Senti um arrepio percorrer meu corpo quando Marcos tomou minha mão e me conduziu para a pista de dança. Seu toque era firme, mas gentil, e seus olhos transmitiam uma confiança contagiante. A música embalava o ambiente, e o sorriso que ele carregava me deixava intrigada e curiosa sobre o que estava por vir.
Enquanto dançávamos, senti-me envolvida pelo ritmo e pela conexão que se formava entre nós. A energia contagiante da música combinada com a sua presença me fazia sentir viva e animada. Seus movimentos eram suaves e precisos, guiando-me com maestria pela pista.
Olhei nos olhos de Marcos e era como se estivéssemos criando um mundo só nosso, onde nada mais importava além daquela dança e daquela cumplicidade mútua. Aquele momento era mágico, e eu me permiti mergulhar nele completamente.
Enquanto dançávamos, senti uma conexão especial se formar entre nós. Era como se nossas almas estivessem dançando em perfeita sintonia. A cada movimento, cada passo, eu me entregava um pouco mais àquela experiência única.
Aquele momento com Marcos na pista de dança foi uma mistura de felicidade, empolgação e encantamento. A música e a dança nos uniram de uma forma inexplicável, e eu me senti grata por estar ali, compartilhando aquele momento com alguém tão cativante como ele.
No fundo eu sabia a verdade, mas não entendia meu comportamento e meus sentimentos. Será que eu estava sobre a influencia de algum poder vampiresco? Talvez eu fosse só uma boba romântica me deixando levar pelo momento. Se tudo continuasse nesse ritmo, acreditava que talvez ele concordasse em sair comigo criando assim uma brecha para que meus amigos pudessem agir.