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Connor Mcleary
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- Mensagem nº281
Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
Connor escreveu: Aposto que esse papo furado é minhoca que o Francês botou na sua cabeça.
Ela sobe e desce o rosto sem dizer nada. Mas um segundo depois ela faz que não com a cabeça.
Connor escreveu:Leva tempo pra colocar o coração no lugar...
"Cê também? Te usaram e jogaram fora?" Ela olha Connor com atenção.
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Connor escreveu:Metade dos caras machudos já tão pensando duas vezes, mas a Dona nem precisa de motivo, além do mais você tem que apreciar uma boa piada quando você vê uma, tem que coroar a cabeça importante cara!
"Claro que tem. Por isso eu vou falar com a Dona." Ele revira os olhos. "A cabeça importante?!?!" Ele gargalha andando para o escuro.
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Connor escreveu: … E foi assim que deu uma merda federal, a prefeitura fechou a bagaça, eu mesmo me certifiquei de cuidar dos buraco dos Beshilu e da ressonância dos vermes do outro lado.
Os comentários pipocam em toda a mesa. Alguns riam e outros até faziam anotações.
Então ele fala sobre Dover. "Kul Kisura Udmeda" Uma mulher diz fazendo que não com a cabeça, certa de si. "Kul Kisura Udmeda." Diz um homem do outro lado claramente discordando. "Nossa tribo é forte lá." Os olhos vão de um para o outro. "Kul Kisura Udmeda" Fumaça discorda de novo, dos dois. "Nossos irmãos estão lutando e morrendo."
A primeira mulher fala de novo. "Nós estamos lutando também. Sangrando e sofrendo. Não tenho ninguém para dispensar." Ela fala com finalidade abrindo as mãos sobre a mesa. "Também não tenho ninguém..." Ele fala em tom de desculpas. "O que cês precisam por lá? Como tá sendo a guerra?" Os olhos de novo todos em Connor.
- Ankou
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- Mensagem nº283
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº284
Re: Connor Mcleary
Connor escreveu:Nossas famílias são disfuncionais nos melhores dos casos.
"O melhor dos casos ainda vale a pena tentar, não é? Enquanto der certo. "
Connor escreveu:O que aconteceu contigo? Término ruim é? Não precisa responder se não tiver afim.
Ela olha para Nina e Jaysin. "Acho que nem começou. Ele é demais C. Todo bonitão. Pele bronzeada e olhor com a cor do mar do caribe. Trancinhas no cabelo comprido e um rosto lizinho assim que nem o seu." Ela suspira. Apertando de leve o braço de Connor. "Um cara perfeito. Perfeito mesmo. Gente fina e engraçado e que tu podia confiar. Pode. Ele é uma rocha, mas não me quer mais. Não me queria. " Ela suspira. "Não é assim. Eu sabia que era só diversão. Só brincadeira. Só que ainda tá aqui." Ela segura o pescoço com a mão e o rosto fica vermelho segurando o choro.
--
Connor fala dos caçadores com a prata e todos se movem nas cadeiras de um lado para o outro. Quando fala da mentira as coisas ficam mais confortáveis. Mas suas ultimas palavras são recibidas com um silêncio tenso que dura alguns segundos a mais que o confortável. "Eles são uns desgraçados, mas quanto mais gente aparece para ajuda pior fica. Olhos do Céu foi para lá com Garra de Ferro e a situação não melhorou." Ela fala com a voz sem vida e os olhos claramente calculando. "Os Cartwell foram para lá. Os Herdeiros do Vale. Eles mesmos." Ele diz logo antes de perguntar alguma coisa sobre armas da Nigéria para um homem ao lado. "Então Tuya respondeu o chamado e Uivo Cortante voltou com aquele bando que ela juntou. Tinha mais gente ainda lá."
Dessa vez é Fumaça que soma as notícias ruins. "Marcado com Prata tá lá C. Confirmado. Se ele tá lá essa lenda de coroa fica. Mas a verdade é pior ainda, ele tá longe de casa e não é atoa." Ele estala os dedos na mesa. "Mais nervoso que os Urdaga de Dover só os Anshega. Eles tão sendo chicoteados e inflamados. Os caras tão a ponto de fazer uma merda grande e a só precisam de um empurrãozinho. " Ele não olha para Connor, mas é fácil de perceber que ele está argumentando a favor. "Eu tenho uma proposta, porque não uma provocação? Sabemos onde alguns deles estão mais fracos e nós podemos fazer os caras sangrarem e passarem vergonha e qualquer outro puro da europa vai pensar duas vezes antes de pegar um avião para Dover. C, na boa, ninguém vai botar o pé em Dover. É doideira." Suri bate na mesa com as duas mãos, o que faz muito pouco barulho mesmo assim. "Fala por você mesmo tio." Ele definitivamente não era tio dela. "Tem um monte de coisa boa pra roubar por lá e eu vou aproveitar que os puros estão com visão de túnel." Connor já conseguia ver as pessoas arquitetando seus planos em sussurros que ele não conseguia acompanhar todos ao mesmo tempo, mas sabia que as pessoas estavam checando recursos. Porém as palavras egoistas de Suri fazem todos eles se animarem de um jeito sómbrio. As vozes mais altas e a ganância alimentando o autruismo e a irmandade tribal.
Olhando de fora parecia que Connor tinha combinado com os urathas um roteiro, mas a verdade é sempre mais complicada. Em poucos minutos uma dúzia de ataques diferentes tinham sido planejados dentro e fora da ilha. Nenhum tinha a intenção de chegar realmente perto dos puros. Cara a cara para sentir o seu bafo fedido. Alguns roubos e sabotagens tinham sido planejados, a única diferença entre o que eles chamavam de ataques ou não era a presença de urathas nas equipes.
"Cê vai vazar hoje C. Agora. Pode meter o pé. Tem um barco chamado Clarissa, dá para ver do Wyldecrest Crouch park. Cê vai sentir o cheiro de pólvora." Ele sorri. "Tem uma galera te esperando, vão fazer um trampo pra mim em Dover. Tua carranga pode largar lá que te mando." Ele dá um tapinha no ombro de Connor e aponta para a coroa antes de voltar para inflamar a discussão.
- Ankou
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- Mensagem nº285
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº286
Re: Connor Mcleary
Berta segura a garrafa e funga profundamente. "A gente se vê amanhã. Melhor parte da festa." Ela força um sorriso.
--
"Essa cahalith é doida, quer achar algo grande o suficiente pra fazer os devoradores dos mortos serem uma tribo. Ela tá procurando lendas." As vozes se amontoavam umas nas outras. "Se ela achar o que procura Dover tá no buraco." Eles não pareciam acreditar que algo assim existia, muito menoa que estava lá. Mesmo assim isso faz uma nova onda de murmúrios.
Quando Connor diz que vai pegar uma parte do que os puros tem, eles riem como se fosse uma piada. O clima fica até mais leve e o lua cheia meio esquecido. Ter sido tão pronta e levemente descartado o faz lembrar que sem alcatéia ele é muito mais fraco.
Fumaça ouve o lua cheia com tanta paciência como sempre. "Cê tem sesenta minutos." Ele diz calmo como se nem fizesse diferença, mas preciso o bastante para Fazer Connor coçar para olhar um relógio. O irraka não explica mais nada.
--
É muito difícil colocar Fredo para se mover. Porém ele eventualmente se rende e vai com o rahu. A beira de um ataque de nervos, mas vai. "Tem certeza absoluta que tem que ser agora? Minhas coisas estão todas num deposito lá perto de casa. " ele já tinha feito a mesma pergunta umas dez vezes, mas seguia Connor mesmo assim. O lua cheia sentia vontade de olhar para trás e ver se estavam sendo seguidos. Por sorte tinha vindo sozinho o qur significava que seu carro estava ali e tinha uma caixa retangular embrulhada com fita rosa no banco do motorista. Dona escrito em letrad tortas.
O transito de londres é um inimigo do horário apertado de Connor. Cada curva e sinal faziam a irritação crescer e Fredo percebia isso mesmo abraçado a sua mochila como se sua vida dependesse disso. O limite de velocidade baixíssimo fazia o tempo correr mais rápido. Pelo menos parecia assim. Quando finalmente chegou no apartamento já sabia que não teria tempo de arrumar tudo. Teria que pegar o que desse e sair correndo. Com tudo isso pesando na sua cabeça ele quase não se incomodou com a porta destrancada. O alerta demora tanto a se realizar que ele só começa a se estressar quando vê um bom motivo para se acalmar.
Lizbeth deitada no sofá cochilando e as malas de Connor feitas ao lado dela.
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"Essa cahalith é doida, quer achar algo grande o suficiente pra fazer os devoradores dos mortos serem uma tribo. Ela tá procurando lendas." As vozes se amontoavam umas nas outras. "Se ela achar o que procura Dover tá no buraco." Eles não pareciam acreditar que algo assim existia, muito menoa que estava lá. Mesmo assim isso faz uma nova onda de murmúrios.
Quando Connor diz que vai pegar uma parte do que os puros tem, eles riem como se fosse uma piada. O clima fica até mais leve e o lua cheia meio esquecido. Ter sido tão pronta e levemente descartado o faz lembrar que sem alcatéia ele é muito mais fraco.
Fumaça ouve o lua cheia com tanta paciência como sempre. "Cê tem sesenta minutos." Ele diz calmo como se nem fizesse diferença, mas preciso o bastante para Fazer Connor coçar para olhar um relógio. O irraka não explica mais nada.
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É muito difícil colocar Fredo para se mover. Porém ele eventualmente se rende e vai com o rahu. A beira de um ataque de nervos, mas vai. "Tem certeza absoluta que tem que ser agora? Minhas coisas estão todas num deposito lá perto de casa. " ele já tinha feito a mesma pergunta umas dez vezes, mas seguia Connor mesmo assim. O lua cheia sentia vontade de olhar para trás e ver se estavam sendo seguidos. Por sorte tinha vindo sozinho o qur significava que seu carro estava ali e tinha uma caixa retangular embrulhada com fita rosa no banco do motorista. Dona escrito em letrad tortas.
O transito de londres é um inimigo do horário apertado de Connor. Cada curva e sinal faziam a irritação crescer e Fredo percebia isso mesmo abraçado a sua mochila como se sua vida dependesse disso. O limite de velocidade baixíssimo fazia o tempo correr mais rápido. Pelo menos parecia assim. Quando finalmente chegou no apartamento já sabia que não teria tempo de arrumar tudo. Teria que pegar o que desse e sair correndo. Com tudo isso pesando na sua cabeça ele quase não se incomodou com a porta destrancada. O alerta demora tanto a se realizar que ele só começa a se estressar quando vê um bom motivo para se acalmar.
Lizbeth deitada no sofá cochilando e as malas de Connor feitas ao lado dela.
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- Mensagem nº287
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº288
Re: Connor Mcleary
Suri pisca quando Connor olha para ela. Algo nada discreto. Ela nem tenta esconder. Fumaça só aponta para o braço no lugar onde um relógio ficaria.
--
Abrir a caixa é uma surpresa agridoce. Um papel escrito com letras garrafais: chupe pra lembrar de mim. Embaixo um monte de consolos de tamanhos diferentes e usados recentemente. Dava para saber. Investigando a caixa toda o lua cheia encontra um fundo duplo de papelão colado com fita. Dentro um bilhete mais cuidadoso escrito em papel branvo com a borda rasgada. "Larga o mato C. To te esperando quando cansar de plantar repolho." As letras feitas a mão sem muito jeito. "Ps: não gasta tudo com puta." As notas espalhadas no fundo juntavam quase quinhentas libras.
Fredo balança a cabeça negativamento quando Connor fala de pegar as coisas. "Tudo que eu preciso ta aqui e depois eu pego o resto. " Ele bate duas vezes na mochila como se isso fosse um argumento. "Mamãe tem todo... tinha. Tinha pegadores de sonhos e incensos e chás. A coleção de pedras dela então. Adorava esculpir elas em todo tipo de bicho e deixava lá na estante. Ou quando conseguia uma bem grande deixava do lado de fora. Não é ckmo se fossem cristais de meta ou explosivos. Nada perigoso não. Arvores e bochinhos e conjuntos de runas que ela fingia que jogava feito uma bruxa celta. Ela era engraçada assim quando queria." Pelo jeito como ele fala parecia que não ia parar, e quando o fez ele o silêncio dele tinha o gosto amargo de luto.
Ele abre a mochila e começa a revirar. Não é difícil perceber o toque da essência etérea do outro lado, só de olhar. "Nada, viu? Só uma ou outra lembrança." Ele coloca um cordão no painel com um potinho de vidro colorido e sementes pequenas carregadas dentro. Um bone com uma palavra na primeira língua meio escrita em linhas e meio escrita com um rastro de essência quase apagado. A palavra é impossível de dizer em inglês mas significa que você deve se afastar ou morrer. Uma miniatura de leão em uma pedra branca leitosa queimando com escrituras dançando lentamente dentro dele. Essas coisas jogadas aleatoriamente no painel e depois cobertas por mais tralha e tão rapido quando as coisas saem elas voltam. Exceto pelo bone que ele enfia na cabeça com um um suspiro.
"É porque a velocidade aumenta a chance de alguém morrer." Ele olha o relógio preocupado mesmo não sabendo quanto tempo os dois tem de verdade.
Lizbeth acorda piscando devagar e esfrega os olhos com força antes de "Huh?" Ela segura a chave ainda pensando na pergunta ou tentando entender. "Dona pediu pra eu arrumsr suas coisas. Wyldecrest é longe, bem longe. A pé vocês vão ser estuprados por mendigos, assaltados e vão cansar de andar. Não necessariamente nessa ordem." Ela da uma risadinha gostosa. "Quer que eu dirija pra vocês?" Ela levanta e boceja. Fredo da de ombros e começa a falsr quando parecia que ia ficarem silêncio. "As vezes é mais rápido usar o metro. Mesmo com os assassinos e estupradores todos." Fredo estava longe de ser o alvo preferido dos marginais de Londres, especialmente acompanhado de Connor. Ou somente porque estava com Connor.
Lizbeth roda a chave no dedo lentamente olhando as malas na mão de Connor como se só olhar já a deixasse cansada.
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Abrir a caixa é uma surpresa agridoce. Um papel escrito com letras garrafais: chupe pra lembrar de mim. Embaixo um monte de consolos de tamanhos diferentes e usados recentemente. Dava para saber. Investigando a caixa toda o lua cheia encontra um fundo duplo de papelão colado com fita. Dentro um bilhete mais cuidadoso escrito em papel branvo com a borda rasgada. "Larga o mato C. To te esperando quando cansar de plantar repolho." As letras feitas a mão sem muito jeito. "Ps: não gasta tudo com puta." As notas espalhadas no fundo juntavam quase quinhentas libras.
Fredo balança a cabeça negativamento quando Connor fala de pegar as coisas. "Tudo que eu preciso ta aqui e depois eu pego o resto. " Ele bate duas vezes na mochila como se isso fosse um argumento. "Mamãe tem todo... tinha. Tinha pegadores de sonhos e incensos e chás. A coleção de pedras dela então. Adorava esculpir elas em todo tipo de bicho e deixava lá na estante. Ou quando conseguia uma bem grande deixava do lado de fora. Não é ckmo se fossem cristais de meta ou explosivos. Nada perigoso não. Arvores e bochinhos e conjuntos de runas que ela fingia que jogava feito uma bruxa celta. Ela era engraçada assim quando queria." Pelo jeito como ele fala parecia que não ia parar, e quando o fez ele o silêncio dele tinha o gosto amargo de luto.
Ele abre a mochila e começa a revirar. Não é difícil perceber o toque da essência etérea do outro lado, só de olhar. "Nada, viu? Só uma ou outra lembrança." Ele coloca um cordão no painel com um potinho de vidro colorido e sementes pequenas carregadas dentro. Um bone com uma palavra na primeira língua meio escrita em linhas e meio escrita com um rastro de essência quase apagado. A palavra é impossível de dizer em inglês mas significa que você deve se afastar ou morrer. Uma miniatura de leão em uma pedra branca leitosa queimando com escrituras dançando lentamente dentro dele. Essas coisas jogadas aleatoriamente no painel e depois cobertas por mais tralha e tão rapido quando as coisas saem elas voltam. Exceto pelo bone que ele enfia na cabeça com um um suspiro.
"É porque a velocidade aumenta a chance de alguém morrer." Ele olha o relógio preocupado mesmo não sabendo quanto tempo os dois tem de verdade.
Lizbeth acorda piscando devagar e esfrega os olhos com força antes de "Huh?" Ela segura a chave ainda pensando na pergunta ou tentando entender. "Dona pediu pra eu arrumsr suas coisas. Wyldecrest é longe, bem longe. A pé vocês vão ser estuprados por mendigos, assaltados e vão cansar de andar. Não necessariamente nessa ordem." Ela da uma risadinha gostosa. "Quer que eu dirija pra vocês?" Ela levanta e boceja. Fredo da de ombros e começa a falsr quando parecia que ia ficarem silêncio. "As vezes é mais rápido usar o metro. Mesmo com os assassinos e estupradores todos." Fredo estava longe de ser o alvo preferido dos marginais de Londres, especialmente acompanhado de Connor. Ou somente porque estava com Connor.
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- Mensagem nº289
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº290
Re: Connor Mcleary
Fredo claramente não acredita no que Connor diz sobre as runas. Talvez nem sobre os apanhadores de sonho. "Cara, são só pedrinhas."
O lua cheia fala sobre espíritos e sobre punições e Fredo parece finamente concordar. Ele balança a cabeça ávido por ouvir mais.
Quando Connor toca o bone ele sente sua mão formigar e uma compulsão intensa de simplesmente sair. Mesmo que sair signifique pular do carro em movimento. Os dedos se apertam no volante sem comando nenhum. A compulsão aumenta a cada segundo e o coração do uratha responde escalando o peito para o pescoço. É um alívio quando Fredo casualmente pega de volta o boné.
Ele bufa achando graça da reação de Connor. "Boné perigoso. Claro. " ele enfia o mesmo na cabeça, mas entrega sem contestar os outros dois. "Mãe diz que as sementes são boas se você tiver bebido demais ou se uma cobra te picar. Em Dover tem muitas cobras?" Os olhos dele se demoram no leão branco.
--
Lizbeth olha a caixa e o barulhoque ela faz com suspeita indo lentamente até ela. Fredo sorri para ela antes de se despedir da porta onde estava e ir logo para fora não ser atropelado pelo lua cheia.
O barco foi fácil de achar. Muito fácil. Balançando sozinho na água com uma tripulação nada amigável. No deck cabiam facilmente dez pessoas lado a lado. A pintura era clara e amigável. Branco e azul que transmitia paz. As letras em alto relevo na lateral. Não tem um pier para facilitar a entrada e isso não trapalha Connor. Mas Fredo se molha todo antes de ser salvo pelo lua cheia.
A tripulação não diz nada. Exceto pelo homem no comando do barco. "Bom você é o cara que o espelho mandou esperar e pinto molhado é o que o fumaça pagou para ir de extra. Não vou fazer pergunta nenhuma e agradeço se fizerem o mesmo." A voz do homem denuncia a idade o cheiro deixa claro que são humanos. Todos eles. "Achei que eles tavam mortos. Dois filhos da puta quando emcontrarem com eles manda se fuderem e fala que na próxima eu cobro dobrado. Vinte anos sem uma porra de telefonema." O motor começa a roncar baixinho. A água parte na frente do barco quando ele avança pegando velocidade devagar. Silencioso como a morte. Uma maquina bem tratada.
O cheiro de óleo parece normal e comum em um barco. Mas antes da metade da viagem Connor consegue identificar a diferença. Era óleo usado em armas de fogo. Óleo usado para proteger lâminas da água e da maresia. Uma olhada cuidadosa não revelava nada. Mas Connor sabia que as armas estavam lá. Metal feito para matar espalhado com a tripulação que parecia percadores com frio sem nenhuma vara. Sem nenhuma linha. Sem nenhuma rede.
O lua cheia fala sobre espíritos e sobre punições e Fredo parece finamente concordar. Ele balança a cabeça ávido por ouvir mais.
Quando Connor toca o bone ele sente sua mão formigar e uma compulsão intensa de simplesmente sair. Mesmo que sair signifique pular do carro em movimento. Os dedos se apertam no volante sem comando nenhum. A compulsão aumenta a cada segundo e o coração do uratha responde escalando o peito para o pescoço. É um alívio quando Fredo casualmente pega de volta o boné.
Ele bufa achando graça da reação de Connor. "Boné perigoso. Claro. " ele enfia o mesmo na cabeça, mas entrega sem contestar os outros dois. "Mãe diz que as sementes são boas se você tiver bebido demais ou se uma cobra te picar. Em Dover tem muitas cobras?" Os olhos dele se demoram no leão branco.
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Lizbeth olha a caixa e o barulhoque ela faz com suspeita indo lentamente até ela. Fredo sorri para ela antes de se despedir da porta onde estava e ir logo para fora não ser atropelado pelo lua cheia.
O barco foi fácil de achar. Muito fácil. Balançando sozinho na água com uma tripulação nada amigável. No deck cabiam facilmente dez pessoas lado a lado. A pintura era clara e amigável. Branco e azul que transmitia paz. As letras em alto relevo na lateral. Não tem um pier para facilitar a entrada e isso não trapalha Connor. Mas Fredo se molha todo antes de ser salvo pelo lua cheia.
A tripulação não diz nada. Exceto pelo homem no comando do barco. "Bom você é o cara que o espelho mandou esperar e pinto molhado é o que o fumaça pagou para ir de extra. Não vou fazer pergunta nenhuma e agradeço se fizerem o mesmo." A voz do homem denuncia a idade o cheiro deixa claro que são humanos. Todos eles. "Achei que eles tavam mortos. Dois filhos da puta quando emcontrarem com eles manda se fuderem e fala que na próxima eu cobro dobrado. Vinte anos sem uma porra de telefonema." O motor começa a roncar baixinho. A água parte na frente do barco quando ele avança pegando velocidade devagar. Silencioso como a morte. Uma maquina bem tratada.
O cheiro de óleo parece normal e comum em um barco. Mas antes da metade da viagem Connor consegue identificar a diferença. Era óleo usado em armas de fogo. Óleo usado para proteger lâminas da água e da maresia. Uma olhada cuidadosa não revelava nada. Mas Connor sabia que as armas estavam lá. Metal feito para matar espalhado com a tripulação que parecia percadores com frio sem nenhuma vara. Sem nenhuma linha. Sem nenhuma rede.
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Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
Fredo não parece acreditar no desconforto que o boné causa em Connor. Ele polidamente finge. Mas as palavras seguintes do lua cheia deixam ele meio pálido e meio verde também. Talvez ele esteja imaginando as tripas fora do corpo.
As sementes são fáceis de entender. Simples. Direto. Talentos feitos para absorver toxinas,das mais comuns e mundanas como álcool e veneno de inseto até infecções espirituais. No meio do caminho quase qualquer substância etérea ou não. As sementes não tem um grande poder individualmente, mas podem ser mastigadas por qualquer um e assim esquivar de problemas como um copo de café fora de hora ou uma nuvem de cocaína na cara antes de uma luta.
O Leão já é outra coisa. Sua natureza mutável e animal se sincroniza com as formas dos urathas. Ou parte delas. A pequena pedra esculpida tem o poder de alterar o dom de vestir a pele e funciona como uma pele de leopardo para a forma de urhan. Uma pele de leão branco como a neve para a forma de urshul estendendo o poder do dom também a essa forma. A estátua sussurra seu grande poder e questiona a coragem do uratha por não a por a prova de imediato. Ela só se cala quando o contato e a inspeção terminam.
--
"Raiva de quem pergunta, se for mijar é só por pra fora. Se for cagar não vai cagar no meu banheiro. Vamos ficar uns dias sem limpar essa banheira." Ele dá um tapinha carinhoso na lateral. "Uma carta então ou uma mensagem de fumaça. O filho da puta some numa noite de merda e é isso. É o que dá trabalhar com marginal." Ele fala sem nenhum rancor ou veneno. Só humor. Um humor seco e cansado que é coroado com uma risada rouca e curta. Quase uma tosse.
Fredo fica com os olhos arregalados quando a gratidão desesperada de ter sido salvo se torna uma amarga vergonha enquando ele avalia o estrago que a água fez. Porém em poucos segundos o frio o faz esquecer todas as emoções e se focar em seguir o conselho de Connor se jogando no chão com sua mochila pra procurar algo seco para vestir. Ou pelo menos molhado. Em alguns minutos ele estava todo vestido com roupas amassadas umas por cima das outras e se arrasta encolhido para o canto para fugir do vento cada vez mais forte conforme o barco fica mais rápido.
"Connor... onde a gente vai chegar?" Ele faz a pergunta em voz baixa e com cuidado de o chamar pelo nome. Mesmo assim ele ganha alguns olhares nada gentis da tripulação.
As sementes são fáceis de entender. Simples. Direto. Talentos feitos para absorver toxinas,das mais comuns e mundanas como álcool e veneno de inseto até infecções espirituais. No meio do caminho quase qualquer substância etérea ou não. As sementes não tem um grande poder individualmente, mas podem ser mastigadas por qualquer um e assim esquivar de problemas como um copo de café fora de hora ou uma nuvem de cocaína na cara antes de uma luta.
O Leão já é outra coisa. Sua natureza mutável e animal se sincroniza com as formas dos urathas. Ou parte delas. A pequena pedra esculpida tem o poder de alterar o dom de vestir a pele e funciona como uma pele de leopardo para a forma de urhan. Uma pele de leão branco como a neve para a forma de urshul estendendo o poder do dom também a essa forma. A estátua sussurra seu grande poder e questiona a coragem do uratha por não a por a prova de imediato. Ela só se cala quando o contato e a inspeção terminam.
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"Raiva de quem pergunta, se for mijar é só por pra fora. Se for cagar não vai cagar no meu banheiro. Vamos ficar uns dias sem limpar essa banheira." Ele dá um tapinha carinhoso na lateral. "Uma carta então ou uma mensagem de fumaça. O filho da puta some numa noite de merda e é isso. É o que dá trabalhar com marginal." Ele fala sem nenhum rancor ou veneno. Só humor. Um humor seco e cansado que é coroado com uma risada rouca e curta. Quase uma tosse.
Fredo fica com os olhos arregalados quando a gratidão desesperada de ter sido salvo se torna uma amarga vergonha enquando ele avalia o estrago que a água fez. Porém em poucos segundos o frio o faz esquecer todas as emoções e se focar em seguir o conselho de Connor se jogando no chão com sua mochila pra procurar algo seco para vestir. Ou pelo menos molhado. Em alguns minutos ele estava todo vestido com roupas amassadas umas por cima das outras e se arrasta encolhido para o canto para fugir do vento cada vez mais forte conforme o barco fica mais rápido.
"Connor... onde a gente vai chegar?" Ele faz a pergunta em voz baixa e com cuidado de o chamar pelo nome. Mesmo assim ele ganha alguns olhares nada gentis da tripulação.
- Off:
- O Leão Branco: Quando ativo altera a forma de urhan para a de um leopardo branco, concedendo +1 de destreza e retirando um do bônus de percepção. O espírito felino distraido não consegue se concentrar. Porém seu maior poder está na outra forma, o Leão Branco que sempre deve ser alimentado com um de essência e não pode ser tornado permanente. A forma alternativa altera o urshul o deixando ainda mais mortal. As garras do leão são afiadas e claramente sobrenaturais brilhando com uma luz branca como a da lua cheia, elas ignoram 1/1 de blindagens de todo tipo. O pelo do leão tem a mesma luz concedendo uma blindagem de 1/1. Quando diretamente sob a luz da lua cheia esses bônus são dobrados.
- Ankou
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- Mensagem nº293
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº294
Re: Connor Mcleary
Fredo pega o vidrinho com um ar solene e ainda pálido. O leãozinho parece achar graça da atitude de Connor e o lua cheia sente o divertimento do espírito assim como consegue se ver tomando a força dele. A imagem do Leão branco enorme e forte sob a luz gloriosa da lua cheia.
O outro Mcleary só se encole no banco ainda mais deixando Connor para xingar impunemente o trânsito londrino.
--
Fredo se encolhe mais ficando escondido atrás de Connor. "Cê não pode ficar comigo até eles aparecerem? Tem..." ele olha em volta para os homens sérios. "Muito bandido por lá." Ele coça a garganta desconfortável. Assustado.
Ele aperta o papel e o segura bem forte. Depois parece muito intrigado. Pega o celular e tira uma foto com flash o que faz os tripulantes resmungarem e o homem no leme abrir a boca. "Vamos evitar luzes e sons meus amigos. Pode ser." Não era uma pergunta e não parecia uma. Fredo responde com a cabeça, mas ninguém estava esperando uma resposta.
Fredo guarda o telefone e fica em silêncio depois disso.
--
Eles chegam em Dover fora da cidade. Connor esperava pelo estaleiro, mas nem perto disso. Elea param em uma doca particular no meio de um monte de pedras. O lugar parece completamente abandonado. Eles amarram o barco e saem todos sem cerimônia. As tábuas rangendo velhas sob as solas de borracha. A água batendo gelada nas pedras. Era ruim para ver e mesmo assim não acendem uma luz. Não dão qualquer aviso ou instrução.
Connor sentia um cheiro conhecido um rastro claro e proposital no meio do mato alto. Os homens andavam juntos para um carro camuflado e coberto com uma lona verde cheia de grama.
O cheiro conhecido se misturava a óleo de motor e combustível enquanto se perdia no mato. Fredo está muito perto. Dá para ouviro coração dele martelando. A respiração correndo.
Não fossem as circunstâncias o lugar poderia ser descrito como sereno e até pacífico. Mesmo abandonado. Claro que na cabeça de Fredo era tudo asssustador.
Uma respirada e ele sabe James esteve ali com outro dos uivadores. Algum dos outros parentes.
O outro Mcleary só se encole no banco ainda mais deixando Connor para xingar impunemente o trânsito londrino.
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Fredo se encolhe mais ficando escondido atrás de Connor. "Cê não pode ficar comigo até eles aparecerem? Tem..." ele olha em volta para os homens sérios. "Muito bandido por lá." Ele coça a garganta desconfortável. Assustado.
Ele aperta o papel e o segura bem forte. Depois parece muito intrigado. Pega o celular e tira uma foto com flash o que faz os tripulantes resmungarem e o homem no leme abrir a boca. "Vamos evitar luzes e sons meus amigos. Pode ser." Não era uma pergunta e não parecia uma. Fredo responde com a cabeça, mas ninguém estava esperando uma resposta.
Fredo guarda o telefone e fica em silêncio depois disso.
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Eles chegam em Dover fora da cidade. Connor esperava pelo estaleiro, mas nem perto disso. Elea param em uma doca particular no meio de um monte de pedras. O lugar parece completamente abandonado. Eles amarram o barco e saem todos sem cerimônia. As tábuas rangendo velhas sob as solas de borracha. A água batendo gelada nas pedras. Era ruim para ver e mesmo assim não acendem uma luz. Não dão qualquer aviso ou instrução.
Connor sentia um cheiro conhecido um rastro claro e proposital no meio do mato alto. Os homens andavam juntos para um carro camuflado e coberto com uma lona verde cheia de grama.
O cheiro conhecido se misturava a óleo de motor e combustível enquanto se perdia no mato. Fredo está muito perto. Dá para ouviro coração dele martelando. A respiração correndo.
Não fossem as circunstâncias o lugar poderia ser descrito como sereno e até pacífico. Mesmo abandonado. Claro que na cabeça de Fredo era tudo asssustador.
Uma respirada e ele sabe James esteve ali com outro dos uivadores. Algum dos outros parentes.
- Ankou
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- Mensagem nº295
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº296
Re: Connor Mcleary
Fredo ouve as palavras de Connor e treme, porém não parece que é por causa do frio. Ele faz que sim com a cabeça, depois repete o gesto e fecha a boca em uma linha fina e apertada. Ele se abraça e provavelmente está pensando no que teria acontecido se tivesse dito não para Connor. O lua cheia não consegue deixar de pensar nisso.
--
Ele aperta a mão de Connor com algo calejado e forte. Um aperto rápido e firme. A mão fria, tão fria que parecia molhada. Mas estava seca e não tremia.
Ele sente a coisa antes de ver. Sente com a ponta do pé. Borracha e algo duro. A mão vai a frente para não desequilibrar e encosta na loja camuflada coberta com mato e umidade. Ele se apoia devagar equilibrando o peso das malas. A palma desliza sentindo o que tem por baixo. Um chaci. Uma moto.
Fredo bate nas costas dele com a cara. Ele reclama gemendo e pondo a mão no nariz. Um som anazalado de dor. "Que foi?" Tinha preocupação genuína na voz. Mas por ele? Pelo primo uratha? Pelos dois?
Connor ouve a chave balançando ali e sente o combustível no motor da moto. Grande e pesada. O lua cheia tira a lona e revela a besta de ferro pesada e grande. Larga e diferente de qualquer coisa que ele tinha visto. Não que ele fosse um especialista, mas tinha algo deliberado e uma certa familiaridade na moto que deixava a coisa estranha. Elos de correntes estavam engatados na roda traseira. A pintura era escura. Muito escura e perolada. A pouca luz do céu noturno brilhava nela.
O cheiro forte de óleo e cera. Ela tinha ficado ali por um tempo protegida da humidade. O guidão largo e bruto na frente quase esportiva dava uma sensação de poder, mas não de conforto. Mesmo sendo grande, o banco era pequeno demais para duas pessoas especialmente considerando as bolsas laterais e da garupa. Era uma moto feita para um.
Nenhum bilhete. Nenhuma mensagem. Nada parecido con uma direção. Só a chave balançando levemente na ignição. Isso e o som de Fredo esfregando o nariz atrás dele.
--
Ele aperta a mão de Connor com algo calejado e forte. Um aperto rápido e firme. A mão fria, tão fria que parecia molhada. Mas estava seca e não tremia.
Ele sente a coisa antes de ver. Sente com a ponta do pé. Borracha e algo duro. A mão vai a frente para não desequilibrar e encosta na loja camuflada coberta com mato e umidade. Ele se apoia devagar equilibrando o peso das malas. A palma desliza sentindo o que tem por baixo. Um chaci. Uma moto.
Fredo bate nas costas dele com a cara. Ele reclama gemendo e pondo a mão no nariz. Um som anazalado de dor. "Que foi?" Tinha preocupação genuína na voz. Mas por ele? Pelo primo uratha? Pelos dois?
Connor ouve a chave balançando ali e sente o combustível no motor da moto. Grande e pesada. O lua cheia tira a lona e revela a besta de ferro pesada e grande. Larga e diferente de qualquer coisa que ele tinha visto. Não que ele fosse um especialista, mas tinha algo deliberado e uma certa familiaridade na moto que deixava a coisa estranha. Elos de correntes estavam engatados na roda traseira. A pintura era escura. Muito escura e perolada. A pouca luz do céu noturno brilhava nela.
O cheiro forte de óleo e cera. Ela tinha ficado ali por um tempo protegida da humidade. O guidão largo e bruto na frente quase esportiva dava uma sensação de poder, mas não de conforto. Mesmo sendo grande, o banco era pequeno demais para duas pessoas especialmente considerando as bolsas laterais e da garupa. Era uma moto feita para um.
Nenhum bilhete. Nenhuma mensagem. Nada parecido con uma direção. Só a chave balançando levemente na ignição. Isso e o som de Fredo esfregando o nariz atrás dele.
- Ankou
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- Mensagem nº297
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº298
Re: Connor Mcleary
As malas caem no chão assim que Connor as solta. Os braços de Fredo parecem ser feitos de macarrão e embolado na própria mochila e nelas ele luta para arrumalas empilhadas. Ele fica visivelmente aliviado quando devolve as bolsas para o primo. Ele até suspira e se endireita. "É bonita mesmo." Ele não sabia o que estava falando. Ela tinha sido feita com cada detalhe lentamente deliberado. Fredo da de ombros sobre Stuarts. Mas só de pensar naquilo Connor sente que não pode ser. Era uma moto para alguém grande. Para alguém alto que ocupa muito espaço.
Ao ouvir que ia montado no tanque Fredo parece disposto a reclamar. Mas muda de ideia sozinho olhando bem em volta para a escuridão cheia de sons. "Não tem como ser ruim, né?"
--
A moto roncava com o motor potente vibrando quase sem som. Ela tinha sido calibrada e balanceada e parecia nova em folha. Ela deslizava macia na estrada boa. Alguns minutos e Connor vê as luzes do porto novo a distância. Ele sentia vontade de testar a capacidade da moto, mas com o primo e sua mochilona na cara era difícil ver e até pilotar.
Uma curva fechada a direita e as palavras na primeira língua saem do meio do mato. "Vem pra cá " ele reconhecia a voz, mas a notocicleta obedeceu antes de ele realmente decidir. O farol único iluminava o alfa dos Seis Uivadores em instantes. "Você tá atrasado." Era a voz de Tuya.
Ele sente um arrepio frio. Um espaço vazio no dromo. Um loci. Uma terceira voz, desconhecida e animada. "Hunnn ele trouxe companhia. Que gracinha." O comentário leve diminuia a tensão de ser conduzido para fora da estrada pela moto traidora. A cara tranquila de Richard também ajudava.
"Connor a caçada começa agora. Tem um lugar para você. Mas é agora." Ele fala como se estivesse oferecendo um prato de bacon que vai esfriar. Como se fosse uma escolha simples e sem importância, mas urgente. "Já conhece Tuya e a enyraçadinha é a Dalia. William e Amy não vão mais poder correr com elas. Mas temos você para ficar no lugar deles. " Richard fala sério como sempre, mas Dalia ri e Tuya foca os olhos inquisitivos nele.
Uma outra voz sai do escuro, seu dono tão imóvel até agora que nem tinha sido percebido. "Verdade Ardente, Anshega, essa presa é grande demais para essas diferenças." A voz era sincera e direta. Firme e confiante. Mas sem alegria, era feita de cinzas.
"Como se a gente precisasse da sua ajuda, sorte sua que eu não to na frente disso ou a gente ia acabar caçando você também." Ele ri alto contagiante. "O nome é Rory, eu sou o último e a real é que eles te querem para balancear as coisas cara..." Ele estava prestes a falar mais. Ele parecia poder falar bastante. Tinha o tipo de voz que se podia ouvir e ouvir sem cansar. Mas Richard o interrompeu mesmo assim.
"Eu não posso ir. Eles vão agora com ou sem você." De novo como se quisesse saber se ia querer chá. "Eu sei que Tuya e Dalia tem segundas intenções. Desculpa meninas. Rory e Dalia são alcateia, sacou? Se não quiser caçar a coisa corrompendo os fantasmas é só pegar a estrada." Ele mesmo da um passo na direção de um vulto no escuro. A sua moto, bem menor que a que Connor usava. Ele se sente, mas não dá partida ou conecta a chave.
Nesse tempo Tuya tinha comprimentado Connor a distância com sua mesura esquisita. Dalia tinha chegado perto para um aperto de mão e uma espiada displicente em Fredo. Ela se vestia como se estivesse prestes a entrar na academia, muito diferente de seu companheiro Rory que estava pronto para a guerra debaixo de um casaco comprido e marrom. Verdade Ardente parecia uma pessoa comum que acabou de sair do seu trabalho no escritório, com gravata alargada e tudo mais. Fredo tinha saído da moto e se esticava sem entender nada. Não saia de perto do primo e não dizia nada.
Ao ouvir que ia montado no tanque Fredo parece disposto a reclamar. Mas muda de ideia sozinho olhando bem em volta para a escuridão cheia de sons. "Não tem como ser ruim, né?"
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A moto roncava com o motor potente vibrando quase sem som. Ela tinha sido calibrada e balanceada e parecia nova em folha. Ela deslizava macia na estrada boa. Alguns minutos e Connor vê as luzes do porto novo a distância. Ele sentia vontade de testar a capacidade da moto, mas com o primo e sua mochilona na cara era difícil ver e até pilotar.
Uma curva fechada a direita e as palavras na primeira língua saem do meio do mato. "Vem pra cá " ele reconhecia a voz, mas a notocicleta obedeceu antes de ele realmente decidir. O farol único iluminava o alfa dos Seis Uivadores em instantes. "Você tá atrasado." Era a voz de Tuya.
Ele sente um arrepio frio. Um espaço vazio no dromo. Um loci. Uma terceira voz, desconhecida e animada. "Hunnn ele trouxe companhia. Que gracinha." O comentário leve diminuia a tensão de ser conduzido para fora da estrada pela moto traidora. A cara tranquila de Richard também ajudava.
"Connor a caçada começa agora. Tem um lugar para você. Mas é agora." Ele fala como se estivesse oferecendo um prato de bacon que vai esfriar. Como se fosse uma escolha simples e sem importância, mas urgente. "Já conhece Tuya e a enyraçadinha é a Dalia. William e Amy não vão mais poder correr com elas. Mas temos você para ficar no lugar deles. " Richard fala sério como sempre, mas Dalia ri e Tuya foca os olhos inquisitivos nele.
Uma outra voz sai do escuro, seu dono tão imóvel até agora que nem tinha sido percebido. "Verdade Ardente, Anshega, essa presa é grande demais para essas diferenças." A voz era sincera e direta. Firme e confiante. Mas sem alegria, era feita de cinzas.
"Como se a gente precisasse da sua ajuda, sorte sua que eu não to na frente disso ou a gente ia acabar caçando você também." Ele ri alto contagiante. "O nome é Rory, eu sou o último e a real é que eles te querem para balancear as coisas cara..." Ele estava prestes a falar mais. Ele parecia poder falar bastante. Tinha o tipo de voz que se podia ouvir e ouvir sem cansar. Mas Richard o interrompeu mesmo assim.
"Eu não posso ir. Eles vão agora com ou sem você." De novo como se quisesse saber se ia querer chá. "Eu sei que Tuya e Dalia tem segundas intenções. Desculpa meninas. Rory e Dalia são alcateia, sacou? Se não quiser caçar a coisa corrompendo os fantasmas é só pegar a estrada." Ele mesmo da um passo na direção de um vulto no escuro. A sua moto, bem menor que a que Connor usava. Ele se sente, mas não dá partida ou conecta a chave.
Nesse tempo Tuya tinha comprimentado Connor a distância com sua mesura esquisita. Dalia tinha chegado perto para um aperto de mão e uma espiada displicente em Fredo. Ela se vestia como se estivesse prestes a entrar na academia, muito diferente de seu companheiro Rory que estava pronto para a guerra debaixo de um casaco comprido e marrom. Verdade Ardente parecia uma pessoa comum que acabou de sair do seu trabalho no escritório, com gravata alargada e tudo mais. Fredo tinha saído da moto e se esticava sem entender nada. Não saia de perto do primo e não dizia nada.
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº300
Re: Connor Mcleary
"Quebrar um bonitinho desses?" A voz cheia de diversão. "Nem fodendo." E então ela esquece Fredo para prestar atenção nos urathas.
"Não ia deixar um sangue largado por aí. Eu cobro tuas malas junto com a moto." Ele passa a mão em uma lona grossa dobrada e amarrada fazendo um barulho de plástico. Fredo faz que sim com a cabeça olhando de Connor para Richard. "Eu to cjegando agora, mas tá um clima tenso aqui, né?" E anda lentamente para perto de Richard ajeitando a mochila nas costas. Ele ficacada vez mais visível saindo de trás do farol da moto. Um passo depois do outro, respirando devagar e sem choramingar.
Quando ele fala sobre o rastro, Tuya ouve atentamente e "Eu estou contando com isso." A voz calma e placida como um lago congelado. "É uma pena não javer tempo para considerar..." ela não parecia muito triste com isso. "... sua presença é mais uma navalha de dois fios." Ela também não parecia muito abalada com o risco.
Verdade Ardente não se movia. Firme sério como uma pedra. Porém surpreendemente ele confirma com a cabeça quando Connor fala com ele. Mas não diz nada nessa hora.
Já Tuya presta muita atenção. Porém quem fala é Dalia. "Tudo história. Não tem nada disso lá." Ela fala com orgulho, como se de um jeito ou de outro fosse uma vitória.
Quando ele faz as perguntas Dalia ri alto e Rory se deixa contagiar. A risada dele é contagiante e amigável, alta e grave. Até Fredo ri junto e as linhas do rosto de Tuya formam um riso sem dentes.
"A gente vai descobrir como mata essa coisa na hora..." Era Rory. "Se quiser pular fora é a hora. Não tem receita de bolo aqui e o plano?" Ele olha Verdade Ardente, mas quem fala é Olhar Curioso. "Nossa inteligência é feita de histórias, rumores e suposições. Ninguém vivo viu o que vocês vão procurar e saiu por aí falando. Seu tio botou a gente no rastro que vocês vão seguir hoje." Ele dá de ombros e o puro começa a falar. "O Rei dos Lobos morreu mais de uma vez, nosso povo conta histórias sobre como ele encontrou algo grande, algo velho e poderoso e aguarda o a hora de retornar. Assim como Fenris-Ur tem Danu-Ur, Hikaon-Ur tinha um irmão. Um monstro como o Rei dos Lobos não tem forma própria." A voz firme e cheia de confiança. Cheia de certeza e convicção.
Dalia fala logo depois retomando um ponto que parecia mais importante para ela. "Olhos do Céu tava na frente. Mas foderam tudo e ele não vai conseguir ir. Eu sou a única alfa aqui. Eu vou na frente." Não tinha duvida nenhuma na voz dela. Mas os outros seriam dificeis de lidar.
"Não ia deixar um sangue largado por aí. Eu cobro tuas malas junto com a moto." Ele passa a mão em uma lona grossa dobrada e amarrada fazendo um barulho de plástico. Fredo faz que sim com a cabeça olhando de Connor para Richard. "Eu to cjegando agora, mas tá um clima tenso aqui, né?" E anda lentamente para perto de Richard ajeitando a mochila nas costas. Ele ficacada vez mais visível saindo de trás do farol da moto. Um passo depois do outro, respirando devagar e sem choramingar.
Quando ele fala sobre o rastro, Tuya ouve atentamente e "Eu estou contando com isso." A voz calma e placida como um lago congelado. "É uma pena não javer tempo para considerar..." ela não parecia muito triste com isso. "... sua presença é mais uma navalha de dois fios." Ela também não parecia muito abalada com o risco.
Verdade Ardente não se movia. Firme sério como uma pedra. Porém surpreendemente ele confirma com a cabeça quando Connor fala com ele. Mas não diz nada nessa hora.
Já Tuya presta muita atenção. Porém quem fala é Dalia. "Tudo história. Não tem nada disso lá." Ela fala com orgulho, como se de um jeito ou de outro fosse uma vitória.
Quando ele faz as perguntas Dalia ri alto e Rory se deixa contagiar. A risada dele é contagiante e amigável, alta e grave. Até Fredo ri junto e as linhas do rosto de Tuya formam um riso sem dentes.
"A gente vai descobrir como mata essa coisa na hora..." Era Rory. "Se quiser pular fora é a hora. Não tem receita de bolo aqui e o plano?" Ele olha Verdade Ardente, mas quem fala é Olhar Curioso. "Nossa inteligência é feita de histórias, rumores e suposições. Ninguém vivo viu o que vocês vão procurar e saiu por aí falando. Seu tio botou a gente no rastro que vocês vão seguir hoje." Ele dá de ombros e o puro começa a falar. "O Rei dos Lobos morreu mais de uma vez, nosso povo conta histórias sobre como ele encontrou algo grande, algo velho e poderoso e aguarda o a hora de retornar. Assim como Fenris-Ur tem Danu-Ur, Hikaon-Ur tinha um irmão. Um monstro como o Rei dos Lobos não tem forma própria." A voz firme e cheia de confiança. Cheia de certeza e convicção.
Dalia fala logo depois retomando um ponto que parecia mais importante para ela. "Olhos do Céu tava na frente. Mas foderam tudo e ele não vai conseguir ir. Eu sou a única alfa aqui. Eu vou na frente." Não tinha duvida nenhuma na voz dela. Mas os outros seriam dificeis de lidar.