Capítulo 1: As Sombras da Floresta

O ladino não se surpreende de não conseguir desarmar a armadilha, passava por tempos malditos, tudo que fazia parecia se voltar contra ele pra tentar matá-lo, talvez todo homem tivesse que passar por um período destes antes de fazer algo que recebesse o reconhecimento da massa, era o mais próximo de otimismo que conseguia pensar no momento, depois das pedras caírem sobre ele e não conseguir esquivar com tanta velocidade.

- A porta deve estar aberta agora... Se querem ver o que há ali, vão na frente, pois eu vou ficar aqui me recuperando com a ajuda dessa Senhora! Lacov balança a cabeça negativamente a Aurion que lhe negou a ajuda, talvez tinha razão, mas o ladino não achava que aquelas pedras pudessem danificar o guerreiro tanto quanto o guerreiro imaginava... Pois até ele, sem uma armadura de metal, não conseguiu se esquivar e não morreu com a queda das pedras, bem que poderia, mas não morreu, por sorte ou menos azar!

Aurion passa à frente de Lacov e pára de frete com a porta e começa a ouvir o barulho que vem do lugar.
- Que coisa estranha, eu pensei que tivesse Drows aí dentro, mas não parecem Drows... o espaço aqui é apertado, eu vou abrir e enfrentar um por um dentro do corredor, quem tiver armas para atacar à distância se prepare aí.

Aurion aguarda até que todos se preparem, enquanto isso ele poem a tocha em algum lugar próximo deixando espaço suficiente para ele se movimentar sem se queimar e que ilumine bem e por último ele mesmo pega a poção que a Velha lhe-dera e derrama em sua espada.
Ele abre a porta e afasta-se antes mesmo de poder que o que tinha atrás dela.

Ao passar o óleo a arma expele uma leve luz brilhante, para depois cessar o brilho e este misturar-se com a espada. Aurion consegue notar um suporte para tochas próximo a porta, o que mantera aquela região iluminada. Ele coloca a sua tocha naquele lugar.

Ao abrir a porta, nota criaturas desagradaveis de ser ver. Com parte do corpo decompostas e parcialmente consumido pelos vermes, são pequenas criaturas que antes de se tornar o que são deveriam ser de alguma raça reptiliana pequena, como um goblin ou kobold. Eles vestem farrapos e em algumas partes do corpo podem-se ver os ossos. Elas vêem Aurion e avançam com suas pequenas lanças desgastadas.

- Argh! Zumbis Kobolds! diz Barundar

Iniciativa:

- Eu sugiro que o Guerreiro fique trancando a porta e matando um de cada vez... Provavelmente essas criaturas são burras... Não parece ser tão difícil de matá-las... Dizia o ladino, tranquilo, não esbossava uma reação de quem iria atacar com a besta, apesar de segurar a besta na mão.

- Okay, vou atacar também... Te cuida aii Aurion! O ladino pega um virote e prepara o tiro, torcia pro guerreiro da uma abaixada de leve pra acertar mais facilmente o zumbi mais perto, mas estava confiante que acertaria.

Spoiler:

- É... Parece que vou ter que continuar atacando mesmo! Fala Lacov ao perceber a quantidade de zumbis naquela sala.

Spoiler:

Ao abrir a porta Aurion se depara com pequenas criaturas em esta de putrefação, são kobolds zumbis como Barundar gritou.

Rapidamente Aurion ergue sua espada e tenta partir um deles ao meio e em seguida tenta acertar a cabeça da criatura.

Spoiler:

Ao derrubar duas das criaturas, Aurion dá um passo para dentro da sala, abrindo espaço para os seus companheiros de tras.

Aurion escolhe novamente seus alvo e dá-lhes uma chuva de golpes, queimando o mal e esmagando a carne podre das criaturas.

Spoiler:

Lacov carrega sua besta e dispara em mais um dos zumbis, após recarrega e dispara mais uma vez. Acerta um virote no olho de um deles, mas parece que não fez nenhum efeito na criatura. O outro virote atinge as costas de Aurion, mas não o suficiente para penetrar na armadura do guerreiro.

Aurion continua dilacerando os kobolds cortando-os ao meio com sua espada. Ele consegue derrubar mais dois e ferir mais um com o seu escudo, fazendo uma pilha de corpos se amontoar pelo caminho. Para cada zumbi que ele mata, ele avança um passo.

Os zumbis, percebendo um alvo se aproximar cada vez mais, se amontoam ao redor de Aurion para feri-lo com suas pequenas lanças. Na saída da porta três deles o atacam, com a morte de dois deles, outros dois tomam o lugar e novamente mais três deles cercam Aurion. Todos os ataques ou são bloqueados pelo escudo de Aurion ou não atravessam a armadura do guerreiro.

- Ahan – com licença, com licença, diz o anão.

Barundar, ansioso, vê que Aurion abriu um espaço e se espreme entre Lacov e Andariel, para chegar nos zumbis. Ele continua com uma aparência bestial, devido a sua pele de carvalho, e quando chega atrás de Aurion, gira sua marreta para derrubar as pequenas criaturas. Ele consegue acertar uma delas, mas seu ataque não se mostra tão potente contra os kobolds.

Oriseus continua atento, Andariel tambem

Terceira e Quarta Rodadas:

Lacov percebe que os virotes não causavam dano nenhum nos zumbis kobolds, não vê outra alternativa em ajudar, a não ser desembainhar a Sabre e partir pro combate corpo-a-corpo, ainda mais que Aurion abres espaço e o anão também começa a lutar, talvez ele pudesse chamar menos atenção no meio do combate do que os dois, com isso tentava em passos curtos e divagares chegar aos kobolds tentando surpreendê-los, assim atacaria algum kobold que ou o anão estivesse atacando ou o Aurion.

Spoiler:

Aurion continua abrindo caminho através da multidão de cadáveres animados, pela sala (h7) e continua desferindo golpes nas pequenas criaturas horripilantes e preparado caso haja uma oportunidade para acertar mais um zumbi.

Spoiler: