioso.
Dava duas leves batidas no chão com uma de suas botas de couro enquanto esperava a reação da outra pessoa.
Ao ver a cena o Sasquach se impressiona, chegando a abrir os lábios para pronunciar uma palavra, um sussurro, A chave, quando o espanto ia desaparecendo logo dava lugar a esperança, agora Sasquach tinha certeza de que o jovem monge era a esperança de vencer Demitri Maxymoff, ele então iria preparar seu povo, pois uma revolução estava prestes a começar.
- Boa sorte guerreiro da pata mágica, que você seja mesmo a chave para vencermos as dificuldades da fronteira dos mundos, um viva para você, até breve companheiro.
O portal se abriu revelando uma forte tempestade sugando tudo em volta, as palavras do Sasquach talvez nem sequer foram ouvidas pelo monge, o corpo de Ju-Long entrou no portal, sendo puxado pelo vórtice, ele pode ver cenas de sua vida, no passado: Quando conversava com Kilala, recebia lições dos Monges do Monastério, treinamento, as vezes que Fei Long ia discutir com ele querendo briga, no presente: via Sasquach apresentando o portal para ele, e via ele mesmo cruzando o Portão de agora, viu os monges do Monastério, Donovan e Annita brincando juntos no pátio, Gen os olhava de longe, estava de muletas e enfaixado nos braços e cabeça, Mestre Pan tomando chá, olhando a tela dos doze signos, aquela em que havia mostrado a Dong no passado e feito a pergunta do signo., e no futuro: via duas mulheres, com asas iguais a de Mehri, elas a convidavam para seguirem junto delas, Mehri olhava para trás, para Ju-Long, com um olhar meigo e ao mesmo tempo triste, um pouco de lágrimas escorria pelo seu rosto, e ela virou as costas para seus aliados indo com as duas outras garotas.
Tudo isso aconteceu rápido e ao mesmo tempo demorado, o vórtice dava uma sensação de incerteza temporal, logo o frio da caverna ia se dissipando, Dong agora sentia calor, cada vez mais calor, e tudo a sua volta ia se distorcendo, logo ele se viu em pé diante de uma rua de ladrilhos, a luz do sol batia neles fazendo sua cor parecer o dourado, e a sua frente uma figura feminina parecendo que o esperava.
?????:
A garota sorriu e parecia amigável, ela faz uma reverência em sinal de saudação:
- Olá!!! estava esperando por você, creio que esteja aliado ao professor Ian não é mesmo? Ele está aqui e bem, embora você tenha acabado de chegar, tenho de dizer que o desafio da pirâmide o espera, sei que está em busca do próximo Portão, e lhe digo sim ele está aqui neste mundo, bem vindo ao Reino do Faraó Anakiris
Kobura vasculha a cela da prisão, mas não encontra nada que possa ajudá-lo, ele olha de um lado para o outro inquieto e sem saber o que fazer, quando novamente ouve barulho de correntes e de porta de ferro se abrindo, logo ele percebe ser a múmia de novo, mas desta vez veio com aliados, armadas com lanças, Kobura viu primeiramente quatro delas, abriram sua cela e traziam correntes para selar suas mãos, uma das múmias foi até o prisioneiro para algemá-lo, duas entraram na cela e duas estavam guardando a porta para que o mesmo não escapasse, Kobura percebeu outras múmias passando pelo corredor e viu que haviam outros prisioneiros, mas estavam em condições muito ruins, magros e fracos fisicamente, as múmias não falavam nada apenas apontavam as lanças e os levavam embora.
Seguia o estranho junto ao professor, apenas dava de ombro em curiosidade em resposta a ambos. -Já faz tempo que giramos, no meu caso circulando sem sentido por este lugar...Será que vamos ficar eternamente andando aqui realizando desafios, isso é castigo por eu não ter aceitado a benção que os demais pegaram? Apenas seguiu com eles para qualquer lugar cruzava os braços analisando o lugar que estava indo.
Kobura vê a cena sem surpresa, achou até que estava sendo bem tratado de mais, ele não teria esse tratamento benevolente para seus inimigos. Percebendo que estava sozinho e ainda bastante ferido da luta anterior decidiu não fazer nada a não ser levantar as mãos para que as múmias colocassem as correntes nele. Ele respira fundo e abre um sorriso debochado.
-Ah...mais visitas! Achei que você queria me visitar sozinha o que seria egoísta de sua parte, mas aviso logo que não sou chegado a orgias. Então, para onde estão me levando? Ah...esqueci vocês são mudas...Que sem graça!
Vendo que a mulher do grupo ignorara seu olhar e não disse nada, mas ao menos iria segui-lo, o nordestino volta a olhar para o homem que ostenta um claro bigode.
- Vamo ou Bora? Era um pouco sarcástico, mas nada agressivo até então.
Não esperava muito para guiar os dois convidados até onde lhe fora ordenado.
- Está bem. E segue para o próximo local. Engraçado que acho que é um efeito mágico do lugar onde podemos nos compreender, pois Ian obviamente não fala português XD.
Ju-Long já imaginava que fosse dar certo, mas ainda estava com dúvidas, e agora, não tem nenhuma: ele é a chave que deverá abrir o caminho para os seus aliados enfrentarem Demetri e trazerem a paz a este lugar e à Terra.
Sugado pelo vórtice do portal, mal consegue ver a felicidade e as últimas palavras de despedida de Sasquatch. e pelo vórtice, as imagens que vai presenciando, passado, presente e futuro, eram tão reais e alguma preocupantes. Mas como diria o mestre Gen: "O futuro ainda não está escrito!" E caberia ao monge impedir que aquela cena se concretizasse.
O frio que sentira antes dava lugar ao calor aconchegante. Aos poucos o calor foi aumentando e o monge notou que estava em um lugar totalmente oposto ao anterior. O calor e o brilho do sol eram muito fortes.
Uma silhueta lhe chamou a atenção, e colocando o braço sobre os olhos para proteger da luz do sol, visualizou a forma que se erguia na sua frente e ouvia suas palavras, mas um nome lhe chamou a atenção mais que tudo:
-"Ian? Professor Ian? Ele está por aqui? Que ótima notícia!"
-"Me desculpe os modos, sou Ju-Long Dong. E você seria...?", e faz uma reverência com a mão esquerda cobrindo o punho direito e abaixando de leve a cabeça.
Dava de ombros seguindo o restante do pessoal, estava agora perdida na confusão ou enrolação que foi criada naquele lugar. Seguia e seguia para onde afinal.
Que bom revê-lo rapaz. Estamos em um processo para sairmos deste pandemônio e voltarmos ao mundo "normal", mas primeiro temos que conseguir falar com o Faraó. diz ao ver o monge e seguir com os demais.
A garota se apresenta como Anamaha, então responde ao monge, ela o leva pelo caminho, explicando o que aconteceu até agora, Ian apareceu ali e aceitou o desafio dos deuses, este mundo é governado por Anakiris o Faraó, porém Demitri exerce influência sobre este mundo, os sacerdotes apenas usam o Faraó obedecendo ao Vampiro.
- Devido há um poderoso feitiço, este mundo é uma ilusão poderosa, o mundo real nem mesmo eu e você enxergamos, tudo que o sol toca é uma miragem, aqui nunca anoitece, mas a verdade é que é um mundo de “Trevas”, se vocês vencerem o desafio, é possível que Anakiris seja liberto da ilusão, e o mundo voltará ao seu normal.
O caminho continua até chegarem em uma espécie de praça, alguns felinos estavam ali parados guardando a passagem, os felinos tinham o tamanho de cães de porte grande, Ju-Long enxerga de longe Ian e Mehri, estavam com um outro rapaz. O Faraó descia a escadaria atrás dos felinos, ele descia junto dos sacerdotes, Oni Rivis andou até os felinos e se posicionou perto do primeiro degrau da escada, aliado ao Faraó, Anakiris estava bem perto do grupo de Ian, tipo uns 25 metros, distância esta que não havia ficado antes, Anamaha olhou para Ju-Long Dong, e pediu licença, ela devia se posicionar diante do Faraó.
Felinos:
Anakiris, o Faraó então espera o grupo se posicionar, e se conversarem durante um tempinho, depois pela primeira vez ele diz em voz alta:
-خوش آمدید ، من آناکیریس ، من به شما خارجی ها اجازه می دهم به چالش نهایی خدایان دسترسی داشته باشید ، همه در این دنیا باید از چالش عبور کنند و شما هرم طلایی هستید. من به شما رحمت می دهم که یک متحد را برای غلبه بر این چالش ، که زندانیان می آیند ، انتخاب کنید.
Anamaha traduz as palavras do Faraó, ele falava em uma língua antiga e talvez já morta:
- Bem vindos, eu Anakiris, permitirei que vocês, estrangeiros, tenham acesso ao desafio final dos deuses, todo aquele neste mundo deve passar pelo desafio, e o de vocês é a pirâmide Dourada. Vou lhes dar a misericórdia de escolherem um aliado para tentarem vencer o desafio, que venham os prisioneiros.
O Faraó bate palmas e múmias trazem vários prisioneiros acorrentados, entre eles, Kobura vindo fazendo piadas a torto e a direita, o Faraó aponta os prisioneiros e para o grupo dos estrangeiros.
- Por favor! Devem escolher um aliado para o desafio, dentre os prisioneiros, escolham bem, dependemos disso. - Diz Anamaha ao grupo.
Todos os prisioneiros estavam em péssimo estado físico, apenas Kobura estava melhor, mais ainda assim visivelmente ferido, os outros estavam desnutridos e fracos.
Anakiris prosseguiu: - خارجی ها باید آزادی خود را به دست بیاورند ، اگر حرفی برای گفتن یا س askال از من دارند ، فعلاً این کار را انجام دهید.
- Os estrangeiros devem conquistar sua liberdade, se tiverem algo a dizer ou pedir diante de mim façam por agora.