Kheltu, O Guardião dos Mortos

- Não devemos pegar nada dos mortos. Pode jogá-los na cratera - diz Kheltu ao bárbaro. Depois ele fala pro anão de modo determinado: - Esta missão só se dará por concluída quando resolvermos todos os mistérios.

Kheltu segue a trilha apontada por Barundar e Shad.

Kheltu utiliza a magia luz numa pedra qualquer e adentra o templo. Com a pedra iluminada, ele começa a averiguar as estátuas para ver se reconhecia alguma. Ou pelo menos se reconhecia o símbolo sagrado da divindade local.

- As minhas magias também não estão funcionando - diz Kheltu. - Este lugar é amaldiçoado, não devemos ficar muito tempo aqui dentro.

A seguir o guardião dos mortos recita as palavras em élfico para que Barundar e Shad ouvissem e muda o seu conceito sobre o templo.
- Este lugar aqui foi erigido há muito tempo atrás, provavelmente pelos elfos. Eles falam sobre inimigos... Seriam os seus parentes distantes, os elfos negros? Ei Barundar, qual o problema com o seu lobo, ele viu alguma coisa?

- Droga, estamos cercados - diz o óbvio. Kheltu começa uma prece silenciosa. - Que a benção do Juiz dos Condenados recaia sobre nós, os guerreiros que vieram para livrar a floresta das forças profanas que a habitam.

Kheltu lançou sua magia benção.

Esqueci que não dá para conjurar magias aqui, pensa Kheltu.
- Temos que sair deste lugar, não conseguiremos resistir a eles dentro do templo - fala para os outros. O sacerdote passa a adotar uma posição mais defensiva, abrindo mão de atacar para poder se defender enquanto não achava uma brecha para sair dali.

AÇão:

A situação deles era péssima. Cinco contra três, e tanto Kheltu quanto Barundar estavam gravemente feridos. Shad, o bárbaro, era quem se saía melhor. O servo de Kelemvor conseguiu defender-se das últimas investidas das criaturas, mas não adiantaria abdicar de seus ataques durante todo o combate. Uma hora uma espada ou um machado o atingiria e o derrubaria. Nunca temi a morte, mas agora que ela está próxima não posso deixar de pensar nela. Porém lutarei com minhas últimas forças e que o Juíz dos Condenados me guie em segurança através dos planos se eu vier a morrer.

Kelemvor então deixa a precaução de lado e desfere um ataque com a sua foice curta contra o inimigo que portava um machado grande.

ATAQUE:

Kheltu se surpreende com a ajuda da figura misteriosa, mas agora não era hora de fazer questionamentos. Eles precisavam derrubar os inimigos, pois ainda restavam quatro deles. Kheltu se concentra no oponente que tinha à sua frente e o ataca com a sua foice curta.

ATAQUE:

Eles são mortos-vivos!, pensa Kheltu ao ver a mão de um dos inimigos tombados. Eu deveria ter raciocinado isto antes. Confiante de que Kelemvor o ajudaria a destruir as vil criaturas da natureza, Kheltu até mesmo abre um pequeno e raro sorriso. Sintam o poder divino em suas próprias peles! Veremos se vocês aguentarão o calor sagrado do Juiz dos Condenados!

Kheltu usa suas habilidades de expulsar mortos-vivos.

TESTE:

Agora restava apenas mais um inimigo pela frente. Kheltu se posiciona para flanquear a criatura e ataca com a sua foice curta.

ATAQUE: