Chloe: Sempre o considerei como um irmão mais velho. Seja qual for o crime que ele cometeu, peço que o esqueça, assim como eu deveria esquecer tudo o que vivi aqui... Que ele ganhe outra identidade e possa viver longe de nós. Prometi a ele que o protegeria e não vou quebrar minha promessa."
"Ele é minha alcateia filha, quando ele for sua alcateia você pode participar da decisão." A ofensa coberta com a paciência de um professor. "Ele vai lembrar do seu dever, vai lembrar do seu lugar. Seu primo é importante, assim como você, ele é família."
Iam concorda com a cabeça em um gesto muito pequeno. "Tem sido difícil procurar você. Sofrer a distância, assim vai ser para ele." Ele tira um lenço do blazer e limpa cuidadosamente as mãos.
Chloe: Não vim sozinha... Há mais alguém, mas quero que ele seja deixado em paz. Não precisa haver mais derramamento de sangue agora, por favor, pai, deixe-o ir embora...
"Quem?" A pergunta soava inocente, mas Chloe conhecia o tom. Ela sabia o que Ian queria.
"Se não estiver no nosso caminho podemos conceder isso." Ele se levanta sem ter tocado na taça ou na refeição. "Temos coisas mais importantes a fazer, não quero passar nem mais uma hora nessa maldita ilha."
Chloe: "É uma armadilha, pai. Eles queriam que eu os atraísse para cá para agir... Mas eu não posso. Simplesmente não posso ferir o senhor..."
Ian olha de um para o outro claramente desapontado. "Cada vez mais difícil acreditar em você. Pelo menos ainda tem a audácia de fazer exigências descabidas." Ele guarda o lenço e abre ele mesmo a porta sem esperar a atendente.
"Melhor assim." Ele segura os ombros da filha com carinho segue Ian. "Você entende o que eles são agora. Sabe porque precisamos ser fortes e unidos. Firmes. Eles vão roubar e corromper tudo que puderem, usar e descartar. Nos sabemos o que somos. Eles não." Os passos lentos acomodam Chloe com carinho.
Connor ouve outra voz. Som de cascalho quebrando no céu. "Não é ele. Eu lembro de tudo."
"Não foi ele, foi você, e tudo se amarra aqui." Som de chuva. Gritos. Tiros. Cheiro de sangue uratha.
"É onde deveria estar, onde traições acontecem." Ele sentia os ossos tremerem com cada palavra.
"Cego. Çaçando pesadelos feitos na sua cabeça. Eu arrisquei tudo para vencer eles." Connor sentia a distante e terrível sensação de ficar de pé. Se sentia preso em Astra e não livre com ela como um segundo atrás.
Ele consegue sente a consciência sendo puxada em muitas direções. Sente o cheiro de grama molhada. Pólvora queimada. Sangue e prata. Ele sente o chão sob os seus pés e ouve os Anshega chegando.
Ele vê os Anshega saindo com Chloe. Ele sente Astra tremer no telhado. Sente o turbilhão emocional que é Chloe. Ele sabe que detalhes estão escapando em todos os lugares.
"Ele é minha alcateia filha, quando ele for sua alcateia você pode participar da decisão." A ofensa coberta com a paciência de um professor. "Ele vai lembrar do seu dever, vai lembrar do seu lugar. Seu primo é importante, assim como você, ele é família."
Iam concorda com a cabeça em um gesto muito pequeno. "Tem sido difícil procurar você. Sofrer a distância, assim vai ser para ele." Ele tira um lenço do blazer e limpa cuidadosamente as mãos.
Chloe: Não vim sozinha... Há mais alguém, mas quero que ele seja deixado em paz. Não precisa haver mais derramamento de sangue agora, por favor, pai, deixe-o ir embora...
"Quem?" A pergunta soava inocente, mas Chloe conhecia o tom. Ela sabia o que Ian queria.
"Se não estiver no nosso caminho podemos conceder isso." Ele se levanta sem ter tocado na taça ou na refeição. "Temos coisas mais importantes a fazer, não quero passar nem mais uma hora nessa maldita ilha."
Chloe: "É uma armadilha, pai. Eles queriam que eu os atraísse para cá para agir... Mas eu não posso. Simplesmente não posso ferir o senhor..."
Ian olha de um para o outro claramente desapontado. "Cada vez mais difícil acreditar em você. Pelo menos ainda tem a audácia de fazer exigências descabidas." Ele guarda o lenço e abre ele mesmo a porta sem esperar a atendente.
"Melhor assim." Ele segura os ombros da filha com carinho segue Ian. "Você entende o que eles são agora. Sabe porque precisamos ser fortes e unidos. Firmes. Eles vão roubar e corromper tudo que puderem, usar e descartar. Nos sabemos o que somos. Eles não." Os passos lentos acomodam Chloe com carinho.
Connor ouve outra voz. Som de cascalho quebrando no céu. "Não é ele. Eu lembro de tudo."
"Não foi ele, foi você, e tudo se amarra aqui." Som de chuva. Gritos. Tiros. Cheiro de sangue uratha.
"É onde deveria estar, onde traições acontecem." Ele sentia os ossos tremerem com cada palavra.
"Cego. Çaçando pesadelos feitos na sua cabeça. Eu arrisquei tudo para vencer eles." Connor sentia a distante e terrível sensação de ficar de pé. Se sentia preso em Astra e não livre com ela como um segundo atrás.
Ele consegue sente a consciência sendo puxada em muitas direções. Sente o cheiro de grama molhada. Pólvora queimada. Sangue e prata. Ele sente o chão sob os seus pés e ouve os Anshega chegando.
Ele vê os Anshega saindo com Chloe. Ele sente Astra tremer no telhado. Sente o turbilhão emocional que é Chloe. Ele sabe que detalhes estão escapando em todos os lugares.