Capítulo 1: As Sombras da Floresta

Frente ao questionamento de Aurion, o anão comenta:

- Adivinha pra onde os rastros dão? diz o anão, apontando com o queixo para a ruína.

- Ei você! diz o anão para o mudo. - É impressão minha ou tu tava falando com os drows quando chegamos? Tente me fazer de burro que te enfio esse malho na testa! diz o anão, cerrando os punhos.

Quando Aurion começa a repreender Andariel pela segunda vez, o anão faz um comentário:

- Acho que essa velha ta caducando...

Andariel fica furiosa com a critica e rebate:

-Sem minha arte VOCÊ estaria morto! Sua capacidade de combate er constrangedoramente inferior ao Drow! Usei muito do que tinha para tentar nos manter vivos e ainda assim perdemos um! Deveria ter maior consciência disso! Se querem adentra assim mesmo então vamos, mas não espere que eu morra abraçadinha com vocês! Se eu perceber que a situação esta critica não exitarei em proteger minha vida, até fugir se for preciso!

Fuxo também responde:

-Mal agraeecidoooooooo, mal agradecidooooooooo!

A velha então pega as poções e começa a analis-las:

Spoiler:

Aurion olha para velha e retruca encerrado o assunto:
- Que bom que sabe qual é a sua função aqui, eu sei qual é a minha e pode correr se achar que deve embora eu ache que não irá muito longe sem nós com essas perninhas velhas e gordas...

Aurion ouve o que o Anão falou e olha para Lacov.

- Se tu fala porque te chamam de sem língua?

Aurion diz isso caminhando para as ruínas se ninguém se opor.

-Alguém aqui sabe encontrar armadilhas? Aurion olha para Oriseus e para Lacov.

- Vocês primeiro, diz Oriseus, pensando exatamente da mesma forma que Aurion.

Andariel:

Lacov, é claro, escuta o comentário do anão e do Aurion, já não estava afim de esconder por mais tempo, apesar de querer guardar como ele recuperou sua língua.

- Aurion, também não sei por que me chamam de sem língua... E eu estava falando com os drows sim, aliás, eu não sei como, fiquei perplexo quando Ghost começou a falar algumas palavras numa língua desconhecida por mim e derramar um líquido na minha boca... Em poucos segundos comecei a sentir toda minha boca arder, queimava como fogo, depois dessa sensação veio um leve adormecer e quando me dou conta... O drow me reanima com um tapa de leve na testa... Dai pra frente começaram a me interrogar... Aquelas perguntas de sempre, pra quem você trabalha, como chegou até aqui... Essas coisas, eu tentei enrolar o máximo que pude... Quando o outro drow tira uma adaga e começa a me ameaçar... O maluco do Ghost fez o frasco de vidro derreter e tomou o fluído que o vidro se transformou... Cara, por sorte vocês não demoraram... Eu não sei por quanto tempo eles iriam me manter vivo!... Lacov conta uma "histórinha" pra eles, tenta ser convincente quando falava, fazendo até cara de assustado quando falava da parte em que Ghost engole o fluído em que o frasco de vidro "havia se transformado".

Nessa hora, estava na frente do corpo de Ghost, e começa a vasculhar os bolsos do drow, queria ver se havia alguma carta ou contrato que explicasse o cavalo... Qualquer coisa que tinha a ver com o lugar de onde o cavalo veio, depois faria o mesmo no corpo do outro drow.

Spoiler:

Todos escutam a historia do rapaz atentos.

Testes de Sentir Motivação:

O sem língua foi bastante convincente, suas palavras não causam desconforto entre ninguem do grupo. Afinal de contas, se não há nada de interessante para falar, por que falar?

Os bens dos drows estão amontoados na frente da ruína, Andariel solicitou que alguem os carregasse. No cavalo não se localiza mais nada, alem do ja descrito.


- Bom, se vocês não vão abrir a porta, deixa comigo! diz o anão, que corre gritando "carga" em direção a porta da ruína. Quando ele chega perto da porta, ele patra bruscamente, coça a cabeça e empurra a porta. Ela abre e faz um som pesado, de trincos ferro enferrujado.

- Hehehe tava aberta, diz o anão. - NOSSA! QUE CHEIRO DE MORTE AQUI DENTRO! Pessoal, ta pouco iluminado aqui, quem tiver tochas a usem! E eu num vo na frente!

- Espere ai anão!... Ninguém achou algum tipo de contrato nos bolsos desses drows?... Pergunta o ladino, enquanto vasculhava o corpo do drow guerreiro.

A velha olha para o ex-mudo e logo em seguida para o anão e completa:

-O guerreiro ai vai na frente... Dizia ela apontando pra Aurion, eu preciso ficar no meio de vocês, assim terei melhor acesso a vocês caso precisem de alguma cura, pelos inimigos me parece que não servirei de outro modo a não ser curar e tenho uma varinha novinha de cura.

A velha e seu corvo olham desconfiados para o novato e ela fala serenamente olhando nos olhos dele:

-Você, Oriseus vai logo após o Aurion, seguido de mim, Barundar e o ex mudo, a não ser que alguém entenda de armadilhas, se alguém for perito aqui se pronuncie e vá a frente! Mas Oriseus, você será o segundo de qualquer jeito, não confio nem um pouco em você...

O corvo reforça a fala da Bruxa:

-Também não confiooooooooo, também não confiooooooooo! Não vou tirar os olhos deleeeeeeeee, não vouuuuuuuuu!

Ela se abaixa abre sua bolsa mágica e o lobo vira um amontoado de pelos que flutuam e volta a bolsa.

A velha dirigi-se a Aurion e o entrega uma tocha da chama eterna:

-Use isto, é uma tocha da chama eterna, além disso...

A velha enfia a mãs em seus bolsos e barulhos de liquido e vidros se chocando levemente se ouve, ela retira duas poções, uma tem uma cor avermelhada e a outra também é de um vermelho, porém menos intenso. Ela olha para o Ex-mudo e entrega a poção de vermelho mais intenso e fala:

-Este é um óleo de Ataque certeiro, ela lhe dá uma precisão absurda, inclusive quando atacar inimigos camuflados, ela praticamente sente o inimigo e direciona seu ataque, não desperdice, ela se bem usada é de grande valia...

A velha aproxima-se de Aurion e entrega a outra poção e fala:

-Este óleo é conhecido como Abençoar Arma, muito útil contra inimigos malignos e incorpóreos, caso nos deparemos com algum fantasma... A arma passa a ser considerada sagrada. Também deixe para usa-lo em caso de urgencia...


A velha vasculha mais uma vez seus bolsos e retira três poções dessa vez eram de um azulado brilhante, ela entrega uma a Aurion, uma a Lacov e uma a Barundar e explica:

-Essas poções são de Armadura Arcana, quando beberem, uma armadura feita de puro poder arcano envolverá vocês, fortalecendo suas resistências contra os ataques inimigos, também sugiro que usem com sabedoria...

Dito isso a velha olha para os demais esperando que se organizem de acordo com o que ela falou para adentrarem.

- Bom, acho que não tem mais nada com os drows mesmo!... Lacov diz ao perceber que não tinha mais nada de importante com os drows, um tanto quanto frustrante, sentia que estava perdendo tempo andando com o grupo sendo que Mirian poderia estar passando por mal bocado, se é que ainda não a mataram.

A velha começa a distribuir poções e a dar sugestões ao grupo, Lacov apenas ouve, no fim, agradece a velha pelas poções. - Hmm... Obrigado!... E já que tocou no assunto, eu dou conta de desarmar algumas armadilhas... Acho que posso ir na frente tranquilamente... Mas caso alguém mais entenda de armadilhas, não me importo de ceder meu lugar na frente.

A velha olha para Lacov e lembras-se de algo:

-Ah! como pude me esquecer...

Dizia ela enquanto enfiava a mão em outro bolso, ela retira duas pedras e olhado para o grupo foca Lacov, então fala entregando-ás a ele:

-Tenho essas duas pedras Trovão aqui, muito boas contra conjuradores, ela quando se choca com certa força em algo se quebra emanando um som muito grande deixando todos ao redor num determinado raio de ação completamente surdos, isso nos atrapalha enquanto conjuradores porque dificulta o entendimento das palavras arcanas para conjuração de magia, mas, se nos deparar-mos com um conjurador sugiro que arremesse contra ele uma delas, você parece ser esguio o suficiente para isso. Minha força e minha precisão a muito não são as mesmas... Só tome cuidado para não me afetar também...

Aurion ouve o que os outros tem à dizer e recebe alguma das coisa que a Velha Bruxa lhe dá, mas não aceita a poção de armadura arcana dizendo:
- Isso aí não me serve de nada, eu já ouvi falar dela e minha armadura é melhor. ele diz isso batendo no seu peito coberto pelo aço.

- Quem vai na frente é o Sem língua, que sabe localizar armadilhas e o Mestre Anão vai atrás para não perder o Rastro, depois eu e nosso novo amigo aqui ao meu lado e você aí atrás. ele termina olhando para Andariel.

Spoiler:

- Bom, vou entrando povo... Venham logo atrás pra iluminar o local... E sugiro que Aurion fique atrás desse rapaz ai... Talvez seja muito apertado pra andar lado a lado! Após dar sua última sugestão, Lacov adentra a Ruína pra mais uma aventura, sem saber o que o aguarda.

Lacov andará devagar... Estará olhando para as paredes e para o chão com mais frequência do que para o teto, afim de achar alguma armadilha... Se encontrar alguma porta, analisara a porta pra procurar armadilha e pedirá a opinião do anão caso for portas em pedras, pois ele pode conhecer melhor... por ser anão... Abrindo a porta, ficara rente a parede pra não ser surpreendido por alguma armadilha vinda do lado de dentro, se não escutar nada, ele espiará, caso esteja seguro, entrara para analisar a sala...

Em corredores longos, usará besta, em corredores curtos Sabre...

Caso eu veja um monstro, eu sussurrarei para o anão o que eu avistei, se for algo simples pra matar, tentarei flanqueá-lo e matar furtivamente, sozinho, o anão provavelmente vai ficar olhando se der alguma merda.

- Se puderes, proteja nossas cabeças com o escudo enquanto tento desarmar essa porta... Por Favor! Dizia Lacov ao Aurion antes de tentar desarmar a armadilha, ele imaginava que se falhasse ao desarmar a armadilha, a mesma ativasse mesmo assim, seria de grande valia se Aurion os protegesse.

O ladino suava e se concentrava para não errar sua tentativa para desarmar a armadilha, esperava que o grupo ficasse paciente e não o pressionasse enquanto fazia aquilo.

Spoiler:

Lacov parece ter achado alguma armadilha na porta e pede para Aurion por o escudo para protege caso ele falhe, Aurion por sua vez fala balançando a cabeça negativamente:
- O que? Tem algo aí em cima e você quer que eu fique aqui com o meu escudo?! é impossível que possa segurar qualquer coisa que caia daí, vendo pelo tamanho disso aqui... você pode desviar do que quer que seja se isso aí cair eu só tenho metal para me proteger se for muito grande ou algum líquido eu não poderei esquivar. Aurion diz isso recuando até uma distância segura.

Spoiler:

Andariel estava apreensiva com a situação, ela analisa tudo e observa o ladino tentando desarmar a armadilha porém ele erra elgo e as pedras despencam sobre ele, ele tenta utilizar-se de sua agilidade mas não consegue e é ferido seriamente. A velha bruxa se aproxima dele passando por todo mundo, se expremendo e então assim que chega perto dele fala:

-Não se preocupe, você estará novo em segundos!

A velha bruxa saca sua varinha de curar ferimentos leves e então toca o ladino por duas vezes.

Mecânica

Spoiler: