HERANÇA MALDITA: SHOW TIME

Azguer inclemente queima as areias sob os vossos pés enquanto um vento fresco do bondoso Outono sopra vossos cabelos trazendo refrescância. Um odor putrido enche as narinas, um misto de matéria vegetal e produmes animais. Dentes de marfim vegetal tosem um bolor de material cuja origem permeia os teus temores mais guardados para a vossa sorte. A nojeira cai enrolando-se nos grãos escaldantes, assumindo a aparência de um delicioso rolinho em farinha grossa, mas se tratava de catarro, pus e sabe-se-lá Tanna Toh mais o que.  

A monstruosidade bateu o pesado gládio minotaurico contra o escudo rebombando o som do metal pela arena toda. Quando o acústico tocou as paredes a plateia reverberou de volta.

Minotauros, elfos  e mercadores. Estavam em Tapista. É a arena imperial. Lutar ou morrer, as, o mais importante, divertir a plebe, ganhar as massas, chamar atenção de um patrono, de um possível fiador. E isso só poderia ser obtido através da demonstração da força: física ou perícia não importava, pois sob o julgamento de Tauron cada um deveria se demonstrar capaz ou aceitar a sua proteção.

Em algum lugar a serpente sorria da vossa sorte. O grupo ainda tinha um ás na manga, mesmo que não estivesse mais com eles, ou que estivessem conscientes do que fosse. O ritual antigo ainda deveria ser cumprido.

Pelas ondas de ombros altos e belezas exóticas, um homem cambaleava com a ajuda de uma muleta para aleijados. Sentou-se dolorosamente agarrando o local onde lhe faltava uma parte da perna. Ele fitou a arena e o combate que ali se desenvolvia, amaldiçoando a tarefa que o obrigava a estar ali e imaginado uma vingança terrível.

OFF: Aguardando a confirmação e as fichas de quem for jogar, mas penso que nada impede que os principais não possam ir seguindo. ^^

INICIATIVA:
1º) Troll guerreiro e Orog + 18

2º) Elendil +17

3º) Volgrinn +4

Azguer se manifestava forte ali, compartilhando a ideia de força dos tapistianos. Em alguns pontos havia uma poderosa sombra graças a alta edificação da arena imperial da capital de Tapista onde se encontravam.

Ainda nas sombras, mas se aproximando, um troll peculiar vestido com equipamento de guerreiro e movendo-se como um também, se aproximava após ter saído do portão leste. O vento fresco que amenava o calor, que a areia abaixo fazia o favor de absorver, acabou por trazer o alito da criatura.

O grupo ali reunido trazia Elendil, Orog, Volgrinn. Anão e elfo tinham a possibilidade de participar de lutas de exibição, mas o anão devia a sua vida ao orc e o elfo não podia abandonar o anão. Assim, acabaram todos juntos para participar de lutas de morte, o que seria o destino do orc, até morrer ou acumular vitorias o suficiente para obter a sua liberdade uma vez que el havia matado dois pretorianos em Malpetrim, acidade sob lei marcial de Tapista no reino de Petrinnya.

O troll parou na borda onde a sombra terminava e começavam os raios abraçadores de Azguer. A luz é forte ali e o mestre mineiro Volgrinn sabia que a criatura teria dificuldades em lidar com tamanha luz. Então, o monstruoso humanoide começou a bater a arma contra o escudo que trazia, uma versão ridícula para o seu tamanho, o qual podia utilizar como se fosse um simples escudo do tipo buckler amarrado ao antebraço esquerdo, enquanto se concentrava em usar a enorme espada com as duas mãos livres.

O som reverberava ao redor. A plateia começou a responder as batidas. Um ribombar ritmado começou. Este espetáculo parecia ter sido encenado enumeras vezes. Ou o troll conhecia muito bem a rotina ou já havia lutado muito ali.

Então, subitamente, quando o clamor dos espectadores pareceu mais alto, o humanoide pulou dentro da luz, sem parecer incomodado, contrariando a tudo que o mestre anão conhecia de trolls do subterrâneos.

Nisso, orc e troll se moveram mais rápido do que o anão e o elfo, agindo quase ao mesmo tempo.

Orc tinha um machado minotauro. Elfo uma espada curta e uma adaga. Anão um machado. Todas são armas sem fio. Eles trajam uma mera armadura acolchoada que não deteria o peso da lâmina do adversário.

Eles precisavam de um plano de combate.

OFF: Todo o grupo teve os sus itens apreendidos, passando a contar somente com uma armadura gladiadora feita a partir de uma versão acolchoada (CA+1, bônus máximo de destreza +8, penalidade: 0, peso: 5Kg). As suas armas são versões sem fio, causando apenas dano por contusão, a plateia distante não pode notar isso, acusando o pouco dano a imperícia dos gladiadores. Por sua vez, o troll guerreiro possui equipamento melhor: uma espada e adaga de minotauro, além de uma meia armadura (CA+7, bônus máximo de destreza +1, penalidade: -4, peso: 22Kg).

Volgrinn passa seu turno estudando a criatura para receber bonus do Knowledge Devotion e assim identificar possíveis fraquezas e pontos fortes na criatura.

O Orc parecia furioso por onde foi parar. Parecia ter retornado a sua vida de escravidão e aquilo o enfurecia. Pegou sua arma e desejou o sangue do inimigo enquanto correu em sua direção. Ignorou o sol ou o equipamento que parecia ser uma vantagem para o Troll. Queria despejar todo sua fúria junto com o sangue do adversário naquela areia, mesmo que tivesse que esmagar todos seus ossos com sua arma sem fio algum. Juntou suas duas mãos em seu "novo" machado e desferiu um ataque poderoso na lateral direita do corpo esverdeado do inimigo. Sabia que não tinha chance em cortar sua carne, então decidiu atingir seus membros para debilitar seus próprios ataques.

Não que Orog tenha pensado nisso... ele apenas sentiu uma vontade instintiva de fazer e o fez.

- TU, JÁ MORTO. Falou em meio ao golpe.

ELENDIL, OROG, VOLGRINN

INICIATIVA:
1º) Troll guerreiro e Orog + 18

2º) Elendil +17

3º) Volgrinn +4

Orog foi para cima com tudo, decido a quebrar os membros do troll. Ambos se golpearam ao mesmo tempo, causando um furor que correu toda a plateia.

O golpe do troll atravessou a armadura acolchoada do imenso orc e atingiu o seu dorso, o ferimento foi serio, apenas o tamanho do orc e os seus poderosos músculos impediram que fosse feito ao meio ali mesmo, pois a armadura que trajava agora era quase como papel. Já o golpe que havia desferido contra o troll havia sido apaziguado pela armadura do mesmo, protegia especialmente o seu lado esquerdo e por isso mesmo o troll havia golpeado com o lado direito com as duas mãos enquanto mantinha o outro lado fechado. Ao que parece ele tinha ciência do mal fio das armas dos oponentes e sabia como tirar proveito disso.

Um segundo depois, Elendil saltou contra as costas desprotegidas do troll e desferiu duas estocadas, que falharam tragicamente, tanto por causa da pesada proteção do gigante fétido quanto da falta de fio das armas.

O mestre anão observou bem o oponente, mas a única coisa que conseguiu discernir é que: primeiro, estavam em completa desvantagem ali, e segundo, os únicos equipamentos realmente bons estão com o troll, o que parecia se resumir a sua grande espada e um facão na cintura.

OFF: Orog perde 12 pontos de vida. Todos os ataques e testes do grupo contra o adversário falharam.

A luta prosseguiu.

Já na plateia, uma figura bela e esguia seguia observando os espectadores e não a luta, como se procurasse alguém. O homem perneta a notou assim que penetrou dentro do seu círculo de segurança.

OFF: Todo o grupo teve os seus itens apreendidos, passando a contar somente com uma armadura gladiadora feita a partir de uma versão acolchoada (CA+1, bônus máximo de destreza +8, penalidade: 0, peso: 5Kg). As suas armas são versões sem fio, causando apenas dano por contusão, a plateia distante não pode notar isso, acusando o pouco dano a imperícia dos gladiadores. Por sua vez, o troll guerreiro possui equipamento melhor: uma espada e adaga de minotauro, além de uma meia armadura (CA+7, bônus máximo de destreza +1, penalidade: -4, peso: 22Kg).

Com o corte sofrido e vendo todos errando seus golpes, Orog já entendeu que suas "proteções" e armas eram meras fachadas para fingir que tinham condições iguais que o Troll. Sua intenção ainda era contundir algum membro do monstruoso inimigo, mas não podia repetir o alvo, então fez o mesmo movimento de antes mirando em seu lado direito mas desceu em direção da perna do Troll.

- Anão, se vai ficar olhando de longe, vou jogar ele aí. Ameaçou em tom sarcástico.

Elendil percebendo que mesmo flanqueando não conseguira nenhum resultado, entende que a única forma de vencer o troll é utilizando-se de suas armas. Deste modo Elendil aproveitou a distração que Orog estava fazendo, e utilizando suas duas armas tentou desarmar o monstro em seu ponto cego.

Hmmm. O anão terminara sua analise e refletiu sob os pontos fracos, mas agora era momento de agir.

- Uma coisa ou duas podem ser aprendidas com observação e reflexão. Dou uma carga no monstro e vou bater com power.

ELENDIL, OROG, VOLGRINN

INICIATIVA:
1º) Troll guerreiro e Orog + 18

2º) Elendil +17

3º) Volgrinn +4

Os ataques do anão e do elfo pareciam piteis frente ao poder do gigante armado. Nisso, Orog e o troll concentraram os seus ataque um no outro. Os golpes explodiam com poder e sangue. A plateia fervia diante do espetáculo. No entanto, o troll agora sentia uma dor diferente. Olhando abaixo, ele viu que o orc aprendia com seus erros, tendo o segundo golpe do orcus acertado de forma esmagadora a sua perna esquerda.

OFF: Orog perde -12 pvs num total de -24 pvs. O troll tem a perna esquerda quebrada, perdendo - 20 pvs e tendo o seu deslocamento reduzido pela metade.

Nisso, Elendil saltou golpeando os braços da criatura inimiga, mas as armas cegas não ajudaram em nada. Porém, o mestre mineiro que até o momento apenas analisava a luta viu uma brecha e numa corrida espantosa passou bem no meio entre orc e troll, separando ambos por um mero momento, momento este em que o anão abriu a barriga do troll num golpe que espantou a multidão.

Um mero momento de silencio se fez quando o anão derrapou na areia a uns três metros dos dois colossos. O golpe forra horrível mas a pancada com a arma estourou a barriga do troll num golpe horroroso, mesmos em fio. Talvez a amizade entre os anões e os machados tenha feito um milagre, ou quem sabe tenha sido favorecimento divino do deus anão dos machados.  

OFF: O troll perde outros 26 pvs de um total de - 46 pvs, mas ele regenera 5 pvs por rodada, assim a perda é reduzida a - 39 pvs.

No entanto, as feridas do oponente já começavam a se fechar a olhos vistos. O trio não tinha um momento de pausa.

Já na plateia. A ladina ainda não havia se aproximado daquele que seria o seu contrato para a sua próxima tarefa.

OFF: Todo o grupo teve os seus itens apreendidos, passando a contar somente com uma armadura gladiadora feita a partir de uma versão acolchoada (CA+1, bônus máximo de destreza +8, penalidade: 0, peso: 5Kg). As suas armas são versões sem fio, causando apenas dano por contusão, a plateia distante não pode notar isso, acusando o pouco dano a imperícia dos gladiadores. Por sua vez, o troll guerreiro possui equipamento melhor: uma espada e adaga de minotauro, além de uma meia armadura (CA+7, bônus máximo de destreza +1, penalidade: -4, peso: 22Kg).

Depois de pouco tempo de procura não foi difícil localizar meu destino. Afinal em meio a multidão eufórica, era difícil não perceber uma figura mal humorada que parecia desconfortável. Também percebi que ele havia notado minha presença.

Andei calmamente entre as pessoas e assim que me aproximei daquele homem pude notar a ausência de um de seus membros inferiores. Sentei-me ao seu lado e apreciei o embate.

— Depois desse começo desastroso, confesso que não esperava por essa. Parece que essa será uma boa luta. Esboçando um sorriso malicioso e sem fazer contato visual prossegui com meus dizeres. — Soube que está precisando de alguém para uma tarefa confidencial. Cruzei as pernas, coloquei o cabelo atrás da orelha, como um sinal que estava ouvindo-lhe, levei as mãos a coxa e o aguardei atentamente.

ERYNIEL

O homem não tirou os olhos da arena. O corpo parecia magro dentro da roupa. Embora começasse o período do deus menor Outono, Azguer ainda queimava forte nos céus de Arton, aquele manto e capuz não deveriam estar confortáveis. Então, o sujeito começou a falar, como se apenas tecesse comentários sobre os jogos, uma conversa natural da parte dele se mais alguém estivesse ouvindo.

- Aquele é um trio interessante. Três raças que não se dão bem, mas permanecem juntos diante da adversidade. É uma boa estratégia para sobreviver aos jogos, ainda mais diante do julgamento por combate, o homem se abana um pouco, parecendo desgastado e desconfortável. Ele continua fitando o espetáculo. Fala mais.

-Se conseguirem pagar a sua dívida com o Estado pode ser que sobrevivam, mas como os jogos nunca são justos para os inimigos do império não há pouca esperança para eles, ele parece cansado. Prossegue.

- É nesse momento de desespero que uma figura heroica costuma surgir como um raio de esperança. Bem, nunca fui um bom roteirista, minha redação é péssima. Porém, uma boa mulher pode ter as ideias certas. Um conto como este poderia valer meia dúzia de uma centena de tibares dourados, ele se vira parecendo finalmente ter notado a presença da mulher ao seu lado.

- Ah, ola senhorita. Que bela visão para os olhos. Estava me ouvindo delirar no calor? O que pensa da minha imaginação forte?, ele a questiona.

— Infelizmente a vida nunca é justa. Mas quando se trata da sua sobrevivência, não existem raças, credos ou classes. Tudo que se quer é poder ter um dia a mais de vida. Ponderava sobre os dizeres do homem.

— Oh, desculpe-me. Que falta de delicadeza a minha. Olá meu senhor. Sim ouvi e achei uma boa ideia para um conto. Voltava minha atenção para ele.

— Entretanto, você não acha isso meio clichê. Um herói que chega em um momento critico para ajudar os oprimidos. Imediatamente levantava as mãos me sentindo eufórica e logo continuava.

— Sou mais um herói do tipo vigilante que se espreita pelas sombras, salva os necessitados e desaparece sem ao menos esperar por um singelo obrigado. Delicadamente tocava-lhe o ombro e o encarava com um um olhar amigável e um grande sorriso.

— Eu gostaria de me encontrar com o senhor uma outra hora em um lugar mais reservado. Assim poderíamos discutir melhor sobre um conto de sucesso que renderia bons tibares dourados. O que o senhor acha? Onde poderíamos no encontrar? Apenas aguardava sua resposta.

Obs::

ERYNIEL

O homem acentiu as palavras da mulher e a respondeu com atenção de alguém enfraquecido.

- Ah, eu adoraria discutir o enredo de tal trabalho com alguém tão mais capacitado do que eu, ele se levanta e ameaça sair.

- Tu pode me achar andando pelo fórum da academia, mas uma barda como você deveria trajar-se mais como a vossa profissão, senão chamará atenção indesejada, ele explica.

- Por que não dá uma volta por ai e vê se descobre uma forma de entrevistar aqueles três sem chama muita atenção, com certeza darão um ótimo conto, ele conclui a conversa já saindo lentamente com a sua muleta que não é capaz de ressoar mais alto do que os gritos da multidão.

Após ouvir tudo e vê-lo indo embora lentamente, apenas um questionamento me vinha a mente. "Como eu podia chamar a atenção usando um traje genérico indicado para todos aventureiros?" Enfim...

Sem demora, eu aproveitei a multidão e toda atenção para o combate para ir fazer o reconhecimento do local e pensar na melhor maneira de adentrar para poder ajudar o trio de forma segura. Levantei discretamente e sai a procurar de locais desprotegidos que pudessem servir de entrada. Apesar que o problema possivelmente não seria entrar e sim sair de lá. Ainda mais com companhia.

O grande e pesado orc mal sentira o golpe que o atingiu, estava em êxtase pelo acerto que obteve perante o inimigo. Segurou com ainda mais força o machado que empunhava e mal viu seu companheiro de time chegando em uma taque poderoso. Em instantes, a barriga do monstro estava aberta com a força do machado do anão.

- A Reflexão do baixinho abriu um buraco no Troll. Ria de alegria ao ver o sangue. A FORÇA DE OROG BATE ATÉ PARTIR ELE NO MEIO.

De frente para o Troll, Orog viu que uma regeneração se iniciava. Irado com aquilo, segurou seu machado em horizontal e mirou no buraco no abdome do adversário. Mesmo que não tivesse fio, o metal corta mais fácil a carne exposta do que o metal da armadura e o couro grosso que lhe cobria como pele. Seus dois braços arquearam ao mesmo tempo que seu corpo se inclinou para frente, buscando ainda mais derramamento de sangue.

Elendil não desistia, sabia que a arma afiada nas mãos de Orog seria o suficiente para o fim desta batalha e por isso iria tentar mais uma vez desarmar seu oponente. Aproveitando toda a distração do momento e no momento em que ele iria realizar um golpe Eledil insistentemente tenta novamente desarmar seu oponente.

ERYNIEL

A aventureira começou a perambular pelo anfiteatro e acabando por constatar logo de cara o que já sabia quando entrou: a plena vista todas as entradas e saídas ao público são guarnecidas por um par de minotauros servos da capital, a notar pelo equipamento. Nos pontos mais altos das muradas, arqueiros élficos com modestos grilhões de couro em seus pescoços, demonstrando a sua servidão ao império, estavam atentos com arcos e aljavas carregadas.

Os andares superiores onde se encontrava demonstrava ser reservado ao público, enquanto que os andares inferiores eram reservado aos escravos dos jogos, feras, equipamento e o resto do pessoal.

OFF: Pode rolar algum teste de uma perícia adequada para descobrir mais. A CD do teste é de 15, mas bônus eventuais, ou penalidades, podem surgir conforme o roleplay apresentado.

O reconhecimento do local era desanimador. Se já não bastasse essas vacas antropomorfizadas eu ainda teria uma tremenda dor de cabeça com os elfos. Que isso no mínimo sirva de lição para mim, da próxima vez no mínimo ter a planta do local.

— Tsc... Respirei fundo e aproveitei o reconhecimento do local para procurar por algo que indicasse uma passagem oculta. Enquanto já planejava uma abordagem para sair dali em segurança. E felizmente uma ideia não muito esperta tomava meus pensamentos.

O membro 'Hakaze' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

'd20' :

Resultado : 6

ERYNIEL

Para deixar o local, Erynel precisava somente seguir com o restante do público, mas não é isso que ela procurava agora, mas o que procurava não parecia estar no caminho reservado ao público pagante da plebe local. Haviam outros caminhos, mas estes obviamente são reservados a outros tipos de pessoas, não para aventureiras como ela, que teria de dar explicações a robusta guarda do centro de espetáculos.

OFF: Quando for rolar um teste, cite a perícia que vai usar e o valor que ela já possui. Testes fáceis normalmente possuem valor 10, enquanto que testes em meio a um combate ou outra situação semelhantemente estressante, possuem valor de dificuldade 15.