HERANÇA MALDITA: SHOW TIME

ERYNIEL

Eryniel terminou o seu dia e foi deixada na estalagem pelo seu cocheiro alugado, que logo depois iria tratar de sair para deixar a carruagem com o proprietário para quem trabalhava. Assim que dispensado, o elfo pretendia ir ter com seus companheiros de profissão para saber mais sobre o tal sinete.

OFF: Cite qual tipo de estabelecimento deseja passar a noite.

1) No centro da metrópole. - [Caro, mas confortável. Dá rápido acesso aos pontos principais, mas muito bem vigiado.]

2) Na periferia. - [Preço médio, porém demora um pouco para chegar aos demais pontos da metrópole. Detém vigilância regular.]

3) Fora da metrópole. - [Preço baixo, e infelizmente demora um bocado para ir de um lugar a outro. Quase não possui guardas em ronda.]

4) Zona. - [O preço certo para ter a sua privacidade, mas deve ter profissionais da vida e batedores de bolsas como vizinhos de quarto.]

Volgrinn após tratar-se com o balsamo vê que o elfo agora parecia estar consciente e bem decidiu ver se o mesmo ainda conseguia se comunicar.

- Ei elfo! Ainda está bem ou essa luta tirou de vez o teu juízo?

Elendil olha para os lado, meio desconfortável por ter sido descuidado em batalha, depois volta o olhar Volgrinn.

- Ele me pegou de jeito, não me surpreenderia perder o juízo. De toda forma, graças ao curandeiro não precisarei ficar parado durante muito tempo. Uma noite de sono e já estarei melhor. E você? Conseguirá usar o braço cedo ou já vai guardar a armadura e voltar a minerar?

O anão bufou incrédulo pelo que ouvira - Nunca. Posso não bater tão forte quanto o grandalhão verde ali, mas tenho algo dentro desta cabeça. Miolos! E assim sendo posso tanto bater quanto pensar num meio de vencer. Mas voltando ao orc ele parece meio mal digo não pelas pancadas, mas por outra coisa...

O elfo parecia não entender sobre o que Volgrinn estava falando. Além dos ferimentos o orc não tinha nada. Elendil virou o rosto para olhar melhor e constatou novamente que só havia os ferimentos. A falta de importância que o orc tinha para Elendil o impedia de ver qualquer outra coisa, pior isso reparava apenas no impossível de não reparar.

- Tirando os ferimentos não vejo nada nele, do que está falando Volgrinn?

ELENDIL, OROG, VOLGRINN

OFF: Final da cena, como Nimaru não apareceu mais recebe apenas 50 xp pelo que o personagem já fez.

O druida trata de tratar-se o orc enquanto o troll ainda é pasta. Quando o homem termina de trata-lo e se volta para o anão se alarma espantado e amaldiçoando-se por não ter prestando mais atenção, ou ao menos ter requerido um assistente.

Volgrinn havia fechado as suas feridas antes de ser examinado e falava que trolls teriam veneno. A verdade é que trolls não eram venenosos, que se soubesse. Todavia, este troll em especifico envenenou suas presas com fezes humanas, e agora o anão tinha fechado as incisões que o gigante havia realizado no braço esquerdo do anão... sem limpar.

O alarme do druida foi de imediato. Agora, a infecção se alastraria. A saída seria aplicar pesados, e caros, medicamentos, ou contratar os serviços  de um conjurador que pudessem curar o envenenamento. Do contrário, as consequências seriam terríveis para o anão. Na melhor das hipóteses, ele teria febre e enfrentaria um período difícil para escapar disso. Na pior, teriam de amputar o braço antes que a infecção se alastrasse por todo o corpo.

Rapidamente, Kami Gama lançou algum tipo de magia sobre o anão, mas avisando que só deteria o veneno por uma hora. Eles precisavam fazer algo mais.

Os gladiadores souberam que haviam ganhado dinheiro com a vitória. Assim, a eles é reservado fazer o que bem entendessem com a quantia.

1) Contratar os serviços de um conjurador - [Um clérigo de Tauron a serviço do Estado.]

2) Enfrentar o veneno por sua conta - [A sua sorte rapaz.]

3) Comprar medicamentos alquímicos - [Só remédios são permitidos, nada de armas.]

4) Salvar o dinheiro para outras coisas que queiram - [Quase qualquer equipamento pode ser comprado, mas só estará livre na arena, replicas podem ser usadas nos treinos, assim como a maioria dos serviços comerciais.]

O anão ergue o druida pelo colarinho, ou melhor, abaixa ele pois afinal era mais baixo. - Amputar meu braço por bobagens? Pelo visto você não conhece a resistência dos anões a tais contra tempos... Agora você dar um jeito nesse serviço de meia pataca ou eu não preciso de arma para fazer algum estrago. Diz o anão obviamente contrariado pelo o druida pateta que não prestara atenção no que fazia e surpreso por saber que o Troll era um "come bosta" literalmente.

Assim que me deparei com a bela estalagem no centro da cidade, já podia sentir o doce sabor do vinho acompanhado de uma boa refeição e o conforto de uma boa cama, mas antes tinha deveres a cumprir.

Após pegar um quarto, fui para o banho, afinal, uma nobre dama élfica não poderia trazer consigo o odor das viagens. Ao sair do banho, experimentei o vestido e os sapatos e confesso que ficaram agradáveis, apesar que já pensava em fazer um corte lateral para facilitar em caso de fuga.

Agora trajada comecei a realmente preparar-me para missão. O primeiro passo era ocultar as adagas; uma presa a coxa direita, outra no tornozelo esquerdo e aproveitando das longas mangas do vestido uma adaga de fácil acesso presa ao antebraço esquerdo.

No mais, deixei todo o peso desnecessário e peguei apenas o essencial; meu kit de ladrão para as fechaduras e afins, minha algibeira, os estrepes, o bastão de fumaça e apenas dez moedas de ouro para não correr o risco de acabar no prejuízo. Tranquei os demais pertences no baú que havia no quarto.

Finalmente pronta, tranquei o quarto e segui para a frente da estalagem para aguardar o retorno de Millidanaraus e aproveitar para analisar a segurança local.

ELENDIL, OROG, KAMI GAMI, VOLGRINN

gaijin386 escreveu:O anão ergue o druida pelo colarinho, ou melhor, abaixa ele pois afinal era mais baixo. - Amputar meu braço por bobagens? Pelo visto você não conhece a resistência dos anões a tais contra tempos... Agora você dar um jeito nesse serviço de meia pataca ou eu não preciso de arma para fazer algum estrago.

Em resposta a ameaça do mineiro, o druida apenas fita os olhos do mesmo e dá um safanão na mão do homem para depois responder em tom duro e didático.

- Não culpe os outros por teus próprios erros, gladiador! Como pode não ter notado ter sido mordido?Como pode usar um medicamento pelas minhas costas sem antes sequer ter sido examinado? O culpado aqui é você e só segurei com seu tratamento após se desculpar de forma adequada.

Dito isso, o druida voltou-se para o troll agora e começava a examina-lo; embora não parece-se que houvesse muito a examinar.

OFF: As opções permanecem as mesmas de antes na caixa de alternativas.

Elendil surpreende-se quando escuta que o Troll infectara suas presas com feses, mas não era tempo para tolices, o cabeça dura do Volgrinn não esperou o curandeiro e agora está correndo risco de amputação.

- Diga curandeiro, drogas alquimicias dariam um jeito nisso? Ou somente um sacerdote conseguirá?

O anão bufa de raiva ao ser questionado sobre sua sagacidade, porém apenas olha feio pro druida como se marcasse suas feições para momentos futuros...

ELENDIL, OROG, KAMI GAMI, VOLGRINN






O druida ouve o elfo e se volta a ele para responder ao questionamento.

- Sim, remédios podem funcionar, mas devem ser comprados com a vossa renda da luta pelo que sei.

OFF: As opções permanecem as mesmas de antes na caixa de alternativas.

ERYNIEL

Eryniel aguardou o retorno do cocheiro, que veio ao cair da noite, horas mais tarde.

- Para onde?, perguntou Millidanaraus na língua pátria de ambos.

Então eu compro o remédio. e quase acrescenta na frase druida incompetente de uma figa...

OFF: O grupo não tinha dinheiro algum, mas com a vitória eles recebem um salário mensal de 10 TO, enquanto puderem lutar, e além disso os sucessos entretendo a multidão concederam um bônus adicional a cada sucesso na arena. Assim, cada um deles possui agora: 160 TO.

O grupo também pode apostar para aumentar o valo quando houverem mais jogos.

TABELA DE PREÇOS

Ervas curativas [Fort+1 ou cura 1d4 pvs, uma única vez por dia.] - 10 TP

Erva eficaz [Fort+2 ou cura 1d4 pvs a cada uso.] - 1 TO

Antitoxina [Fort+3 por 1 hora, ou refazer um teste se já estiver intoxicado.] - 25 TO

Antitoxina de marca [Idem, mas o bônus agora é de +5] - 50 TO

Antitoxina obra-prima [Idem, mas o bônus agora é de +7] - 125 TO

Bálsamo restaurador [Cura 2d4 pvs.] - 25 TO

OFF: Cara vou comprar a antitoxina por 50 TO

— Eu gostaria de ir para arena. Nada melhor que agraciar meu fim de noite como um bom espetáculo. Não acha, Millidanaraus? Assim que me aproximava da carruagem, já estendia minha mão para que Millidanaraus ajudasse-me a subir.

— Então Millidanaraus, como estou? Por favor a verdade. Olhei com uma de seriedade em seus olhos para em seguida esboçar um sorriso afetuoso.

— Tens boas novas para alegrar ainda mais minha noite? Aguardei por uma resposta positiva, mas não desconsiderava a possibilidade dele não ter descoberto nada.

OFF: Gaijin, role um teste de Fortitude+3 +5 bônus, contra CD 13 da infecção; o remédio permite que role um teste automático sem aguardar uma semana.

Se falhar, terá que desembolsar mais tibares para tomar outra dose, ou só aguardar mais uma semana em repouso sofrendo a febre para fazer o teste normal.

ERYNIEL

Hakaze escreveu:— Eu gostaria de ir para arena. Nada melhor que agraciar meu fim de noite como um bom espetáculo. Não acha, Millidanaraus?

- Ah, a arena está fechada. Os espetáculos são programados e anunciados. Agora só deve estar o pessoal da manutenção e outros encarregados, esclareceu o cocheiro ainda na língua élfica.

Hakaze escreveu:— Então Millidanaraus, como estou? Por favor a verdade.

- Se eu não desconfiasse das vossas intenções, eu diria que estaria atrás de um senador como marido. Alias, eu sugiro que talvez devesse arrumar alguém para acompanhá-la. Alguém mais impositor. Afinal, esse é o jeito de Tapista, advertiu o condutor sobre como o povo local via mulheres elegantes e desacompanhadas.

Hakaze escreveu:— Tens boas novas para alegrar ainda mais minha noite?

- Não muito, infelizmente. Este sinete aparentemente deve ser de alguma família não muito importante. Meus colegas não são especialmente conhecedores de heráldica, mas são bons fofoqueiros. Eu tenho certeza que devem "pescar" algo em breve. Até lá, carregue o sinete amostra, isso pode chamar a atenção de alguém que se lembre dele, sugeriu Millidanaraus.