HERANÇA MALDITA: SHOW TIME

Mudança de planos de ultima hora, encontrar uma loja comprar novas vestimentas e alguns equipamentos. Talvez um traje de nobre com algumas joias, um sinete e algumas armas.

E aproveitar a oportunidade para conseguir algumas informações adicionais sobre o comercio de escravos e a pessoa que organiza isso. Provavelmente o dono da loja de armamento deve estar mais disposto a conversar, pelo menos assim espero, já que vou precisar de uma adaga extra e mais alguns apetrechos.

Hmm... duas adagas, dois fósforos, óleo, um bastão de fumaça, uns três estrepes e talvez uma bolsa de cola por precaução. Me pergunto se isso será o suficiente.

— Espero que todo esse trabalho seja ao menos divertido! Sussurrava em voz baixa  ao deixar a arena.

Off:

ERYNIEL

OFF: Sem problema, sou eu quem edita por aqui. ^^

A aventureira deixa à arena pensado em tentar um outro rumo estratégico para as dificuldades óbvias encontradas quanto ao acesso aos gladiadores.

Após sair, com um pouco de procura, a ladina encontra um brecho com preços adequados ao que tinha para pagar. Se ela desejasse algo mais caro aos olhos teria de buscar departamentos de artesãos mais caros, isso é se ela estivesse disposta a pagar depois de escolher as roupas.

OFF: Faça uma escolha de ação e siga, vejamos como se sai nos testes e escolhas. É preciso roleplay. As demais opções podem ser procuradas depois que você for bem sucedida na que escolheu, ou não.

1) Ficar com o brecho. [Os trajes são de segunda mão e as joias são de resina e latão; um teste bem sucedido de Avaliação CD 10 entregará o disfarce.]

2) Ir a outras lojas. [Peças mais caras até 1 tibar de ouro inteiro. Um par de sapatos ou sandálias e qualquer joia adicional custam outro tibar de ouro cada.]

3) Procurar equipamentos de aventureiros. [Mesmo preço do livro do aventureiro, mas dependendo do vendedor podem ficar registros das vendas, principalmente quando recolhidos os impostos. Comprar os itens com uma identidade falsa exige um teste de Disfarces ou Enganação, CD 10, além de roleplay adequado.]

4) Ir para a zona de comercio de escravos. [Há dias específicos para a feira de escravos, e não é hoje. Os diversos comerciantes podem ser encontrados em suas moradas, dos mais ricos aos com dificuldades econômicas. Todos se submetem ao poder do Império Tapistiano. Há óbvia rivalidade, e dividas. Um bom jogo de palavras e uma história falsa podem baixar um teste de Obter Informação de CD 15 para 10. Sucessivos sucessos podem obter o favor de um comerciante, desde que contra um concorrente.]

Volgrinn como aquele que ataca por ultima observa que feriu a criatura, entretanto seu poder de regeneração significava que tudo que fizessem seria desfeito com o tempo e pensa em outras maneiras duradouras de como fazer os ferimentos não se regenerarem...

OFF: Com o conhecimento eu posso supor que o fogo possa ser eficiente contra o monstro?

Procuro alguma fonte de fogo no lugar talvez tochas penduradas como decoração do coliseu...

O brechó não parecia o melhor lugar, mas se pudesse encontrar algo satisfatório poderia me poupar muito tempo.

Assim que comecei a procura por alguma peça que pudesse me auxiliar, torci para que a sorte me agraciasse com sua presença. Apesar que gostaria mais se ela me acompanhasse por todo trajeto ou que desses as caras em um momento mais critico.

Depois de alguns instantes de devaneio voltei toda minha atenção para a procura. Afinal, qualquer distração poderia deixar algo interessante passar.

Após sair, com um pouco de procura, a ladina encontra um brechó com preços adequados ao que tinha para pagar. Se ela desejasse algo mais caro aos olhos teria de buscar departamentos de artesãos mais caros, isso é se ela estivesse disposta a pagar depois de escolher as roupas.

YAXKIN WITH



Yaxkin, ela é uma moreu gata: uma humana com aparência de gato (um talento característico dentre 12), advinda de Moreania, uma antiga terra onde os únicos deuses são a Dama Altiva (Allihanna) e o Indomável (Megalokk), ali os humanos descendem de animais.

Junto com sua companhia de circo, sua família, a mulher gata circense haviam se assentado do lado de fora da capital, cuidando do seu oficio. Mas o motivo que os traziam ali não são apenas negócios.

Yaxkin soube do fim que levou o restante do grupo: do elfo líder, do orc  e do anão. Como ao fim da aventura que tiveram ela e a sua companhia ficaram com toda a prataria pilhada pelo anão, assim como ela foi salva dos cultistas malignos do Deus da Traição, que a haviam drogado e a seu colega orc Orog, ela se sente em divida com o grupo, sem deixar de mencionar que o imenso orc a protegeu com o próprio corpo durante toda a aventura.

Assim, conforme os problemas que já haviam enfrentado ali e temendo que os cultistas que escaparam voltassem com as suas artimanhas a turba do circo baixou as lonas e se poram na estrada. Todavia, ao escolher o rumo, como estavam em Malpetrim, Yaxkin os convenceu com seus talentos a seguir para Tapista. Lá teriam proteção dos minotauros desde que não dessem problemas a eles, mas na verdade, a mulher-gata esperava é dar uma oportunidade de auxiliar os seus amigos.

Agora, ela e mais um representante do circo iam sendo conduzidos pelos corredores do anfiteatro tapistiano por um minotauro da guarda para tratar de negócios com o administrador do lugar.



- Sigam-me, mandou, não pediu, o imenso guarda trajando armadura do império.

OFF: Testes envolvendo uma perícia adequada podem liberar informações sobre os dois responsáveis, mas se deve ter cuidado a quem se pergunta e o que ou acabara chamando atenção indevida. A dificuldade no dado é 15.

Conforme foram adentrando, o anfiteatro se mostrava guardado por minotauros do Estado e elfos  lamnorianos que aceitaram se tornar servos em troca de segurança, todos usam um tipo de coleira ornamental de couro leve e confortável como sinal que estão a serviço, e sob a proteção, do Império de Tapista.



- Administrador, aqui estão os representantes da companhia, disse o guarda minotauro que os guiava a um belo home élfico.

Ali, o sujeito que se mostrou responsável pela administração tratava-se de um o elfo. Pela aparente idade, um homem, deve ser descendente lamnoriano.



- Sim, por favor, sentem. Vamos negociar, meus irmãos  me tratam por Lliaamus Maalfim, mas para os negócios eu sou o administrador do anfiteatro. Todavia, na verdade eu sou subordinado do bom Gladius Benignus, que representante o Estado, por enquanto, o elfa diz pensativo.

OFF: Faça um teste de Observar, CD 10, em Lliamus.

- Mas então, que divertimentos nos trazem a oferecer?, o elfo perguntou logo em seguida aos dois, aguardando que explicassem o trabalho que estavam vendendo.

OFF: Yaxkin pode negociar os serviços de sua companhia para fornecer maior diversidade ao espetáculo do anfiteatro onde o grupo é forçado a lutar como gladiadores. Para isso basta que a personagem seja bem sucedida em um teste de negociação utilizando uma perícia adequada, dificuldade 15 nos dados.  Sucessos sucessivos podem garantir um bônus no pagamento (máximo de três jogadas), mas falhas sucessivas podem diminuir o valor do subsídio da companhia.

ERYNIEL

A ladina adquiriu um vestido bom, usado, mas aceitável, porém barato, pelo custo de um tibar de prata, enquanto trajes nobres custavam no minimo um tibar de ouro inteiro à 10, mas este parece ser o limite ao procurar raridades num brecho. Um par de sapatos sem furos foi fácil de encontrar por um preço similar, dois tibares de prata.

OFF: Eryniel adquiriu vestido apresentável-de-segunda mão e par de sapatos-sem-furos, pagou 3 tibares de prata.

Ela procurava jóias quando encontrou um sinete heráldico dourado, com certeza alguém teve de sangrar para abrir mão dele, isso é se for autentico. O comerciante disse que é uma mercadoria rara, custaria 3 tibares de ouro.

OFF: Faça uma escolha de ação e siga, vejamos como se sai nos testes e escolhas. É preciso roleplay. As demais opções podem ser procuradas depois que você for bem sucedida na que escolheu, ou não.

1) Pechinchar pelo sinete. [Seja bem sucedida num teste adequado, CD 15.]

2) Procurar saber mais sobre o sinete. [Seja bem sucedida num teste adequado, CD 05.]

3) Ir a outras lojas. [Peças mais caras até 1 tibar de ouro inteiro. Um par de sapatos ou sandálias e qualquer joia adicional custam outro tibar de ouro cada.]

4) Procurar equipamentos de aventureiros. [Mesmo preço do livro do aventureiro, mas dependendo do vendedor podem ficar registros das vendas, principalmente quando recolhidos os impostos. Comprar os itens com uma identidade falsa exige um teste de Disfarces ou Enganação, CD 10, além de roleplay adequado.]

5) Ir para a zona de comercio de escravos. [Há dias específicos para a feira de escravos, e não é hoje. Os diversos comerciantes podem ser encontrados em suas moradas, dos mais ricos aos com dificuldades econômicas. Todos se submetem ao poder do Império Tapistiano. Há óbvia rivalidade, e dividas. Um bom jogo de palavras e uma história falsa podem baixar um teste de Obter Informação de CD 15 para 10. Sucessivos sucessos podem obter o favor de um comerciante, desde que contra um concorrente.]

Felizmente havia um bom vestidos e um par de sapatos decente. Mas o mais importante era aquele sinete. Realmente parecia que Nimb estava rolando bons dados para uma pobre ladina que precisar que precisa ganhar a vida.

Assim que tinha o sinete em mãos, eu imediatamente tentava estimar a qualidade daquele item e torcia para ser o melhor possível.

— Você sabe a historia por trás deste sinete? Iniciei uma conversar com o atendente para tentar descobrir mais sobre a origem do sinete.

Off:

ELENDIL, OROG, VOLGRINN

INICIATIVA:
1º) Troll guerreiro e Orog + 18

2º) Elendil +17

3º) Volgrinn +4

Troll e orc se degladiam, a plateia delira.

Neste momento, o hábil patrulheiro aproveita a guarda baixa do troll, que o desprezava totalmente, desferindo dois golpes certeiros contra os tendões do braço que segurava mais fortemente a grande espada, nisso a mão do gigante afrouxa e o elfo consegue libertar a arma do aperto dele, desarmando o inimigo.

A imensa espada cai aos pés de Orog, que agora via o seu oponente desarmado recuar com a perna quebrada, mas o troll não estava desamparado e sacou um imenso facão das costas, que mais parecia um tipo de cutelo de açougueiro. Aquilo com certeza é uma arma de corte profunda e separaria osso com a força do inimigo.

Já o mestre anão, percebendo a regeneração do adversário olhou aos arredores a procura de tochas, mas não achou nenhuma. Eles estavam ao meio-dia, Azguer queimava forte no céu. Ninguém gastaria dinheiro de óleo ou com tochas a não ser quando a noite chegasse e apenas onde realmente precisa-se ser iluminado.

OFF:
Orog golpeia, mas o golpe falha e o troll regenera mais 5 pvs, diminuindo o dano que já havia sofrido de - 39 pvs para - 34 pvs.

O troll golpeia causando 16 pontos de dano em Orog, de um total de - 40 pontos de dano ao orc, Orog só tem 16 pvs restantes.

Elendil desarma o troll.

O troll gasta uma ação de movimento para recuar 3 metros e gasta outra para sacar outra arma.

Volgrinn percebe que não há tochas na arena.

Nisso, Elendil saltou golpeando os braços da criatura inimiga, mas as armas cegas não ajudaram em nada. Porém, o mestre mineiro que até o momento apenas analisava a luta viu uma brecha e numa corrida espantosa passou bem no meio entre orc e troll, separando ambos por um mero momento, momento este em que o anão abriu a barriga do troll num golpe que espantou a multidão.

Um mero momento de silencio se fez quando o anão derrapou na areia a uns três metros dos dois colossos. O golpe forra horrível mas a pancada com a arma estourou a barriga do troll num golpe horroroso, mesmos em fio. Talvez a amizade entre os anões e os machados tenha feito um milagre, ou quem sabe tenha sido favorecimento divino do deus anão dos machados.  

OFF: O troll perde outros 26 pvs de um total de - 46 pvs, mas ele regenera 5 pvs por rodada, assim a perda é reduzida a - 39 pvs.

No entanto, as feridas do oponente já começavam a se fechar a olhos vistos. O trio não tinha um momento de pausa.

Já na plateia. A ladina ainda não havia se aproximado daquele que seria o seu contrato para a sua próxima tarefa.

OFF: Todo o grupo teve os seus itens apreendidos, passando a contar somente com uma armadura gladiadora feita a partir de uma versão acolchoada (CA+1, bônus máximo de destreza +8, penalidade: 0, peso: 5Kg). As suas armas são versões sem fio, causando apenas dano por contusão, a plateia distante não pode notar isso, acusando o pouco dano a imperícia dos gladiadores. Por sua vez, o troll guerreiro possui equipamento melhor: uma espada e adaga de minotauro, além de uma meia armadura (CA+7, bônus máximo de destreza +1, penalidade: -4, peso: 22Kg).

ERYNIEL

OFF: Obviamente, para pertencer a qualquer classe divina é necessário antes ser devoto(a).

O vendedor explica que o sinete havia sido vendido por um homem élfico nem faz muito tempo. Ele parecia alto e orgulhoso, mas também trazia as amarguras da derrota e da pobreza em sua fronte e aspecto, assim como todos os elfos que descendiam do continente de Lamnor, que tiveram perdidas as suas riquezas e posições. O vendedor não recorda ao certo o nome do elfo, talvez fosse Lliaam ou Lliaamus, ele não tem certeza.

Após avaliar a peça, a ladina não tinha certeza se tratava-se de ouro ou chumbo folhado com uma camada fina de ouro ou mesmo latão.

1) Comprar o sinete. [3 tibares de ouro]

2) Pechinchar pelo sinete. [Seja bem sucedida num teste adequado, CD 15.]

3) Procurar equipamentos de aventureiros. [Mesmo preço do livro do aventureiro, mas dependendo do vendedor podem ficar registros das vendas, principalmente quando recolhidos os impostos. Comprar os itens com uma identidade falsa exige um teste de Disfarces ou Enganação, CD 10, além de roleplay adequado.]

4) Ir para a zona de comercio de escravos. [Há dias específicos para a feira de escravos, e não é hoje. Os diversos comerciantes podem ser encontrados em suas moradas, dos mais ricos aos com dificuldades econômicas. Todos se submetem ao poder do Império Tapistiano. Há óbvia rivalidade, e dividas. Um bom jogo de palavras e uma história falsa podem baixar um teste de Obter Informação de CD 15 para 10. Sucessivos sucessos podem obter o favor de um comerciante, desde que contra um concorrente.]

Ouvi atentamente ao relato do vendedor, entretanto não consegui determinar ao certo se aquele sinete era ou não valioso. Pela historia do vendedor parecia que sim, mas convenhamos que ele é um vendedor...

— Com certeza o dono desse sinete deve ter passado por momentos ruins. Mas o que o senhor acha de me agraciar com um pequeno desconto? Imediatamente abri um sorriso gentil esperando uma resposta favorável.

Off:

ERYNIEL

Spoiler:

O vendedor explica que é comum no comercio revender um item por um valor bem mais baixo pelo que pagou quando ele saiu, para que assim se obtenha algum lucro. No entanto, ele relembra que pagou apenas um tibar de ouro pela peça, embora a regra seja a terça parte, ele está disposto a revender por 2 tibares de ouro, pois tinha de ter algum lucro no negócio.

— Sério. Muito obrigada!! Imediatamente tirava os tibares da algibeira e pagava o vendedor. E logo deixava o brechó rumo a outras lojas comprar armas.

Caminhando pelas ruas já pensava que aquele brasão no sinete poderia ser de grande ajuda. Apesar que isso poderia causar sérios problemas... Minha mente ficou confusa tentando pensar em um plano que me livrasse de qualquer enrascada. A solução mais simples acho que era confiar em minhas habilidades. Acho que o desconforto que sentia era devido aos arqueiros élficos.

Botando a cabeça no lugar, voltava a focar na missão e tentava lembram do que tinha considerado comprar... duas adagas, uns três estrepes e um bastão de fumaça. Acho que era isso?! Segui pensativa até a loja.

- Opa, arma nova. Valeu loirinho, agora acho que fica mais fácil pra Orog fatiar.

Desta vez o Orc não perdeu tempo lamentando pelo erro do golpe e não pensou duas vezes em pegar a grande espada. Continuou seu último movimento de investida e buscou uma estocada direto no ferimento do Troll utilizando a nova espada.

- Reconhece sua amiguinha, Troll fedido?

ERYNIEL

OFF: Eryniel paga 2 TO e 3 TP, lhe restam 428 TO e 6 TP.

Tendo obtido parte dos suprimentos para a sua operação, Eryniel se dirigiu a procura de um estabelecimento que vendesse o equipamento que achasse necessário. Todavia, ela precisava ter cuidado para não ser rastreada caso as coisas dessem errado. O povo elfíco e o minotáurico já estavam próximos demais e ela não precisava fazer parte disso; ainda mais como escrava de algum mercador ou senador ricaço lhe almejando um futuro em que seria nada mais do que uma mãe parideira para os seus herdeiros.  

Agora, ela segue, mas encontra dificuldade em estar numa cidade tão grande e o pior é a arquitetura e o planejamento urbanístico: totalmente labiríntico. Talvez a ladina se perca antes de encontrar o que deseja.

OFF: Como tu nada disseste, eu presumo que a personagem guardou os trajes e não tenha saído os vestindo.

1) Perguntar o rumo.[Obter Informação, CD 10, pois há muitas pessoas educadas e mercadores, mas elas se lembrarão de uma pessoa tão marcante quanto ela atrás do estabelecimento do tipo (-2 na CD do teste para ser rastreada).]

2) Pagar os serviços de um guia. [1 TP a hora, ou 1 TO pelo dia, as opções são um dos cocheiros elfos estacionados na esquina, mas a interação com eles exigirá roleplay. Minotauros não os usam, pois acham desonroso não andar sobre os próprios pés.]

3) Ir por conta própria. [Guiar-se pelas ruas da metrópole exigirá um teste de Conhecimento Arquitetura ou Labirinto ou Masmorra, CD 15, por cada hora; uma falha exige outra hora e outro teste.]

4) Procurar em guetos ou pela periferia. [Role Obter Informação, CD 15; estes locais ficam a borda da metrópole e encontros inesperados podem ocorrer a cada hora.]

Sem muitas opções de como parar a regeneração do Troll, Volgrinn, o anão decide que talvez seja melhor acabar com ele e quando ele não mais estiver se mexendo pensar sobre isso.

Ele é resistente, mas vai cair.

Após o incrível feito de desarmar o Troll que enfrentava Orog, Elendil espera uma próxima chance para atacar novamente. Tudo dependeria de como Orog usaria a espada. A regeneração do troll ainda era um problema...

As construções feitas pelos minotauros era grandiosas, mas de fato havia algo de errado em suas mentes. Esse labirinto em forma de cidade só servia para confundir.

Senti que era hora de me impor. Ajeitei meu traje de explorador, arrumei meus cabelos, enquanto questionava o porque de não ter trocado de roupas no brechó. Pois ao me misturar com os demais cidadãos, eu chamaria menos atenção.

Enfim, respirei profundamente e segui adiante até um dos cocheiros que ali estavam.

— Com licença meu senhor. Mas gostaria de contratar seus serviços por algumas horas. Tentava manter a postura de alguém importante, uma aventureira experiente no mínimo.

— Gostaria que me guiasse até um local onde uma arqueira possa adquirir suprimentos, como boas flechas, seguido da melhor estalagem da cidade. Com um cocheiro, já pensava em estender minhas ações. Afinal, haviam dois pontos principais, o primeiro que a locomoção seria mais rápida e me daria um tempo extra. E o segundo é que os prisioneiros não iriam fugir de lá sem meu auxilio. Confesso que o ultimo pensamento foi cruel, mas me fez esboçar um sorriso.

Off:

ELENDIL, OROG, VOLGRINN

INICIATIVA:
1º) Troll guerreiro e Orog + 18

2º) Elendil +17

3º) Volgrinn +4

Sem perde tempo, Orog agarra a arma e em seguida investe contra o troll que avança usando a faca em forma de cutelo, agora contra o elfo, impulsionado pela raiva e frustração de ter a sua arma tomada, porém, o patrulheiro escapa. Nisso, o companheiro anão também investe, conseguindo usar o machado sego com maestria.

OFF: O troll sofre outros -31 de dano, regenera outros +5, totalizando um total - 72 de dano.

Por sua vez, Elendil não contra ataca, preferindo aguardar com atenção uma oportunidade melhor. No entanto, apesar de realizar um ótimo estratagema, ele poderia estar se enganando, pois o seu companheiro orc já estava prestes a cair e o troll continuava regenerando. Cada oportunidade de derrubar perdida é uma cova que se abre para um dos membros da party, a começar pelo orc que quase não mais se aguentava.

O troll ofegava, mas o grupo também estava perigosamente ameaçado se o orc caísse.

OFF: Elendil não age, aguardando a sua vez para uma oportunidade, podendo agir antes da ordem estabelecida na rodada seguinte, mas não duas vezes.

OFF: Todo o grupo teve os seus itens apreendidos, passando a contar somente com uma armadura gladiadora feita a partir de uma versão acolchoada (CA+1, bônus máximo de destreza +8, penalidade: 0, peso: 5Kg). As suas armas são versões sem fio, causando apenas dano por contusão, a plateia distante não pode notar isso, acusando o pouco dano a imperícia dos gladiadores. Por sua vez, o troll guerreiro possui equipamento melhor: uma espada e adaga de minotauro, além de uma meia armadura (CA+7, bônus máximo de destreza +1, penalidade: -4, peso: 22Kg).

ERYNIEL

Eryniel escreveu:— Com licença meu senhor. Mas gostaria de contratar seus serviços por algumas horas.

- Pois não minha senhora, eu a conduzirei aonde vossa beleza o desejar, ou mesmo posso apresentar-lhe a cidade ou a qualquer ponto que deseje explorar. Millidanaraus, ao seus serviços, falou o elfmais próximo de forma educada no idioma natal de Lennorienn, demonstrando um tine para parecer agradável, pois a sua óbvia clientela não se tratavam dos minotauros, mesmo que ali fosse o país natal deles.

Eryniel escreveu:— Gostaria que me guiasse até um local onde uma arqueira possa adquirir suprimentos, como boas flechas, seguido da melhor estalagem da cidade.

- Minha senhora, imediatamente, mas, me perdoando a intrusão, qual a vossa graça e o que tem em mente para as minhas humildes, porém altíssimas capacidades de guia? Pergunto, apenas para que eu possa servi-la melhor, claro, fala com extrema polidez e educação, mas com a demonstração de alguém que conhece os entranhares do serviços que desempenha.

O cocheiro aguarda a resposta, assim como um nome para passageira a sua frente.

— Que indelicadeza a minha, me chamo Eryniel, prazer em conhece-lo, Millidanaraus. Assim que me apresentava já lhe estendia a mão para que me ajudasse a subir na carruagem.

— Estou de passagem pela cidade. Me resta apenas uma aljava e achei melhor repor antes que algum perigo maior apareça e eu me veja em apuros. Uma moça deve sempre estar preparada para tudo. Levei a mão a boca e sorri discretamente.

— E já que estou aqui acho que ficarei por um dia ou dois. Quem sabe assistir a um combate na arena. Mas o mais importante é poder sentir meu corpo sob os lençóis em uma cama. Assim que sentava, ajeitava minhas coisas ao meu lado.

— Conte-me um pouco mais sobre você, Millidanaraus. Me debruçava e sussurrava para o elfo. — Não teme se tornar um escravo desses minotauros? Eles não expressam confiança. Chego até mesmo ter calafrios com o jeito que me olham. Aguardava então sua resposta e o destino prometido.