Os bombeiros chegaram ao local onde o esconderijo Harper e outras casas ardiam em chamas, suas sirenes estridentes cortando o ar da noite. Helicópteros da imprensa pairavam acima, lançando feixes de luz sobre a cena caótica, enquanto camburões de notícias cercavam a área, seus logotipos brilhando sob as luzes pulsantes.
Repórteres se empurravam e se acotovelavam, microfones em punho e câmeras rodando, tentando obter a melhor visão da ação. Entre os gritos de pânico e ordens dos bombeiros, Alex Harper voava de casa em casa, ajudando a retirar as pessoas dos prédios em chamas. Sua figura destacava-se sob os holofotes dos helicópteros, um herói em meio ao caos.
Um repórter de meia-idade, com um casaco azul escuro e uma barba bem aparada, avançou com um microfone estendido.
— "Ei, por favor, uma palavrinha!" — Ele gritou, tentando captar a atenção de Alex. — "Garoto, qual é seu nome? De qual equipe de heróis você faz parte?"
Uma repórter mais jovem, com cabelo castanho preso em um rabo de cavalo e um distintivo do Canal 5 News preso à lapela, aproximou-se rapidamente, seu câmera-man seguindo de perto.
— "Pode nos contar o que aconteceu?" — Ela perguntou, sua voz misturando urgência e curiosidade.
As chamas das casas dançavam ao fundo, lançando sombras longas e tremeluzentes. O calor era intenso, e o crepitar da madeira queimando misturava-se ao som das sirenes e vozes ansiosas. Os bombeiros trabalhavam freneticamente, direcionando jatos de água às estruturas em colapso, enquanto os moradores, alguns em pijamas e cobertores, observavam a cena com olhares assustados.
Kima Brown correu em direção a uma das casas em chamas, sua determinação inabalável. Ao atravessar a porta da frente, o calor intenso e o cheiro acre de fumaça envolveram-na imediatamente. O interior da casa era um caos: móveis virados, paredes escurecidas e chamas que lambiam o teto, ameaçando consumir tudo.
Ouvia-se o crepitar da madeira queimando, o estalar das chamas devorando tudo em seu caminho. No meio desse inferno, um som distinto chamou sua atenção: um choro de bebê, frágil e desesperado, cortando o ruído ensurdecedor do incêndio.
A estrutura da casa estava visivelmente comprometida, com rachaduras nas paredes e partes do teto caindo em brasas.
Chegando a um quarto, ela viu o berço ao fundo, cercado por fumaça espessa. O choro do bebê era mais alto ali. Uma viga mestre, crucial para a sustentação da casa, estava inclinada perigosamente, quase cedendo sob o peso do teto. As chamas lamberam a base da viga, enfraquecendo-a ainda mais.
Alex (@Alexyus) faça um pronunciamento para as cameras.
Kima (@Shamps) faça um teste de Defender
Repórteres se empurravam e se acotovelavam, microfones em punho e câmeras rodando, tentando obter a melhor visão da ação. Entre os gritos de pânico e ordens dos bombeiros, Alex Harper voava de casa em casa, ajudando a retirar as pessoas dos prédios em chamas. Sua figura destacava-se sob os holofotes dos helicópteros, um herói em meio ao caos.
Um repórter de meia-idade, com um casaco azul escuro e uma barba bem aparada, avançou com um microfone estendido.
— "Ei, por favor, uma palavrinha!" — Ele gritou, tentando captar a atenção de Alex. — "Garoto, qual é seu nome? De qual equipe de heróis você faz parte?"
Uma repórter mais jovem, com cabelo castanho preso em um rabo de cavalo e um distintivo do Canal 5 News preso à lapela, aproximou-se rapidamente, seu câmera-man seguindo de perto.
— "Pode nos contar o que aconteceu?" — Ela perguntou, sua voz misturando urgência e curiosidade.
As chamas das casas dançavam ao fundo, lançando sombras longas e tremeluzentes. O calor era intenso, e o crepitar da madeira queimando misturava-se ao som das sirenes e vozes ansiosas. Os bombeiros trabalhavam freneticamente, direcionando jatos de água às estruturas em colapso, enquanto os moradores, alguns em pijamas e cobertores, observavam a cena com olhares assustados.
Kima Brown correu em direção a uma das casas em chamas, sua determinação inabalável. Ao atravessar a porta da frente, o calor intenso e o cheiro acre de fumaça envolveram-na imediatamente. O interior da casa era um caos: móveis virados, paredes escurecidas e chamas que lambiam o teto, ameaçando consumir tudo.
Ouvia-se o crepitar da madeira queimando, o estalar das chamas devorando tudo em seu caminho. No meio desse inferno, um som distinto chamou sua atenção: um choro de bebê, frágil e desesperado, cortando o ruído ensurdecedor do incêndio.
A estrutura da casa estava visivelmente comprometida, com rachaduras nas paredes e partes do teto caindo em brasas.
Chegando a um quarto, ela viu o berço ao fundo, cercado por fumaça espessa. O choro do bebê era mais alto ali. Uma viga mestre, crucial para a sustentação da casa, estava inclinada perigosamente, quase cedendo sob o peso do teto. As chamas lamberam a base da viga, enfraquecendo-a ainda mais.
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