HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

Alucinado, Orog procura seguir o plano original, embora a sua colega Yaxkin ainda estivesse desmaiada e amarrada num canto do quarto, o veneno que o enlouquecia não o permitia agir claramente.

Ele insistia em seguir na busca do artefato de família da irmã do seu contratante, o qual lhe traria a recompensa oferecida por Fanrwell, embora ele os tivesse traído, ele poderia lidar com o lorde após ser pago.

O orco caminhou pelos corredores decidindo aonde procuraria. Havia lutado antes, mas não tinha cuidado de vasculhar nenhum canto da mansão desde que chegara ali.

Ele lembrou-se da réplica do artefato, uma pequena caixa 10 por 10 cm mostrada por Franwell ainda em sua mansão na cidade, antes de despacha-los. Agora, ele precisava achá-la.

RELÍQUIA:

E agora: Aonde ele procuraria primeiro?

10-11) Portas para o quarto maior (suíte da irmã de Franwell).

12) Porta não aberta.

16) Porta não aberta.

14) Porta não aberta.

9) Escadaria para o hall.

MAPA

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Tão logo o orco deixou a sala, Meliel percebeu um poder sendo lançado um pouco tarde demais. Todavia, o alvo não era ela, mas a maga apaixonada que estava distraída com o orc que a abandonava. E tão logo que a arcana foi atingida pelo poder, ela caiu desmaiada e inerte. Vendo isso e a forma que o inimigo escolheu para entrar num lugar com múltiplos alvos, a extraplanar tinha a certeza de que o sue oponente era alguém ardiloso e que usava subterfúgios sem lutar abertamente.

Meliel não tinha tempo de prestar atenção ao grande orco que os deixava. Ela e o corvo Corax tinham de enfrentar esse novo inimigo.

E agora? O que a extraplanar deve fazer?

1) Aponte; mirar com as indicações de Corax, mesmo que a chance de erro seja grande.

2) Usar magia, mesmo sabendo que sem um alvo exato um encantamento não funcionará, ou talvez uma evocação seja melhor, já que pode ser mirada nos pontos do mapa do próprio quarto.

3) Fugir; sair de perto da coisa invisível, mesmo tendo de arrastar o cadáver de Elendil consigo.

4) Abandonar o disfarce; dane-se tudo e chame seus infernais.

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O corvo sabia em qual direção ele estava, e só isso.

E agora? O que o corvo deve fazer?

1) Voar sobre; Corax poderia voar em círculos sobre o local em que percebe o ser invisível, embora fique ao alcance deste. [Ação de movimento]

2) Atacar; Corax poderia tentar tira sangue do seu inimigo.[Role um ataque]

3) Manter a guarda; Corax pode ficar guardando Elendil, caso algo seja direcionado para atingi-lo enquanto está inconsciente.[Posição defensiva: CA+4]

4) Tentar novamente a garrafa; Corax pode lutar novamente contra o frasco de remédio trazido pelo elfo. [Teste de Força, CD15]

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Voldrinn demonstrava saber dos últimos acontecimentos, mas o sujeito que tinha a figura de demônio não pareceu satisfeito e riscou outra coisa. Desta vez os traços eram mais ríspidos e a forma como ele o fez demonstrava impaciência: sem pontuação ou sinais, letras grandes e fortes.


O mestre mineiro agora precisava repassar os detalhes desde o início, na velha taverna, e repetir algo que apenas a roda do grupo sabia para ganhar a confiança desta pessoa.

OFF: Não enrole, retorne ao post inicial e leia o que se passou na primeira página do jogo.

Voldrinn também estava sem paciência era um guerreiro e não um bardo então escreveu.

Esta certo. Eu não sou um grande contador de histórias, mas esqueci que o grande safado drogou todo mundo, ou seja, fomos coagidos para fazer isto para recuperar a tal joia tapista e todo essa história que o nobre safado matou a irmã e não a mentira dita que a mesma havia sido morta num ataque. Neste droga de casa fui afetado por um veneno horrível que me faz ver o que não existe. Sim, eu sei que você não é um demônio chifrudo e bovino. E bem estou cansado de debate só quero achar o tal antídoto que o tal Kss passou ao grupo para acabar com nosso problema.

Lendo essa últimas informações, o demônio de crânio bovino cofiou novamente a barba inexistente e escreveu de forma malfeita.



Escreveu ele de forma urgente, mas sem ameaças, e em seguida apontando para trás, onde estavam todos os seus os cavalos massacrados a pesados golpes de machado.

Ele esperou a resposta do anão, que agora parecia aceitar ser Voldrinn.

Lamentava o sujeito enquanto riscava palavras rapidamente sobre o erro que cometera, mas já revelando algo que também ocorreu com o mestre mineiro.

Então, ele tratou de responder a pergunta do colega anão.

Orog tinha um pensamento simples naquele momento. Iria encontrar aquilo que estava contatado, iria lutar e matar quem fosse se meter no caminho e iria sair com seus companheiros daquela casa. O Orc pode não ter sido abençoado com o conhecimento e a inteligência de um padre de Tanna-Toh, ou o brilhantismo de um daqueles malucos adoradores de Wynna. Contudo tinha o sentidos apurados para caçar.

Caminhava em direção ao quarto da irmã de Franwell, afinal, se o objeto era dela, pista do mesmo estariam lá. Entrava chutando a porta abaixo do lugar, machado em punho e pronto para agir, se necessário. No momento do chute enchia seus pulmões e gritava:

"- Lok'tar Ogar!"

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(OFF) Mecânica da Ação
Chamamorte, irá chutar a porta e ao faze-lo irá fazer um teste de intimidação para assustar quaisquer criaturas próximas do lugar, em seguida um teste de procurar no quarto para perceber se o objeto estaria lá ou pista do mesmo.

Pergunta: Sobre a rolagem de dados, eu ou DM que efetua elas?
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Necromancer Ignaltus escreveu:

TU NÃO LEMBRA?
SÓ TINHAM DUAS
TAVAM COM O ELENDIL E A COLLEEN

Em algum lugar dentro da casa. Agora onde é que é o problema, já que tudo não parece ser o que é.  O jeito é entrar e procurar. Escreve de volta.

Meliel não sabia muito bem o que tinha que fazer ali. Não era uma diaba suficientemente experiente em lidar com essas coisas, outras erinyes mais experientes conseguiam enxergar a verdade como ela era, a jovem extraplanar ainda não conseguia isso.

- Corax você vai ter que me ajudar aqui, pra onde eu miro o meu arco? - Perguntou ela ao corvo já sacando o arco e apontando com a flecha.

Não era a melhor das soluções mais foi a melhor escolha que pudera chegar naquele momento.

Corax atende o pedido de Meliel e ataca o ser invisível, tentando desmascarar aquela entidade tinhosa apontando suas garras exatamente para onde Meliel deveria atacar.

O ataque de Corax é efetivo e ele consegue arrancar bum pouco de sangue do espião invisível, bom para Meliel que consegue usar o filete escarlate como indicação e acertar uma flecha de raspão no alvo.

OFF: O alvo sofre -2pvs.

A mancha de sangue tenta fugir, mas é interrompida pela abrupta entrada do grande orco que havia saído da suíte apenas alguns momentos atrás. O corvo e a falsa anja aproveitam e atacam de novo: novamente, o corvo apenas faz um novo vergão, mas a sua companheira erra feio o alvo, acertando em Orog, que acabará de entrar.

Off: Corax causa -1pv no alvo. Meliel teve falha crítica e por isso Orog sofre -1pv por estar junto ao alvo quando a flecha passou.

Orog é surpreendido pela flecha que passa pela mancha flutuante de sangue que tentava ultrapassá-lo, recebendo um corte por cima do seu couro espesso. Nada demais para ele, mas doeu.

O grupo já se reorganizava, porém, antes que todos pudessem se juntar e atacar mais, dá mancha escarlate flutuante voa um objeto de vidro contra o chão, despedaçando-se e encobrindo o alvo, o corvo e Org com fumaça. Meliel não os via mais nitidamente, uma mera a mancha vermelha nem a pau.

De onde estava, cobrindo a rota de fuga da mancha de sangue, o guerreiro orc via algo mover-se com a sua infravisão, seguindo o calor dentro da nuvem sufocante. A janela estava fechada, só permitindo que a fumaça se acumulasse naquele lado do quarto.

De onde estava, em meio ao negrume, Corax sentiu as narinas e os olhos arderem, já não podia rastrear o alvo com seus sentidos e se quisesse teria que recuar ou atacar na sorte.

E agora? O que eles farão?

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Voldrinn resolve voltar a casa, deixando o clérigo de Tauron cuidando da porcaria que o próprio devoto do Deus da Força fez.

Chegando ao hall, o mestre mineiro reencontra o seu escudo, adaga e o machado na porta do buraco no qual sumiram Colleen e Elendil. Já rearmado de forma decente, ele tinha de escolher a rota a seguir.

1) Seguir o corredor; deve haver algo no fim desse caminho.

2) Tentar as portas do salão; eles podem ter deixado algo passar.

3) Entrar no buraco; eles podem estar explorando algum complexo de túneis que só um anão poderia guiá-los.

4) Subir as escadas; eles já devem estar explorando o outro andar.

Voldrinn resolve entrar pelo buraco, pois foi o ultimo lugar que viu os outros antes de toda essa confusão começar.

Orog, gritou tentou intimidar quem estivesse no local. porém inefetivo devido a tudo que estava acontecendo no quarto. O Urro do Orc logo era abafado pelo sons da batalha e fumaça. Sem pensar e agindo por instinto, no momento em que ele "escaneava" a figura se mexendo não tinha duvidas: Arremetia-se em carga com o machado em riste e golpeava o "ser".

"-MORRA MALDITO FILHO DE UM KOBOLD VESGO!"

Antes que Meliel ou o sufogado Corax pudessem fazer qualquer coisa, Orog rodou a sua grande acha.

A partir da nuvem de fumaça, Meliel viu quando sangue espirrou para todos os lados. Lá dentro, Corax foi atingido por um súbito esguicho de sangue que o deixou imundo.

O som de um corpo não muito pesado foi ouvido caindo por sobre o assoalho, acompanhado de outros sons molhados. Então, o gosto de fumaça no ar recebeu um novo sabor mais ferroso.

Uns poucos momentos se passaram em silêncio, quando a fumaça ficou mais dispersa e, apesar de que o falso anjo ainda não enxergava o o que acontecia dentro da nuvem, ela já podia notar o grande orc e o corvo voando. Diante deles, um corpo ensopado de sangue trajando outro manto verde, o tronco estava agora quase rasgado ao meio de cima a baixo a partir do ombro direito.

As janelas do resinto permaneciam fechadas.

Collen estava agora sobre algum poder que a pós inconsciente.

A mulher-gata, Yaxkin, colega de Orog, ela não recebeu o antidoto ou qualquer cura contra o veneno e por isso ainda estava alucinada. Também estava amarrada, mas ainda alucinada.

E agora? O que fazer?

1) Abrir as janelas; melhor deixar toda essa fumaça se dispersar.

2) Investigar o corpo; verificar os pertences do cadáver produzido por Orog.

3) Procurar a herança na suíte; o item pode estar nesse quarto, mas lembra-se do que era?
[Descreva a aparência do item antes de rolar o teste de Procurar.]

4) Vasculhar o restante da mansão; há muitos lugares que não foram explorados nesta mansão.

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Voldrinn decide seguir pela entrada, mas quando chega lá percebe que teria de tirar o seu peitoral para se arrastar e mais, as armas seriam difíceis de levar, apenas se ele as amarrasse em algo para ir arrastando seria possível.

E agora? O que fazer?

1) Seguir o corredor; deve haver algo no fim desse caminho.

2) Tentar as portas do salão; eles podem ter deixado algo passar.

3) Tirara a armadura e entrar no buraco; talvez possa fazer uma corda com algo do lugar para prender as armas e peitoral enquanto se arrasta pelo sofrível túnel.

4) Subir as escadas; eles já devem estar explorando o outro andar.

Voldrinn tira parte da armadura e amarra com uma corda feita com pedaços de cortina, pois realmente foi o ultimo lugar onde vira seus colegas irem.

Orog sentiu que seu machado havia atingido algo, e logo o sangue espirrava e seu cheiro preenchia as narinas do grande Orc. Com um sorriso ele continua seu trabalho. Ao sentir o corpo cair, cortaria-lhe a cabeça, morderia a orelha arrancando-a como um troféu.

"-Tazdingo... hehe..."

Com a cabeça em mãos arremessava ela contra a janela, para que a fumaça saísse daquele cômodo. Esperaria aquilo passar, para que sua visão voltasse e pudesse continuar a sua procura ou ver se existiam mais alvos para seu grande machado.

Voldrinn retira seus itens e prende tudo num arranjo feito das cortinas da outra sala.

Ele começa a se arrastar dolorosamente pelo túnel apertado.

OFF: Voldrinn vai levar um tempo até chegar do outro lado.

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Meliel, Corax e a envenenada Yaxkin assistem a cena desenvolvida por Orog, que parece muito contente em arrebentar o seu quarto adversário desde que chagou a mansão malfadada.

Assim que o orco termina de arrebentar a janela com a cabeça do cadáver, deixando qualquer item entre o que sobrou, ou talvez que tenham rolado pela sala em meio a bagunça, ele mesmo não encontra mais alvos a não ser aqueles goblins que ele havia polpado anteriormente.

Ele ainda não havia encontrado a herança pedida pelo lorde Fanrwell também.

MAPA

10-11) Portas para o quarto maior (suíte da irmã de Franwell).

12) Porta não aberta.

16) Porta não aberta.

14) Porta não aberta.

9) Escadaria para o hall.

O grande Orc guerreiro cospe a orelha para a mão livre e depois cospe no chão, funga após a fumaça sair do quarto e olha para os pequenos goblins. Ele ajoelha-se proximo do corpo ainda com a orelha na mão e fala enquanto balança ela.

"- Vocês são muito frágeis, Ragnar não ficaria feliz em ver vocês tão cedo...."

Após as palavras, ele começa a vasculhar o corpo tentando encontrar a pequena caixa no mesmo. Em seguida levanta-se coloca o machado sobre os ombros e sai do quarto, entrando no quarto mais proximo, repetindo o ritual inicial: Chuta a porta com um urro intimidador, com a arma em punho.

Melie olha tudo calada enquanto o meio orc mata o ser invisível. Ela coça a cabeça por uns segundos e anda pelo quarto olhando a destruição que Orog tinha feito. "Nada mal" pensa a diaba e chuta o corpo caído no chão. Precisava encontrar uma cura pra Elendil e um antidoto pra aquele veneno que puseram na moça-gato.

Ela procura novamente no corpo do sujeito que o meio-orc matara, porquê, sabe ele não parecia ser muito inteligente.

Corax tenta se limpar do jorro de sangue e tripas que estavam em seu corpo. Logo depois ajuda a falsa anjo a procurar algo de valor em meio aos restos dilacerados espalhados pelo chão.

Pelo sufocante túnel segue Voldrinn, se arrastando e bufando em meio a escuridão, arrastando seu armamento que apenas deixava a tarefa ainda mais desgostosa, mas ali à frente ele enxerga o fim.

Reanimado, o anão avança recebendo arranhões leves pelo caminho, graças a pele desprotegida.

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Após matar e desmontar o corpo a duros golpes, o orc se agacha e dá uma vasculhada. Logo, ele ergue vitorioso um pequeno saco cujo conteúdo tilintava. Então, simplesmente, ele deixa o recinto para ir ao próximo quarto.

OFF: Orog saqueia 2 tibares de prata e 9 de cobre.

Corax também, desce da altura segura e bica entre as vestes. Logo, Meliel se junta a ele. Os pedaços de quem quer que fosse e as suas vestes estavam pelo chão numa visão de virar o estômago.

Assim, Meliel se mete a procurar nos restos, mas tudo que encontra é um pergaminho ensanguentado, de forma que havia se tornado totalmente ilegível.

Corax grasna felicito, pois retira o bico de dentro de um dos pedaços do manto verde do que sobrou do sujeito, com uma descoberta: algum tipo de um pergaminho. Ele floreia o papel e como tinha os mesmos conhecimentos do seu mestre, descobre o que era, embora ele não o pudesse utilizar.

OFF: Corax saqueia pergaminho arcano contendo a magia rajada de vento, que se vendido pode alcançar os 150 tibares de ouro.

Meliel não tinha se saído tão bem no saque e teria de se contentar com a varinha que apanhara antes, mas ela a havia cedido para o patrulheiro que agora estava inconsciente ali ao lado, sobre a cama.

Um grande som de uma porta sendo chutada é ouvido, Orog parece prosseguir em sua busca.

E agora? O que fazer?

1)  Seguir o orco; deixar o pessoal, eles não irão a lugar algum, para seguir Orog.

2)  Investigar pela relíquia; será que ao menos lembra-se como ela era? [Relembre os detalhes sobre a relíquia já mencionados antes de rolar Procurar]

3)  Vasculhar o quarto; devem haver pertences valioso da irmã de Fanrwell. [Role Procurar tesouros]

4)  Pilhar os colegas; aproveitar que quase todos estão indefesos e saqueá-los.

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Orog destrói a porta com o seu pesado pé e se depara com uma câmara de leitura já em descuido a um certo tempo.

1)  Voltar e rever o seu amor; melhor ver como o seu amor está,e talvez tentar acordá-la com um beijo.

2)  Vasculhar; procurar cuidadosamente pela relíquia aqui.

3)  Seguir; chutar a próxima porta do quarto mais próximo [13].

4)  Ler um pouco, aqui deve ter algo interessante e profundamente intelectual aos seus gostos orcquicos.

MAPA