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Connor Mcleary
- Ankou
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- Mensagem nº301
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº302
Re: Connor Mcleary
"Ruim. Pior desde que eles perderam Francis." Alguma emoção forte escondida sob a fachada blasé. Richard não demonstrava o suficiente para Connor saber se aquilo era tristeza ou reprovoção. "Mas vai ter tempo pra ouvir a história quando sair de lá." A cabeça aponta para a escuridão. O mato parece vivo com a brisa noturna. Mas Connor sabia que não era só mato no seu caminho.
Ninguém parece feliz com Dalia no comando. Era uma troca difícil de engolir. Um uratha cheio de marcas e cartas na manga por uma desconhecida marrenta sem uma boa razão. Tuya parece ainda maia contrariada que o Anshega. "Melhor merecer cada passo. Podem ser os últimos. " ela claramente queria dizer outra coisa.
"Não esquentem. Eu sou boa de improviso e o Rory aqui é bom de matar espíritos." Ela parece tensa. "Tenho algo melhor ainda Rei Vermelho." Ela mostra no pulso uma pulseira com contas ver amarronzadas e tira quatro. Rory faz uma careta só de ver. "Aqui. Uma para cada um." Claramente isso não incluia o ithaeur, mas ela foi a primeira a mastigar o treco e fazer uma cara de morte e náusea. "Amargo." Ela limpa a garganta e engole de novo. Logo deposita uma delas na mão de Connor. Depois Tuya e por último o puro. "Vocês precisam saber que isso significa que a gente tá junto. É aceitar e comer. Aceitar é sempre amargo." Ela diz como se ainda tivesse o gosto na boca.
As sementes eram duras e amargas, mas o laço é instantâneo. Ele sente o abraço quente de Amarra Fogo e as pessoas parecem mais simples, mais próximas. Mais reais. O lua cheia consegue sentir elas ali.
O momento aconchegante dura pouco. Logo estão todos andando no escuro. O farol da moto perdido lá atrás.
--
Mais de perto o loci era o contrário do que deveria, seco e vazio. Nenhum espírito por perto. Na verdade era difícil até olhar para ele. Pensar também, ele parecia querer escapar das memórias. Quase invisível aos sentidos e pensamentos. Podrriam ter se perdido mais de uma vez não fosse o Anshega, ele parecia imune à enganação do lugar.
O lugar em si não parecia nada especial. Nenhum pouco diferente de um dos muitos morros baixos e cobertos de grama. Alguma coisa enterrada tinha sido importante algum dia, ou mesmo o local em si.
"Fizeram esse lugar. Esse loci." Era a voz de Tuya cheia de certeza. O Anshega concordava em silêncio. Os outros pareciam não ter o que contribuir ali.
Dalia passa a mão na grama e respira fundo. A noite ainda densa em volta dos urathas. "Vai ser mais difícil que a gente achou que ia ser." Os dedos acariciando as lâminas verdes no chão.
Voz de Rory corta o ar séria e fria. Complemente profissional. "Nada. Mais escuro lá que aqui." Os olhos negros pontilhados de estrelas compeltavam a fala do garra sangrenta.
"Eu vou na frente." É a voz confiante do Anshega. "Nem fodendo." Dalia diz se levantando rápido. "Eu primeiro. Eu corro na frente." Cada palabra pronunciada sozinha com enfase. Talvez seja orgulho ou dever. Mas ela faz mais questão que Verdade Ardente e acaba sendo a primeira.
Não que os outros fiquem esperando ela chegar para começar a travessia. O dromo ali era fino, mas parecia cheio de malícia e ódio. Como se algo habitasse aquele grande espaço cinza e quisesse fazé-los em pedaços.
O chão do outro lado ela seco e macio. Feito de um pó fino que se desfazia ao toque. O ar era imóvel e vazio. O céu era um amarelo doente que não lançava luz nenhuma. Tudo isso era ruim. "Merda, não é o mesmo lugar essa porra." A voz do ithaeur tremia de raiva. "Mais uma ilusão ou só um caminho mais pro fundo?" Ninguém parecia ter a resposta.
"Sente o cheiro?" Tuya perguntava calma, o que não combinava nada com a forma de dalu. Dalia tonha mudado para o lobo gigante. Por enquantoera a única. Mas Verdade Ardente tinha uma pistola na mão que cheirava a morte e Rory um machado e uma faca comprida e fina. Tuya permanecia de mãos vazias guardadas pacientemente na frente do corpo.
Os cinco começam a procurar já que não tinha cheiro nenhum ali. Eles parecem rodar por horas uma espiral cada vez maior se afastando do loci. Procurando naquele deserto de pó com o céu amarelo. Nem uma brisa. Nem um som. Nem um habitante. Só as suas respirações e passos no vazio tão completo que parecia infinito.
Ninguém parece feliz com Dalia no comando. Era uma troca difícil de engolir. Um uratha cheio de marcas e cartas na manga por uma desconhecida marrenta sem uma boa razão. Tuya parece ainda maia contrariada que o Anshega. "Melhor merecer cada passo. Podem ser os últimos. " ela claramente queria dizer outra coisa.
"Não esquentem. Eu sou boa de improviso e o Rory aqui é bom de matar espíritos." Ela parece tensa. "Tenho algo melhor ainda Rei Vermelho." Ela mostra no pulso uma pulseira com contas ver amarronzadas e tira quatro. Rory faz uma careta só de ver. "Aqui. Uma para cada um." Claramente isso não incluia o ithaeur, mas ela foi a primeira a mastigar o treco e fazer uma cara de morte e náusea. "Amargo." Ela limpa a garganta e engole de novo. Logo deposita uma delas na mão de Connor. Depois Tuya e por último o puro. "Vocês precisam saber que isso significa que a gente tá junto. É aceitar e comer. Aceitar é sempre amargo." Ela diz como se ainda tivesse o gosto na boca.
As sementes eram duras e amargas, mas o laço é instantâneo. Ele sente o abraço quente de Amarra Fogo e as pessoas parecem mais simples, mais próximas. Mais reais. O lua cheia consegue sentir elas ali.
O momento aconchegante dura pouco. Logo estão todos andando no escuro. O farol da moto perdido lá atrás.
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Mais de perto o loci era o contrário do que deveria, seco e vazio. Nenhum espírito por perto. Na verdade era difícil até olhar para ele. Pensar também, ele parecia querer escapar das memórias. Quase invisível aos sentidos e pensamentos. Podrriam ter se perdido mais de uma vez não fosse o Anshega, ele parecia imune à enganação do lugar.
O lugar em si não parecia nada especial. Nenhum pouco diferente de um dos muitos morros baixos e cobertos de grama. Alguma coisa enterrada tinha sido importante algum dia, ou mesmo o local em si.
"Fizeram esse lugar. Esse loci." Era a voz de Tuya cheia de certeza. O Anshega concordava em silêncio. Os outros pareciam não ter o que contribuir ali.
Dalia passa a mão na grama e respira fundo. A noite ainda densa em volta dos urathas. "Vai ser mais difícil que a gente achou que ia ser." Os dedos acariciando as lâminas verdes no chão.
Voz de Rory corta o ar séria e fria. Complemente profissional. "Nada. Mais escuro lá que aqui." Os olhos negros pontilhados de estrelas compeltavam a fala do garra sangrenta.
"Eu vou na frente." É a voz confiante do Anshega. "Nem fodendo." Dalia diz se levantando rápido. "Eu primeiro. Eu corro na frente." Cada palabra pronunciada sozinha com enfase. Talvez seja orgulho ou dever. Mas ela faz mais questão que Verdade Ardente e acaba sendo a primeira.
Não que os outros fiquem esperando ela chegar para começar a travessia. O dromo ali era fino, mas parecia cheio de malícia e ódio. Como se algo habitasse aquele grande espaço cinza e quisesse fazé-los em pedaços.
O chão do outro lado ela seco e macio. Feito de um pó fino que se desfazia ao toque. O ar era imóvel e vazio. O céu era um amarelo doente que não lançava luz nenhuma. Tudo isso era ruim. "Merda, não é o mesmo lugar essa porra." A voz do ithaeur tremia de raiva. "Mais uma ilusão ou só um caminho mais pro fundo?" Ninguém parecia ter a resposta.
"Sente o cheiro?" Tuya perguntava calma, o que não combinava nada com a forma de dalu. Dalia tonha mudado para o lobo gigante. Por enquantoera a única. Mas Verdade Ardente tinha uma pistola na mão que cheirava a morte e Rory um machado e uma faca comprida e fina. Tuya permanecia de mãos vazias guardadas pacientemente na frente do corpo.
Os cinco começam a procurar já que não tinha cheiro nenhum ali. Eles parecem rodar por horas uma espiral cada vez maior se afastando do loci. Procurando naquele deserto de pó com o céu amarelo. Nem uma brisa. Nem um som. Nem um habitante. Só as suas respirações e passos no vazio tão completo que parecia infinito.
- OFF:
Coroa do Rei Vermelho: Ao ser ativada ela brilha majesticamente deixando muito difícil olhar diretamente para a cabeça do uratha, todos os ataques mirados na cabeça tem uma penalidade de -2. Se for usado por um Mestre do Ferro o brilho é vermelho ao invez do dourado habitual e além disso todos os Mestres do Ferro em duas milhas conseguem ver o brilho e entendem o que isso significa.
Connor se lembra de uma história em que os heróis não conseguiam achar a presa de forma alguma e a solução deles foi provocá-la com uma mensagem direta. A presa era tão grande e confiante que encontrou os caçadores ela mesma.
- Ankou
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- Mensagem nº303
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº304
Re: Connor Mcleary
As palavras de Connor fazem todos eles parerem tensos. Os olhos dos urathas indo de um canto ao outro. Ninguém nem mesmo pisca. Nenhum som. Nenhum movimento que não os do lua cheia e então... Então do meio do silêncio seco explode a gargalhada de Dalia. "Acho que ele não ouviu grandalhão!" Ela grita aliviada. "Sabe embrulhar pra presente?" O Anshega e Tuya não pareciam ter levado com tanta leveza o que Connor fez. Eles pareciam assustados. Rory? Ele parecia intensamente motivado. "Você consegue? Mandar uma mensagem para ele?" Claro que Connor sabia. Só não era tão divertido.
Mas era impossível negar que ele estava aliviado de ainda estar respirando. Todos assistem ele mandando a mensagem, ela iria chegar onde quer que a criatura estivesse. O que quer que fosse. No meio de todo aquele pó o lua cheia não esperava uma resposta. Mas a voz apareceu na cabeça dele assim que terminou o ritual. "Tão perto. Tão cedo... Tão saboroso." Eles sentiram o vento revirando toda aquela poeira. Uma parede gigante de poeira avançando rápido de todas as direções. Um uivo cortante vinha de dentro da cabeça do lua cheia.
Todos eles olhavam e esperavam. A poeira começou a queimar os olhos muito antes de a parede chegar feita de puro pó. Um círculo furioso gritando em volta deles. "Venham! Venham logo. Eu estou com fome..." O rosto aparecia de um lado e de outro só para mudar de posição e agora parecer três. "Eu vou comer você primeiro caçador arrependido. Somos velhos amigos, você e eu. Não vou fazer você assistir seus amigos morrerem, não sou um monstro afinal..."
Todos olham de um lado para o outro. Connor já está se movendo quando Dalia grita para não irem. Uma armadilha ela diz, Tuya concorda um instante depois. Verdade Ardente demorou mais a parar que Connor e estava na beirada, de frente para o paredão furioso de poeira. Ele tira uma pedra de um cordão no pescoço e a joga. Ela afunda e desaparece lá dentro para explodir em fogo no momento seguinte. Ossos grandes do outro lado aparecem emoldurados pela luz. Grandes como a porra de uma baleia se baleias ficam tão grandes assim.
A poeira avança com a explosão e engole o puro sem um som sequer. O céu reclama com trovões lentos que parecem querer rachar a cabeça do lua cheia. "Se apressam tanto para morrer pequenos urathas. Tão perdidos sozinhos..."
Um uivo sofrido e irado atravessa a mortalha escura e agitada. "Ele não está sozinho, tem mortos com…" Tuya não consegue terminar a frase porque os esqueletos estão correndo para eles a toda. Como se músculos poderosos movessem os membros ossudos. Atrás deles vem a tempestade de poeira e junto com ela o cheiro que Connor já conhecia.
Os esqueletos são impressionantes. Rápidos e fortes. Não tinham nenhuma delicadeza ou finesse. Mas eram hábeis e diretos. Dedos que terminavam em pontas. Dentes afiados procurando carne. Tuya esquivava e empurrava. Mas desapareceu na poeira. Dalia uivava algo que fazia o sangue correr quente e forte no corpo. Enchia o espírito de vontade de lutar. Os machados de Rory dançavam no ar. Então a poeira e os esqueletos estavam sobre Connor. A poeira virava lama nos olhos. Uma lama escura e grudenta.
Connor usa sua primeira carta na manga. O rosto do deus vermelho que morava no seu corpo. "Os mortos não tem medo. Eles vão arrancar a carne dos seus ossos. Eles não sabem..." a risada na cabeça de Connor é de gelar a medula nos ossos, mas não era da criatura. Alguma coisa se agitava dentro do lua cheia e fazia ele esquecer o que tinha ao redor. "Melhor voltar a lutar."
As palavras se formavam inteiras na cabeça dele como uma descarga elétrica selvagem. Os olhos de Connor estavam limpos e os esqueletos pendurados na sua carne. Ele não sabia para onde tinha avançado ou como, mas estava de frente para a enorme ossada de lobo e o Anshega que lutava desesperado só para sobreviver mais um instante.
Alguma coisa negra e viscosa como piche se agarrava aos ossos. No lugar dos olhos chamas que tingiam tudo de roxo, mas iluminavam menos do que atrapalhavam a ver. Como se corroessem a luz normal ao invés de iluminar. Havia muitos esqueletos e Connor sabia que cada um deles poderia ter acabado com ele antes da mudança. As garras e dentes afiados rasgando a pele e músculo e fazendo jorrar sangue. Sangue que logo virava lama na furiosa tempestade se poeira. Os inimigos não se importavam. Mas cada piscada era uma agonia manchada e gosmenta e lutar de verdade era quase impossível com aquilo se enfiando no nariz e impedindo a respiração.
Um dos esqueletos é arrancado de cima dele. Não dá para ver nada além de lama de novo. Mas ouvir os gritos do Anshega e sentir a sua dor era fácil. A dor do outro gritava nos nervos de Connor. O desespero dos outros também, assim como a incoerente exultação de Dalia.
Ele sentia ossos partindo sob as garras e dentes. Mesmo assim mãos arrancadas ainda cavavam a carne dele, cabeças arrancadas ainda mastigavam seus membros. Não via um palmo na sua frente. Sabia onde estavam os seus companheiros de alcateia e isso era tudo. A poeira fina enlameava tudo, até suas feridas que tentavam curar. Uma lama fria e ácida que fervia o sangue. Connor avança, a dor era grande, mas o campo de batalha é lugar do lua cheia e ele sabe que ainda pode avançar. Ele sente a aproximação de Dalia e Rory, sente Tuya lutando na sua dança selvagem e quase intocada.
Um apito alto e a tempestade desaparece por um momento. O apito permanece. Os esqueletos também. Connor é obrigado a apelar para a forma da guerra e preservar seu corpo. O movimento joga os esqueletos para longe por um instante e quebra em pedaços mais um. A forma da guerra ainda clareia os olhos e a calmaria não deixa a tempestade voltar. "Aqui! Aqui, porra!" Ela tinha um monte de canos torcidos apitando na mão direita, Rory lutava em volta dela contra os esqueletos. Centrado nela a calmaria que deixava Connor ver por um tempo. po. "Truques não vão proteger vocês por muito tempo." A voz parecia fazer o circulo diminuir e a tempestade aproximar. "Rei Vermelho, abre caminho pro Guardião de Ferro dar uma boa olhada pro monstrengo!" Ela não espera, só corre para a cortina de poeira a afastando cada vez mais devagar indo na direção onde o puro ainda lutava completamente entregue a fúria. Ela passa se enfiando entre Rory e um dos esqueletos que não se importa de mudar de alvo cravando dentes e garras nela. O ithaeur vai logo atrás, mas os dois eram menores que Connor e nenhum deles é um lua cheia, não importa quanta fúria a cahalith tenha.
Quando a tempestade finalmente se afasta dos velhos ossos gigantes o monstro não parece nada preocupado. Brincando com o puro com as patas da frente que maiores que ele. po. "Veio pegar o seu lugar na fila?" Um movimento e o Anshega é jogado longe demais. Os dentes afiados se viram sem pressa para o uratha. Rory deixa os machados de lado um instante dando toda a atenção a criatura gigantesca. Os esqueletos imediatamente correm para o ithaeur e no mesmo instante o monstro se move na direção de Connor e junto com ele a tempestade de poeira cobre tudo de novo.
Mas era impossível negar que ele estava aliviado de ainda estar respirando. Todos assistem ele mandando a mensagem, ela iria chegar onde quer que a criatura estivesse. O que quer que fosse. No meio de todo aquele pó o lua cheia não esperava uma resposta. Mas a voz apareceu na cabeça dele assim que terminou o ritual. "Tão perto. Tão cedo... Tão saboroso." Eles sentiram o vento revirando toda aquela poeira. Uma parede gigante de poeira avançando rápido de todas as direções. Um uivo cortante vinha de dentro da cabeça do lua cheia.
Todos eles olhavam e esperavam. A poeira começou a queimar os olhos muito antes de a parede chegar feita de puro pó. Um círculo furioso gritando em volta deles. "Venham! Venham logo. Eu estou com fome..." O rosto aparecia de um lado e de outro só para mudar de posição e agora parecer três. "Eu vou comer você primeiro caçador arrependido. Somos velhos amigos, você e eu. Não vou fazer você assistir seus amigos morrerem, não sou um monstro afinal..."
Todos olham de um lado para o outro. Connor já está se movendo quando Dalia grita para não irem. Uma armadilha ela diz, Tuya concorda um instante depois. Verdade Ardente demorou mais a parar que Connor e estava na beirada, de frente para o paredão furioso de poeira. Ele tira uma pedra de um cordão no pescoço e a joga. Ela afunda e desaparece lá dentro para explodir em fogo no momento seguinte. Ossos grandes do outro lado aparecem emoldurados pela luz. Grandes como a porra de uma baleia se baleias ficam tão grandes assim.
A poeira avança com a explosão e engole o puro sem um som sequer. O céu reclama com trovões lentos que parecem querer rachar a cabeça do lua cheia. "Se apressam tanto para morrer pequenos urathas. Tão perdidos sozinhos..."
Um uivo sofrido e irado atravessa a mortalha escura e agitada. "Ele não está sozinho, tem mortos com…" Tuya não consegue terminar a frase porque os esqueletos estão correndo para eles a toda. Como se músculos poderosos movessem os membros ossudos. Atrás deles vem a tempestade de poeira e junto com ela o cheiro que Connor já conhecia.
Os esqueletos são impressionantes. Rápidos e fortes. Não tinham nenhuma delicadeza ou finesse. Mas eram hábeis e diretos. Dedos que terminavam em pontas. Dentes afiados procurando carne. Tuya esquivava e empurrava. Mas desapareceu na poeira. Dalia uivava algo que fazia o sangue correr quente e forte no corpo. Enchia o espírito de vontade de lutar. Os machados de Rory dançavam no ar. Então a poeira e os esqueletos estavam sobre Connor. A poeira virava lama nos olhos. Uma lama escura e grudenta.
Connor usa sua primeira carta na manga. O rosto do deus vermelho que morava no seu corpo. "Os mortos não tem medo. Eles vão arrancar a carne dos seus ossos. Eles não sabem..." a risada na cabeça de Connor é de gelar a medula nos ossos, mas não era da criatura. Alguma coisa se agitava dentro do lua cheia e fazia ele esquecer o que tinha ao redor. "Melhor voltar a lutar."
As palavras se formavam inteiras na cabeça dele como uma descarga elétrica selvagem. Os olhos de Connor estavam limpos e os esqueletos pendurados na sua carne. Ele não sabia para onde tinha avançado ou como, mas estava de frente para a enorme ossada de lobo e o Anshega que lutava desesperado só para sobreviver mais um instante.
Alguma coisa negra e viscosa como piche se agarrava aos ossos. No lugar dos olhos chamas que tingiam tudo de roxo, mas iluminavam menos do que atrapalhavam a ver. Como se corroessem a luz normal ao invés de iluminar. Havia muitos esqueletos e Connor sabia que cada um deles poderia ter acabado com ele antes da mudança. As garras e dentes afiados rasgando a pele e músculo e fazendo jorrar sangue. Sangue que logo virava lama na furiosa tempestade se poeira. Os inimigos não se importavam. Mas cada piscada era uma agonia manchada e gosmenta e lutar de verdade era quase impossível com aquilo se enfiando no nariz e impedindo a respiração.
Um dos esqueletos é arrancado de cima dele. Não dá para ver nada além de lama de novo. Mas ouvir os gritos do Anshega e sentir a sua dor era fácil. A dor do outro gritava nos nervos de Connor. O desespero dos outros também, assim como a incoerente exultação de Dalia.
- Dano:
- Connor tem um total de 9 de dano letal nesse momento.
Ele sentia ossos partindo sob as garras e dentes. Mesmo assim mãos arrancadas ainda cavavam a carne dele, cabeças arrancadas ainda mastigavam seus membros. Não via um palmo na sua frente. Sabia onde estavam os seus companheiros de alcateia e isso era tudo. A poeira fina enlameava tudo, até suas feridas que tentavam curar. Uma lama fria e ácida que fervia o sangue. Connor avança, a dor era grande, mas o campo de batalha é lugar do lua cheia e ele sabe que ainda pode avançar. Ele sente a aproximação de Dalia e Rory, sente Tuya lutando na sua dança selvagem e quase intocada.
Um apito alto e a tempestade desaparece por um momento. O apito permanece. Os esqueletos também. Connor é obrigado a apelar para a forma da guerra e preservar seu corpo. O movimento joga os esqueletos para longe por um instante e quebra em pedaços mais um. A forma da guerra ainda clareia os olhos e a calmaria não deixa a tempestade voltar. "Aqui! Aqui, porra!" Ela tinha um monte de canos torcidos apitando na mão direita, Rory lutava em volta dela contra os esqueletos. Centrado nela a calmaria que deixava Connor ver por um tempo. po. "Truques não vão proteger vocês por muito tempo." A voz parecia fazer o circulo diminuir e a tempestade aproximar. "Rei Vermelho, abre caminho pro Guardião de Ferro dar uma boa olhada pro monstrengo!" Ela não espera, só corre para a cortina de poeira a afastando cada vez mais devagar indo na direção onde o puro ainda lutava completamente entregue a fúria. Ela passa se enfiando entre Rory e um dos esqueletos que não se importa de mudar de alvo cravando dentes e garras nela. O ithaeur vai logo atrás, mas os dois eram menores que Connor e nenhum deles é um lua cheia, não importa quanta fúria a cahalith tenha.
Quando a tempestade finalmente se afasta dos velhos ossos gigantes o monstro não parece nada preocupado. Brincando com o puro com as patas da frente que maiores que ele. po. "Veio pegar o seu lugar na fila?" Um movimento e o Anshega é jogado longe demais. Os dentes afiados se viram sem pressa para o uratha. Rory deixa os machados de lado um instante dando toda a atenção a criatura gigantesca. Os esqueletos imediatamente correm para o ithaeur e no mesmo instante o monstro se move na direção de Connor e junto com ele a tempestade de poeira cobre tudo de novo.
- Dano:
- 1 agravado e mais nada
- Ankou
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- Mensagem nº305
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº306
Re: Connor Mcleary
O lua cheia se veste de guerra e sente a fúria manchar as bordas de tudo. Sente também a mente de Dalia unindo os membros da alcateia de uma forma primitiva e basal. Ele sente os reflexos e instintos sendo compartihados, os pequenos detalhes do campo de batalha sendo analizados por todos ao mesmo tempo em um conjunto que parece certo. Um conjunto que permite ao lua cheia ser mais rápido que o esperado. Alguns passos dentro da poeira entre as pernas do monstro e ele já não vê quase nada. Vultos vermelhos feito de fúria e então os braços de Connor encontram uma das patas com força. Força o suficiente para arrebentar um carro. Força o suficiente para fazer os ossos dá mão racharem e o ombro poderoso sair do lugar.
Connor não para de se mover tentando ir onde não pudesse ser acertado. A poeira que mal ficava parada o bastante para dar um passo explode em um monte de formas afiadas e roxo e vermelhas. Uma parte grande do uratha fica para trás ali, mas a forma da guerra é mais rápida em refazer o que sumiu. Ele sente Tuya mais ferida. Sente Rory desesperado e concentrado ao mesmo tempo. Sente Dalia comprando todo tempo que pode para o ithaeur. O puro finalmente deixava a forma da guerra para trás e o som da arma é um alívio.
Connor acerta uma costela no caminho, mas pular para pegá-la o deixa vulnerável e uma das patas de trás o alcança no ar jogando o uratha dilacerado para trás. O monstro não está mudando de posição como o lua cheia queria, mas sua atenção está nele. A criatura parece querer cumprir sua palavra e o matar primeiro, mas sem perder o espetáculo de ver os outros lutando com os esqueletos. O puro dispara de novo e dessa vez Connor vê o estrago brilhando em uma explosão verde pestilenta no crânio do monstro. A dor da criatura tem um gosto doce.
Connor continua procurando o lugar perfeito movido pela forma da guerra. A perna de trás de move diferente jogando o monstro em cima do Anshega e por um instante longe do alcance de Connor. A velocidade do monstro com seus membros enormes era fora de escala, assim como sua força e agilidade. As presas se fecham sobre o Anshega e a tempestade arrefece permitindo que eles vejam. Deixando eles olharem o puro ser mastigado por ossos e sombra escura. Alguns espíritos aparecem onde fetishes são quebrados, mas eles são devorados na mesma medida que o Anshega. Perdoe o contra tempo... Ele diz sem deixar cair nenhum pedaço. Os olhos roxos brilhando mais forte. Os ossos trincados sendo preenchidos pela meleca preta. Por um momento Connor vê que seus golpes tinham surtido algum efeito. Um efeito pifio se comparado a gigantesca forma a sua frente. O lua cheia é obrigado a correr na direção do monstro ou desistir e fugir. Fugir para onde? Onde aquilo não conseguiria alcançá-lo? A criatura poderia seguí-los até o loci e até chegar antes deles.
Dalia empurra Rory para Tuya quando ele tenta avançar para a criatura. As intenções são mais fáceis de ler do usar os olhos. O monstro gargalha. Uma imitação do que os humanos chamariam de humor, alguma coisa que ele provavelmente arrancou das mentes que corrompeu. A tempestade pega de novo. Forte e intensa. Cobrindo tudo. O fetish que Dalia usou mais cedo é quebrado e um espírito de vento furioso é carregado pela tempestade. "Vai de novo. Mais um pouco e Rory trás a Tuya." A voz dela entrava na cabeça dele de algum lugar dentro, um lugar mais fundo que a sua mente consciente.
Dalia corria junto com ele na forma da guerra.
Vamos começar de verdade? Finalmente! Ele exultava. O lua cheia é o alvo novamente. Mas dessa vez ele percebe que o inimigo é mais rápido e ainda mais brutal que antes, a dor quando os dentes o arrancam do chão. A sensação das farppas e serras o debulhando. O estranho milagre de saber que Tuya dividia parte da sua dor, sangrando suas feridas. A proteção inesperada que ele sabe vir da fúria do ithaeur correndo no seu corpo. Sem isso ele estária mais que gravemente ferido de novo. O lua cheia tenta alcançar os olhos do inimigo e sente a força emprestada por Dalia queimando nos músculos.
Não é o suficiente.
Outra vez, a sanidade já o abandonando enquanto seu corpo é mastigado. Ainda dentro do que a forma da guerra conseguiria refazer, mas um instante fora dela e sua morte garantida. Novamente os dentes entram na sua carne. Outra vez os companheiros são a barreira entre ele a destruição. Dalia tira parte da atenção da criatura subindo no seu pescoço com garras e presas. Rory crava suas lâminas na pata esquerda e Tuya do outro lado, quebrada e sangrando, começa o que seria o lento trabalho de dilacerar o monstro.
Então a cortina vermelha da fúria. "Você lutou bem filho. " A voz do avó. "Se entregue a fúria, é assim que fomos feitos." O lua cheia sente suas garras cravando bem fundo no monstro, mais fundo que nunca. Os olhos roxos de estrelas queimam de odio e dor. A força inescapável o prende entre dentes. "Seu corpo sabe o que fazer, a mãe lhe fez perfeito para isso."
Então a cortina da fúria se parte em uma corrente de eletricidade que faz o tempo parecer correr mais devagar, só parecer. "Ou você me empresta isso tudo..." A voz traiçoeira e sem consideração do Lobo Vermelho. "Todos nos precisamos de um pouquinho de sorte... Eu tenho sete..." Um sussurro sedutor que prometia arrancar o kuruth de Connor e o devolver a dor e a miséria de ser só ele novamente. Só um uratha.
Connor não para de se mover tentando ir onde não pudesse ser acertado. A poeira que mal ficava parada o bastante para dar um passo explode em um monte de formas afiadas e roxo e vermelhas. Uma parte grande do uratha fica para trás ali, mas a forma da guerra é mais rápida em refazer o que sumiu. Ele sente Tuya mais ferida. Sente Rory desesperado e concentrado ao mesmo tempo. Sente Dalia comprando todo tempo que pode para o ithaeur. O puro finalmente deixava a forma da guerra para trás e o som da arma é um alívio.
Connor acerta uma costela no caminho, mas pular para pegá-la o deixa vulnerável e uma das patas de trás o alcança no ar jogando o uratha dilacerado para trás. O monstro não está mudando de posição como o lua cheia queria, mas sua atenção está nele. A criatura parece querer cumprir sua palavra e o matar primeiro, mas sem perder o espetáculo de ver os outros lutando com os esqueletos. O puro dispara de novo e dessa vez Connor vê o estrago brilhando em uma explosão verde pestilenta no crânio do monstro. A dor da criatura tem um gosto doce.
Connor continua procurando o lugar perfeito movido pela forma da guerra. A perna de trás de move diferente jogando o monstro em cima do Anshega e por um instante longe do alcance de Connor. A velocidade do monstro com seus membros enormes era fora de escala, assim como sua força e agilidade. As presas se fecham sobre o Anshega e a tempestade arrefece permitindo que eles vejam. Deixando eles olharem o puro ser mastigado por ossos e sombra escura. Alguns espíritos aparecem onde fetishes são quebrados, mas eles são devorados na mesma medida que o Anshega. Perdoe o contra tempo... Ele diz sem deixar cair nenhum pedaço. Os olhos roxos brilhando mais forte. Os ossos trincados sendo preenchidos pela meleca preta. Por um momento Connor vê que seus golpes tinham surtido algum efeito. Um efeito pifio se comparado a gigantesca forma a sua frente. O lua cheia é obrigado a correr na direção do monstro ou desistir e fugir. Fugir para onde? Onde aquilo não conseguiria alcançá-lo? A criatura poderia seguí-los até o loci e até chegar antes deles.
Dalia empurra Rory para Tuya quando ele tenta avançar para a criatura. As intenções são mais fáceis de ler do usar os olhos. O monstro gargalha. Uma imitação do que os humanos chamariam de humor, alguma coisa que ele provavelmente arrancou das mentes que corrompeu. A tempestade pega de novo. Forte e intensa. Cobrindo tudo. O fetish que Dalia usou mais cedo é quebrado e um espírito de vento furioso é carregado pela tempestade. "Vai de novo. Mais um pouco e Rory trás a Tuya." A voz dela entrava na cabeça dele de algum lugar dentro, um lugar mais fundo que a sua mente consciente.
Dalia corria junto com ele na forma da guerra.
Vamos começar de verdade? Finalmente! Ele exultava. O lua cheia é o alvo novamente. Mas dessa vez ele percebe que o inimigo é mais rápido e ainda mais brutal que antes, a dor quando os dentes o arrancam do chão. A sensação das farppas e serras o debulhando. O estranho milagre de saber que Tuya dividia parte da sua dor, sangrando suas feridas. A proteção inesperada que ele sabe vir da fúria do ithaeur correndo no seu corpo. Sem isso ele estária mais que gravemente ferido de novo. O lua cheia tenta alcançar os olhos do inimigo e sente a força emprestada por Dalia queimando nos músculos.
Não é o suficiente.
- Dano:
Chegamos a 4 agravado nesse momento
Outra vez, a sanidade já o abandonando enquanto seu corpo é mastigado. Ainda dentro do que a forma da guerra conseguiria refazer, mas um instante fora dela e sua morte garantida. Novamente os dentes entram na sua carne. Outra vez os companheiros são a barreira entre ele a destruição. Dalia tira parte da atenção da criatura subindo no seu pescoço com garras e presas. Rory crava suas lâminas na pata esquerda e Tuya do outro lado, quebrada e sangrando, começa o que seria o lento trabalho de dilacerar o monstro.
Então a cortina vermelha da fúria. "Você lutou bem filho. " A voz do avó. "Se entregue a fúria, é assim que fomos feitos." O lua cheia sente suas garras cravando bem fundo no monstro, mais fundo que nunca. Os olhos roxos de estrelas queimam de odio e dor. A força inescapável o prende entre dentes. "Seu corpo sabe o que fazer, a mãe lhe fez perfeito para isso."
Então a cortina da fúria se parte em uma corrente de eletricidade que faz o tempo parecer correr mais devagar, só parecer. "Ou você me empresta isso tudo..." A voz traiçoeira e sem consideração do Lobo Vermelho. "Todos nos precisamos de um pouquinho de sorte... Eu tenho sete..." Um sussurro sedutor que prometia arrancar o kuruth de Connor e o devolver a dor e a miséria de ser só ele novamente. Só um uratha.
- Ankou
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- Mensagem nº307
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº308
Re: Connor Mcleary
Connor sente a fúria escorrendo para fora dele de uma forma visível, uma grande confusão de linhas e sombras e vultos vermelhos. A velocidade e a força do predador vão juntos com ela. A fraqueza, a dor, a energia. O salto para longe se torna uma queda assustadora. Uma queda interrompida por uma violenta explosão de chamas roxas queimando a sua pele que deveria estar coberta por pelos grosso, mas ele se sentia preso na forma de hishul. Humano demais. Vulnerável demais.
Connor sente uma ventania impossível o impedindo de se chocar com tudo no chão e percebe que a tempestade de poeira novamente foi afastada. Ele sente pelo elo, agora fraco, que tem com sua alcateia mais sete. Um deles bem do seu lado, coberto de vermelho dos pés a cabeça. "Agora é só não morrer." a voz era familiar, como se estivesse dentro da cabeça dele. Mas dessa vez não era a voz da Loba Vermelha. O monstro estava realmente ferido por Connor e tinha feito aquilo de novo, enchendo o corpo com a coisa negra. A explosão tinha jogado Rory bem perto de Connor. "Mas que porra é essa Mcleary?" Connor conseguia ver e sabia que Rory também estava vendo, provavelmente todos eles. Vendo as sete formas vermelhas lutando junto com Dalia e Tuya. "Mostre sua cara Sagrim-Ur, eu já matei um de vocês e vou devorar todos que não submeterem. Só Urfarah existe a minha altura e você o assistiu morrer sem fazer nada!" O vulto ao lado de Connor se lança para frente no ar em asas negras empurradas por uma torrente de vento intensa que parecia vir do nada.
"Abra os olhos! Urfarah está aqui!" Um dos estranhos que pareciam ter aparecido do nada enfia uma lança com uma ponta comprida na forma de um dente na pata do monstro que faz o negrume se afastar e vaporizar. Aquela voz também parecia muito familiar. Connor suspeitava que todas elas seriam. Ele sente o sangue correndo para fora dele e a regeneração não encontra energia para realmente recuperá-lo. Ele se sentia traido e enganado. Ele sentia como se tivesse feito um acordo com o diabo.
O monstro monstra o desespero tentando fugir imediatamente, Dalia consegue se agarrar a ele, mas Rory e Tuya não são rápidos o bastante. Um dos vultos vermelhos aparece do nada na frente do monstro e crava uma espada no ombro direito que repete o mesmo efeito. Esse uratha na forma da guerra é jogado para longe com uma patada titânica que o torce em angulos estranhos. Em segundos os outros estão sobre o monstro que treme e se debate fazendo ossos cairem no chão a distância. A distância que consolova Connor. O monstro era grande e forma demais e ainda tinha surpresas guardadas. "Não! Não! Não é assim! Urfarah morreu. Vocês não são ele! Impossível." O desespero do monstro era assustador. A risada fria de Sagrim-Ur ecoava no ar, sua voz vinha depois com acidez e zombaria. "Pequenos urathas não, é? Luna os encheu de segredinhos, nem suas fraquezas estão seguras? HA! Você é ultrapassado e seu nome nunca mais será ouvido abominação... nunca mais!" No fim o ódio fervia na voz sem corpo e queimava no coração de Connor. Queimava pelas lembranças da corrupção. Queimava com uma esperança assustadora de que estária livre. Que os que caçam nas sombras estariam livres. Era longe demais para ver os detalhes do fim, mas impossível não notar quando eles todos desapareceram e a regeneração de Connor voltou a funcionar. "Fez a escolha certa essa noite e os mais perigosos dos seus irmãos viram o que fez."
Todos viam os ossos. Tuya correndo para eles. Rory estica uma mão para o rahu. O ithaeur quebrado, mas estava de pé. Dalia uiva na forma da guerra. Tuya grita não de novo e de novo. A dor de Dalia e sua felicidade são fáceis perceber pelo sentido novo que Connor tinha mesmo a essa distância. O corpo e a mente imploravam por descanso. O corpo e a mente queriam ir embora para casa tão rápido quanto os vultos tinham ido e vindo. A frustração e raiva de Tuya também eram palpáveis. Rory estava tão cansado e irritado quanto ele. Tão ansioso para sair de lá quanto ele. A sensação do triunfo estava sendo atrasada pelo que quer que Dalia estivesse fazendo. Então pelo elo ele sente a passagem da presença. Uma presença enorme, menor que a Sagrim-Ur, porém muito menos sútil. Muito menos amistosa. Era algo faminto e sem limites, sem cuidados.
Dalia uivou de novo e mais alguém uivou com ela. Um lobo enorme com o pelo amarelado e lustroso, tão dourado quanto um lobo pode ser prateado. O lobo cresce enquanto os ossos desaparecem sendo sugados para ele. Tuya se deixa cair de joelhos. Derrotada em uma batalha que o lua cheia nem sabia que estava sendo lutada. Quando o ultimo dos ossos desaparece o lobo some e uma marca brilha no pelo de Dalia. Uma marca amarelada como a cicatriz no peito de Connor que o marcava como um mestre do ferro. "Que nenhuma fronteira seja santuário para sua presa." A voz parecia vir de Dalia, mas não era dela. Ela repete as palavras assombrada. Rory e Tuya dividem o assombro, mas sem o mesmo encanto.
--
O caminho de volta é lento e dolorido e sangrento. Curativos foram feitos antes de começarem a andar. Feitos em silêncio. Porém assim que começaram a andar de novo. "Puta que pariu Mcleary aquilo foi incrível pra cacete! Porra de onde você tirou isso? Porra! Não me faz uma surpresa dessa de novo." Ela falava cheia de adimiração, o que era um pouco engraçado já que ela estava com uma parte da cara queimada. Tuya fala logo depois. "Foi a diferença entre a vida e a morte. Nossas chances não eram nada boas..." Ela olhava para o horizonte enquanto falava procurando o loci para voltar. "Eu vi o defeito dele, eu vi. Isso não faz nenhum sentido. Era o próprio Pai Lobo..." Rory estava tão espantado quanto desconfiado. "Eu não tava preparado para isso. Não mesmo. Nem o outro cara, a real é que ele parecia casca grossa. Aquele Anshega..."
Dalia segura o braço de Rory e o de Connor também. As mãos firmes nos músculos dos urathas. Os olhos brilhando de animação e orgulho. "Seus filhos da puta incríveis! Vocês conseguiram!" Ela olha para Tuya como se pudesse incluí-la com o olhar. A voz cheia de uma animação e até afeto. "Nós quatro fomos do caralho!" Ela dá uns passos a frente cheia de alegria. Rory olha para Connor desconfiado de novo quando Dalia disse quatro.
- Dano:
- 5 agravado e 6 letal
Connor sente uma ventania impossível o impedindo de se chocar com tudo no chão e percebe que a tempestade de poeira novamente foi afastada. Ele sente pelo elo, agora fraco, que tem com sua alcateia mais sete. Um deles bem do seu lado, coberto de vermelho dos pés a cabeça. "Agora é só não morrer." a voz era familiar, como se estivesse dentro da cabeça dele. Mas dessa vez não era a voz da Loba Vermelha. O monstro estava realmente ferido por Connor e tinha feito aquilo de novo, enchendo o corpo com a coisa negra. A explosão tinha jogado Rory bem perto de Connor. "Mas que porra é essa Mcleary?" Connor conseguia ver e sabia que Rory também estava vendo, provavelmente todos eles. Vendo as sete formas vermelhas lutando junto com Dalia e Tuya. "Mostre sua cara Sagrim-Ur, eu já matei um de vocês e vou devorar todos que não submeterem. Só Urfarah existe a minha altura e você o assistiu morrer sem fazer nada!" O vulto ao lado de Connor se lança para frente no ar em asas negras empurradas por uma torrente de vento intensa que parecia vir do nada.
"Abra os olhos! Urfarah está aqui!" Um dos estranhos que pareciam ter aparecido do nada enfia uma lança com uma ponta comprida na forma de um dente na pata do monstro que faz o negrume se afastar e vaporizar. Aquela voz também parecia muito familiar. Connor suspeitava que todas elas seriam. Ele sente o sangue correndo para fora dele e a regeneração não encontra energia para realmente recuperá-lo. Ele se sentia traido e enganado. Ele sentia como se tivesse feito um acordo com o diabo.
O monstro monstra o desespero tentando fugir imediatamente, Dalia consegue se agarrar a ele, mas Rory e Tuya não são rápidos o bastante. Um dos vultos vermelhos aparece do nada na frente do monstro e crava uma espada no ombro direito que repete o mesmo efeito. Esse uratha na forma da guerra é jogado para longe com uma patada titânica que o torce em angulos estranhos. Em segundos os outros estão sobre o monstro que treme e se debate fazendo ossos cairem no chão a distância. A distância que consolova Connor. O monstro era grande e forma demais e ainda tinha surpresas guardadas. "Não! Não! Não é assim! Urfarah morreu. Vocês não são ele! Impossível." O desespero do monstro era assustador. A risada fria de Sagrim-Ur ecoava no ar, sua voz vinha depois com acidez e zombaria. "Pequenos urathas não, é? Luna os encheu de segredinhos, nem suas fraquezas estão seguras? HA! Você é ultrapassado e seu nome nunca mais será ouvido abominação... nunca mais!" No fim o ódio fervia na voz sem corpo e queimava no coração de Connor. Queimava pelas lembranças da corrupção. Queimava com uma esperança assustadora de que estária livre. Que os que caçam nas sombras estariam livres. Era longe demais para ver os detalhes do fim, mas impossível não notar quando eles todos desapareceram e a regeneração de Connor voltou a funcionar. "Fez a escolha certa essa noite e os mais perigosos dos seus irmãos viram o que fez."
Todos viam os ossos. Tuya correndo para eles. Rory estica uma mão para o rahu. O ithaeur quebrado, mas estava de pé. Dalia uiva na forma da guerra. Tuya grita não de novo e de novo. A dor de Dalia e sua felicidade são fáceis perceber pelo sentido novo que Connor tinha mesmo a essa distância. O corpo e a mente imploravam por descanso. O corpo e a mente queriam ir embora para casa tão rápido quanto os vultos tinham ido e vindo. A frustração e raiva de Tuya também eram palpáveis. Rory estava tão cansado e irritado quanto ele. Tão ansioso para sair de lá quanto ele. A sensação do triunfo estava sendo atrasada pelo que quer que Dalia estivesse fazendo. Então pelo elo ele sente a passagem da presença. Uma presença enorme, menor que a Sagrim-Ur, porém muito menos sútil. Muito menos amistosa. Era algo faminto e sem limites, sem cuidados.
Dalia uivou de novo e mais alguém uivou com ela. Um lobo enorme com o pelo amarelado e lustroso, tão dourado quanto um lobo pode ser prateado. O lobo cresce enquanto os ossos desaparecem sendo sugados para ele. Tuya se deixa cair de joelhos. Derrotada em uma batalha que o lua cheia nem sabia que estava sendo lutada. Quando o ultimo dos ossos desaparece o lobo some e uma marca brilha no pelo de Dalia. Uma marca amarelada como a cicatriz no peito de Connor que o marcava como um mestre do ferro. "Que nenhuma fronteira seja santuário para sua presa." A voz parecia vir de Dalia, mas não era dela. Ela repete as palavras assombrada. Rory e Tuya dividem o assombro, mas sem o mesmo encanto.
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O caminho de volta é lento e dolorido e sangrento. Curativos foram feitos antes de começarem a andar. Feitos em silêncio. Porém assim que começaram a andar de novo. "Puta que pariu Mcleary aquilo foi incrível pra cacete! Porra de onde você tirou isso? Porra! Não me faz uma surpresa dessa de novo." Ela falava cheia de adimiração, o que era um pouco engraçado já que ela estava com uma parte da cara queimada. Tuya fala logo depois. "Foi a diferença entre a vida e a morte. Nossas chances não eram nada boas..." Ela olhava para o horizonte enquanto falava procurando o loci para voltar. "Eu vi o defeito dele, eu vi. Isso não faz nenhum sentido. Era o próprio Pai Lobo..." Rory estava tão espantado quanto desconfiado. "Eu não tava preparado para isso. Não mesmo. Nem o outro cara, a real é que ele parecia casca grossa. Aquele Anshega..."
Dalia segura o braço de Rory e o de Connor também. As mãos firmes nos músculos dos urathas. Os olhos brilhando de animação e orgulho. "Seus filhos da puta incríveis! Vocês conseguiram!" Ela olha para Tuya como se pudesse incluí-la com o olhar. A voz cheia de uma animação e até afeto. "Nós quatro fomos do caralho!" Ela dá uns passos a frente cheia de alegria. Rory olha para Connor desconfiado de novo quando Dalia disse quatro.
- Ankou
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- Mensagem nº309
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº310
Re: Connor Mcleary
O Leão dentro da pedra toma consciência do que está acontecendo. Sem ter para onde fugir ele rugi cheio de raiva. Fúria quente e branca dentro da pedrinha em forma de leão. Ele queria sair e lutar. "Essa não é uma morte digna! Fazer parte disso não é existir." Ele se rebela contra sua prisão. Em vão.
--
Rory faz um barulho com a boca quando Connor fala sobre Verdade Ardente. "Sem ele a gente tava fodido." Ele olha para Connor. "Você primeiro, então talvez a gente tivesse bem e fossemos só três voltando. Não tava vendo muita coisa." Dalia continua radiante. "É um novo começo! Eu não vou esquecer do Anshega que mudou o jogo para gente. O Anshega que quebrou a porra da balança de vez! Verdade Ardente vai ser lembrado para sempre!"
Tuya é quem fala depois. "Tenho certeza que ele preferia ter sido esquecido para todo sempre." Um sorriso leve nos lábios. Ela faz qur não quando ele oferece carona. "Procure ajuda lua cheia, eu mataria você. Eu aprendi hoje e sou mais humilde agora que quando a noite caiu. Tenho muito o que pensar e uma história para contar o quanto antes." Ela segura o que sobrou do vestido na sua mesura tradicional. Tudo era controlado. Menos os olhos. Eles prometiam um fogo que todo resto negava.
"Você tá certo Rei Vermelho eu tenho que comemorar. Minha alcatéia ia ficar feliz de te conhecer." A voz de Dalia ainda era cheia de energia e disposição. Rory balança a cabeça e olha para os próprios ferimentos e depois para a o rosto queimado de Dalia. "Já se olhou no espelho?" A provocação clara e bem humorada. O garra sangrenta também queria comemorar. Era fácil ficar perto dos três. Naquele momento eram alcatéia. Nada do que eles diziam tinha hostilidade real, na verdade era caloroso. "Yaz pode tapar seus buracos. Mas ela não chupa pau nenhum." A voz de Dalia infiltrada de risadas. "Tem uma garota do pessoal do Morte que chupa profissional." Ela cutuca Rory que gargalha antes de negar com a cabeça. "Nem vem que eu te vi olhando a loirinha." Ela olha Connor. "Se quiser, é só seguir a gente. Tu tem onde ficar." Ela olha para Tuya em seguida e faz uma arminha apontando para ela. "Cê também durona." A voz calorosa ainda tinha riso. Rory já estava em movimento. Um lobo correndo na noite. Um lobo uivando no escuro.
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Rory faz um barulho com a boca quando Connor fala sobre Verdade Ardente. "Sem ele a gente tava fodido." Ele olha para Connor. "Você primeiro, então talvez a gente tivesse bem e fossemos só três voltando. Não tava vendo muita coisa." Dalia continua radiante. "É um novo começo! Eu não vou esquecer do Anshega que mudou o jogo para gente. O Anshega que quebrou a porra da balança de vez! Verdade Ardente vai ser lembrado para sempre!"
Tuya é quem fala depois. "Tenho certeza que ele preferia ter sido esquecido para todo sempre." Um sorriso leve nos lábios. Ela faz qur não quando ele oferece carona. "Procure ajuda lua cheia, eu mataria você. Eu aprendi hoje e sou mais humilde agora que quando a noite caiu. Tenho muito o que pensar e uma história para contar o quanto antes." Ela segura o que sobrou do vestido na sua mesura tradicional. Tudo era controlado. Menos os olhos. Eles prometiam um fogo que todo resto negava.
"Você tá certo Rei Vermelho eu tenho que comemorar. Minha alcatéia ia ficar feliz de te conhecer." A voz de Dalia ainda era cheia de energia e disposição. Rory balança a cabeça e olha para os próprios ferimentos e depois para a o rosto queimado de Dalia. "Já se olhou no espelho?" A provocação clara e bem humorada. O garra sangrenta também queria comemorar. Era fácil ficar perto dos três. Naquele momento eram alcatéia. Nada do que eles diziam tinha hostilidade real, na verdade era caloroso. "Yaz pode tapar seus buracos. Mas ela não chupa pau nenhum." A voz de Dalia infiltrada de risadas. "Tem uma garota do pessoal do Morte que chupa profissional." Ela cutuca Rory que gargalha antes de negar com a cabeça. "Nem vem que eu te vi olhando a loirinha." Ela olha Connor. "Se quiser, é só seguir a gente. Tu tem onde ficar." Ela olha para Tuya em seguida e faz uma arminha apontando para ela. "Cê também durona." A voz calorosa ainda tinha riso. Rory já estava em movimento. Um lobo correndo na noite. Um lobo uivando no escuro.
- Ankou
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- Mensagem nº311
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº312
Re: Connor Mcleary
Todos eles concordam quando Connor fala sobre como os tocados pelo fogo vão reagir. Uma certa ansiedade compartilhada como eletricidade no ar.
"Uma carona é o que você diz, mas tudo que caiu da sua boca agora foi feito para me desviar dos meus objetivoa e me deitar nos seus." Apesar das palavras ela anda até a moto e sobe, ficando de pé com as mãos nos ombros de Connor. "Você vai devagar, não é? Eu sempre quis fazer isso." Os olhos dela fitando o escuro onde os outros dois lobos tinham acabado de desaparecer correndo.
"Uma carona é o que você diz, mas tudo que caiu da sua boca agora foi feito para me desviar dos meus objetivoa e me deitar nos seus." Apesar das palavras ela anda até a moto e sobe, ficando de pé com as mãos nos ombros de Connor. "Você vai devagar, não é? Eu sempre quis fazer isso." Os olhos dela fitando o escuro onde os outros dois lobos tinham acabado de desaparecer correndo.
- Ankou
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- Mensagem nº313
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº314
Re: Connor Mcleary
Ela gargalha e se segura com uma mão só quando ele reclama. Por um instante, tão feliz quanto uma adolescente rebelde. Os dedos segurando com força os músculos de Connor. Ela nem parecia perceber.
Ela grita quando ele freia bruscamente, mas não surpresa ou medo. Pura alegria. Ao invés de cair nos braços do uratha ela desliza exatamente para onde ele queria que ela fosse. Os pés esticados para tocar o chão como uma bailarina.
Ela sorri quando ele beija o seu rosto. Os dedos dela tocam levemente a pele beijada e depois delicadamente pousam nos lábios dele. "O que máscara e o que é verdade lua cheia?" Ela se aproxima e beija as costas da própria mão. Um beijo rápido e cheio de riso. Olhos fixos nos dele como que encantados.
Ela grita quando ele freia bruscamente, mas não surpresa ou medo. Pura alegria. Ao invés de cair nos braços do uratha ela desliza exatamente para onde ele queria que ela fosse. Os pés esticados para tocar o chão como uma bailarina.
Ela sorri quando ele beija o seu rosto. Os dedos dela tocam levemente a pele beijada e depois delicadamente pousam nos lábios dele. "O que máscara e o que é verdade lua cheia?" Ela se aproxima e beija as costas da própria mão. Um beijo rápido e cheio de riso. Olhos fixos nos dele como que encantados.
- Ankou
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº316
Re: Connor Mcleary
Ela balança a cabeça quando ele fala do assaltante. Ainda tinha mato dos dois lados da estrada, mas dava para ver as luzes da casa grande que a Irmandade estava usando. Uma casa rural com celeiro e tudo. Os carros parados no amplo espaço que tinham.
Ela segura a mão dele contra o rosto de novo e balança a cabeça outra vez. "Fico lisonjeada. Mais que isso." Ela faz que não com a cabeça de novo. A pele do rosto quente contra a palma da mão do lua cheia.
"Eu não sou uma máscara. Se ainda quiser, pode me levar para dançar quando tiver pensando direito." Ela passa a mão com cuidado nos labios e os dedos afundam no cabelo bagunçando a cascata negra e Lisa.
A cahalith se vira subitamente para as luzes. "Eu não vou comemorar Rahu traiçoeiro. Não penso menos de vocês. Só espero que aceite que não somos iguais." Ela diz olhando as luzes. A mulher move o corpo de um lado para o outro se descolando dele. Se afastando, mas na direção da escuridão.
Ela segura a mão dele contra o rosto de novo e balança a cabeça outra vez. "Fico lisonjeada. Mais que isso." Ela faz que não com a cabeça de novo. A pele do rosto quente contra a palma da mão do lua cheia.
"Eu não sou uma máscara. Se ainda quiser, pode me levar para dançar quando tiver pensando direito." Ela passa a mão com cuidado nos labios e os dedos afundam no cabelo bagunçando a cascata negra e Lisa.
A cahalith se vira subitamente para as luzes. "Eu não vou comemorar Rahu traiçoeiro. Não penso menos de vocês. Só espero que aceite que não somos iguais." Ela diz olhando as luzes. A mulher move o corpo de um lado para o outro se descolando dele. Se afastando, mas na direção da escuridão.
- Ankou
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- Mensagem nº317
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº318
Re: Connor Mcleary
Quando ele a levanta ela encolhe as pernas e relaxa o pescoço no ombro do uratha. Quando ele a colocar contra a árvore e procura sua boca com a dele encontra os dedos dela fechados fortemente sobre os lábios. Ela faz que não com a cabeça e empurra devagar e então mais forte até ele abrir espaço para ela falar. "Pouco me interessa uma noite fácil de conforto." A voz tinha uma especie de tristeza e desesperança, mas nenhuma reprovação. "Você não tá pronto pro que eu desejo. Seu coração está preso aqui nesse chão... Eu quero alguém possa estar preso em mim." Os dedos acariam de leve o rosto de Connor. Só a ponta das unhas deslizando com cuidado. "Podia ser você. Não é. Não vai ser. Uma noite pode parecer fácil hoje, mas vai ser uma pedra pra eu carregar pra sempre." A outra mão aperta o vestido sobre o seio. Sobre o coração que ele conseguir sentir batendo.
- Ankou
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº320
Re: Connor Mcleary
"Nada pra provar." Ela diz bem quieta. Bem imóvel no seu abraço. "Muito pra fazer." Os dedos dela apoiados em Connor. As pontas empurrando enquanto o corpo não se movia. "Vou te ver de novo lua cheia, mas quem eu vou encontrar?" Sem aviso ela muda de forma. Connor não se surpriende, ele sente a transformação antes de começar. O lobo escuro corre para longe. Na direção contrária das luzes. Para longe da comemoração.
A noite transcorre sem grandes dificuldades. Não tinham nenhum cirurgião, mas eram bons o bastante com os primeiros socorros e suturas. Eram também excepcionais em acolher e comemorar. Apesar disso ninguém invadiu o espaço que Connor queria para ele.
--
Dias depois o rahu está olhando a janela do apartamento de Millie quando uma voz o surpriende. "Quem está aqui?" Tuya soava inquisitiva e fria. Uma olhada e ela estava com um vestido que deixava os braços a mostra e descia colado no corpo até bem perto do chão. O cabelo preso em um coque alto com algo afiado. Pulseiras coloridas e uma bolsa pequena. Um olhar sério no rosto atento.
A noite transcorre sem grandes dificuldades. Não tinham nenhum cirurgião, mas eram bons o bastante com os primeiros socorros e suturas. Eram também excepcionais em acolher e comemorar. Apesar disso ninguém invadiu o espaço que Connor queria para ele.
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Dias depois o rahu está olhando a janela do apartamento de Millie quando uma voz o surpriende. "Quem está aqui?" Tuya soava inquisitiva e fria. Uma olhada e ela estava com um vestido que deixava os braços a mostra e descia colado no corpo até bem perto do chão. O cabelo preso em um coque alto com algo afiado. Pulseiras coloridas e uma bolsa pequena. Um olhar sério no rosto atento.